EDITAL Nº 002/2010, 23 de Setembro de 2010 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

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1 TERMO DE REFERÊNCIA - CÓDIGO 001/02 DBFLO/CGFAP/COEFA/IBAMA Função: Consultor Especializado. Número de vagas: 01 (uma) vaga Tipo de contrato: Consultoria de curto prazo produto nacional. Requisitos exigidos: Profissional de nível superior, com formação em zootecnia ou áreas afins, e mestrado na área de nutrição de animais silvestres. Com disponibilidade de desenvolver o manual em Brasília e possuidor de experiência reconhecidamente comprovada de no mínimo 6(seis) anos em nutrição de animais em cativeiro. E conhecimento do programa Cetas Brasil e experiência reconhecida em Centros de Triagem de Animais Silvestres. TERMO DE REFERÊNCIA - CÓDIGO 002/02 DBFLO/CGFAP/COOPE/IBAMA Função: Consultor Especializado Número de vagas: 01 (uma) vaga Tipo de contrato: Consultoria de curto prazo produto nacional. Requisitos exigidos: Formação superior completo na área de Engenharia de Pesca, Ciências Biológicas ou áreas afins, com nível de mestrado para avaliar a sustentabilidade ecológica do manejo da espécie aruanã branco. TERMO DE REFERÊNCIA - CÓDIGO 003/02 DBFLO/CGFAP/COOPE/IBAMA Função: Consultor Especialista Número de vagas: 01 (uma) vaga Tipo de contrato: Consultoria de curto prazo produto nacional. Requisitos exigidos: Formação superior completa na área de Biologia, Engenharia de Pesca ou áreas afins; residente na região do médio São Francisco, com conhecimento da região e da biologia de suas espécies; experiência comprovada em estatística, avaliação de estoques pesqueiros e dinâmica de populações de peixes. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A SEREM ADOTADOS 1. FORMAÇÃO ACADÊMICA CARACTERIZAÇÃO (pontuação escalar) PONTUAÇÃO Doutorado na área solicitada no perfil profissional 20 Pós-Doutorado na área solicitada no perfil profissional CURSOS DE CURTA DURAÇÃO (de 40 a 359 horas) CARACTERIZAÇÃO (pontuação cumulativa) Cursos acadêmicos de curta duração em área correlata ao objeto da contratação Cursos de especialização ( >= 360h lato sensu) em área correlata ao objeto da contratação 3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL CARACTERIZAÇÃO (pontuação cumulativa) Experiência profissional no desenvolvimento da atividade correlatas à contratação - semestre 4. PUBLICAÇÕES PONTUAÇÃO 01 cada 10 cada PONTUAÇÃO 5 1

2 CARACTERIZAÇÃO (pontuação cumulativa) PONTUAÇÃO Artigos publicados em periódicos científicos indexados, sobre tópicos correlatos ao objeto 5 da contratação; Artigos publicados em periódicos científicos indexados, sobre tópicos diretamente ligados 10 ao objeto da contratação; Trabalhos completos publicados em anais de congressos científicos, sobre tópicos 03 correlatos ao objeto da contratação; Trabalhos completos publicados em anais de congressos científicos, sobre tópicos 5 diretamente ligados ao objeto da contratação; Resumos ou resumos extendidos apresentados em congressos científicos, sobre tópicos 1 correlatos ao objeto da contratação; Resumos ou resumos extendidos apresentados em congressos científicos, sobre tópicos 3 diretamente ligados ao objeto da contratação; Capítulos de livros publicados sobre tópicos relacionados ao objeto da contratação; 10 Livros publicados sobre tópicos relacionados ao objeto da contratação; ENTREVISTA CARACTERIZAÇÃO (pontuação cumulativa) PONTUAÇÃO Apresenta cordialidade, polidez, atenção e objetividade. 5 Expressa-se bem, possuindo boa fluência verbal 5 Está bem informado sobre assuntos relacionados com o IBAMA, tais como função 5 institucional do órgão e outros pertinentes ao objeto do contrato. Demonstra interesse especial no trabalho desenvolvido pelo IBAMA 5 6. PRETENSÃO SALARIAL Por força de recomendação da Controladoria-Geral da União da Presidência da República (CGU-PR) é doravante obrigatória a apresentação de pretensão remuneratória por parte do (a) candidato (a) para realização da consultoria. Assim sendo, encontra-se no Anexo I do presente Edital o Termo de Referência discriminando o trabalho a ser devolvido para que o postulante apresente sua proposta de valor que deverá incluir despesas implícitas à realização da consultoria como deslocamentos no território nacional (passagens, estadia e alimentação). Esse documento deverá apresentar valores em moeda nacional, ou seja, em Reais (R$). 7. CURRICULOS ACADÊMICOS O candidato deverá encaminhar o currículo lattes atualizado e os comprovantes de escolaridade exigidas para o cargo. Data limite para envio dos currículos: 22/10/2010 O currículo deverá ser encaminhado por intermédio do endereço eletrônico: bra01037curriculos.sede@ibama.gov.br ou da Caixa Postal 09870, CEP , Brasília-DF, somente dentro do período estipulado acima. Somente serão considerados no processo seletivo, os currículos cuja identificação do edital e código da vaga desejada esteja descritos no campo "ASSUNTO do endereço eletrônico e/ou identificado no envelope. O candidato que desejar concorrer a mais de uma vaga deverá encaminhar um currículo para cada código. 2

3 Considerações gerais: C.G.1) Os candidatos que não mencionarem sua capacitação/experiência com o objeto de um dos itens previstos no edital receberão pontuação "0" para aquele item ou a pontuação mínima, caso o item possua critérios de aferição. C.G.2) Os candidatos devem estar disponíveis para prestarem serviços por períodos estimados de 3 a 12 meses. O processo seletivo constará de análise curricular, entrevistas e avaliação de proposta comercial mais vantajosa. Serão entrevistados os candidatos que ficarem em posição até três vezes o número de vagas disponíveis. C.G.3) Não serão admitidos servidores ativos da administração pública federal direta ou indireta, a nível estadual, municipal ou do distrito federal, bem como empregados de suas subsidiárias e controladas, ressalvadas as situações previstas no art. 37 inciso XVI da Constituição Federal. 3

4 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA - CÓDIGO 001/02 1. Função no Projeto: Contratar Consultor Técnico para a Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas DBFLO dar suporte na criação do Manual de Manejo Alimentar e Nutricional para animais silvestres recebidos pelos Centros de Triagem de Animais Silvestres. 2. Antecedentes: Quando o assunto é biodiversidade, sabe-se que o Brasil é um dos países mais ricos do mundo. Estima-se que existam entre 5 e 30 milhões de espécies animais no planeta, mas apenas 1,4 milhões descritas pela ciência, sendo que cerca de 10% encontra-se no território brasileiro. Toda essa riqueza passa por um período crítico. Vítimas da degradação ambiental e do tráfico, nossas espécies estão cada dia mais ameaçadas. Após 30 anos, desde a publicação da sua primeira lista de fauna ameaçada, com 86 espécies, o Brasil publicou uma nova lista em 2003 que contabilizou 683 espécies ameaçadas de extinção. A realidade cruel do tráfico de animais silvestres, considerado como o 3º maior comércio ilegal do mundo, associado às dificuldades na implantação de uma política efetiva de conservação da fauna no país, direcionou o IBAMA, como órgão federal executor da Política Nacional de Meio Ambiente, a implementar ações de combate ao tráfico de biodiversidade. Os números referentes às ações de fiscalização coadunam com o relatado. Nos últimos 03 anos foram apreendidos /anoem todo oterritório nacional. Esses animais são encaminhados para as Unidades de Recebimento chamadas Centros de Triagem de Animais Silvestres CETAS, para avaliação das suas condições de retorno ao ambiente de origem. Atualmente, existem 55 (cinqüenta e cinco) pontos principais de recebimento de animais silvestres no país, sendo 28 Centros de Triagem e 25 unidades de recebimento em área do Ibama. Estes Centros caracterizam por pequenas estruturas capazes de abrigar, por um curto período, animais silvestres apreendidos ou entregues pela população. Além desses, por meio de Cooperação Técnica, existem 19 (dezenove) Cetas instalados em Zoológicos, Prefeituras, Secretarias de Meio Ambiente (municipais e estaduais), Universidades e ONGs. O aumento na quantidade de animais apreendidos culminou em um grande projeto, chamado Projeto Cetas-Brasil que, nos últimos anos, além da implantação e reforma de vários Cetas, promoveu capacitações técnicas e encontros anuais com o objetivo de preparar os técnicos para as atividades diárias com os animais. Estima-se que, nas primeiras 48 horas após a chegada aos Cetas, cerca de 20% dos animais vêm a óbito. Somado ao número de animais que já chegam mortos aos Cetas e àqueles que não são registrados porque são descartados antes da chegada, observa-se que é significativo o número de animais apreendidos que vem à óbito antes mesmo que recebam os primeiros cuidados. Dessa forma, todas as ações para garantir a sobrevivência dos animais que chegam aos Cetas são válidas. No I Encontro Nacional para Gestão dos Centros de Triagem realizado em 2008, foi assinada pelos técnicos uma moção onde, dentre tantas sugestões para melhorar a qualidade do atendimento técnico, foi sugerida a Elaboração de projetos de alcance nacional que, a exemplo do Projeto Nacional de Reintrodução de Animais Silvestres PRAS BRASIL e do Projeto Nacional de Educação Ambiental, estabeleçam diretrizes para atividades pertinentes ao funcionamento dos CETAS e Promover reuniões anuais para gestão administrativa e capacitação técnica, pela padronização de documentos, relatórios e procedimentos pertinentes aos protocolos de atendimento dos animais em CETAS. 4

5 Seguindo as diretrizes do I Encontro Nacional de Cetas, onde foram sugeridos diversos temas para capacitação técnica. O tema mais votado foi Gestão de Cetas e, para suprir essa demanda foi realizado, em 2009, o curso técnico regional, iniciando pela região Norte. O segundo tema mais requisitado pelos analistas foi. Cerca de 50% do sucesso no manejo de animais silvestres em cativeiro está relacionado com a alimentação correta e balanceada. Existe muito pouca informação a respeito das exigências nutricionais de cada espécie. Algumas espécies, as mais criadas comercialmente, ganharam destaque nas pesquisas científicas visando a manutenção pelo comércio pet. No entanto, esse número representa pouco menos do que 5% do total de espécies que precisam ser estudadas. Em face desse contexto, o presente produto objetiva a elaboração de um manual técnico, voltado exclusivamente para o atendimento dos animais recebidos pelos Cetas, com aspectos relevantes do manejo alimentar e nutricional de animais silvestres especificamente: conceitos básicos de nutrição animal, estudo da fisiologia digestiva das espécies, manejo sanitário das instalações e utensílios destinados ao preparo da alimentação, principais carências nutricionais e elaboração de dietas específicas para animais de diferentes hábitos alimentares. 3. Número do Resultado no PRODOC/PNUDResultado 4.2: Atividades de pesquisa e manejo da fauna silvestre regulamentadas e monitoradas, com objetivo de gerenciar informações sobre a fauna silvestre e seu uso in situ e ex situ, em observância aos estatutos da Convenção Internacional sobre o Comércio de Espécies da Fauna e da Flora em Risco de Extinção (CITES). 4. Propósito da Contratação: Elaborar o Manual Técnico de Manejo Alimentar e Nutricional para as espécies de Animais Silvestres que são recebidas nos Centros de Triagem de Animais Silvestres do Ibama. O manual será preparado por capítulos onde a dieta das diversas espécies, que são recebidas nos Cetas, será organizada por hábito alimentar (carnívoros, herbívoros, onívoros, lactentes, insetívoros, etc.). Teremos outros capítulos que descrevem a fisiologia de grupos de animais, o preparo, o armazenamento, o manejo alimentar, a higienização dos alimentos. Maiores detalhes estão descritos no item 5 deste termo de referência. 5. Descrição das Atividades: O Manual deverá ser composto por: Noções básicas de nutrição animal com ênfase nas principais carências encontradas nos alimentos oferecidos aos animais silvestres; Noções básicas de fisiologia comparada de animais domésticos com animais silvestres; Exigências nutricionais existentes para animais silvestres; Estudo sobre a taxa metabólica basal e técnicas para calcular a necessidade energética diária; Alimentos mais utilizados na composição das dietas, definidos regionalmente; Manejo Nutricional por espécies de hábito alimentar semelhante; Particularidades nutricionais; Principais carências; Manejo sanitário das instalações e utensílios utilizados na alimentação; Manejo alimentar de aves, répteis e mamíferos; Manejo alimentar e nutricional de filhotes; A utilização de alimentos no enriquecimento ambiental como forma de minimizar o estresse em cativeiro; 5

6 Como elaborar planilhas de alimentação; Exemplo de dietas utilizadas; Contato de fabricantes de rações; Contato de softwares para elaboração de dietas; 6. Produtos esperados: 1 Plano de trabalho, com apresentação dos itens que comporão o manual técnico. 2. Manual técnico, em formato impresso e digital, contendo as informações citadas nos itens 1 a 16 da seção anterior. O consultor selecionado constará como autor do Manual quando o mesmo for editado, e caso conte com o suporte técnico de outros colaboradores poderá indicá-los, também, como co-autores deste. O material fotográfico entregue nesse trabalho será disponibilizado para uso pelo Ibama em meio impresso e digital, em publicações diversas, sem prejuízo dos direitos autorais dos fotógrafos. 7. Qualificação Profissional 8. Insumos Nível superior em zootecnia, medicina veterinária, ciências biológicas ou área afim; Mestrado na área de nutrição de animais silvestres; Experiência comprovada no manejo alimentar e nutricional de animais silvestres em Centros de Triagem. Estão inclusos no custo do contrato e correrão por conta do contratado a remuneração de todos os serviços prestados nesta consultoria, incluindo os encargos sociais estipulados na legislação fiscal e trabalhista, bem como os custos de viagens, deslocamento, estadia e alimentação (de acordo com a portaria nº 168 de 25/07/08-MMA). Os custos de passagens e diárias estão inclusos no custo do contrato e correrão por conta do contratado as viagens à Brasília, caso o consultor seja residente em outro Estado. 9. Nome do Supervisor Vitor Hugo Cantarelli Coordenador de Gestão de Uso de Espécies da Fauna COEFA /CGFAP/DBFLO/IBAMA 10. Localidade Operacional do Trabalho Em Brasília DF. Para o desenvolvimento do Manual é necessário que o consultor esteja disponível para 5 reuniões presenciais no Ibama/Sede, em Brasília, para discussão do material com os técnicos responsáveis pelos Centros de Triagem. As reuniões devem ser devidamente agendadas com a condenação do projeto, conforme o cronograma a seguir: 1 reunião - inicial - para apresentação e discussão do Plano de Trabalho e conteúdo do Manual; 2 reunião - discussão - metade do produto 1; 3 reunião - apresentação do produto 1 e discussão do produto 2; 4 reunião - discussão - metade do produto 2; 5 reunião - apresentação do produto 2 e manual completo. Obs: O consultor deve estar presente em todas as reuniões. 6

7 11. Data de Início 05/10/ Data de Término 31/12/ Pagamentos: Os pagamentos somente se darão após a entrega, avaliação e aprovação do(s) produto(s) proposto(s) pelo supervisor do contrato e pelo ordenador de despesas do projeto. Descrição dos Produtos Valor % 1. Manual, em formato impresso e digital e fotos os subitens descritos de 1 a 8, referentes ao item 5 descrição de atividades; 2 Manual, em formato impresso e digital e fotos os subitens descritos de 9 a 16, referentes ao item 5 descrição de atividades Data Prevista para entrega dos produtos 50% 15/11/ % 15/12/2010 7

8 TERMO DE REFERÊNCIA - CÓDIGO 002/02 1. Função no Projeto: Consultor Técnico da Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas DBFLO para dar suporte na avaliação ecológica do manejo da espécie aruanã branco (Osteoglossum bicirrhosum) para o mercado de ornamentais e elaborar e realizar oficinas sobre manejo comunitário de aruanãs. 2. Antecedentes: Historicamente, até meados da década de 1990, os aruanãs vinham sendo considerados como peixes de terceira categoria e pouco consumidos (Schwartz & Levy, 1968; Aragão, 1981; Goulding, 1990). Entretanto, trabalhos mais recentes como Queiroz & Crampton (1999), começaram a caracterizar o aruanã branco como uma importante fonte de proteína para as populações tradicionais que moram na região da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. De fato, em toda a Amazônia houve uma grande mudança no comportamento da produção e regulamentação da pesca do aruanã, bem como na própria aceitação do mercado consumidor. A inclusão do aruanã branco na lista de espécies protegidas pela portaria do IBAMA, no DEFESO 2005 a proibindo a pesca, transporte, armazenamento e comercialização do aruanã branco e preto entre novembro a março de 2005/2006, 2006/2007, 2007/2008 e 2008/ e o estabelecimento de um tamanho mínimo de captura (Portaria Ibama/Gerex/AM nº 1 de 13 de março de 2001), demonstram a atual importância comercial da espécie em proporções bem diferentes das encontradas a cerca de dez ou vinte anos atrás. Algumas atividades mais pontuais exploram os aruanãs para o mercado de peixes salgados (via de regra escoando para o mercado de Abaetetuba no Pará, e estados do nordeste - Marioni; com. pessoal), o que permite transportar o produto com peso e volume reduzido, e possibilita a pesca em locais mais distantes e durante mais tempo. Soma-se a este quadro, o aumento no número de frigoríficos de pescado instalados ao longo da calha do Solimões/Amazonas desde a década de 1990, proporcionando outra forma de escoamento de pescado na região. Vale ressaltar que as estatísticas oficiais de desembarque, mesmo não abrangendo os dados dos frigoríficos e os do comércio informal de peixes secos/salgados, indicam uma crescente participação do aruanã na produção total de peixes no Estado, colocando-o entre as quatro espécies mais exploradas, junto com jaraquis, curimatãs e pacus (Ruffino et al. 2002, 2005 e 2006). O que chama a atenção para este posto ocupado pelo aruanã no desembarque de pescado do Estado, é que ele é o único peixe com fecundidade baixa, com baixa produção de ovos e que oferece cuidado parental (Aragão, 1981; Cavalcante, 2008; Rabello-Neto & Chao, 2008). Esta condição sugere que a espécie seja mais dependente da densidade do estoque parental para a reposição dos estoques do que dos fatores externos à população que implicam no sucesso do recrutamento. Além disso, os alevinos do aruanã branco e do aruanã preto também são explorados para fins comerciais, uma vez que os jovens são vendidos como ornamentais (apesar do controle ou proibição sobre esta atividade) principalmente para países como EUA e países asiáticos. Nos EUA há registros de criação de aruanã branco desde 1938 ( 2002), e nos países asiáticos a demanda cresceu bastante na década de 1970, quando os estoques do aruanã asiático declinaram e sua exploração foi proibida (Amaral e Arantes, 2008). Como reflexo, entre os anos de , o estado do Amazonas exportou cerca de unidades de aruanã ao ano (Corrêa, 1984), até que em 1992 a exploração das duas espécies de aruanãs para a finalidade ornamental ficou proibida no país. Entre os anos de 2002 e 2004, uma cota de exploração de aruanãs brancos e pretos foi liberada com a condição de que sua exploração fosse também avaliada no sentido de garantir sua sustentabilidade. Entretanto, apesar de oferecer algumas ferramentas de manejo para a atividade, o estudo foi cancelado ao término da cota e seus resultados não foram conclusivos quanto à sustentabilidade da atividade. 8

9 Sobre os impactos das duas atividades de exploração, para o mercado de comestíveis e o de ornamentais, existem ainda várias questões técnicas a serem consideradas e propostas para que se tenha uma avaliação adequada dos efeitos da exploração sobre os estoques naturais. Além de um refinamento na estatística pesqueira, informações sobre estruturação de estoques, pressões locais de pesca e o deslocamento de áreas de pesca podem mascarar efeitos da exploração sobre a estrutura de suas populações. Considerando as informações já existentes sobre a pesca, a biologia e ecologia dos aruanãs e a importância social das atividades distintas de exploração e suas demandas, torna-se fundamental verificar as possibilidades de exploração para essa espécie dentro de um sistema de manejo sustentável. 3. Número do Resultado no PRODOC/PNUD - Resultado Propósito da Contratação: Avaliar a sustentabilidade ecológica do manejo da espécie aruanã branco (Osteoglossum bicirrhosum) para o mercado de ornamentais. 5. Descrição das Atividades 1. Levantar informações sobre biologia, ecologia e exploração comercial de aruanãs a partir do conhecimento tradicional, na área de uma Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) ou Reserva Extrativista na região amazônica, com carta de consentimento dos gestores da unidade selecionada. 2. Estudar o deslocamento dos aruanãs na unidade selecionada. Este deslocamento deverá ser estudado através de duas abordagens distintas e complementares, o conhecimento científico e o conhecimento tradicional, para embasar a escolha de unidades de manejo diferenciadas ou independentes; 3. Testar e avaliar diferentes métodos de estimativa populacional de aruanãs para monitoramento anual. 6. Produtos esperados: 1. Plano de trabalho com a metodologia a ser utilizada no desenvolvimento das atividades incluindo justificativas e cronogramas. 2. Relatório, em formato impresso e digital, contendo as informações citadas no item 1 das atividades. 3. Relatório, em formato impresso e digital, contendo as informações e resultados citadas nos item 2 das atividades; 4. Relatório, em formato impresso e digital, contendo os resultados citados no item 3 das atividades. 9

10 7. Qualificação Profissional 1. Nível superior em Engenharia de Pesca, Ciências Biológicas ou área afim e desejável mestrado relacionado às espécies em questão. 8. Insumos O valor da contratação inclui todas despesas implícitas à realização da consultoria,como deslocamentos no território nacional (passagens, estadia, serviços de terceiro, combustível, aluguel de embarcação dentre outros) e material necessário para as oficinas. 9. Nome do Supervisor Clemeson José Pinheiro da Silva Coordenador Geral de Autorização de Uso e Gestão de Fauna e Recursos Pesqueiros CGFAP/DBFLO/IBAMA 10. Localidade Operacional do Trabalho A localidade do trabalho será na Reserva de Desenvolvimento Sustentável RDS Piagaçu- Purus./AM. 11. Data de Início 15/10/ Data de Término 31/12/ Pagamentos: Os pagamentos somente se darão após a entrega, avaliação e aprovação do(s) produto(s) proposto(s) pelo supervisor do contrato e pelo ordenador de despesas do projeto. Descrição dos Produtos Valor % Data prevista para entrega dos produtos 1.Plano de trabalho para a execução do estudo. 13,3 22/10/10 2.Relatório, em formato impresso e digital, contendo as informações citadas no item 1 das atividades 20 31/11/10 3.Relatório, em formato impresso e digital, contendo os resultados citados no item 2 das atividades 33,3 31/12/10 4.Relatório, em formato impresso e digital, contendo os resultados citados no item 3 das atividades 33,3 31/12/10 1

11 TERMO DE REFERÊNCIA - CÓDIGO 003/02 1. Função no Projeto: Consultor Técnico da Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas DBFLO para suporte em estatística pesqueira do Projeto Pesquisa Monitoramento da pesca amadora no médio São Francisco. 2. Antecedentes: O Rio São Francisco possui km. de extensão e uma bacia com área aproximada de km². Nasce no Estado de Minas Gerais (SE), na Serra da Canastra e deságua no Oceano Atlântico, entre os Estados de Sergipe e Alagoas (NE). É navegável nos seus trechos Médio e Baixo. É denominado, carinhosamente, Velho Chico. Desde as nascentes e ao longo de seus rios, a Bacia do São Francisco vem sofrendo degradações com sérios impactos sobre as águas e, conseqüentemente, sobre os peixes. A maioria dos povoados não possui nenhum tratamento de esgotos domésticos e industriais, lançando-os diretamente nos rios. Os despejos de garimpos, mineradoras e indústrias aumentam a carga de metais pesados, incluindo o mercúrio, em níveis acima do permitido. Na cabeceira principal do Rio São Francisco, o maior problema é o desmatamento para produção de carvão vegetal utilizado pela indústria siderúrgica de Belo Horizonte, o que tem reduzido as matas ciliares a 4% da área original. O uso intensivo de fertilizantes e defensivos agrícolas também tem contribuído para a poluição das águas. Além disso, os garimpos, a irrigação e as barragens hidrelétricas são responsáveis pelo desvio do leito dos rios, redução da vazão, alteração da intensidade e época das enchentes, transformação de rios em lagos etc. com impactos diretos sobre os recursos pesqueiros. Devido ao colapso pesqueiro, varias espécies de peixes comerciais e desportivos foram incluídos na lista da fauna presumivelmente ameaçada de extinção no Estado de Minas Gerais (LINS et al, 1997), algumas delas consideradas em estado crítico na região a montante da barragem de Três Maria (SATO et al., 1987) e entre o segmento do rio limitado pelos reservatórios de Sobradinho e Xingó. A região do médio São Francisco, mais especificamente a cidade de São Francisco-MG, além de receber um número considerável de pescadores amadores, tem uma grande quantidade de pessoas trabalhando diretamente na pesca comercial e artesanal. Tal fato acarreta em conflitos pelo acesso e uso dos recursos naturais. As informações sobre o status atual dos recursos pesqueiros e dos possíveis conflitos entre usuários são escassas. Quando realizada de maneira correta e ordenada, a pesca pode tornar-se instrumento de geração de emprego e renda, aliado à preservação do meio ambiente. Entretanto, com o atual quadro de escasseamento dos estoques pesqueiros, pode vir a ser um fator aumentar os conflitos. Faz-se então necessário uma avaliação da real situação dos estoques da região a fim de determinar-se uma forma de utilização sustentável por todos os usuários. 3. Número do Resultado no PRODOC/PNUD - Resultado Propósito da Contratação: O consultor em estatística pesqueira deverá capacitar os coletores para a anotação dos dados das pescarias e acompanhar o estabelecimento da sistemática de coleta. Procederá ainda a análise crítica dos dados coletados e a formação de um banco de dados que irá alimentar os modelos de avaliação de estoques pesqueiros. 5. Descrição das Atividades 1

12 Treinar 30 coletores de dados de pesca amadora e 30 para pesca comercial Acompanhar e monitorar as atividades de coleta de dados Fazer registro fotográfico de todas as etapas dos trabalhos Realizar pesca científica (mensalmente) Sistematizar dados coletados em banco dos dados Análise dos dados 6. Produtos esperados: 1. Banco de dados com informações de esforço e captura pela pesca amadora e comercial, e também distribuição das freqüências de comprimento das espécies alvo da pesca no trecho médio do rio São Francisco. 2. Relato fotográfico de todas as etapas dos trabalhos 7. Direitos autorais e de propriedade intelectual - Todas as informações e materiais produzidos a partir dos trabalhos objeto deste contrato terão os direitos autorais revertidos para o Ibama e sua reprodução total ou parcial requer expressa autorização do mesmo, inclusive em período posterior ao encerramento do contrato, respeitando-se e reconhecendo-se a propriedade intelectual. - Para a publicação e produção de materiais bibliográficos na forma de artigos, trabalhos acadêmicos, para congressos e eventos científicos, entre outros, produzidos a partir de informações objeto da contratação pela consultoria e sua equipe técnica, deverá ser solicitada previamente autorização do Ibama. 8. Qualificação Profissional Profissional de nível superior, com formação em biologia, engenharia de pesca ou áreas afins. Residente na região do médio São Francisco, que possua conhecimento da região e da biologia das especies do médio São Francisco. Principalmente com disponibilidade para execução de trabalhos de campo e possuidor de experiência reconhecidamente comprovada em estatística, avaliação de estoques pesqueiros, dinâmica de populações de peixes. E conhecimento dos programas de avaliação de estoques pesqueiros (FISAT e rotina ELEFAN II). Deverá, também, possuir perfil compatível com as características do trabalho a ser desenvolvido, isto é, dinamismo para exercer a capacitação daqueles atores diretamente envolvidos na atividade. Além de ter disponibilidade de acompanhar o projeto in loco. 9. Insumos Estão inclusos no custo do contrato e correrão por conta do contratado a remuneração de todos os serviços prestados nesta consultoria, incluindo os encargos sociais estipulados na legislação fiscal e trabalhista, bem como os custos de viagens, deslocamento, estadia e alimentação. 10. Nome do Supervisor Maria Nilda Augusta Vieira Leite Coordenadoria Geral de Autorização de Uso e Gestão de Fauna e Recursos Pesqueiros 1

13 CGFAP/DBFLO/IBAMA 10. Localidade Operacional do Trabalho O consultor poderá desempenhar suas atividades no local de execução do trabalho, ou seja, na cidade de São Francisco- MG. Entretanto, deverá estar disponível para participar de todo e qualquer evento relacionado com as atividades inerentes ao trabalho a ser executado, como reuniões ou eventuais expedições de campo, caso se realizem. 11. Data de Início 15/10/ Data de Término 31/12/ Pagamentos: Os pagamentos somente se darão após a entrega, avaliação e aprovação do(s) produto(s) Descrição dos Produtos Valor % Data prevista para entrega dos produtos 1. Relatório parcial do dados 31,93% 10/11/10 2. Relatório final dos dados 40,33% 31/12/10 3. Registro fotográfico 27,74% 31/12/10 proposto(s) pelo supervisor do contrato e pelo ordenador de despesas do projeto. 1

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