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1 Informe Legislativo ESTADUAL Novembro/2014

2 ÍNDICE 1. Comércio de Bens, Serviços e Turismo Assuntos de interesse geral Direito do Consumidor 09 Esta publicação reúne somente as íntegras das proposições estaduais cadastradas mensalmente pela Fecomércio-RJ. NOVEMBRO 2014

3 COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO Assuntos de interesse geral 1. Projeto de Lei nº 3.231/2014 Obriga a todas as boates, casas de shows e similares a capacitarem seus funcionários em primeiros socorros no âmbito do estado do Rio de Janeiro. 2. Projeto de Lei nº 3.248/2014 Os produtos importados comercializados no Estado do Rio de Janeiro terão obrigatoriamente acrescentados, nos rótulos, nas embalagens e bulas, a tradução para o idioma português, na forma que menciona. 3. Projeto de Lei nº 3.260/2014 Dispõe sobre a obrigatoriedade de permanência de guardiões de piscina em piscinas de uso coletivo e sua fiscalização, e dá outras providências. 4. Projeto de Lei nº 3.262/2014 Parques de Diversão, Casas de Festa Infantis, Circos e Assemelhados devem, obrigatoriamente, afixar em cada brinquedo, em local visível aos usuários, placas informativas com o número do laudo da vistoria emitido pela autoridade pública competente, com a data da última manutenção realizada e a previsão da próxima, bem como eventuais riscos na utilização de cada brinquedo. 5. Projeto de Lei nº 3.266/2014 Cria o Programa Boa Visão na Terceira Idade e dá outras providências. 6. Projeto de Lei nº 3.267/2014 Obriga os hipermercados, supermercados, farmácias e estabelecimentos congêneres a disponibilizarem aparelhos para facilitar a visualização de informações dos produtos expostos à venda. NOVEMBRO

4 COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO Assuntos de interesse geral 1. Projeto de Lei nº 3.231/2014 Obriga a todas as boates, casas de shows e similares a capacitarem seus funcionários em primeiros socorros no âmbito do estado do Rio de Janeiro. 2. Projeto de Lei nº 3.248/2014 Os produtos importados comercializados no Estado do Rio de Janeiro terão obrigatoriamente acrescentados, nos rótulos, nas embalagens e bulas, a tradução para o idioma português, na forma que menciona. Art. 1.º Torna obrigatório a todas as boates, casas de shows e similares a capacitarem seus funcionários em primeiros socorros no âmbito do estado do Rio de Janeiro. Parágrafo único. Os funcionários serão capacitados em primeiros socorros em escolas ou cursos públicos ou privados com reconhecimento dos órgãos competentes, e deverão ao final apresentar a empresa a devida certificação; Art. 2.º Pelo descumprimento da presente lei será aplicada multa de (um) até (cinco) UFIR'S. Art. 3.º Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação. Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 16 de Outubro de 2014 ROSANGELA GOMES Deputada Estadual Art. 1.º É obrigatória, nos produtos importados e comercializados no Estado do Rio de Janeiro, que os rótulos, embalagens e bulas sejam acrescentados tradução, no idioma português. Parágrafo único. Aplica-se a obrigatoriedade descrita na caput a todos os produtos postos à venda, independentemente de prescrição médica ou não. Art. 2.º A tradução no idioma português deverá descrever a composição, a indicação, o modo de usar, o número de lote e as datas de fabricação e de validade do produto. Art. 3.º A tradução deverá ser de forma facilmente compreensível e prontamente legível, dispensando-se a utilização de instrumento óptico por pessoa que não necessita de correção visual, em caracteres definidos por órgão competente. Art. 4.º Esta lei entrará em vigor no prazo de 90 dias decorridos de sua publicação. Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 17 de novembro de 2014 DICA Deputado Estadual NOVEMBRO

5 3. Projeto de Lei nº 3.260/2014 Dispõe sobre a obrigatoriedade de permanência de guardiões de piscina em piscinas de uso coletivo e sua fiscalização, e dá outras providências. Art. 1.º Torna obrigatória a permanência de Guardião de Piscina ou Orientador Aquático em piscinas de uso coletivo. Art. 2.º Guardião de Piscina é o profissional habilitado pelo CBMERJ para atuar em piscinas de qualquer dimensão e profundidade, cuja carteira terá prazo de validade de cinco anos após sua expedição e deverá ser apresentada à fiscalização sempre que solicitada, acompanhada da identidade do portador. Parágrafo Único. O Orientador Aquático é o profissional habilitado pelo CBMERJ, cuja atuação está limitada a piscinas de até 0,50 m (meio metro) de profundidade, cuja carteira terá prazo de validade idêntico ao do Guardião de Piscina previsto no caput deste artigo, devendo ser apresentada à fiscalização sempre que solicitada, acompanhada da identidade do portador. Art. 3.º Compete exclusivamente ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro: I - controlar todo o sistema de fiscalização e registro das piscinas de uso coletivo. II - analisar projetos arquitetônicos de piscinas de uso coletivo, para a emissão do Certificado de Deferimento ou Certificado de Indeferimento. III - expedir o Certificado do Registro de Piscinas de uso coletivo. IV - expedir o Certificado de Registro Temporário de piscinas de uso coletivo. V - vistoriar piscinas de uso coletivo. VI - expedir notificação aos responsáveis por piscinas de uso coletivo, visando obter esclarecimentos e determinar a tomada de providências sobre irregularidades constatadas. VII - interditar e liberar piscinas de uso coletivo, mediante lavratura de auto próprio de interdição ou de liberação. VIII - aplicar multas pecuniárias decorrentes de infração a dispositivo desta lei. IX - habilitar Guardião de Piscina e Orientador Aquático, mediante testes, para cada uma das categorias, de proficiência teórica e prática nas técnicas de resgate e primeiros socorros, bem como expedir as carteiras de habilitação de ambas as categorias. X - revalidar carteiras de habilitação de Guardião de Piscina e Orientador Aquático. Art. 4.º A regulamentação para o funcionamento do curso de formação profissional de Guardião de Piscina e Orientador Aquático e a normatização da estrutura para fiscalização é do CBMERJ. Art. 5.º Para efeito desta lei, piscina é todo reservatório, artificial ou natural, de água, doce ou salgada, com ou sem sistema eletromecânico para produção de ondas, destinado a atividades aquáticas de pessoas para recreação, competição, estética, medicinal, terapêutica e afins. Art. 6.º As piscinas, quanto ao uso, podem ser: I - coletivas a) públicas - utilizadas pelo público em geral e sob administração direta ou indireta de órgãos governamentais. b) privadas - utilizadas somente por membros de uma instituição, por grupos restritos, tais como clubes, condomínios residenciais, escolas, academias, associações, hotéis e similares. II - particulares a) utilizadas exclusivamente por seu proprietário e pessoas de suas relações, sem fins comerciais. b) localizadas no interior de quartos privativos de motéis e assemelhados. NOVEMBRO

6 Art. 7.º Os clubes, parques aquáticos, sociedades recreativas, condomínios, clínicas, academias, escolas, creches, hotéis e outros estabelecimentos com atividades similares que tenham piscinas de uso coletivo são obrigados a requerer o Certificado de Registro de Piscina, no CBMERJ, antes de permitirem sua utilização. Art. 8.º As piscinas classificadas como particulares ficam excluídas das exigências constantes desta lei. Art. 9.º As piscinas particulares ou não, com destinações comerciais, abertas ao público, devem cumprir todas as exigências contidas na presente lei, através do seu representante legal, para a obtenção do certificado de registro. Art. 10. Para obtenção do Certificado de Registro de Piscina os responsáveis devem providenciar os documentos e equipamentos exigidos em portaria do CBMERJ. Art. 11. Os professores de educação física que atuam em piscinas localizadas em academias, escolas, creches e afins, no momento em que estiverem ministrando aulas, substituem o Guardião de Piscinas, desde que habilitados para tal fim, em curso específico, organizado pelo Conselho Regional de Educação Física e chancelado pelo CBMERJ. Art. 12. O número de Guardiões de Piscina necessário para segurança aquática das piscinas de uso coletivo será analisado e definido pelo órgão fiscalizador (CBMERJ- GMAR) Art. 13. O Guardião de Piscina é o responsável pela utilização e conservação dos equipamentos de primeiros socorres, para pronto atendimento aos usuários em caso de emergência e deverá, durante todo o horário de funcionamento da piscina, usar trajes específicos, nas cores laranja, amarelo ou vermelho. Parágrafo Único. Na ausência do Guardião de Piscina ou do Orientador Aquático a piscina deverá ser fechada, ficando proibido o banho. Art. 14. É obrigatória a existência de um Departamento Médico com suporte para atender, simultaneamente, a duas vítimas de afogamento quando o espelho d'água for igual ou superior a 1,250m2. Art. 15. Sempre que em uma piscina houver sistema eletromecânico para produção de ondas, será obrigatória a permanência de um operador do sistema, a fim de interromper, imediatamente, seu funcionamento, em caso de emergência. Art. 16. Fica condicionada à aprovação prévia do CBMERJ a instalação de equipamentos fixos para diversão dos banhistas no entorno da piscina, podendo, conforme o grau de complexidade do equipamento, ser exigido o certificado de responsabilidade. Art. 17. O Certificado de Registro de Piscina tem validade de cinco anos, a contar de sua emissão, devendo ser renovado do CBMERJ trinta dias antes de seu vencimento. 1.º Sempre que houver alteração na documentação apresentada por ocasião da obtenção do certificado, esta alteração deve ser comunicada imediatamente ao CBMERJ. 2.º Qualquer alteração no projeto original só será permitida após análise do CBMERJ. Art. 18. O Certificado de Registro deve ser exibido à fiscalização sempre que solicitado. Art. 19. Para o cumprimento das disposições da presente lei, os oficiais bombeiros-militares investidos em função fiscalizadora, e respeitando suas respectivas áreas de atuação, devem fiscalizar as piscinas de uso coleltivo, públicas ou privadas e, quando necessário, expedir notificação ou aplicar a pena de interdição, na forma prevista nesta lei. Parágrafo Único. Os Oficiais Bombeiros- Militares. vistoriantes são identificados pela carteira de identidade do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro. NOVEMBRO

7 Art. 20. A inexistência de Guardião de Piscina ou Orientador Aquático, quando for o caso, acarreta, de imediato, a interdição da piscina, até o cumprimento total das exigências, sem prejuízo das demais medidas legais cabíveis. Art. 21. Para expedição do auto de liberação das piscinas interditadas, o responsável deve, após cumprir as exigências, requerer ao órgão responsável pela interdição a sua liberação, apresentando os documentos exigidos. Art. 22. Os atos administrativos de interdição e de liberação deverão ser comunicados por escrito à Delegacia de Polícia e ao Batalhão da Polícia Militar da área pelo CBMERJ, DENTRO DO PRAZO DE TRÊS DIAS. Art. 23. A não observância da presente lei implicará em advertência e, na hipótese de reincidência em aplicação de multas pecuniárias de 1000 (um mil) a 6000 (seis mil) UFIR- RJ. Parágrafo Único. Os valores das multas serão recolhidos em favor do FUNDO ESPECIAL DO CORPO DE BOMBEIROS (FUNESBOM). Art. 24. As piscinas registradas ou construídas antes da vigência desta lei, no prazo de até seis meses deverão implementar as adaptações necessárias que garantam a segurança dos usuários. Art. 25. Os casos não previstos nesta lei deverão ser submetidos ao CBMERJ para análise técnica. Art. 26. Fica revogada a Lei nº 3728, de 13 de dezembro de Essa lei entrará em vigor na data de sua publicação. Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 26 de novembro de 2014 PEDRO FERNANDES Deputado Estadual 4. Projeto de Lei nº 3.262/2014 Parques de Diversão, Casas de Festa Infantis, Circos e Assemelhados devem, obrigatoriamente, afixar em cada brinquedo, em local visível aos usuários, placas informativas com o número do laudo da vistoria emitido pela autoridade pública competente, com a data da última manutenção realizada e a previsão da próxima, bem como eventuais riscos na utilização de cada brinquedo. Art. 1.º Os Gestores de Parques de Diversão, Casas de Festa Infantis, Circos e Assemelhados, ficam obrigados a afixar em cada brinquedo, em local visível aos usuários, placa com letras que propiciem fácil leitura, informando o número do laudo da vistoria emitido pela autoridade pública competente, a data da última manutenção realizada e a previsão da próxima, bem como eventuais riscos na utilização de cada brinquedo. 1.º Entendem-se como informações relativas aos eventuais riscos inerentes à utilização de cada brinquedo ou atração, informações que indiquem: I - riscos para pessoas portadoras de determinadas doenças II - idades mínima e máxima permitidas III - alturas mínima e máxima permitidas IV - pesos mínimo e máximo permitidos Art. 2.º Todos os brinquedos devem estar de acordo com as Normas Brasileiras para Parques de Diversão da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e da Associação Brasileira de Parques de Diversão do Brasil (ADIBRA) Art. 3.º O não cumprimento dessas obrigações acarretará multa de 1000 UFIRS na primeira infração, 2000 UFIRS na segunda e perda do alvará de funcionamento na terceira. NOVEMBRO

8 Art. 4.º Essa lei entrará em vigor na data da sua publicação. Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 26 de novembro de 2014 PEDRO FERNANDES Deputado 5. Projeto de Lei nº 3.266/2014 Cria o Programa Boa Visão na Terceira Idade e dá outras providências. Art. 1.º Fica criado o Programa Boa Visão na Terceira Idade, que consiste na avaliação oftalmológica anual e no consequente tratamento de idosos a partir de 60 anos. Art. 2.º O Programa Boa Visão na Terceira Idade atenderá à todos os idosos a partir de 60 anos, em regime de multirão. Art. 3.º O Programa Boa Visão na Terceira Idade atuará de forma universalizada dentro das faixas etárias especificadas, por meio da celebração de convênio entre a Prefeitura Municipal interessada e o órgão do Poder Executivo Competente. Art. 4.º Caberá às Prefeituras Municipais conveniadas: I - a disponibilização de profissionais habilitados para a realização da avaliação oftalmológica; II - o encaminhamento ao Sistema Único de Saúde dos pacientes portadores de doenças detectadas que requeiram tratamento; III - a organização e o gerenciamento do programa; IV - o mapeamento dos dados obtidos pelo programa para futuros estudos; V - fornecimento de armações e lentes. Art. 5.º o Atendimento previsto no art. 2.º desta lei ocorrerá em local disponibilizados pelas prefeituras municipais, que ficarão encarregadas de dar ampla publicidade ao evento, com antecedência mínima de 15 dias. NOVEMBRO

9 Art. 6.º Para atender às despesas decorrentes da aplicação desta lei, o Poder Executivo autorizado a abrir crédito suplementar, dentro dos limites estabelecidos na lei orçamentária anual. Art. 7.º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 27 de novembro de 2014 JOSÉ LUIZ NANCI Deputado Estadual 6. Projeto de Lei nº 3.267/2014 Obriga os hipermercados, supermercados, farmácias e estabelecimentos congêneres a disponibilizarem aparelhos para facilitar a visualização de informações dos produtos expostos à venda. Art. 1.º Os hipermercados, supermercados, farmácias e estabelecimentos congêneres ficam obrigados a disponibilizarem equipamentos dotados de lentes de aumento para facilitar a visualização de informações dos produtos expostos a venda. Parágrafo Único. Os equipamentos de que trata o caput deste artigo deverão ser instalados ao longo da área de venda, ao lado dos leitores óticos de código de barras, em local sinalizado e de fácil visualização pelos consumidores. Art. 2.º Os equipamentos dotados de lente de aumento deverão ser indicados por cartazes suspensos que informem claramente a sua localização. Art. 3.º Os equipamentos de que trata a presente lei deverão ser dispostos em distância máxima de quinze metros entre qualquer produto e a leitora ótica mais próxima. Art. 4.º O descumprimento ao disposto na presente Lei, implicará ao infrator a aplicação das sanções dispostas na Lei Estadual nº 6.007/2011. NOVEMBRO

10 Art. 5.º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 27 de novembro de 2014 ANDRÉ L. CECILIANO Deputado Estadual NOVEMBRO

11 DIREITO DO CONSUMIDOR 1. Projeto de Lei nº 3.248/2014 Os produtos importados comercializados no Estado do Rio de Janeiro terão obrigatoriamente acrescentados, nos rótulos, nas embalagens e bulas, a tradução para o idioma português, na forma que menciona. 2. Projeto de Lei nº 3.267/2014 Obriga os hipermercados, supermercados, farmácias e estabelecimentos congêneres a disponibilizarem aparelhos para facilitar a visualização de informações dos produtos expostos à venda. NOVEMBRO

12 DIREITO DO CONSUMIDOR Art. 4.º Esta lei entrará em vigor no prazo de 90 dias decorridos de sua publicação. 1. Projeto de Lei nº 3.248/2014 Os produtos importados comercializados no Estado do Rio de Janeiro terão obrigatoriamente acrescentados, nos rótulos, nas embalagens e bulas, a tradução para o idioma português, na forma que menciona. Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 17 de novembro de 2014 DICA Deputado Estadual Art. 1.º É obrigatória, nos produtos importados e comercializados no Estado do Rio de Janeiro, que os rótulos, embalagens e bulas sejam acrescentados tradução, no idioma português. Parágrafo único. Aplica-se a obrigatoriedade descrita na caput a todos os produtos postos à venda, independentemente de prescrição médica ou não. Art. 2.º A tradução no idioma português deverá descrever a composição, a indicação, o modo de usar, o número de lote e as datas de fabricação e de validade do produto. Art. 3.º A tradução deverá ser de forma facilmente compreensível e prontamente legível, dispensando-se a utilização de instrumento óptico por pessoa que não necessita de correção visual, em caracteres definidos por órgão competente. NOVEMBRO

13 2. Projeto de Lei nº 3.267/2014 Obriga os hipermercados, supermercados, farmácias e estabelecimentos congêneres a disponibilizarem aparelhos para facilitar a visualização de informações dos produtos expostos à venda. Art. 5.º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 27 de novembro de 2014 ANDRÉ L. CECILIANO Deputado Estadual Art. 1.º Os hipermercados, supermercados, farmácias e estabelecimentos congêneres ficam obrigados a disponibilizarem equipamentos dotados de lentes de aumento para facilitar a visualização de informações dos produtos expostos a venda. Parágrafo Único. Os equipamentos de que trata o caput deste artigo deverão ser instalados ao longo da área de venda, ao lado dos leitores óticos de código de barras, em local sinalizado e de fácil visualização pelos consumidores. Art. 2.º Os equipamentos dotados de lente de aumento deverão ser indicados por cartazes suspensos que informem claramente a sua localização. Art. 3.º Os equipamentos de que trata a presente lei deverão ser dispostos em distância máxima de quinze metros entre qualquer produto e a leitora ótica mais próxima. Art. 4.º O descumprimento ao disposto na presente Lei, implicará ao infrator a aplicação das sanções dispostas na Lei Estadual nº 6.007/2011. NOVEMBRO

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