SUMÁRIO EDITORIAL ESPAÇO DO LEITOR OPINIÃO LEGAL ARTIGO TECNOLOGIA INFORME ECONOMIA CAPA

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3 EXPEDIENTE ANFAC - Associação Nacional das Sociedades de Fomento Mercantil - Factoring São Paulo - SP (Diretoria e Administração Geral) Rua Mário Amaral, º Andar - Paraíso - São Paulo - SP CEP: Fone: (11) Fax: (11) Brasília - DF (Sede) SRTVS - Qd Bl. 0 - nº 110 Edif. Novo Centro Multiempresarial - Sala Asa Sul - Brasília - DF CEP: Fone: (61) SUMÁRIO DIRETORIA PRESIDENTE Luiz Lemos Leite (SP) 1º VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO Marconi José Pereira (PE) VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO Alcidésio Sabino Maciel (PE) VICE-PRESIDENTES CORPORATIVOS Responsabilidade Social: Alexandre Dumont Prado (MG) Editoriais, Marketing e Mídia: Marcio Henrique Vincenti Aguilar (RS) Assuntos Educacionais e de Formação Profissional: Divaldo Disposti (SP) Recuperação e Revitalização de Empresas: Frederico Loyo Filho (PE) Relações Públicas e Institucionais: João Amado Réquia (RS) Planejamento e Gestão: Lívio Utech (SC) Novos Produtos: Marcelo Katz (RJ) Governança Corporativa: Olmiro Walendorff (RS) Assuntos Federativos: Pio Daniele (SP) Assuntos Trabalhistas, Contábeis e Tributários: Sérgio Silveira Melo (CE) EDITORIAL ESPAÇO DO LEITOR OPINIÃO LEGAL ARTIGO Imposto de Renda TECNOLOGIA VICE-PRESIDENTES REGIONAIS Norte: Mário Ricardo Gomes (AM) Sudeste: João Carlos Ribeiro Vargas (ES) Sul: José Góes (PR) Centro-oeste: Lindomar Moreira (GO) INFORME ECONOMIA CONSELHO FISCAL Efetivos: Marcus Vinicius Campos Tavolari (SP) Lázaro Cardoso (SP) José Duran Ferreira (SP) Suplentes: Cyro Miranda Gifford Neto (SP) Dalton Xavier Araújo (GO) CONSELHO DE ÉTICA E DISCIPLINA Efetivos: Manoel Carlos Vieira de Moraes (SP) Lúcio Abrahão Neto (SP) Miguel José Ribeiro de Oliveira (SP) Clodovil Alonso Zacarias (SP) Álvaro Acosta Lopez (RS) Suplentes: Demetrius Alberto Duailibi (SP) César Moura Rodrigues (PA) Gerente Adm. e Financeiro Sergio Ayres Assessores da Presidência Dorival Maso (SP) Nadir Baruzzi (DF) José Luis Dias da Silva (SP) Informática Edson Carlos da Silva (SP) CAPA Factoring: da Europa para o Mundo NOTÍCIAS ANFAC PERFIL FACTORING GERAL ANFAC EM AÇÃO SINDICATOS EM AÇÃO FALE COM O PRESIDENTE EDIÇÃO Francke Comunicação Integrada Av. Carlos Gomes, cj Bela Vista - Porto Alegre - RS Fone/Fax: (51) Editora Responsável: Mariza Franck (Reg. Prof. 8611/RS) Redação: Ana Lúcia Medeiros (Reg. Prof /RS) e Teresa Maria Schembri (Reg. Prof. 6240/25/91/RS) Colaboração: Sérgio Giacomel Direção de Arte: Alex Pauleto Mello Comercial: Helenita Diogo INFORME TÉCNICO ESPAÇO DOS SINDICATOS Revista Fometo Mercantil - edição de agosto/setembro/outubro

4 editorial Competência, concorrência e competitividade do FOMENTO MERCANTIL Luiz Lemos Leite Presidente da ANFAC 04 As empresas de fomento mercantil ocuparam progressivamente seu espaço próprio no cenário econômico brasileiro, mobilizando vultosos recursos em apoio a sua clientela, composta de milhares de pequenas e médias empresas, e agregando enormes valores ao PIB nacional para criação de riquezas. Para os bancos, do ponto de vista comercial, as empresas de fomento mercantil representam uma alternativa de negócios de excelente rentabilidade e liquidez. Significa mais um filtro de compliance para a segurança operacional dos bancos. Na verdade, a empresa, que pratica o factoring como factoring, tem o potencial de propiciar aos bancos a administração de algumas dezenas de contas de suas empresas-clientes e de seus respectivos sacados, contribuindo para a redução de seus custos. A empresa de fomento mercantil deve ser considerada como sua cliente preferencial e não sua concorrente. Não pode ser encarada como competidora dos bancos. São atividades que orbitam em zonas muito bem delimitadas que não se cruzam, nem se confundem. Não é demais reiterar que o fomento mercantil é um instituto que se acerca, se aproxima, se avizinha, se abeira, tangencia e chega perto dos institutos da cessão, do desconto, do empréstimo, do mútuo, da antecipação e do adiantamento bancários e de uma série de contratos análogos, mas não se identifica com nenhum deles. O fomento mercantil sintetiza em uma unidade orgânica a pluralidade de serviços e negócios, que podem ser oferecidos às suas empresas-clientes, em suas variadas modalidades, de tal forma a proporcionarlhes uma gama de benefícios que devem contribuir para otimizar-lhes a gestão e torná-las cada vez mais competitivas em seu respectivo mercado. A saudável e crescente concorrência no mercado de fomento mercantil acarreta um aumento de competitividade, de inovação tecnológica, de qualificação profissional e de criatividade do agente do fomento mercantil em disponibilizar serviços diferenciados à cadeia de valor de sua clientela. A competência de nosso empresário, que trabalha apoiado nas normas ético-operacionais, emanadas da ANFAC, é demonstrada na sua habilidade de gerir seus negócios e na sua aptidão de estabelecer relacionamento comercial com os bancos, com suas empresas congêneres, com suas empresas-clientes e com os sacados devedores. Temos verificado que, não obstante as atitudes idiossincráticas de alguns segmentos, ranço preconceituoso ainda remanescente em relação ao fomento mercantil, ele tem-se imposto como mecanismo de valiosa e inquestionável importância socioeconômica ao garantir a sobrevivência das pequenas e médias empresas, que lutam com toda sorte de dificuldade para obviar os inconvenientes de suas deficiências de ordem administrativa e financeira e de acesso aos fornecedores, aos bancos e aos seus sacados. Um grupo de 11 empreendedores, com largueza de visão, em 1982, vislumbrou a possibilidade de introduzir no Brasil um mecanismo sob medida para romper o círculo vicioso em que viviam as pequenas e médias empresas. E, assim, foi lançado o factoring fomento mercantil em nosso país. Ao longo destes 27 anos foram colhidos os frutos dessa luta, que a cada ano se comemora olhando-se para frente e empenhando-se em reafirmar os valores que nos garantiram chegar até aqui e nos projetam para um amanhã promissor e venturoso. Nosso passado, pontuado de lutas, desafios e vitórias, serviu de base para a construção de um sistema assentado em um arcabouço de legalidade, de credibilidade e de idoneidade. Ao somar os valores e legados, que constituem a rica história e o indisputável patrimônio institucional da ANFAC, fortalecem-se seus compromissos de governança corporativa, de respeito às normas do direito vigente no país e de conduta éticoempresarial que sustentam o SISTEMA BRASI- LEIRO DE FOMENTO MERCANTIL. Diante deste cenário auspicioso, as empresas de fomento mercantil sentem-se estimuladas a intensificar a competitividade do mercado, com sua capacidade de oferecer a suas 140 mil empresas-clientes condições de crescer e de desenvolver suas atividades, penhor de sua perenização e longevidade. Uma disciplina legislativa específica das atividades de fomento mercantil, ou seja, a lei do fomento mercantil, cada dia mais inadiável e imperiosa, tem por objetivo precípuo eliminar as incongruências, os preconceitos e a desinformação que, a despeito destes 27 anos, ainda há alguns recalcitrantes, bem assim consolidar definitivamente a competitividade do fomento mercantil como um instrumento de emulação das atividades econômicas brasileiras.

5 espaço do leitor ESPAÇO DO LEITOR Prezado Dr. Luiz Lemos! Gostaríamos de agradecer a recepção, a cordialidade e os esclarecimentos no dia em que reservou minutos do seu precioso tempo para nos receber. Saiba que nossa conversa foi muito satisfatória, e nos ajudou e muito em nossos estudos. Agradecemos também pela gentileza em nos encaminhar as revistas do Fomento Mercantil. Mais uma vez, muito obrigado. Estamos à disposição do senhor e da ANFAC no que pudermos lhes ser útil. Arthur Ongaro - OAB/SP Corrêa, Ongaro, Sano Advogados Associados. Agradeço-lhe, ex toto corde, pela remessa de seu importante livro e da prestigiada revista subsídios indispensáveis a minha atividade judicante e docente. Valho-me do ensejo para enviar-lhe meu modesto livrinho Recuperação Judicial e Extra Judicial de Empresas. Espero ansioso, nova oportunidade para encontrá-lo, ouvi-lo e haurir um pouco mais de sua imensa sabedoria. Aqui no TJ Catarinense, estou sempre a sua espera e ao seu dispor. Receba o abraço respeitoso e fraterno, deste modesto amigo que lhe devota a maior admiração. Desembargador Nelson Ubaldo, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Senhor presidente, agradeço a gentileza de envio da Revista do Fomento Mercantil Ed. nº 74. Sendo o que me oferece para o momento, aproveito a oportunidade para reiterar os mais expressos protestos de estima e alta consideração. Desembargador Frederico Ricardo de Almeida Neves, diretor da Escola Superior de Magistratura de Pernambuco. 05

6 OPINIÃO LEGAL CONSIDERAÇÕES ATUAIS SOBRE O CHEQUE A Lei que regulamenta o cheque é de 1985 (Lei 7.357/85), desde então muita coisa mudou, mas a Lei continua a mesma. A principal mudança foi gerada pela prática comercial, que transformou o cheque, ordem de pagamento à vista, em um título representativo de compromisso futuro, pré-datado. Esta prática trouxe alguns problemas para a Justiça, que não tinha resposta na Lei para as novas situações. O Código Penal define como crime a emissão de cheque sem saldo disponível em conta para pagamento, em seu artigo 171, 2º, inciso VI. Todavia, o Superior Tribunal de Justiça adotou o entendimento de que emitir cheque pré-datado e na data de apresentação não disponibilizar saldo em conta não constitui crime (RHC 13793/SP DJ 19/12/2003 p. 496). Outro ponto controvertido surgido com a utilização do cheque pré-datado foi a possibilidade de apresentação do cheque antes da data estipulada. Como o cheque legalmente é uma ordem de pagamento à vista, o banco o recebe na data em que for apresentado, mesmo que tenha sido emitido com data futura. Com isso, muitas pessoas emitiam cheques pré-datados, mas os mesmos eram apresentados pelo credor antes da data estipulada, e eram compensados pelos bancos. O Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento, e editou a súmula 370 Caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado. A utilização do cheque pré-datado gerou mais uma grave consequência, a inadimplência pela perda de controle de gastos. Em resumo, as pessoas consomem mais, pois, com o ganho de prazo para pagar, têm a falsa ideia de que estão ampliando seu fluxo de caixa. A principal consequência para a emissão de cheque sem fundo é a inscrição no Cadastro de Emitentes de Cheque sem Fundo CCF, e a perda de crédito. Para eliminar esse problema, muitas pessoas passaram a sustar a ordem de pagamento, quando não dispunham de saldo em conta para pagar os cheques emitidos. Outro grande problema é a fraude com cheques, roubados do correntista ou até mesmo antes de serem entregues ao correntista, ainda em poder do banco. Por todas essas razões, o cheque vem perdendo credibilidade. Para reforçar a credibilidade do cheque é preciso adequar a Lei e as normas à forma como se utilizam os cheques atualmente. A ANFAC, na incansável defesa dos direitos das factorings, e visando garantir maior segurança jurídica ao cheque, protocolou solicitação de providências ao Banco Central do Brasil, relatando o crescente número de cheques extraviados dos bancos antes de serem entregues aos correntistas. O Banco Central do Brasil levou à audiência pública, a minuta de Resolução que dispõe sobre cheques, oposição ao seu pagamento, devolução pela instituição financeira sacada e cadastro nacional de ocorrências com cheques, bem como, minuta de circular, que cria motivos de devolução de cheques e altera a descrição e a especificação de motivos já existentes. Até 13 de novembro de 2009 é possível apresentar sugestões para serem discutidas e possivelmente incluídas nesta resolução. 06

7 OPINIÃO LEGAL A minuta da Resolução do Banco Central pode ser localizada no site www. bcb.gov.br, clicando no link audiências públicas onde é possível apresentar sugestões para discussão. As principais introduções são: * Obrigatoriedade de o correntista desbloquear as folhas de cheques quando o talão for enviado ao domicílio, sem possibilidade de desbloqueio automático pela simples emissão de cheque; * Exigência de boletim de ocorrência para o cancelamento de folha de cheque em branco roubada ou extraviada; * Redefinição dos procedimentos para o fornecimento de informações ao beneficiário de cheque devolvido sobre o emissor desse meio de pagamento; * Especificação das ocorrências que devem ser objeto de registro no cadastro nacional de ocorrências com cheques, de forma a aumentar a segurança no uso do cheque; * Criação da alínea 70 para devolução do cheque cujo emitente pediu provisoriamente a sustação, e ainda não a confirmou; * Criação da alínea 38 para devolução de cheque emitido mais de 12 meses após a confecção do formulário, devendo constar no cheque a data da confecção do cheque pelo banco. Além da exigência de desbloqueio de talonário de cheque pelo correntista, que visa evitar o uso indevido de cheques extraviados, a Resolução prevê que os bancos deverão disponibilizar às empresas especializadas em cadastro de crédito (Serasa, Equifax, SPC), para consulta, informação sobre os talões enviados e ainda não desbloqueados, permitindo que credores tenham acesso a esta informação. Desta forma, ao receber um cheque em pagamento será possível verificar se o talão não foi extraviado ou roubado do banco, ou ainda, se o emitente não está de má-fé passando cheques sem desbloqueá-los. A iniciativa da ANFAC e do Banco Central é louvável e merece a colaboração de todos. Sem dúvida que a prática comercial mudou a forma de utilizar o cheque. Esta mudança combinada com o desejo consumista das pessoas e a perda da moral e da vergonha de tornar-se devedor aumentaram muito a inadimplência. A norma legal precisa adequar-se a essas mudanças e renovar a credibilidade do cheque. Todos ganham com isso. Armando Lemos Wallach, Consultor Jurídico Sinfac-PE

8 ARTIGO Imposto de Renda A opção pelo RTT deve ser feita até outubro de Dentre as inovações trazidas pela Medida Provisória nº 449 de 2008, destaque especial pode ser dado ao Regime Tributário de Transição - RTT. Tal regime, ora regulado pela Lei nº de (conversão da MP 449), visa determinar os ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei nº de 2007, e pelos Arts. 37 e 38 da própria Lei nº de 2009, na Lei das S/A (Lei nº de 1976). A Receita Federal do Brasil tratou desse assunto por meio da Instrução Normativa RFB nº 949 de , trazendo a obrigatoriedade de novos registros por meio do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont). Esse assunto é importante para as empresas de fomento mercantil, pois todas são obrigatoriamente tributadas pelo Lucro Real regime realmente afetado pelas alterações na sistemática contábil. Alterações promovidas na Lei das S/A Buscando a convergência das normas contábeis brasileiras aos critérios internacionais, foram alteradas diversas disposições da Lei nº de 1976, cujo intuito, em princípio, era não trazer quaisquer alterações no que se refere à parte tributária. Contudo, alguns dos critérios contábeis alterados, afetam o resultado das empresas interferindo na apuração do Imposto de Renda, da CSLL, da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS. Nesse contexto, o RTT - Regime Tributário de Transição objetiva a neutralidade tributária até que a lei posterior discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis. Regime Tributário de Transição - RTT O RTT vigerá até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária. Nos anos-calendário de 2008 e 2009, o RTT de apuração de lucro real será optativo, observado o seguinte: a) A opção aplicar-se-á ao biênio , vedada a aplicação do regime em um único ano-calendário; b) A opção deverá ser manifestada, de forma irretratável, na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica 2009 (DIPJ 2009) cujo prazo termina em 16 de outubro de 2009; c) No caso de apuração pelo Lucro Real trimestral dos trimestres já transcorridos do ano-calendário de 2008, a eventual diferença entre o valor do imposto devido com base na opção pelo RTT, e o valor antes apurado, deverá ser compensada ou recolhida até o último dia útil de junho de 2009, conforme o caso; d) Na hipótese de início de atividades no ano-calendário de 2009, a opção deverá ser manifestada, de forma irretratável, na DIPJ As opções pelo RTT referentes ao IRPJ implicam a adoção do RTT na apuração da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL, da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - CO- FINS. O RTT será obrigatório a partir do ano-calendário de De qualquer

9 ARTIGO forma, deve ser observada a entrada em tos previstos na Lei nº de 2009, da Receita Federal do Brasil na Internet vigor da Lei que disciplinará os efeitos visando proceder aos ajustes necessários ( tributários dos novos métodos e critérios para que as novas práticas contábeis não Para a apresentação do FCONT é contábeis, a partir de quando não mais interfiram na tributação. obrigatória a assinatura digital mediante valerá o RTT. utilização de certificado digital válido. Controle Fiscal Contábil de Modificação no critério de Transição (FCont) Algumas conclusões reconhecimento de receitas, custos e despesas Por meio da Instrução Normativa Com base no disposto neste Arti- RFB nº 949 de 2009, foi instituído o Con- go, podemos tecer algumas conclusões. As alterações introduzidas pela Lei trole Fiscal Contábil de Transição (FCONT) Primeiramente cumpre esclarecer nº , de 2007, e pelos Arts. 37 e 38 da para fins de registros auxiliares conforme que as empresas que não optarem pelo Lei nº de 2009, que modifiquem o previsão do inciso II do 2º do art. 8º do RTT, em regra estarão sujeitas, para fins critério de reconhecimento de receitas, Decreto-Lei nº 1.598, de 1977 (que trata de tributação pelo IRPJ, pela CSLL, e pe- custos e despesas computadas na apu- de livros fiscais), destinado obrigatória e las contribuições (PIS e COFINS), às novas ração do lucro líquido do exercício, não exclusivamente às pessoas jurídicas su- práticas contábeis que poderão afetar o terão efeitos para fins de apuração do Lu- jeitas cumulativamente ao Lucro Real e resultado tributável das empresas. cro Real da pessoa jurídica sujeita ao RTT, ao RTT. Essa questão aparece de forma devendo ser considerados, para fins tri- O FCONT é uma escrituração das clara quando se trata de empresas que butários, os métodos e critérios contábeis contas patrimoniais e de resultado, em recebem doação de poder público ou vigentes em 31 de dezembro de partidas dobradas, que considera os mé- subvenção para investimento (nos mol- Esse mesmo tratamento deve ser todos e critérios contábeis aplicados pela des do Decreto-Lei nº de 1977), que dado às normas expedidas pela Comissão legislação tributária. se não optarem pelo RTT, deverá tributar de Valores Mobiliários - CVM (aplicável A utilização do FCONT é necessá- esses valores a partir de 1º de janeiro de às companhias abertas), e pelos demais ria à realização dos ajustes relativos às órgãos reguladores que visem alinhar a diferenças entre os critérios contábeis O mesmo entendimento deve ser legislação específica com os padrões in- e os tributários provocados pelas novas utilizado para os prêmios na emissão de ternacionais de contabilidade. normas contábeis da Lei das S/A, não po- debêntures, e, regra geral, para todo e dendo ser substituído por qualquer outro qualquer valor que influencie no resulta- Disposições da Lei Tributária controle ou memória de cálculo. do da empresa, afetando, portanto a base Métodos ou critérios contábeis No caso de não existir lançamento de cálculo de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. diferentes da Lei das S/A com base em métodos e critérios diferen- Assim, todas as empresas devem tes daqueles prescritos pela legislação tri- se atentar, a fim de que, sendo o caso, Na ocorrência de disposições da butária, baseada nos critérios contábeis efetuem a opção pelo RTT na DIPJ, que lei tributária que conduzam ou incenti- vigentes em 31 de dezembro de 2007, deverá ser enviada ao fisco federal até o vem a utilização de métodos ou critérios fica dispensada a elaboração do FCONT. dia 16 de outubro de contábeis diferentes daqueles determi- O FCONT deverá ser apresentado nados pela Lei nº de 1976, e pelas em meio digital até o dia 30 de novem- Juliana Ono normas expedidas pela CVM e demais ór- bro de 2009, mediante a utilização de Advogada e diretora de conteúdo da gãos reguladores, a pessoa jurídica sujei- aplicativo a ser disponibilizado no dia 15 FISCOSoft Empresa de prestação ta ao RTT deverá realizar os procedimen- de outubro de 2009, no sítio da Secretaria de informações fiscais 09

10 TECNOLOGIA Sistemas de software uma ferramenta para sua empresa que possa agregar valor à empresa, esse amontoado de conteúdos será transformado em informações coerentes o que é tarefa dos sistemas de softwares. De forma geral, eles agregam, filtram e modelam os dados, tratando-os e transformando-os em informações, que poderão ser utilizadas na gestão do negócio. Softwares devem fornecer base de conhecimento para a rápida e precisa tomada de decisão, orienta o consultor. A partir da organização correta dos dados, os empresários podem explorálos com o máximo de eficiência. Um dos ativos de maior valor de toda corporação é o seu banco de dados e as informações sobre seu negócio, clientes, concorrentes André Jayme Procópio consultor em TI da Stand By A computação evoluiu de manei- dades e soluções providas por recursos É um equívoco ra impressionante nas últimas décadas, transformando, também, as atividades de computação. Em linhas gerais podemos pensar e definir TI como ferramen- tratar TI como das empresas. De gigantescas máquinas que apenas automatizavam tarefas, os tas computacionais que possibilitam às empresas transformarem as informações custo. Tecnologia recursos da tecnologia passaram a auxiliar a produção e o gerenciamento de um que possuem em diferenciais competitivos, explica o consultor, André Jayme é investimento componente essencial: a informação. E com ela, o gerenciamento e as ações pas- Procópio, da Stand By Consultoria e Sistemas. Dessa maneira, as informações com retorno certo 10 saram a ser em menor tempo e com mais confiabilidade. A Tecnologia da Informação (TI) representa o conjunto de todas as ativi- passaram a constituir um importante patrimônio empresarial. Porém, nem tudo o que é armazenado no computador é informação. Para quando bem feito e estudado.

11 TECNOLOGIA e parceiros, argumenta Procópio. Dessa forma, não fica difícil entender que uma estratégia de TI bem definida é imprescindível nos dias atuais. A TI deve ser tratada como fator preponderante para o crescimento e sobrevivência de organizações, que atuam em ambiente cada vez mais competitivo e sem espaço para erros. Nesse sentido, é preciso buscar soluções que tragam resultados. O consultor revela que a má definição de estrutura e recursos necessários para implantação de sistemas é a principal dificuldade para as corporações. Isto abrange a escolha do software, da tecnologia utilizada, da definição de hardware, e o mais importante a escolha de recursos humanos qualificados para gerenciamento e utilização dos recursos de TI. Um dos erros comuns na hora de adquirir tecnologia, segundo André, é a avaliação do custo sem análise precisa do retorno sobre o investimento. É um equívoco tratar TI como custo. Tecnologia é investimento com retorno certo quando bem feito e estudado, conta. O consultor também orienta que é imprescindível in- vestir no treinamento das pessoas fator crucial para definir o êxito da implantação do sistema. Tendo estes itens em vista, a escolha da tecnologia fica facilitada. O empresário deve procurar soluções que se adeqúem a sua estrutura operacional e realidade financeira de sua empresa. Há soluções no mercado para todo porte, esclarece. TI revoluciona fomento mercantil No mercado de fomento mercantil, os softwares proporcionaram uma revolução na gestão das empresas. A adoção de sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning, Planejamento de Recursos Empresariais) passa a ser decisiva. Sistemas podem ajudar as empresas desde rotinas operacionais simples, como emissão de contratos, até rotinas mais complexas, como análise de crédito, descreve o consultor da Stand By Consultoria e Sistemas. As empresas de fomento mercantil lidam diariamente com risco de crédito, além de conviver em um ambiente que não aceita morosidade. Desta forma, as decisões precisam e devem ser tomadas no menor espaço de tempo possível e, ao mesmo tempo, com segurança. Por esta razão, a adoção de um bom software deve obrigatoriamente fornecer ferramentas e informações para certificar, qualificar e elevar a qualidade destas decisões. Um dos ativos de maior valor de toda corporação é o seu banco de dados e as informações sobre seu negócio, clientes, concorrentes e parceiros. A factoring deve estar atenta e preocupada em buscar uma solução completa, que abranja a totalidade de suas rotinas e necessidades sem a necessidade de controles externos, planilhas ou outros softwares, orienta. Conforme explica Procópio, todo software para o segmento deve também ser capaz de ajudar a empresa na redução de seus custos operacionais e no repasse de despesas. Outro ponto importante é que o sistema utilizado tenha uma forte base de preceitos contábeis, ou seja, que faça de forma responsável as apurações, lançamentos e a contabilização de modo geral. 11

12 INFORME Conheça as vantagens de ser associada à ANFAC e faça parte deste time de vencedores Qual a empresa de fomento mercantil não gostaria de ter a sua disposição assessoria técnica, operacional, jurídica, tributária, e consultoria trabalhando em prol dos interesses do segmento? Essas e outras inúmeras vantagens e benefícios estão disponibilizados aos associados da entidade. Para se filiar e fazer parte deste time de vencedores, as factorings precisam ser empresas que tenham os atos constitutivos registrados e arquivados na Junta Comercial, além de cadastro junto ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). Segundo o presidente da ANFAC, Luiz Lemos Leite, a comunicação de negócios ao órgão federal pelas empresas do setor é garantia de maior segurança e menor risco nas operações Ao reunir as empresas, a ANFAC organiza e orienta as atividades do segmento, zelando pelo cumprimento das normas éticas e de autorregulação aplicáveis à atividade. ber e a pagar, e de fomento à produção, além de cartas de notificação, fichas cadastrais e nota fiscal de serviços, entre outros. Uma das vantagens de uma empresa operar com uma factoring são o atendimento personalizado e a proximidade com o seu cliente. Esse relacionamento não é diferente, quando se trata de ANFAC e seus associados. Isso significa, que a factoring conta também com atendimento, por telefone, para as mais diversas orientações e plantão jurídico para esclarecer dúvidas de empresários e advogados das empresas associadas de todo o Brasil. Assessores da entidade respondem a consultas formuladas referentes a atribuições, direitos e deveres realizadas no mercado. Com o cresci- que regulamentam a atividade no país, mento e expansão do fomento mercan- que podem ser encaminhadas via , til, a Associação assumiu o compromisso de intensificar os esforços e trabalhar incansavelmente para alcançar o objetivo primordial de sua missão institucional, ou seja, valorizar a atividade do fomento mercantil, como uma profissão e uma atividade geradora de riquezas para o Brasil. Ao se associar, a empresa de fo- vantagens um Banco de Dados de uso exclusivo para consultas com acesso via internet, utilizando login e senha privativa, onde é possível acessar o Manual de Operações. Nele existem orientação e modelos de documentos indispensáveis à execução dos trabalhos do dia-a-dia da sociedade de fomento mercantil, como no portal ANFAC ( por telefone ou pessoalmente, através de reuniões pré-agendadas. A ANFAC congrega as empresas de fomento, que atuam no mercado comprando créditos mercantis e vendendo serviços a empresas industriais e de varejo. Para precificar a compra dos créditos nas negociações, realiza- 12 mento mercantil terá ainda como outras modelos de contratos, de contas a rece- das entre a empresa de factoring e sua

13 INFORME clientela, informa o presidente, a ANFAC adotou uma metodologia de cálculo e criou o Fator de Compra indicador que serve de referência para as operações de fomento mercantil no Brasil. Ao reunir as empresas, a ANFAC organiza e orienta as atividades do segmento, zelando pelo cumprimento das normas éticas e de autorregulação aplicáveis à atividade, complementa Leite. Conhecimento é preciso A informação tornou-se, no mundo de hoje, o oxigênio das instituições que pretendem crescer, melhorar a qualidade dos seus serviços e fazer do cliente seu aliado estratégico mais importante, pontua o presidente da AN- FAC, Luiz Lemos Leite. Por este motivo, a entidade tem uma agenda de palestras, workshops, encontros e treinamentos que visam, através do conhecimento, o desenvolvimento das empresas associadas. São promovidos e patrocinados eventos direcionados ao segmento, como seminários e encontros regionais e com a magistratura, como forma de divulgar a importância da atividade e seu embasamento legal. Para expandir e informar todo o país sobre as atividades realizadas pelo segmento, congressos nacionais acontecem a cada dois anos. E quem quiser já se agendar, o próximo Congresso Brasileiro de Fomento Mercantil será em 2010, em Recife, no Pernambuco. O último evento aconteceu em 2008, em São Paulo. Leite destaca que a principal meta dos congressos promovidos pela ANFAC é aperfeiçoar a atuação dos empresários e operadores, na área da inovação, fortalecendo parcerias e preparando suas empresas para o futuro. A programação atualizada e as informações necessárias sobre o X Congresso Brasileiro de Fomento Mercantil podem ser acessadas no endereço eletrônico da ANFAC. Para se informar sobre atividades nacionais e regionais, além de ficar sabendo sobre tudo que ocorre no segmento, a empresa associada recebe gratuitamente a Revista do Fomento Mercantil, editada e produzida trimestralmente pela ANFAC e uma sinopse diária de notícias da AN- FAC News. Além de documentos e normativos enviados pela Associação. PROMOVA UMA VERDADEIRA REVOLUÇÃO NA SUA FACTORING A DECISÃO SISTEMAS faz a diferença para o seu negócio porque tem: SUPORTE DIFERENCIADO 97% de aprovação Melhoria de Processo do Software Brasileiro O software de gestão para empresas de factoring prático, ágil e inteligente. Decisão SISTEMAS Bahia: (71) Espírito Santo: (27) Goiás: (62) PARCERIA ANFAC 20 Mato Grosso: (65) Minas Gerais: (31) Porto Alegre: (51) São Paulo: (11) Parceiros: COMPROVA, EQUIFAX e SERASA. QUALIDADE COMPROVADA Certificação MPS-BR EXPERIÊNCIA NO SEGMENTO Mais de 500 clientes ativos O TAMANHO DA SUA EMPRESA Soluções para todos os portes Para saber o que nossos clientes dizem sobre o DIFACT ou, para conhecer mais sobre nossas soluções, acesse

14 economia Empresas eficientes têm gestão de crédito 14 Uma das principais prioridades de uma empresa deve ser a implantação de uma eficiente gestão do risco de crédito porque é através dela que a organização vai gerar valor e capital para o seu empreendimento. O presidente da Unidade de Negócios Pessoa Jurídica da Serasa, Laércio de Oliveira Pinto, enfatiza que a essência desta gestão é antes de mais nada, ter uma completa compreensão dos riscos, e a capacidade de medi-los corretamente para que se possa fazer a precificação de forma adequada. Um bom gestor de crédito só assume riscos que possa administrá-los, e pelos quais pode ser adequadamente recompensado. A gestão consciente é a capacidade de medir, de administrar e de processar, pontua. O crédito é o instrumento de viabilização de negócios e agregação de valor para o cliente e para a empresa. Foto: Carol Carquejeiro Para organizar a gestão de crédito, informa Laércio, as políticas de crédito devem estar alinhadas com as diretrizes estratégicas da organização. Portanto, através do mercado que a empresa vai atuar e os riscos dispostos a assumir, serão conceituadas as políticas de crédito alinhada a essas diretrizes. Segundo o dirigente, além dessas políticas é preciso colocar em prática, as três principais dimensões do risco do crédito, que são em primeiro lugar: o risco do cliente - que é saber qual a capacidade de gerar caixa para pagar os compradores. O risco intrínseco à empresa e ao consumidor, frisa Laércio. A segunda dimensão é o risco de operação - que possibilita estruturar a

15 economia Para que um planejamento de risco tenha êxito, as políticas de créditos devem estar alinhadas com a estratégia de negócios da organização. operação para que se possa fazer a medição do cliente e garantir os prazos de pagamento. Conhecendo o risco-cliente a empresa pode estruturar a operação para medir o risco. A terceira e última dimensão é o risco de concentração - que possibilita à empresa, através de sistemas, monitorar o comportamento do cliente no mercado e adotar medidas preventivas. Para que um planejamento de risco tenha êxito, as políticas de crédito devem estar alinhadas com a estratégia de negócios da organização. A política de crédito deve ser conduzida por outra premissa importante, o cenário econômico atual. Conforme Laércio, o que mais influencia o desempenho do crédito é o entendimento das atividades econômicas. É preciso olhar para o ambiente de acordo com o cenário. O dirigente explica que a política de crédito deve refletir o momento econômico. Ele cita como exemplo, que em um momento econômico com as condições mais adversas, com redução de renda e emprego, é preciso políticas de crédito mais restritivas e prazos mais curtos. Quanto maior a probabilidade de perda maior é o juro. Já em um cenário de economia mais favorável, com mais produção, renda e emprego, é possível trabalhar com prazos mais longos e taxas de juros menores. Renda gera mais consumo e vai realimentar a economia. Laércio lembra que é preciso ter todas as informações necessárias, sinalizando e monitorando para que o gestor do crédito possa tomar as medidas cabíveis e necessárias, reduzindo e ajustando as novas realidades da economia. A decisão do crédito significa, também, definir alguns critérios, como os limites e prazos, monitorar e gerenciar os créditos concedidos, ter uma visão integrada da carteira de clientes, além de diretrizes estratégicas e fundamentadas nas melhores práticas do mercado. Isso significa que a estratégia de crédito precisa identificar, medir e administrar. O crédito é o instrumento de viabilização de negócios e agregação de valor para o cliente e para a empresa.

16 ECONOMIA além do pré-sal Ainda não se chegou à exploração do que existe no pré-sal, mas já surgem inclusive expectativas de que haja petróleo em camadas ainda mais profundas, no Nordeste brasileiro, especialmente na Bahia. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, espera que o projeto do novo Marco Regulatório do setor, que já está no Congresso nacional, seja votado nos assinatura nos leilões, diferentemente do que ocorre nos modelos vigentes em outros países. Para a realização dos leilões, também seria necessária a aprovação do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética). A Petrobras já é operadora em mais de 80% de todos os campos atuais, que não são iguais, nem tão generosos como os do pré-sal. Se ela é capaz Votação do novo marco regulatório vai melhorar atratividade da província primeiros dias de novembro. Nós temos possibilidade de encontrar grandes re- de operar em mais de 80% dos campos, por que não pode operar em 100% do petrolífera. servatórios de petróleo em muitas áreas pré-sal?, indaga. O marco legal para as brasileiras, segundo os estudiosos desta matéria. A Petrobras já trabalha associada a outras empresas na exploração de petróleo em até 11,5 mil metros no mar do Golfo do México. O pré-sal está em camadas de 5 mil a 7 mil metros de profundidade. Pelo projeto, passaria a ser adotado o sistema de partilha para o petróleo atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural em vigor é regido pela Lei nº 9.478, de 1997 a Lei do Petróleo. Quando concebida, ela considerava um cenário em que o país possuía pouca produção, tendo que importar cerca de 40% do petróleo consumido. A exploração das bacias sedimentares era, então, uma atividade de risco elevado. Petróleo modificou esse contexto, ao permitir a atração de investimentos e a evolução destacada do setor ao longo da década seguinte. Nesse período, as licitações para exploração e produção de petróleo e gás, promovidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, tinham como objetivos principais assegurar o atendimento da 16 do pré-sal, com a cobrança de bônus de O ambiente decorrente da Lei do crescente demanda interna por petróleo

17 economia e gás natural; repor e ampliar as reservas nacionais, com a meta de aumentar a produção futura; e diminuir a dependência externa. Esses objetivos foram alcançados em 2006, quando o Brasil tornou-se autossuficiente na produção de petróleo. Em 2007, a Petrobras anunciou a descoberta de petróleo leve e gás natural na Bacia de Santos, com enorme potencial de reservas e boas perspectivas de recuperação, nos sedimentos situados abaixo de uma espessa camada de sal, região esta denominada Pré-Sal. A descoberta representou a possibilidade de aumentar significativamente suas reservas, de modo a atender com folga a demanda interna, e, também, posicionar-se como importante exportador de petróleo. Na defesa da proposta, o ministro esclarece que, ao estabelecer o bônus de assinatura para o regime de partilha, o governo objetiva antecipar recursos. Assim, o consórcio vencedor apresentaria seu bônus de assinatura, mas desconta da partilha. Em lugar de conceder 80% de partilha para a União, eu dou 75% e o bônus de assinatura. É uma forma de adiantar recursos que viriam quatro ou cinco anos depois. O Brasil tem pressa para transformar-se em país desenvolvido, moderno, com a superação de desigualdades e injustiças que, há tanto tempo, clamam por solução. Com base nisso, o que propomos é o fortalecimento do pacto federativo, mediante a distribuição das riquezas nacionais com todos os Estados e municípios da Federação, destaca ele. O petróleo da camada pré-sal será economicamente vantajoso se o preço do barril tiver um piso de US$ 35. Depois de alcançar a faixa dos 150 dólares, o barril do petróleo está hoje estabilizado em A expectativa é de que a nova província do Pré-Sal posicionará o Brasil entre os dez países com as maiores reservas de petróleo e gás natural. torno dos 65 dólares. Não obstante a crise econômica, o mundo apresenta uma demanda crescente por energia, devendo o petróleo continuar por décadas como uma das principais fontes para a maioria das nações. A expectativa é de que a nova província do Pré-Sal posicionará o Brasil entre os dez países com as maiores reservas Foto: Wilson Dias/ABr de petróleo e gás natural. O quadro que se vislumbra no curto prazo é altamente promissor, embora os desafios tecnológicos e de logísticas sejam gigantescos: a grande distância da costa; a profundidade dos reservatórios; a dimensão da lâmina d água; e a espessura da camada de sal. Sua exploração vai demandar um volume monumental de recursos, o que constitui um desafio. Mas o modelo regulatório vigente não permite ao governo promover uma gestão estratégica adequada das atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural. No Brasil, vigora o regime de concessões. No entendimento da Comissão Interministerial, o modelo mais apropriado ao Brasil, diante das atuais perspectivas para a indústria do petróleo no país, é o regime de partilha de produção. Por manter-se proprietário do óleo produzido, diferentemente do que ocorre no regime de concessão, o Governo exerce maior gerenciamento sobre a produção. Edison Lobão ministro de Minas e Energia 17

18 capa FACTORING: DA EUROPA PARA O MUNDO O factoring no mundo movimenta hoje cerca de 1, 3 trilhão de euros, do qual 61% se concentra na Comunidade Europeia. A atividade assume em todos os continentes um papel importante, alavancado principalmente pelos países asiáticos, com destaque a China, que é o mercado que mais cresce no momento. O total de recursos que gira no meio já demonstra a importância deste segmento no desenvolvimento da economia de muitos países, dando condições para que empresas, principalmente de pequeno e médio portes, possam gerar empregos e produzir riquezas. O factoring tornou-se ainda um importante instrumento financeiro disponível para empresas que podem compensar a falta de crédito tradicional, principalmente porque o perfil de risco menor que o distingue pelas características intrínsecas da operação, liquidada pela experiência dos operadores na avaliação de empréstimos e negócios. Com a escassez do crédito nas instituições bancárias depois que estourou a crise de setembro de 2008, muitas empresas só conseguiram sobreviver graças às factorings, que, além da compra de recebíveis, desempenham a importante função na administração de contas a receber e a pagar e na análise mercadológica, na escolha de clientes, evitando que a empresa fomentada corresse maiores riscos em seus negócios do que poderia suportar, sem falar também na recuperação da organização. Pode-se dizer, inclusive, que muitas empresas de pequeno e médio portes continuam ativas no mercado graças aos serviços oferecidos por esse setor, diz o gerente de Alianças & Parcerias da Equifax, José Wagner Simpioni. Como destaca o executivo da Assifact (Associação das Empresas de 18

19 capa Factoring da Itália), Alessando Carreta, o como evidenciado pela taxa de cresci- setor também se tornou um importante mento das das compras de recebíveis, instrumento a empresas que enfrentam aponta Carreta. sérios problemas de liquidez. O uso do Já na Espanha, nos últimos dez factoring, neste contexto, pode trazer anos e até o final do ano passado, o benefícios tanto para o cedente, sin- factoring desenvolveu-se num contí- cronizando entradas e saídas, quanto nuo crescente com taxas médias de 20 para o devedor, ao conceder-lhe uma a 25%. Como destaca o ex-presidente prorrogação no prazo de pagamento. da AEF (Associação Espanhola de Facto- Em relação aos créditos da administra- ring), Elias Soler, o auge do setor come- ção pública, o fomento comercial de- çou nos anos 90, até atingir em 2008 um sempenha um papel importante na volume de transferência de valores de gestão de pagamentos fora de 100 bilhões de euros. Na Europa, e em prazo por parte do governo, assumindo o risco de liquidez devido ao atraso do Alessandro Carretta secretário geral da Assifact alguns países mais do que em outros, o factoring é uma fórmula financeira que já vem sido usada há algum tempo. recebimento, benefician- Comparativamente, aqui no Bra- do o cedente, explica sil, apesar de relativamente novo, o mer- ele. claro, o Brasil, têm um elevado potencial cado de factoring já tem forte participa- Em 2008, o de desenvolvimento e podem contribuir ção na vida econômica e social do país, mercado mundial de para o crescimento do mercado global, fomentando o setor produtivo de pe- factoring, mostrou- destaca Carreta. quenas e médias empresas. As empresas se substancialmente É interessante observar o com- de factoring complementam as ativida- estável (cresceu 2% portamento do mercado apresentado des bancárias, visto que normalmente as em relação a 2007) de pela FCI, que mostra que os países asi- pequenas empresas sofrem com a restri- acordo com os núme- áticos têm crescido acima da média do ção de crédito e com as garantias exage- ros da Factors Chain mercado, impulsionado basicamente radas, além da burocracia e da cobrança International. Os prin- pela economia chinesa e que a Europa de taxas adicionais exigidas no processo cipais mercados, Ingla- ainda é o principal mercado de fomento pelos bancos. terra, França e Itália, no mercantil do mundo, com mais da meta- passado, observaram um de de todo o volume global girado, diz Um desconhecido ainda aumento no volume de Siampini. seus negócios: a Inglaterra, Na Itália, depois de ter apresen- Na Itália, apesar do factoring es- ante comparações estatís- tado excelentes resultados em 2008, o tar presente há mais de 40 anos, ainda ticas internacionais, aparece mercado, nos primeiros seis meses de é elevada a percentagem de empresas este ano fortemente prejudi- 2009, mostrou um crescimento dos re- que não conhece suficientemente as cada pelo desempenho da libra cebíveis de 5,8% e adiantamentos con- características do instrumento. Carre- esterlina frente ao euro; no âmbi- cedidos em 11,3%. No mesmo período ta revela que um estudo recente sobre to interno registra um aumento da do ano anterior, o volume de negócios a demanda do factoring realizado pela atividade em 9%. No caso da França, teve uma contração de menos 5,4%. SDA Bocconi (uma das mais renomadas que junto com a Itália segue o Reino Em um momento muito difícil para a universidades de negócios da Europa) Unido nas primeiras posições do mer- economia real, que também continua mostra que as empresas que conhecem cado mundial e europeu em 2008 regis- sob ameaça de escassez de recursos fi- ou usam pouco (e mal) o factoring, são trou uma alta de 14%. Outros merca- nanceiros, o factoring consegue manter frequentemente vítimas de conceitos dos, incluindo, por exemplo, Espanha e, a continuidade do apoio às empresas, lugar-comum sobre o assunto, expres- 19

20 capa sam julgamentos sumários e raramente das a varejo, segmento que aqui na Espa- É um produto da maior importância na exploram as oportunidades que a mo- nha corresponderia ao âmbito do crédito estrutura de financiamento das organi- dalidade pode oferecer. Ao invés disso, para consumo, embora já estivesse co- zações, em momentos como o atual, no as que têm uma experiência mais sólida meçando a se introduzir o foco ao setor qual o risco é um dos elementos-chave e aquelas que não fazem uso ocasional, empresarial também no Brasil. pelo qual são regidas as instituições fi- apreciam as vantagens e as especificida- nanceiras para a concessão de finan- des, fazendo uso correto, que também é ciamento às empresas. Este produto evidente em conceitos de conveniência proporciona maior segurança para as metodologicamente mais corretos, e instituições financeiras devido ao seu sis- substancialmente mais favoráveis. tema operativo, como mostra seu baixo No Brasil, Simpioni acredita que reverter essa desconfiança talvez seja um dos principais desafios do setor. Dentro da nossa atividade de prover informações para tomada de decisão na concessão de crédito, muitas vezes, nos deparamos com decisões tomadas de maneira equivocada simplesmente por constar uma passagem de um determinado CNPJ em uma empresa de fomento mercantil. Infelizmente, parte do mercado ainda vê com desconfiança empresas que buscam capital em empresas de factoring. Simpioni defende que uma campanha esclarecendo o papel social e eco- Na Europa, e em alguns países mais do que em outros, o factoring é uma fórmula financeira que já vem sido usada há algum tempo. nível de inadimplência, em comparação com outros produtos financeiros. A importância do factoring no mundo dos negócios para Carreta, está na antecipação do crédito: é um pulmão financeiro sobressalente para a empresacedente. Enquanto o serviço de gestão financeira e de crédito (contabilidade, controle de prazos, recebimento, aviso de pagamento e ações de recuperação e outros), e dos benefícios relacionados com a gestão profissional de crédito, podem determinar uma economia nos custos administrativos. O factor pode também garantir o retorno dos créditos conce- nômico que as factoring desempenham didos, reduzindo assim as potenciais ajudaria muito. Informando que peque- perdas relacionadas ao não-pagamento nas e médias empresas normalmente se pelo devedor. A composição dos serviços utilizam desses serviços porque encon- oferecidos pela factoring normalmente é tram nelas uma parceria, com um servi- personalizada e ligada com as necessida- ço desburocratizado beneficiando-se de Para Carreta, o mercado de facto- des do cliente. orientações na escolha de seus sacados, ring brasileiro é definitivamente um mer- Já Simpioni aponta as condições estruturação do fluxo financeiro de con- cado que fermenta, com grandes pers- de competitividade que se abrem princi- tas a receber e a pagar, consultoria de pectivas de desenvolvimento, devido às palmente às pequenas e médias empre- gestão empresarial, bem como aquisição características da economia brasileira. O sas, oferecendo de maneira desburocrati- de seus recebíveis, oriundos de vendas produto oferecido possui peculiaridades zada capital para utilização na operação. efetuadas a prazo. que refletem as necessidades das empre- Como normalmente essas empresas so- Soler comenta que apesar de seu sas brasileiras que se voltam ao factoring. frem com a restrição de crédito cada vez conhecimento limitado sobre a atividade A estrutura da oferta está muito frag- mais acentuada, bem como das exigên- no Brasil, ela é essencialmente diferen- mentada: as empresas possuem interface cias de garantia muitas vezes exagerada te da que vigora na Europa. Aqui, é um com um grande número de operadores. e da cobrança de encargos pelas insti- produto destinado principalmente a em- Sendo um produto essencialmen- tuições bancárias, o fomento comercial presas com vendas de montante incerto. te financeiro, continua a sendo um dos passa a ter um papel de extrema impor- O que vi no Brasil, foi um produto muito pilares para o financiamento de vendas tância no desenvolvimento da economia 20 específico para o financiamento de ven- das empresas a determinados setores. brasileira.

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