SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ATO DO COMANDANTE-GERAL

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1 SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ATO DO COMANDANTE-GERAL PORTARIA N 199, 18 DE FEVEREIRO DE Aprova o Regulamento da Escola Superior de Comando de Bombeiro Militar RESCBM, e dá outras providências. O COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas e, Considerando que a Resolução SEDEC Nº 209, de 12 de dezembro de 2000, criou a Escola Superior de Comando de Bombeiro Militar ESCBM, funcionando, em princípio, com o Curso Superior de Comando (CSC) e o Curso Superior de Aperfeiçoamento (CSA), para o Quadro de Oficiais Combatentes (QOC); Considerando que a Resolução SEDEC Nº 216, de 23 de maio de 2001, criou o Curso Superior de Comando (CSC) e o Curso Superior de Aperfeiçoamento (CSA), para o Quadro de Oficiais de Saúde (QOS); e Considerando a necessidade de regulamentar as atividades da ESCBM e o funcionamento dos referidos Cursos, R E S O L V E : Art. 1º - Fica aprovado o Regulamento da Escola Superior de Comando de Bombeiro Militar (RESCBM), que a esta acompanha em forma de anexo. Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2002 PAULO GOMES DOS SANTOS FILHO CEL BM Comandante Geral do CBMERJ

2 ANEXO REGULAMENTO DA ESCOLA SUPERIOR DE COMANDO DE BOMBEIRO MILITAR - RESCBM TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Capítulo I Da Finalidade Art. 1º - O Regulamento da Escola Superior de Comando de Bombeiro Militar (RESCBM) tem por finalidade dispor sobre a missão, a organização, o ensino, as competências, as atribuições, bem como a matrícula e o desligamento dos Alunos nos Cursos ministrados pela Escola Superior de Comando de Bombeiro Militar (ESCBM). Capítulo II Da Missão Art. 2º - A Escola Superior de Comando de Bombeiro Militar (ESCBM) é um Estabelecimento de Ensino Superior e destina-se a aprimorar os conhecimentos técnico-profissionais e culturais de Oficiais Superiores e Intermediários do Corpo, de outras Corporações e de Civis possuidores de curso de graduação superior, desenvolvendo a aptidão em trabalho de Comando, Chefia e Direção, com ênfase em nível de pós-graduação, visando acrescer conhecimentos relativos ao exercício de gerenciamento, de forma a habilitá-los ao desempenho das funções mais elevadas da Organização. 1º - A ESCBM funcionará, a princípio, com os seguintes cursos: I - Curso Superior de Comando (CSC); II - Curso Superior de Aperfeiçoamento (CSA); III - Outros Cursos Superiores em nível de extensão e/ou aperfeiçoamento. 2º - O Comando Geral da Corporação poderá determinar o funcionamento de outros cursos superiores em nível de extensão e/ou aperfeiçoamento, julgados necessários à especialização de Oficiais Superiores e Intermediários e de civis possuidores de curso de graduação superior. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Capítulo III Da Estrutura Organizacional Art. 3º - A ESCBM é um órgão de apoio ao ensino, diretamente subordinada à Diretoria Geral de Ensino e Instrução (DGEI). Art. 4º - Para cumprir sua missão, a ESCBM tem a seguinte estrutura orgânica: I - Comando; II - Subcomando; III - Assessorias; IV - Coordenação de Cursos; V - Divisão de Ensino; VI - Divisão Administrativa. 2

3 Art. 5º - O Comandante e o Subcomandante da ESCBM são Oficiais Superiores BM da ativa, do posto de Coronel ou de Tenente Coronel do Quadro de Oficiais Combatentes (QOC), habilitados no CSC. Art. 6º - As Assessorias destinam-se a dar flexibilidade ao Comando, particularmente em assessoramentos técnicos, pedagógicos e educacionais. Art. 7º - As Assessorias são divididas em: I - Assessorias Pedagógicas; II - Conselho de Ensino. Art. 8º - A Coordenação de Cursos é o órgão encarregado de fiscalizar, coordenar e controlar o funcionamento dos Cursos da ESCBM. Art. 9º - A Coordenação de Cursos é dividida em: I - Coordenação do CSC; II - Coordenação do CSA; III - Coordenação de outros cursos. Art O Coordenador do CSC é um Oficial Superior BM da ativa do posto de Coronel ou Tenente-Coronel, do QOC, habilitado no CSC. Art O Coordenador do CSA é um Oficial Superior BM da ativa do posto de Tenente- Coronel ou Major, do QOC, habilitado no CSA. Art A Divisão de Ensino (DivEn) é o órgão encarregado de planejar, programar, supervisionar e controlar todas as atividades de ensino, provendo os meios necessários à sua execução. Art A Divisão de Ensino (DivEn) compreende: I - Chefia; II - Seção Técnica de Ensino (STE); III - Seção de Apoio ao Ensino (SAE). Art O Chefe da Divisão de Ensino é um Oficial Superior BM da ativa, do QOC, preferencialmente cursado em Técnica de Ensino. Art A Seção Técnica de Ensino (STE) é o órgão subordinado à Divisão de Ensino que tem como objetivos elaborar, sugerir, assessorar e fiscalizar o Planejamento de Ensino, a ser desenvolvido nos Cursos da ESCBM. Art O Chefe da Seção Técnica de Ensino é um Oficial Intermediário BM da ativa, do QOC, habilitado no CSA. Art A Seção de Apoio do Ensino (SAE) é o órgão subordinado à Divisão de Ensino que tem como objetivos controlar e disponibilizar os Meios Auxiliares de Ensino, necessários ao funcionamento dos Cursos da ESCBM. Art O Chefe da Seção de Apoio ao Ensino é um Oficial Intermediário ou Subalterno BM da ativa. Art A Divisão Administrativa é o órgão de apoio encarregado de planejar, controlar e fiscalizar as atividades administrativas da ESCBM. Art A Divisão Administrativa (DivAd) compreende : I - Chefia; II - Seção Administrativa (SAd); III - Seção de Controle Patrimonial (SCP); IV - Seção de Serviços Gerais (SSG). 3

4 Art O Chefe da Divisão Administrativa (DivAd) é um Oficial Superior BM da ativa, do QOC. Art A Seção Administrativa (SAd) é o órgão subordinado à Divisão Administrativa que tem como objetivos elaborar e preparar o despacho da documentação com o Comandante, efetuar o movimento financeiro e prover a ESCBM de todo material necessário ao funcionamento dos Cursos. Art O Chefe da Seção Administrativa (SAd) é um Oficial Intermediário ou Subalterno BM da ativa. Art A Seção de Controle Patrimonial (SCP) é o órgão subordinado à Divisão Administrativa que tem como objetivo o controle de todos os Bens Patrimoniais da ESCBM. Art O Chefe da Seção de Controle Patrimonial (SCP) é um Oficial Intermediário ou Subalterno BM da ativa. Art A Seção de Serviços Gerais (SSG) é o órgão subordinado à Divisão Administrativa que tem como objetivo manter todas as instalações da ESCBM em plenas condições de funcionamento. Art O Chefe da Seção de Serviços Gerais (SSG) é um Oficial Intermediário ou Subalterno BM da ativa. TÍTULO III COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES Capítulo IV Do Comandante Art Compete ao Comandante da ESCBM coordenar e controlar as atividades pedagógicas e administrativas da ESCBM, cabendo-lhe especificamente: I - Dar cumprimento às diretrizes e ordens relativas ao ensino; II - Baixar as normas e diretrizes gerais para o funcionamento dos cursos; III - Aprovar os documentos básicos de ensino, assegurando-se que o ensino e a aprendizagem acompanhem o desenvolvimento da técnica e o aperfeiçoamento dos processos pedagógicos; IV - Acompanhar a aplicação do ensino, criando, periodicamente, métodos para avaliar seu desempenho; V - Propor parcerias e contratar profissionais especializados ou técnicos com notório saber, para integrar o Corpo Docente ou Comissões, destinadas à realização de trabalhos que exijam conhecimentos especializados; VI - Julgar em última instância os recursos interpostos pelos alunos, a respeito de notas e conceitos de provas e/ou trabalhos; VII - Afastar membros do Corpo Docente que não mais satisfaçam as necessidades dos Cursos; VIII - Matricular nos Cursos os Oficiais indicados pela Diretoria Geral de Pessoal (DGP) e que tenham preenchido os requisitos regulamentares; IX - Matricular os civis indicados e aprovados nos exames de seleção; X - Desligar o aluno que for considerado sem condições de continuar matriculado no Curso; XI - Solicitar à DGP o quantitativo de pessoal militar e civil, necessários ao funcionamento dos Cursos; XII - Propor a movimentação de Oficiais e Praças por necessidade do serviço e do ensino; XIII - Indicar Bombeiros Militares da ESCBM para realizarem cursos de interesse do órgão; XIV - Convocar o Conselho de Ensino para emitir parecer sobre assuntos técnicos e disciplinares que envolvam o funcionamento e o desenvolvimento dos Cursos; XV - Delegar competência de suas atribuições a titulares de cargos e funções que lhe forem subordinados, observando as normas legais vigentes; 4

5 XVI - Homologar ou não as decisões do Conselho de Ensino e, em caso positivo, aprovando-o em parte ou na sua totalidade; XVII Emitir, por escrito, o conceito final dos alunos nos Cursos; XVIII - Tornar pública a relação final dos alunos concludentes dos Cursos, bem como emitir os respectivos diplomas e histórico escolar correspondente XIX - Ao término do curso, apresentar os Oficiais-Alunos à Diretoria Geral de Pessoal (DGP) e os civis à sua Organização de origem. Capítulo V Do Subcomandante Art O Subcomandante da ESCBM é o substituto eventual do Comandante e o agente executivo de suas ordens e decisões, cabendo-lhe especificamente: I - Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades administrativas da ESCBM; II - Aprovar os Quadros de Trabalhos Periódicos (QTP); III - Supervisionar as atividades das Coordenações de Cursos e das Divisões de Ensino e Administrativa, visando ao melhor rendimento do ensino e da aprendizagem; IV - Presidir o Conselho de Ensino, encarregando-se de emitir o parecer final a ser submetido à apreciação e homologação do Comandante da ESCBM; V - Desenvolver as atividades de Pesquisa e Doutrina a serem aplicadas nos Cursos. Capítulo VI Das Assessorias Art A Assessoria cabe assessorar o Comando nos aspectos técnico-pedagógicos do ensino e da aprendizagem. Art Compete à Assessoria Pedagógica: I - Assessorar na seleção de membros do Corpo Docente, bem como na indicação e convite a conferencistas; II - Assessorar na avaliação do desempenho do Corpo Docente e Discente; III - Propor a aquisição de livros e publicações necessárias ao ensino, bem como a assinatura de trabalhos técnicos de interesse dos Cursos; IV - Assessorar a Divisão de Ensino na condução de suas atribuições específicas; V - Desempenhar atividades dentro de sua área de especialização; VI - Propor a rescisão de contrato dos professores que não apresentarem rendimento compatível com o nível exigido nos Cursos. Art O Conselho de Ensino é o órgão técnico e consultivo destinado a assessorar o Comandante em assuntos pedagógicos, administrativos e disciplinares. Art. 33 O Conselho de Ensino tem a seguinte constituição: I - Presidente; II - Membros Efetivos; III - Membros Auxiliares; IV - Convidados; V - Secretário. 1º - O Presidente do Conselho de Ensino é o Subcomandante da ESCBM. 2º - Os Membros Efetivos do Conselho de Ensino serão os Coordenadores de Cursos e os Chefes de Divisões. 3º - Os Membros Auxiliares do Conselho de Ensino serão os Chefes de Seções, Integrantes do Corpo Docente e do Corpo Discente, designados pelo Comandante da ESCBM. 4º - O Comandante da ESCBM poderá convidar outros profissionais com notórios conhecimentos para integrarem o Conselho de Ensino. 5

6 5º - O Secretário será designado pelo Presidente do Conselho de Ensino. 6º - O Comandante da ESCBM deverá observar, por ocasião da convocação do Concelho de Ensino, que o mesmo seja constituído por número ímpar de integrantes. Art Compete ao Conselho de Ensino: I - Julgar o Corpo Docente com base nos conceitos emitidos nas Pesquisas de Avaliação, para prosseguimento nos Cursos; II - Realizar análise e emitir parecer sobre assuntos que lhe for apresentado pelo Comandante da ESCBM; III - Realizar reuniões ordinárias mensais para avaliar o desempenho das atividades desenvolvidas nos Cursos, nas áreas administrativas e de ensino, com vistas a emitir sugestões para melhoria de qualidade; IV - Remeter ao Comandante a ata das reuniões, com análise dos assuntos tratados e parecer, assinada por todos os seus membros; V - Realizar análise e estudo de proposta para mudanças curriculares. Capítulo VII Da Coordenação de Curso Art À Coordenação de Curso compete controlar, fiscalizar, orientar e coordenar os alunos, fazendo cumprir os respectivos regulamentos ou normas internas e demais preceitos regulamentares no que diz respeito à disciplina, ao aperfeiçoamento, à extensão e à especialização. Art Compete aos Coordenadores de Curso: I - Propor alterações necessárias nos Regulamentos Internos, visando ao melhor desempenho de cada Curso; II - Processar os dados constantes dos documentos de apreciação do desempenho dos alunos, submetendo seus resultados ao Comando da ESCBM; III - Assegurar o cumprimento da programação constante do Plano Geral de Ensino e Instrução (PGEI); IV - Zelar pelo perfeito cumprimento dos QTP; V - Observar os alunos no que concerne ao seu comportamento, aproveitamento, freqüência, atividades externas e condições de saúde; VI - Controlar o cumprimento dos horários pelo Corpo Discente. Capítulo VIII Da Divisão de Ensino Art À Divisão de Ensino (DivEn), órgão técnico-pedagógico, compete fornecer ao Comandante da ESCBM os elementos necessários às suas decisões, na área de ensino e da aprendizagem, assim como assegurar a execução destas, acompanhando seus resultados. Art Ao Chefe da Divisão de Ensino compete: I - Assessorar o Comandante nos assuntos ligados ao planejamento, controle, coordenação e supervisão das atividades de ensino e da aprendizagem; II - Emitir pareceres nos assuntos relacionados com a Divisão de Ensino; III - Zelar pelo sigilo dos assuntos a cargo da Divisão de Ensino que, pela sua natureza, não devam ser divulgados; IV - Processar a avaliação do desempenho dos instrutores e professores, através das Pesquisas de Avaliação, encaminhando-as ao Subcomandante da ESCBM, para análise; V - Propor ao Comando medidas que visem aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem; VI - Fazer cumprir as normas internas para avaliação do rendimento da aprendizagem; VII - Fiscalizar e coordenar os módulos de especialização, realizados pela própria Escola ou através de convênios com outras Instituições de Ensino Superior, para capacitação dos alunos nos diversos cursos. 6

7 Art À Seção Técnica de Ensino compete: I - Elaborar o planejamento de ensino de acordo com os documentos básicos de ensino adotados pela DGEI; II - Apresentar sugestões referentes aos programas de ensino e aos planos didáticos, especificamente no que se refere aos processos de ensino e prescrições metodológicas; III - Elaborar o programa de estágio do Corpo Docente, supervisionando a execução dos mesmos; IV - Fiscalizar a aplicação dos métodos e técnicas de ensino, na montagem e desenvolvimento dos trabalhos escolares e atividades extra-classe; V - Avaliar a conduta do instrutor ou professor, visando a melhoria da qualidade do ensino e do rendimento da aprendizagem; VI - Realizar o trabalho estatístico relacionado com o ensino; VII - Realizar a aferição do rendimento do ensino e da aprendizagem; VIII - Realizar a apuração dos conceitos, processando-os, visando a classificação final dos alunos nos Cursos; IX - Apurar a classificação parcial e final dos alunos; X - Elaborar os quadros de trabalhos periódicos (QTP). Art À Seção de Apoio ao Ensino compete: I - Colocar à disposição do instrutor ou professor, no local determinado, os materiais e/ou equipamentos solicitados, para desenvolvimento da instrução ou aula; II - Controlar a freqüência do Corpo Docente; III - Definir o espaço físico e os meios auxiliares necessários à execução das diversas atividades de ensino; IV - Promover o contato com os palestrantes, para viabilizar sua presença em sala, nos horários e dias estabelecidos. Capítulo IX Da Divisão Administrativa Art À Divisão Administrativa (DivAd) compete, o planejamento, execução, controle e fiscalização da administração de pessoal, material e de finanças, bem como a elaboração da Proposta Orçamentária anual da ESCBM. Art Ao Chefe da Divisão Administrativa compete especificamente: I - Propor ao Comando o quantitativo de pessoal da força de trabalho necessária à execução das atividades administrativas e de apoio ao ensino; II - Prover a ESCBM do material permanente e de consumo utilizado nas atividades administrativas e de apoio ao ensino; III - Supervisionar os serviços de manutenção e limpeza das instalações da ESCBM; IV - Supervisionar as atividades de Secretaria e Tesouraria; V - Controlar os assentamentos do efetivo da Escola, que compõem a sua força de trabalho; VI - Propor ao Comandante da ESCBM a matrícula de BM da Escola, em cursos de formação ou especialização, com vistas à melhoria de desempenho nas suas atividades. Art Ao Chefe da Seção Administrativa (SAd) compete: I - Elaborar os documentos administrativos necessários ao funcionamento da ESCBM; II - Preparar a documentação para despacho do Chefe da Divisão Administrativa, com o Comandante da ESCBM; III - Exercer a atividade de Tesoureiro; IV - Efetuar o movimento financeiro da ESCBM; V - Prover a Seção de material de expediente necessário ao funcionamento da ESCBM. Art Ao Chefe da Seção de Controle Patrimonial (SCP) compete: I - Fiscalizar o controle da carga dos materiais pertencentes à ESCBM; II - Determinar a inclusão em carga dos materiais permanentes destinados ou adquiridos para a ESCBM; 7

8 III - Determinar a solicitação da baixa de materiais permanentes considerados em desuso ou imprestáveis; IV - Determinar a inclusão na relação-carga da ESCBM, dos objetos doados nas Viagens Técnicas de Estudo. Art Ao Chefe da Seção de Serviços Gerais (SSG) compete: I - Fiscalizar a limpeza das instalações da ESCBM; II - Providenciar reparos necessários de equipamentos e instalações da ESCBM; III - Designar diariamente os responsáveis pela limpeza e manutenção de equipamentos e instalações da ESCBM; IV - Prover e controlar os gêneros alimentícios e os materiais de higiene e limpeza necessários ao lanche e a faxina das instalações da ESCBM. TÍTULO IV ENSINO Capítulo X Da Orientação do Ensino Art O ensino na ESCBM terá caráter doutrinário, sem limitar a criatividade e a ação na busca de novas e diferentes soluções, para os problemas da Corporação, e enfatizará os aspectos relacionados com a gestão estratégica e o gerenciamento operacional nas Organizações, com ênfase na Administração Pública, em ações de coordenação das atividades de BM e do Sistema de Defesa Civil. Art O estudo e a pesquisa na ESCBM deverão ser orientados para: I - Atualizar e aprimorar os conhecimentos técnico-profissionais e culturais dos alunos; II - Habilitar os alunos em gestão estratégica e gerenciamento operacional das Organizações, com vistas à sua preparação para o Comando, Chefia e Direção de organizações públicas; III - Enfatizar assuntos de Defesa Civil, voltados principalmente para a atuação dos BM; IV - Contribuir para o desenvolvimento da Doutrina de Defesa Civil e de Bombeiro Militar em nível de Sistema Nacional. Art A complementação do ensino far-se-á mediante participação de conferências, palestras, viagens técnicas, seminários e outras atividades correlatas. Capítulo XI Dos Documentos Básicos do Ensino Art Os documentos básicos de ensino serão elaborados de acordo com as diretrizes do Estado Maior Geral (EMG) e as normas baixadas pela Diretoria Geral de Ensino e Instrução (DGEI). Art O Currículo deverá propiciar fundamentalmente: I - O conhecimento e a aplicação da gestão estratégica e do gerenciamento operacional nas organizações; II - O conhecimento das funções operacionais, administrativas, jurídicas e legais, essenciais ao exercício de cargos de Comando, Chefia e Direção através da gestão estratégica e do gerenciamento de operações; III - O Estudo minucioso das doutrinas da Defesa Civil e do CBMERJ e sua aplicação no Sistema Nacional de Defesa Civil; IV - O estudo dos aspectos da doutrina de ação política, com ênfase no emprego da Corporação na Tranqüilidade Pública, Salubridade Pública e Defesa Interna; V - O estudo dos aspectos conjunturais e das considerações estratégicas, em nível de Brasil, relativo ao emprego dos Corpos de Bombeiros como Força Auxiliar do Exército Brasileiro; VI - O conhecimento pessoal e direto de outras Corporações congêneres nacionais e/ou estrangeiras, visando a somar experiências no campo de Defesa ou Proteção Civil em aspectos relacionados aos Corpos de Bombeiros; 8

9 VII - A manutenção do condicionamento físico do Oficial-Aluno, indispensável ao exercício da profissão. Capítulo XII Da Freqüência Art É obrigatória a freqüência do instrutor/professor e alunos às atividades programadas dos Cursos. 1º - Será exigido que os alunos tenham freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), em qualquer Módulo nos diversos Cursos presenciais. 2º - Para efeito de cômputo do limite previsto no parágrafo anterior, a correspondência em pontos perdidos por faltas justificadas ou não será regulada em norma interna dos Cursos. Capítulo XIII Do Corpo Docente Art O Corpo Docente dos Cursos é constituído do Comandante, Subcomandante, Coordenador de Cursos, Instrutor e Professor em exercício. Art A constituição do Corpo Docente será divulgada através de publicação no do Comando Geral, pelo Comandante da ESCBM. Boletim Parágrafo Único A Escola pode admitir professores autônomos ou de outras Organizações oficiais ou privadas, mediante contrato ou convênio, observadas as diretrizes e normas reguladoras do assunto. Art Serão designados instrutores dos cursos Oficiais Superiores e Intermediários BM, executores da orientação da aprendizagem de matérias técnico profissionais, já habilitados no CSC ou no CSA. 1º - A indicação de instrutores deverá ser feita mediante cuidadosa seleção, na qual serão consideradas a competência profissional, a conduta militar e civil e a capacidade para o ensino, considerando, também, as informações dos Comandantes das Organizações Militares onde servem. 2º - O Corpo Docente designado, antes do início de suas atividades, deverá freqüentar um Estágio de atualização pedagógica e de administração escolar. Capítulo XIV Da Avaliação do Rendimento do Ensino Art A avaliação do rendimento do ensino expressa, em termos qualitativos e quantitativos, o desempenho do Corpo Docente. Art A avaliação do rendimento do ensino far-se-á pela observação direta do desempenho do Corpo Docente e, indiretamente, através de processos de pesquisa pedagógica que permitam medir o rendimento do ensino, pelos alunos. Parágrafo Único - A avaliação de que trata o presente artigo terá suas condições reguladas pelo Comandante da Escola. Capítulo XV Da Avaliação do Rendimento da Aprendizagem Art A avaliação do rendimento da aprendizagem expressa, em termos qualitativos e quantitativos, o desempenho do Corpo Discente. 9

10 Art As condições de avaliação do rendimento da aprendizagem, bem como os critérios de aprovação, serão reguladas em normas baixadas pelo Comandante da Escola, dando conhecimento aos Corpos Docente e Discente, no início de cada Curso. Capítulo XVI Da Avaliação do Desempenho dos Alunos Art A habilitação escolar do aluno é dada pela nota final no Curso, obtida em função da avaliação do rendimento de sua aprendizagem, expressa pela nota de aproveitamento, e da avaliação dos valores moral e profissional revelados durante o Curso, expressa pela nota de conceito. Art A nota de aproveitamento será a média ponderada das notas das provas e dos trabalhos realizados durante o Curso, emitidas pelos respectivos professores e instrutores. 1º - Para avaliação do aproveitamento serão utilizadas provas, monografia ou trabalho de conclusão de Curso, e trabalhos individuais ou em grupos à critério dos professores e instrutores. 2º - Os pesos dos trabalhos e das provas serão estabelecidos pelo Comandante da ESCBM, no início do Curso, de acordo com a importância para a capacitação do aluno. 3º - O resultado dos trabalhos e provas será expresso em notas de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação até décimos. 4º - As normas para avaliação dos trabalhos e provas serão estabelecidas pelo Comando da ESCBM, no início do Curso. Art A nota de conceito é da responsabilidade do Comandante da Escola e para sua formulação e avaliação poderão concorrer as observações dos membros do Corpo Docente, por ele indicados. 1º - A aptidão moral do Aluno será avaliada mediante processo baseado na observação cuidadosa e continuada de sua conduta, evitando-se tanto quanto possível, aferições subjetivas. 2º - A aptidão profissional será apreciada pela observação do Oficial Aluno em todas as atividades que requeiram conhecimentos técnicos específicos, adquiridos ao longo da carreira. Art A nota final do curso será a média ponderada entre a nota de aproveitamento, com peso 8 (oito), e a nota do conceito, com peso 2 (dois), e o seu valor obtido com aproximação até centésimos. Parágrafo Único - Permanecendo a igualdade de nota final de Curso, o desempate para a classificação obedecerá, no caso de Oficial Aluno, a precedência hierárquica; e para os alunos civis, a idade. Art A nota final do curso corresponderá às seguintes menções: I - De 8,50 a 10,00 - Muito Bom (MB); II - De 7,00 a 8,49 - Bom (B); III - De 5,00 a 6,99 - Regular (R); IV - De 0 a 4,99 Insuficiente (I). Parágrafo Único- O aluno que não obtiver conceito mínimo "B", em qualquer das matérias dos Cursos, será considerado dependente na disciplina. Art O aluno dependente poderá, mediante requerimento ao Comando da Escola, pleitear vaga no próximo período letivo do Curso para complementar a(s) matéria(s) em que ficar dependente. 10

11 Parágrafo Único- Ao aluno dependente poderá ser concedida a vaga no próximo período letivo do Curso, na(s) matéria(s) em que ficar dependente, sem prejuízo das vagas regulares e desde que o aluno assuma os custos decorrentes, caso existam. Art Os alunos serão informados de suas notas de aproveitamento ao final das respectivas avaliações. Art Para efeito da publicação do resultado final do Curso, será divulgada a menção final no Boletim Reservado do Comando Geral. TÍTULO V MATRÍCULA E DESLIGAMENTO Capítulo XVII Da Matrícula Art Poderão ser matriculados: I - No Curso Superior de Comando (CSC): a) Oficiais Superiores do Quadro de Oficiais Combatentes e de Saúde do CBMERJ ou de outras Corporações; b) Civis com Curso de Graduação Superior. II - No Curso Superior de Aperfeiçoamento (CSA): a) Oficiais Intermediários do Quadro de Oficiais Combatentes e de Saúde do CBMERJ ou de outras Corporações; b) Civis com Curso de Graduação Superior. Parágrafo Único - A matrícula para os outros cursos que funcionarem na Escola, serão reguladas pelo Comandante Geral do CBMERJ no ato de criação dos mesmos. Art São requisitos para a matrícula: I - Para o CSC: a) Oficiais Superiores dos Quadros de Combatentes e de Saúde do CBMERJ e de outras Corporações Militares, que tenham concluído o CSA ou outro Curso Militar equivalente; b) Se militar, ter sido aprovado em exame de seleção médico e físico; e se civil, apresentar exame médico que o capacite para o Curso; c) Quando civil, ter curso superior e ser convidado pelo Comandante Geral do CBMERJ, ou prestar exame de seleção, se for o caso. II - Para o CSA: a) Oficiais Intermediários dos Quadros de Combatente e de Saúde do CBMERJ e de outras Corporações Militares, que tenham concluído o CFO ou outro Curso militar equivalente; b) Se militar, ter sido aprovado em exame de seleção médico e físico; e se civil, apresentar exame médico que o capacite para o Curso. c) Quando civil, ter curso superior e ser convidado pelo Comandante Geral do CBMERJ, ou prestar exame de seleção, se for o caso. Art O número de vagas, a ser fixado a cada período letivo, deverá levar em conta o fluxo de carreira, o critério de antigüidade, de forma a cursar os Oficiais em tempo de qualificá-los para o exercício dos cargos e funções para os quais o Curso se destina, de acordo com as necessidades da Corporação. Art A indicação para a matrícula será feita por rigorosa ordem de antigüidade, dentre os Oficiais Superiores e Intermediários do QOC e do QOS da ativa, que ainda não tenham sido habilitados no CSC e CSA e tenham que preencher tal requisito regulamentar para a promoção aos postos de Coronel e de Major, respectivamente. 11

12 Art À critério do Comandante Geral, poderão ser matriculados Oficiais Superiores e Intermediários de outras Corporações, nacionais e estrangeiras, e civis com graduação superior, sem prejuízo do número de vagas fixadas para o CBMERJ. Capítulo XVIII Da Desistência da Matrícula Art O Oficial indicado para a matrícula, que não desejar cursar o CSC ou CSA, deverá dentro de 5 (cinco) dias úteis, a contar da publicação de sua indicação para o curso, declarar sua desistência por escrito ao Comandante da ESCBM, que por sua vez oficiará à Diretoria Geral de Pessoal, para convocação de novos indicados, se for o caso. 1º - O não comparecimento no exame de seleção, médico ou físico, será considerado como desistência de matrícula, e deverá ser devidamente justificado ao Comandante da ESCBM. 2º - Não há limite para desistência, ficando inteiramente à critério do indicado o preenchimento do requisito regulamentar necessário à sua promoção, bem como da percepção da gratificação correspondente. Art As vagas resultantes das desistências serão preenchidas, pelo critério de antigüidade, dentre os Oficiais indicados como reserva, ou por nova indicação. Capítulo XIX Do desligamento e Nova Matrícula Art O aluno será desligado do Curso pelos seguintes motivos: I - Por conclusão do Curso; II - Por conceito desfavorável; III - Por falta de aproveitamento intelectual; IV - Por motivo de saúde; V - Por falta de freqüência; VI - Por imperiosa necessidade do serviço; VII - Por interesse próprio. 1º - O desligamento por conceito desfavorável será efetivado em qualquer época do período letivo quando, comprovadamente, o aluno apresentar carência ou insuficiência das qualidades morais ou disciplinares que, à critério do Comandante da ESCBM, ouvido o Conselho de Ensino, definam o conceito desfavorável. 2º - O desligamento por falta de aproveitamento intelectual é efetivado ao final do período, quando o aluno não conseguir alcançar a nota 7,0 (sete) em qualquer das disciplinas constantes do currículo do Curso, passando à condição de dependente. 3º - O desligamento por motivo de saúde será efetivado quando o aluno, em qualquer época do período letivo, for considerado inapto por junta de saúde do CBMERJ, no caso de militar, ou parecer médico no caso de aluno civil. 4º - O desligamento por falta de freqüência será efetivado quando o aluno deixar de comparecer a mais de 25% (vinte e cinco por cento), do total da carga horária prevista para cada módulo. 5º - O desligamento por imperiosa necessidade do serviço será efetivado por determinação do Comandante Geral da Corporação. 6º - O desligamento por motivo de interesse próprio será efetivado mediante requerimento do aluno dirigido ao Comandante da ESCBM. 12

13 Art O aluno desligado por falta de aproveitamento intelectual, motivo de saúde, falta de freqüência, por interesse próprio ou imperiosa necessidade do serviço, será considerado inabilitado no Curso, podendo requerer ao Comandante da ESCBM nova matrícula, ficando a mesma condicionada ao número e critério de vagas estabelecidas para o Curso dos próximos períodos letivos. Art O aluno desligado por motivo de conceito desfavorável perderá o direito de nova matrícula, em qualquer época. TÍTULO VI DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Capítulo XX Das Disposições Transitórias Art O Oficial do QOS que tenha sido promovido ao posto de Coronel ou de Major, durante o funcionamento da primeira turma do CSC ou do CSA, mas que não faça parte dela, deverá ser indicado pela DGP e matriculado no Curso do próximo período letivo, a fim de preencher o requisito regulamentar para a promoção, previsto no Art. 70 deste Regulamento. Capítulo XXI Das Disposições Finais Art O regime de funcionamento de outros cursos e estágios, sob a administração da ESCBM, obedecerá ao que dispuser a Legislação pertinente, ou será definido pelo Comandante Geral do CBMERJ. Art Os casos omissos neste Regulamento e nas demais Legislações que se referem à ESCBM, bem como dos demais cursos que funcionarem sob a administração do Comando da Escola, serão resolvidos pelo Comandante Geral, devendo a sua decisão, devidamente fundamentada, ser publicada no Boletim do Comando Geral do CBMERJ. Art. 80 Este Regulamento entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2002 PAULO GOMES DOS SANTOS FILHO CEL BM Comandante-Geral do CBMERJ 13

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