Consenso Nacional e Latino-Americano sobre Helicobacter pylori

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Consenso Nacional e Latino-Americano sobre Helicobacter pylori"

Transcrição

1 Consenso Nacional e Latino-Americano sobre Helicobacter pylori Luiz Gonzaga Vaz Coelho 6 A identificação do Helicobacter pylori, em 1983, por Marshall & Warren 1 e a rápida comprovação de sua participação em várias afecções gastroduodenais repercutiu tremendamente na prática médica diária. Gastroenterologistas, clínicos, cirurgiões, patologistas e microbiologistas, entre outros, logo se dividiram entre os absolutamente céticos (especialmente cirurgiões), os reticentes e aqueles que, acompanhando e acreditando nos rápidos avanços publicados na literatura internacional, iniciavam sua própria observação sobre o tema. Entre nós, reflete essa estupefação inicial um artigo de revisão intitulado Campylobacter pylori: uma nova luz na etiologia da gastrite crônica e da úlcera péptica? que enviamos, em 1987, para a revista da Associação Médica Brasileira, que aguardou mais de um ano para sua publicação 2. E, inusitadamente, visto se tratar de um artigo de revisão, foi acompanhado de um prudente editorial escrito por Zeitune & Bettarello 3. A validação dos métodos diagnósticos para a identificação do microrganismo por técnicas microbiológicas (teste da urease e cultura) ou histológicas, com emprego de colorações especiais, logo permitiu a realização de estudos clínicos objetivando determinar seu real papel na história natural da gastrite crônica e, especialmente, da úlcera péptica. Em Belo Horizonte, Queiroz et al., em 1987, ao adicionarem cloreto de tetrazolium ao meio de cultura, conseguiram conferir uma coloração dourada às colônias de H. pylori, facilitando sua identificação, método desde então conhecido como meio Belo Horizonte 4. Ainda entre nós, Barbosa et al. 5, em 1988, desenvolveram método histológico específico para a identificação do H. pylori utilizando a técnica de imunoperoxidase (peroxidaseantiperoxidase) ao empregar antisoros produzidos em coelhos, e Rocha et al. 6 descreveram o emprego do esfregaço pela carbolfucsina na identificação do microrganismo. O desenvolvimento de métodos não-invasivos sensíveis e específicos para a identificação do H. pylori, especialmente o teste respiratório com uréia

2 128 A GASTROENTEROLOGIA NO BRASIL II marcada com carbono 13 ou 14, ao dispensar a necessidade da realização de endoscopia para coleta de material, facilitou sobremaneira a realização de ensaios terapêuticos nas afecções gastroduodenais. Em 1990, em parceria com o Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear (CDTN), órgão da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) validamos, entre nós, no Hospital das Clínicas da UFMG, o teste respiratório com uréia marcada com carbono Mais recentemente, foi também validado o teste com carbono 13, que, por não ser radioativo, pode ser empregado também em crianças e gestantes 8. Deve ser ressaltado, entretanto, que em todo o mundo, inicialmente, a disponibilização de métodos diagnósticos sensíveis e específicos permanecia restrita a poucos centros especializados. Na prática diária, os médicos dispunham apenas do teste da urease, muitas vezes manipulado artesanalmente e não validado, ou da pesquisa histológica do microrganismo empregando-se a coloração H&E ou, menos freqüentemente, alguma coloração inespecífica mais sensível. Os ensaios terapêuticos iniciais mostraram que, embora o H. pylori fosse sensível in vitro a uma ampla gama de antimicrobianos e a supressão temporária do microrganismo logo após o final da terapêutica fosse facilmente obtida, a sua erradicação aqui definida como a ausência do microrganismo nos exames realizados pelo menos um mês após o final do tratamento não era facilmente obtida. Logo foi observado que praticamente todos os agentes antimicrobianos quando testados em monoterapia contra o microrganismo apresentavam resultados sempre decepcionantes, com índices de erradicação não superiores a 30%. O difícil acesso a métodos diagnósticos sensíveis e específicos aliado aos problemas observados na erradicação do microrganismo originaram uma profusão de propostas de tratamento quase sempre baseadas em pequenas casuísticas que dificultavam a abordagem propedêutica e terapêutica dos portadores da infecção. Ilustra bem este momento um estudo escocês que, ao analisar retrospectivamente os prontuários médicos de 156 pacientes tratados até o início da década de 1990, em diferentes regiões da Escócia, observou que foram empregados 56 diferentes regimes anti-h. pylori; além disso, apenas um terço dos pacientes tinha confirmação prévia da presença do microrganismo e somente 15% deles foram submetidos a controle da erradicação após a terapêutica 9. Em 1994, o conceituado Instituto Nacional da Saúde (NIH) norte-americano realizou, com grande repercussão, uma reunião de consenso propondo normas para o manuseio da infecção pelo H. pylori 10. No ano seguinte, sendo o Brasil escolhido para sediar, sob a presidência do professor Luiz de Paula Castro, em Belo Horizonte, o XXIV Congresso Pan- Americano de Enfermidades Digestivas, concomitantemente ao XI Congresso Pan-Americano de Endoscopia Digestiva, XII Seminário Brasileiro de Endoscopia Digestiva e o II Congresso Mineiro de Gastroenterologia, a Comissão Científica

3 CONSENSO NACIONAL E LATINO-AMERICANO SOBRE HELICOBACTER PYLORI destes acolheu a sugestão dos membros da regional mineira da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) para realizar, durante os eventos, um Consenso Nacional sobre H. pylori e Doenças Associadas. CONSENSO NACIONAL SOBRE H. PYLORI E DOENÇAS ASSOCIADAS Como primeira providência, a Comissão Organizadora do Consenso, formada por Luiz Gonzaga Vaz Coelho (MG), Carlos Alberto Silva Barros (MG) e David Corrêa Alves de Lima (MG), enviou correspondência a todos os sócios da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) e da SOBED sobre questões envolvendo essa infecção (Quadro 1). Quadro 1. Questionamentos enviados aos sócios da FBG e da SOBED como subsídio à realização do Consenso Nacional sobre H. pylori e Doenças Associadas 1. Em quem deve-se pesquisar o microrganismo? 2. Qual(is) o(s) método(s) de escolha? 3. Qual o número e local de coleta dos fragmentos de biópsia a serem obtidos? 4. Quem deve comunicar o(s) resultado(s) do(s) teste(s) ao paciente? 5. Quem deve ser tratado? 6. Principais esquemas terapêuticos. 7. Como realizar o controle do tratamento? 8. Re-tratamento. Quando e como? 9. Miscelânea: desinfecção do instrumental, infecção em familiares e crianças, custo adicional dos métodos diagnósticos, relação com carcinoma gástrico. Após essa consulta prévia, a Comissão Organizadora constituiu o grupo responsável pela elaboração do Consenso, convidando mais dez profissionais nacionais com interesse e estudos na área para associarem-se àquela: Alfredo José Afonso Barbosa (MG), Antônio Frederico Novaes Magalhães (SP), Celso Affonso de Oliveira (MG), Dulcienne Maria Magalhães Queiroz (MG), Fernando Cordeiro (PE), Joffre Marcondes de Rezende (GO), Luiz de Paula Castro (MG), Márcio Mateus Tolentino (SP), Marcus Túlio Haddad (RJ) e Schlioma Zaterka (SP). Em reunião ocorrida durante o Congresso Pan-Americano, realizado de 13 a 17 de novembro de 1995, o grupo definiu posições referentes a indicações de pesquisa do microrganismo, os critérios para sua identificação, antes e depois do 129

4 A GASTROENTEROLOGIA NO BRASIL II tratamento, sugerindo ainda os métodos diagnósticos a serem empregados, o local de coleta e o número de fragmentos a serem obtidos quando se procedesse ao exame por endoscopia digestiva. No tocante à terapêutica anti-h. pylori, foram ainda acordadas as situações em que sua indicação já estava definida, bem como aquelas ainda consideradas em experimentação. Na ausência de estudos multicêntricos nacionais e claramente representativos da realidade brasileira, o grupo decidiu sugerir recomendações terapêuticas gerais, ao invés de propor esquemas definidos, particularizando, entretanto, variáveis como duração de tratamento, número de antimicrobianos, associação com anti-secretores e período ideal para realização do controle de erradicação. Por fim, foram feitas recomendações quanto à oportunidade de retratamento e cuidados para desinfecção do instrumental endoscópico. Um texto preliminar foi redigido pela Comissão Organizadora e, após aprovação por todos os membros participantes, foi encaminhado para publicação no GED Gastroenterologia Endoscopia Digestiva, órgão oficial da FBG e da SOBED, vindo a lume no volume de março/abril de Dada a relevância e atualidade do tema, ficou estabelecida uma avaliação deste primeiro Consenso em um dos próximos eventos nacionais das especialidades, bem como da ativação do Núcleo Brasileiro para o Estudo do Helicobacter pylori, fundado em Porto Alegre, em 1994, durante a realização do XXXIII Congresso Brasileiro de Gastroenterologia e IX Congresso Brasileiro de Endoscopia Digestiva. Os quadros 2 a 7 ilustram as principais recomendações emanadas desta reunião. 130 Quadro 2. Consenso Nacional Sobre o H. pylori e Doenças Associadas H. pylori: critérios diagnósticos Na endoscopia Utilizar, pelo menos, dois métodos dos discriminados abaixo: urease + histológico urease + esfregaço Alternativas Sorologia em indivíduos virgens de tratamento ou Teste respiratório com uréia marcada com C13 ou C14 Biópsias: local e número de fragmentos * 1 fragmento representativo do antro para teste da urease * 2 fragmentos do antro para histologia ou esfregaço

5 CONSENSO NACIONAL E LATINO-AMERICANO SOBRE HELICOBACTER PYLORI Quadro 3. Consenso Nacional Sobre o H. pylori e Doenças Associadas H. pylori: quando pesquisar Sempre que solicitada pelo clínico, ou Nas seguintes situações Úlcera péptica duodenal Úlcera gástrica Duodenite erosiva Pregas gástricas hipertrofiadas Suspeita de linfoma Quadro 4. Consenso Nacional Sobre o H. pylori e Doenças Associadas H. pylori: quando tratar Terapêutica definida Úlcera péptica duodenal Úlcera péptica gástrica Duodenite erosiva Terapêutica experimental Gastrite antral acentuada História familiar importante de câncer gástrico Linfoma MALT bem diferenciado restrito à mucosa Encefalopatia porto-sistêmica Quadro 5. Consenso Nacional Sobre o H. pylori e Doenças Associadas H. pylori: recomendações terapêuticas 1. Período de tratamento: 7 a 14 dias 2. Associar dois ou três dos seguintes antimicrobianos: a) Amoxicilina b) Tetraciclina c) Claritromicina d) Furazolidona 131

6 (continuação) e) Metronidazol/Tinidazol f) Sais de bismuto 3. Associar um anti-secretor: a) Inibidor da bomba de prótons, ou A GASTROENTEROLOGIA NO BRASIL II b) Antagonista dos receptores H 2 Quadro 6. Consenso Nacional Sobre o H. pylori e Doenças Associadas H. pylori: controle de tratamento 1. Época do controle: no mínimo três meses após o término do tratamento 2. Métodos de escolha: a) Teste respiratório com uréia marcada com C13 ou C14 é o método ideal b) Caso não seja disponível o teste respiratório, utilizar endoscopia com biópsias da seguinte forma: colher dois fragmentos do antro e dois do corpo e colocá-los no mesmo frasco para teste da urease colher dois fragmentos do antro e dois do corpo e colocá-los no mesmo frasco para histologia total: oito fragmentos Quadro 7. Consenso Nacional Sobre o H. pylori e Doenças Associadas H. pylori: recomendações para retratamento Duração: 7 a 14 dias Utilizar pelo menos três antimicrobianos associados a anti-secretor Não repetir o metronidazol nem a claritromicina Não tentar terapêutica de erradicação do H. pylori mais do que três vezes Se for possível, utilizar cultura e antibiograma 132

7 CONSENSO NACIONAL E LATINO-AMERICANO SOBRE HELICOBACTER PYLORI CONSENSO LATINO-AMERICANO SOBRE A INFECÇÃO POR H. PYLORI Durante sua gestão à frente da Associação Interamericana de Gastroenterologia (AIGE), o professor Luiz de Paula Castro, estimulado pela reunião do Consenso Brasileiro de 1995 e pelo apoio imediato de colegas latino-americanos, decidiu promover, em 1999, uma reunião de consenso sobre infecção por H. pylori no âmbito latino-americano, nomeando-nos, juntamente com Raúl León Barúa, do Peru, para organizá-lo. Os organizadores decidiram então que este seria realizado de 17 a 20 de fevereiro de 1999 no Hotel Rio Othon, em Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, com um representante de cada sociedade latino-americana filiada à AIGE, indicado, por sua qualificação e interesse na área, pelo presidente da sociedade nacional, além de experts internacionais especialmente convidados para esse evento. Constituiu exceção a Argentina, que participou com três representantes, embora com direito a apenas um voto. Isto se deveu ao fato de aquele país possuir duas entidades nacionais de gastroenterologia e de uma terceira entidade Clube do Duodeno, já envolvida em organizar uma reunião de consenso semelhante na América Latina, ter abdicado deste, unindo-se à AIGE e enviando um representante. Organizado pela Congress Ltda., de Belo Horizonte, teve o apoio da indústria farmacêutica (Abbott, Astra, Byk Química, GlaxoWelcome e Janssen-Cilag), cujos representantes puderam assistir ao encontro, porém sem direito a voz ou voto. O Consenso apresentou como principais objetivos: a) orientar o médico latino-americano na melhor forma de abordar os indivíduos infectados pelo microrganismo; b) organizar e sistematizar o conhecimento latino-americano na área; c) estimular a realização de estudos multicêntricos internacionais na América Latina; e d) sensibilizar entidades governamentais ou não para a complexidade e dimensão do problema associadas a este microrganismo. Ficou deliberado que a reunião não seria aberta ao público externo e seria dividida em quatro workshops: Epidemiologia, Patologia e Patogenia, Diagnóstico e Clínica, Tratamento e Vacinas. Em cada workshop, cinco representantes de cada país latino-americano apresentaram os estudos realizados na área em seu país. A seguir foram proferidas uma a duas conferências de atualização no tema específico pelos experts internacionais. Cada workshop contou com um presidente e um relator, os quais redigiram, logo após o seu término, uma síntese contendo todos os dados apresentados, conclusões e uma proposta de recomendações sobre o assunto. No último dia, uma reunião plenária com participação de todos os países decidiu, em votação unitária por país, as recomendações propostas à 133

8 134 A GASTROENTEROLOGIA NO BRASIL II comunidade latino-americana. As conclusões desta reunião foram apresentadas pelos coordenadores do Consenso, em reunião especial durante o Congresso Panamericano de Gastroenterologia (GASTRO 99), realizado em agosto/1999, em Vancouver, no Canadá, e publicadas em periódico internacional 12. Foram indicados como representantes da Argentina: Rodolfo Ernesto Corti, Rodolfo Emilio Pedrana e Fernando Man; Bolívia via: Jaime Saravia Burgos; Brasil: Schlioma Zaterka; Chile: Antonio Rollan Garcia; Colômbia: Oscar Gutierrez; Costa Rica: Edgard Izquierdo S.; Cuba: Miguel Gonzales-Carbajal Pascual; Equador: Gustavo Ayala; México: Margarita Dehesa Violante; Paraguai: Jesus Ortiz Villalba; Per eru: Alberto Ramirez Ramos; Por orto Rico: Rafael Mosquera; Rep epública Dominicana: José Ariel Ortega; Urugua uguai: Henry Cohen; Vene enezuela: Ramon Piñero. Além dos representantes dos países acima mencionados também participaram como convidados internacionais os Drs. Richard Hunt (Canadá), Pelayo Correa (EUA), Francis Mégraud (França), Mario Quina (Portugal), Eamonn Quigley (Reino Unido), Thomas Monath (EUA), Jorge Valenzuela (Chile) e Alejandro Bussalleu Riviera (Peru). Como convidados brasileiros participaram Marcus Túlio Haddad (RJ) e os membros da diretoria da AIGE (Luiz de Paula Castro, Jerônimo Martins de Andrade, Celso Mirra de Paula e Silva e David Lima). O programa científico do evento foi assim constituído: QUINTA-FEIRA (17/2/99) WORKSHOP SOBRE EPIDEMIOLOGIA Presidente: Dr. Jerônimo Martins de Andrade (Brasil) Relator: Dr. Schlioma Zaterka (Brasil) 8h30 8h40 Abertura 8h40 9h Conferência: América Latina: Fonte precoce e variada do conhecimento sobre Helicobacter pylori e patologia gastroduodenal Dr. Raúl León Barúa (Peru) 9h 9h50 Representantes do Chile, Brasil, Argentina, Costa Rica, Peru e Bolívia 9h50 10h15 Discussão 10h15 10h45 Intervalo 10h45 11h15 Palestra: Epidemiologia do H. pylori Dr. Francis Mégraud (França) 11h15 11h30 Discussão 11h30 12h Palestra: Epidemiologia do câncer gástrico na América Latina Dr. Pelayo Correa EUA) 12h 12h15 Discussão 12h15 14h Almoço

9 CONSENSO NACIONAL E LATINO-AMERICANO SOBRE HELICOBACTER PYLORI WORKSHOP SOBRE PATOLOGIA E PATOGENIA Presidente: Dr. Alejandro Bussalleu Riviera (Peru) Relator: Dr. Rodofo Emilio Pedrana (Argentina) 14h 14h50 Representantes do Chile, Argentina, Colômbia, Equador e México 14h50 15h15 Discussão 15h15 15h45 Palestra: Patogenia da infecção por H. pylori Dr. Richard Hunt (Canadá) 15h45 16h Discussão 16h 16h30 Coffee break 16h30 17h Palestra: Patologia da infecção por H. pylori Dr. Pelayo Correa (EUA) 17h 17h30 Discussão SEXTA-FEIRA (18/2/99) WORKSHOP SOBRE DIAGNÓSTICO E CLÍNICA Presidente: Dr. Celso Mirra (Brasil) Relator: Dr. Henry Cohen (Uruguai) 8h30 Abertura 8h30 9h Conferência: H. pylori e dispepsia funcional Dr. Eamonn Quigley (Irlanda) 9h 9h50 Representantes de Cuba, Paraguai, Porto Rico, República Dominicana e Uruguai 9h50 10h15 Discussão 10h15 10h45 Coffee break 10h45 11h15 Palestra: Diagnóstico da infecção por H. pylori Dr. Mario Quina (Portugal) 11h15 11h30 Discussão 11h30 12h Palestra: Microbiologia da infecção por H. pylori Dr. Francis Mégraud (França) 12h 12h15 Discussão 12h15 14h Almoço WORKSHOP SOBRE TRATAMENTO E VACINAS Presidente: Dr. Marcus Túlio Haddad (Brasil) Relator: Dr. Jorge Valenzuela (Chile) 14h 14h10 Schlioma Zaterka (Brasil) 14h 14h50 Representantes da Venezuela, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Peru e Bolívia. 14h50 15h15 Discussão 135

10 15h15 15h45 15h45 16h 16h 16h30 16h30 17h 17h 17h30 SÁBADO (19/2/99) REUNIÃO PLENÁRIA Coordenadores: 9h 9h15 9h15 9h45 9h45 10h 10h 10h30 10h30 10h45 10h45 11h15 11h15 11h30 11h30 11h45 11h45 12h15 12h15 12h45 12h45 13h A GASTROENTEROLOGIA NO BRASIL II Palestra: Tratamento da infecção por H. pylori Dr. Richard Hunt (Canadá) Discussão Coffee break Palestra: Vacinas Dr. Thomas Monath (EUA) Discussão Luiz Gonzaga Vaz Coelho (Brasil) e Raúl León Barúa (Peru) Leitura das propostas do relator do workshop sobre Epidemiologia Discussão e votação das propostas do relator Leitura das propostas do relator do workshop sobre Patologia e Patogenia Discussão e votação das propostas do relator Leitura das propostas do relator do workshop sobre Diagnóstico e Clínica Discussão e votação das propostas do relator Leitura das propostas do relator do workshop sobre Tratamento e Vacinas Discussão e votação das propostas do relator Coffee break Apresentação pelos relatores das conclusões finais Encerramento Ao término dos exaustivos trabalhos do Consenso, todos os participantes do Consenso se confraternizaram assistindo ao deslumbrante desfile das Escolas de Samba campeãs do carnaval carioca de Nos quadros 8 a 12 acham-se resumidas as principais recomendações e propostas de estudo emanadas do Consenso. 136 Quadro 8. Consenso Latino-Americano Sobre H. pylori H. pylori: epidemiologia recomendações de estudo e conclusões Recomendações de estudo Modos de aquisição da infecção Comportamento da infecção na infância, em especial antes dos dez anos de idade, mediante métodos diagnósticos sensíveis e específicos

11 CONSENSO NACIONAL E LATINO-AMERICANO SOBRE HELICOBACTER PYLORI (continuação) Freqüência e mecanismos de clareamento espontâneo da infecção em crianças Estudos populacionais avaliando a prevalência da infecção em relação a condições socioeconômicas, sanitárias e educacionais Conclusões Por suas diferentes condições geográficas, demográficas e socioeconômicas, a América Latina constitui região especialmente rica para estudos sobre a infecção por H. pylori A prevalência da infecção por H. pylori no continente latino-americano é alta, em torno de 60%, variando de 30% a 90% na dependência das condições socioeconômicas da população A infecção por H. pylori é adquirida primordialmente na infância, não sendo estabelecido até o momento em que idade ela é mais comumente adquirida. Os dados atuais não mostram diferenças entre sexos, tanto em adultos como em crianças A prevalência da infecção não é um marcador para risco de câncer gástrico. Enquanto a primeira é muito semelhante em diferentes países da América Latina, o último varia consideravelmente Quadro 9. Consenso Latino-Americano Sobre H. pylori H. pylori: diagnóstico Recomendações: Gerais Cuidadosa relação custo benefício ao decidir investigar a presença da infecção por H. pylori Campanhas educativas de esclarecimento aos clínicos gerais sobre o correto manuseio da infecção pelo H. pylori Testes à determinação de anticorpos em saliva ou PCR, conquanto úteis, não estão ainda indicados para a maioria da situações, ficando reservados para casos especiais ou protocolos de investigação Úlcera péptica Busca ativa de pacientes com antecedentes de ulcera péptica. Proceder propedêutica por métodos não-invasivos (sorologia ou teste respiratório) e, em caso positivos, submetê-los a tratamento Pacientes com úlcera complicada (por ex.: hemorragia ou perfuração), nos quais a pesquisa de H. pylori não foi realizada, devem ter sua presença confirmada e, se positivos, tratados Usuários de AINEs portadores de úlcera péptica devem ser investigados. Caso infectados por H. pylori, devem ser tratados 137

12 (continuação) A GASTROENTEROLOGIA NO BRASIL II Câncer gástrico Considerar a pesquisa de H. pylori e eventual tratamento em familiares de primeiro grau de pacientes portadores de câncer gástrico Crianças Em crianças, recomenda-se a realização inicial de testes diagnósticos não-invasivos (sorologia, testes respiratórios com carbono-13 ou antígenos fecais) Dispepsia Pacientes com sintomas dispépticos com mais de três meses de duração e idade maior que 30 ou 40 anos (na dependência de viverem em regiões de alta ou baixa prevalência de câncer gástrico) devem ser submetidos à endoscopia digestiva alta. Nesta, o método inicial de pesquisa de H. pylori deve ser o teste da urease. Biópsias adicionais serão realizadas de acordo com os achados endoscópicos, o contexto clínico e a prevalência local de câncer gástrico Controle de erradicação A confirmação da erradicação, quando indicada, deve ser preferencialmente realizada por teste respiratório com carbono-13 ou 14, 4 a 6 semanas após o final do tratamento 138 Quadro 10. Consenso Latino-Americano Sobre H. pylori H. pylori: tratamento indicações Indicações indiscutíveis Pacientes com úlceras gástricas ou duodenais em atividade ou com antecedentes ulcerosos, caso sejam positivos e não tenham sido tratados Pacientes com linfoma gástrico do tipo MALT de baixo grau Pacientes com câncer gástrico precoce após ressecção endoscópica ou cirúrgica Indicações discutíveis Pacientes com dispepsia funcional. Não houve consenso nesta afecção, embora se assinalasse a importância de considerar com maior ênfase a possibilidade de tratar pacientes de países com alta incidência de câncer gástrico Pacientes com história familiar de câncer gástrico Pacientes com refluxo gastroesofágico patológico carecendo de uso prolongado de inibidores de bomba protônica Gastrite acentuada diagnosticada por endoscopia e estudo histológico

13 CONSENSO NACIONAL E LATINO-AMERICANO SOBRE HELICOBACTER PYLORI Quadro 11. Consenso Latino-Americano Sobre H. pylori H. pylori: regimes terapêuticos e recomendações Regimes terapêuticos À semelhança do que foi observado em outras regiões do mundo, entre as combinações terapêuticas com melhor eficácia, diversos estudos realizados na América Latina confirmam que combinação de inibidor de bomba protônica (omeprazol 20 mg, lanzoprazol 30 mg, pantoprazol 40 mg), claritromicina 500 mg e amoxicilina 1,0 g, duas vezes ao dia, por 7 a 14 dias (preferencialmente por 10 dias) é aquela que produz melhores índices de erradicação Diferentes estudos realizados no continente latino-americano têm demonstrado a baixa eficácia de regimes contendo metronidazol dado os elevados índices de resistência ao antimicrobiano (47% a 70%) observados entre nós Esquemas terapêuticos empregando furazolidona podem ser considerados em populações de baixa renda, com efeitos colaterais contornáveis Recomendações Aumentar o número de estudos clínicos com furazolidona possivelmente associada a antagonistas dos receptores H2 e tetraciclina ou amoxicilina Estudos em pacientes com gastrite acentuada, de forma a definir o efeito da terapêutica de erradicação na evolução desta entidade Realizar estudos populacionais que definam a efetividade em relação ao custo da terapêutica anti-h. pylori em dispépticos de países com baixa incidência de câncer gástrico com aquela obtida em países de alta incidência Quadro 12. Consenso Latino-Americano Sobre H. pylori H. pylori: vacinas O impacto que o H. pylori produz na saúde das populações da América Latina é de tal magnitude que justifica políticas de saúde pública A vacinação representa o único método aceitável na prevenção de doenças associadas a esta infecção, incluindo a úlcera péptica e o câncer gástrico A vacina ideal deve ser segura, bem tolerada (especialmente em crianças pequenas), prevenindo a infecção ou reduzindo-a a níveis baixos (pelo menos 50% dos vacinados). Preferencialmente, deve ser profilática e terapêutica A vacina deve ser constituída de um componente bem definido do H. pylori, além de um ou mais adjuvantes aceitos clinicamente. Não deve produzir reações cruzadas com o hospedeiro e deve conferir proteção à maioria das cepas 139

14 A GASTROENTEROLOGIA NO BRASIL II (continuação) A vacina deve ser produzida com facilidade, em grandes quantidades e comercializada a um preço razoável A via, o programa de imunização e a necessidade de reforço devem ser compatíveis com as práticas atuais de imunização REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Marshall BJ, Warren JR. Unidentified curved bacilli in the stomach of pacients with gastrits and peptic ulceration. Lancet 1984; i: Coelho LGV. Campylobacter pylori: uma nova luz na etiologia da gastrite crônica e da úlcera péptica? Rev Ass Med Brasil 1988; 34: Zeitune JMR, Betarelo A. Editorial. Rev Ass Med Bras 1988; 34: Queiroz DMM, Mendes EN, Rocha GA. Indicator medium for isolation of Campylobacter pylori. J Clin Microbiol 1987; 25: Barbosa JA, Queiroz DMM, Mendes EN, Rocha GA, Lima Jr GF, Oliveira CA. Immunocytochemical identification of Campylobacter pylori in gastritis and correlation with culture. Arch Pathol Lab Med 1988; 112: Rocha GA, Queiroz DMM, Mendes EN, Lage AP, Barbosa AJA. Simple carbolfuchsin staining for showing C. pylori and other spiral bacteria in gastric mucosa. J Clin Pathol 1989; 42: Coelho LGV, Chausson Y, Passos MCF et al. Test respiratoire à l ureé marquée au carbone-14 pour le diagnostic de la colonization gastrique par Helicobacter pylori. Gastroenterol Clin Biol 1990; 14: Coelho LGV, Reber M, Passos MCF et al. Application of isotope-selective non-dispersive infrared spectrometry for the evaluation of the 13C-urea breath test: comparison with three concordant methods. Braz J Med Biol Res 1999; 32: Penston JG, Mistry KR. Eradication of Helicobacter pylori in general practice. Aliment Pharmacol Ther 1996; 10: National Institute Of Health Consensus Conference. Helicobacter pylori in peptic ulcer disease. JAMA 1994; 272: Coelho LGV, Barros CAS, Lima DCA et al. Consenso Nacional sobre H. pylori e doenças associadas. GED 1996; 15: Coelho LGV, Léon-Barúa R, Quigley EMM et al. Latin-American Consensus Conference on Helicobacter pylori infection. Am J Gastroenterol 2000; 95:

A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas:

A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: Unidade de Pesquisa Clínica A Avaliação Ética da Investigação Científica de Novas Drogas: A importância da caracterização adequada das Fases da Pesquisa Rev. HCPA, 2007 José Roberto Goldim Apresentado

Leia mais

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro Como a Copa do Mundo 214 vai movimentar o Turismo Brasileiro 9 dias O estudo As empresas Principais conclusões a 9 dias da Copa 1 principais emissores 1 Desempenho das cidades-sede Chegadas internacionais

Leia mais

AULA DO PRODUTO. Curso inicial & Integração Novos Representantes

AULA DO PRODUTO. Curso inicial & Integração Novos Representantes AULA DO PRODUTO Curso inicial & Integração Novos Representantes 1 HELICOBACTER PYLORI A bactéria Helicobacter pylori foi descoberta em 1982 pelos australianos Barry J. Marshall e J. Robin Warren. Até então,

Leia mais

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO 1 Define as regras de funcionamento da 3ª Conferência Nacional de Economia solidária, convocada pela Resolução n 5, do Conselho Nacional de Economia Solidária, de 19 de junho de 2013.

Leia mais

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os

Leia mais

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

Leia mais

Residência Legal vs. Residência Fiscal no Uruguai

Residência Legal vs. Residência Fiscal no Uruguai Residência Legal vs. Residência Fiscal no Uruguai Ultimamente, o conceito de residência fiscal adquiriu muita importância para o Direito Tributário e para o mundo dos impostos. O motivo é que o regime

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

São Paulo, 12 e 13-11-2008

São Paulo, 12 e 13-11-2008 São Paulo, 12 e 13-11-2008 Pesquisa de fitomedicamento Dificuldades e perspectivas - Um caso - Perspectiva para o setor nacional Genéricos - com suas limitações Similares inovadores Fitomedicamentos Biológicos

Leia mais

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia

Especialização em SAÚDE DA FAMÍLIA. Caso complexo Natasha. Fundamentação teórica Dispepsia Caso complexo Natasha Especialização em Fundamentação teórica DISPEPSIA Vinícius Fontanesi Blum Os sintomas relacionados ao trato digestivo representam uma das queixas mais comuns na prática clínica diária.

Leia mais

Informações e Inscrição para o Evento

Informações e Inscrição para o Evento Inscrição: (US$ 250) Informações e Inscrição para o Evento Por favor, complete um formulário de inscrição por participante. (últimas 2 paginas) Envie os formulários preenchidos para o Greater Miami Chamber

Leia mais

GUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES

GUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES GUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES Março de 2014 www.aqua-hqe.com.br SUMÁRIO 1. Objetivos da auditoria 2. Definições e abreviações 2.1 Mandatário da auditoria 2.2 Auditado 2.3 Equipe de auditoria

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Pacientes diagnosticados com hepatite C no Brasil sem receber tratamento A VOZ DO PACIENTE

Pacientes diagnosticados com hepatite C no Brasil sem receber tratamento A VOZ DO PACIENTE GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE Av. Copacabana, 1133 SL. 205 - Copacabana - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22060-001 ONG - Registro n. 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 e-mail: hepato@hepato.com

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

Economia Digital e Privacidade. Laura Fragomeni

Economia Digital e Privacidade. Laura Fragomeni Economia Digital e Privacidade Laura Fragomeni Roteiro Economia Digital Cenário Mundial O MercadoLivre Privacidade Propostas Legislativas Considerações Finais Economia Digital Cenário Mundial Usuários

Leia mais

TEMÁRIO PROVISÓRIO ANOTADO

TEMÁRIO PROVISÓRIO ANOTADO Distr. LIMITADA LC/L.3659(CRM.12/2) 2 de agosto de 2013 PORTUGUÊS ORIGINAL: ESPANHOL Décima Segunda Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe Santo Domingo, 15 a 18 de outubro de

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GEFIS Nº 29 / 2010 Abordagem Sindrômica. Participação Legal do Enfermeiro. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Atenção Integral em Doenças Prevalentes

Leia mais

50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 50º CONSELHO DIRETOR 62 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 27 de setembro a 1º de outubro de 2010 Tema 4.17 da agenda CD50/26

Leia mais

XI Congresso Brasileiro de Física Médica 14 a 17 de junho de 2006 Centro de Convenções Ribeirão Preto, Ribeirão Preto SP.

XI Congresso Brasileiro de Física Médica 14 a 17 de junho de 2006 Centro de Convenções Ribeirão Preto, Ribeirão Preto SP. O PROGRAMA DE ENSINO A DISTÂNCIA DO INCA: O ELÉTRON NA RADIOTERAPIA Souza, R. S. 1 ; Araujo, A.M.C. 1 ; Viegas, C.C.B. 1 ; Marín, A.V. 1 ; Arreguy, E. E. M. 2 ; Pereira Jr., P. P. 3 ; Rodrigues, L. N.

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

Luiz Gonzaga COELHO1, Ismael MAGUINILK2, Schlioma ZATERKA3, José Miguel PARENTE4, Maria do Carmo Friche PASSOS1 e

Luiz Gonzaga COELHO1, Ismael MAGUINILK2, Schlioma ZATERKA3, José Miguel PARENTE4, Maria do Carmo Friche PASSOS1 e Consenso / CONSENSO ARQGA / 3 º Consenso Brasileiro de Helicobacter pylori Luiz Gonzaga COELHO1, Ismael MAGUINILK2, Schlioma ZATERKA3, José Miguel PARENTE4, Maria do Carmo Friche PASSOS1 e Joaquim Prado

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Instituto Nacional de Câncer Fisioterapia HCII/INCA

Instituto Nacional de Câncer Fisioterapia HCII/INCA Instituto Nacional de Câncer Fisioterapia HCII/INCA QUALIFICAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NOS SERVIÇOS ASSISTENCIAIS DO SUS PARA CÂNCER DE MAMA E CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. Fátima Bussinger Chefe da Fisioterapia

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.

Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,

Leia mais

5 Conclusão e Considerações Finais

5 Conclusão e Considerações Finais 5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014

Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Representação Efetiva Comitê de Coordenação de Barreiras Técnicas ao Comercio - CBTC

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE

GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE Av. Copacabana, 1133 SL. 205 - Copacabana - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22060-001 ONG - Registro n. 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 e-mail: hepato@hepato.com

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração

Leia mais

Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014. 1 Semestre de 2014 SIN-NA8

Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014. 1 Semestre de 2014 SIN-NA8 Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 29/01/2014 1 Semestre de 2014 SIN-NA8 Cada passagem de semestre merece uma comemoração! Somente 2 semestres... A aula de 6 de agosto já passou... Somente

Leia mais

GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA GUIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA 2013 ATIVIDADES COMPLEMENTARES O que são? São práticas acadêmicas de múltiplos formatos, obrigatórias, que podem ser realizadas dentro ou fora

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS

REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS PORTO ALEGRE 2015 Diretora Acadêmica: Profª. Ms. Sara Pedrini Martins Coordenação: Profa. Daniela Bagatine NEaD Núcleo de Educação a Distância Clarisse

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

REUNIÃO DO CENTRO DE COORDENAÇAO DE CAPACITAÇÃO POLICIAL DO MERCOSUL

REUNIÃO DO CENTRO DE COORDENAÇAO DE CAPACITAÇÃO POLICIAL DO MERCOSUL MERCOSUL/RMI/CAP/ATA Nº 03/06 REUNIÃO DO CENTRO DE COORDENAÇAO DE CAPACITAÇÃO POLICIAL DO MERCOSUL Realizou-se na cidade de Fortaleza/Ceará, República Federativa do Brasil, entre os dias 23 e 25 de agosto

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

Setor Educacional do MERCOSUL - SEM

Setor Educacional do MERCOSUL - SEM MERCOSUL Setor Educacional do MERCOSUL - SEM Os Ministros de Educação do MERCOSUL se reúnem duas vezes por ano há 22 anos para elaborar, coordenar e executar políticas públicas em Educação entre países

Leia mais

HOSPITAL SANTA CRUZ MANTENEDORA: APESC PROPOSTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA

HOSPITAL SANTA CRUZ MANTENEDORA: APESC PROPOSTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA HOSPITAL SANTA CRUZ MANTENEDORA: APESC PROPOSTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria do Hospital Santa Cruz é um elo de ligação entre seus públicos interno e externo

Leia mais

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Taciana de Figueiredo Soares Consultora Associada à Luis Borges Assessoria em Gestão Ltda. taciana.figueiredo@gmail.com tacianafigueiredo@luisborges.com.br Tel: (31) 8464-2927 FORMAÇÃO ACADÊMICA 2005 -

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,

Leia mais

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

Adriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR

Adriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.

Leia mais

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES O presente documento destina-se a reger as normas para registro acadêmico das atividades complementares do Curso de Graduação em

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro O estudo Destaques Os 10 principais emissores 10 Chegadas internacionais Viagens domésticas Cidades sedes Viagens dos brasileiros ao exterior

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014 FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM Edital 001/2014 Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos na IX Semana de Enfermagem da Faculdade Leão

Leia mais

SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM

SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM Caro dentista, agora você faz parte da Turma do Bem! É com grande satisfação que preparamos esse manual com informações sobre o Projeto DENTISTA DO BEM.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CNPJ 30.018.410/0001- - - 20 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA RESOLUÇÃO

CNPJ 30.018.410/0001- - - 20 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA RESOLUÇÃO Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA RESOLUÇÃO DAS REUNIÕES REGIONAIS DA ANPEd A mudança no Estatuto da nossa Associação, ocorrida na Reunião Anual de 2012,

Leia mais

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

Sugestões e críticas podem ser encaminhadas para o email: nape@ufv.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Neste ano o processo seletivo será realizado por meio de um sistema

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

REGIMENTO DOS GRUPOS NACIONAIS E REGIONAIS DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO DIREITO DO SEGURO AIDA/Brasil

REGIMENTO DOS GRUPOS NACIONAIS E REGIONAIS DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO DIREITO DO SEGURO AIDA/Brasil REGIMENTO DOS GRUPOS NACIONAIS E REGIONAIS DE TRABALHO DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DO DIREITO DO SEGURO AIDA/Brasil Artigo 1. Os Grupos Nacionais de Trabalho e os Grupos Regionais de Trabalho terão por

Leia mais

Comitê de Ética em Pesquisa cep@usjt.br - tel: 27991944

Comitê de Ética em Pesquisa cep@usjt.br - tel: 27991944 Comitê de Ética em Pesquisa cep@usjt.br - tel: 27991944 Guia para o preenchimento de projetos na Plataforma Brasil Acesse a Plataforma Brasil com seu e-mail de acesso e senha. a) Para submeter um protocolo

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E MONTAGEM DE PROJETO

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E MONTAGEM DE PROJETO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO E MONTAGEM DE PROJETO Os projetos deverão ser configurados em: folha A4, fonte Times New Roman e/ou Arial 12, espaçamento um e meio, justificado e em Word 97 ou versão mais atual.

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES. MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI

FACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI

Leia mais

Comunicações e Informações

Comunicações e Informações Jornal Oficial da União Europeia C 183 A Edição em língua portuguesa Comunicações e Informações 58. o ano 4 de junho de 2015 Índice V Avisos PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Serviço Europeu de Seleção do

Leia mais

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMAS ESPECÍFICAS DA CPG DA EPUSP

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMAS ESPECÍFICAS DA CPG DA EPUSP NORMAS ESPECÍFICAS DA CPG DA EPUSP I COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO (CPG) A CPG da EPUSP é composta pelos coordenadores dos Programas de (PG) da EPUSP, além da representação discente, e respectivos

Leia mais

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio.

Cancro Gástrico. Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Cancro Digestivo. 30 de Setembro 2006. Organização. Sponsor. Apoio. Organização Sponsor Cancro Gástrico Prevenção, Diagnóstico e Tratamento Apoio Secretariado Central Park R. Alexandre Herculano, Edf. 1-4º C 2795-240 Linda-a-Velha Telefones: 21 430 77 40/1/2/3/4 Fax: 21

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE FISIOTERAPIA Este manual tem por finalidade orientar os alunos do curso de fisioterapia, sobre a sistemática e os procedimentos para a execução do Estagio Supervisionado

Leia mais

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho. Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações

Leia mais

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal

Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO

REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO 1 REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO CAPÍTULO I DA CONFERÊNCIA Artigo 1.º - A 3ª Conferência Municipal de Educação - 3ª CME, convocada pelo Prefeito Municipal de Rio Claro e

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom

Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Anexo Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Preâmbulo Os Estatutos da Sopcom são omissos relativamente à criação e funcionamento de Grupos de Trabalho, doravante designados

Leia mais

VII CONGRESSO LATINO AMERICANO DE DIREITO FLORESTAL AMBIENTAL 11-14 AGOSTO/2009 CURITIBA - PARANÁ - BRASIL [APRESENTAÇÃO]

VII CONGRESSO LATINO AMERICANO DE DIREITO FLORESTAL AMBIENTAL 11-14 AGOSTO/2009 CURITIBA - PARANÁ - BRASIL [APRESENTAÇÃO] VII CNGRESS LATIN AMERICAN DE DIREIT FLRESTAL AMBIENTAL 11-14 AGST/2009 CURITIBA - PARANÁ - BRASIL APRESENTAÇÃ CNGRESS LATIN AMERICAN DE DIREIT FLRESTAL AMBIENTAL, será realizado na cidade de Curitiba

Leia mais