COMITIVA OFICIAL DA SELEÇÃO NACIONAL DE FUTSAL

Transcrição

1

2 COMITIVA OFICIAL DA SELEÇÃO NACIONAL DE FUTSAL PEDRO DIAS Diretor FPF JORGE BRAZ Selecionador Nacional JOSÉ LUÍS MENDES Treinador Nacional PEDRO PALAS Treinador Nacional MÁRIO PEREIRA Secretário FILIPE FÉLIX Assessor de Imprensa RODRIGO MOREIRA Médico ANTÓNIO FONSECA Enfermeiro LUÍS RIBEIRO Fisioterapeuta JOÃO CRAVEIRO Técnico Audiovisuais LUÍS CARRAPATO Técnico Equipamentos

3 CONVOCATÓRIA DA SELEÇÃO NACIONAL DE FUTSAL ANDRÉ SOUSA Posição: Guarda-redes Data Nascimento: Clube: AD Fundão Internacionalizações: 35 Golos: 1 CRISTIANO Posição: Guarda-redes Data Nascimento: Clube: Sporting CP Internacionalizações: 21 Golos: 0 JOÃO BENEDITO Posição: Guarda-redes Data Nascimento: Clube: Sporting CP Internacionalizações: 156 Golos: 0 GONÇALO Posição: Fixo Data Nascimento: Clube: SL Benfica Internacionalizações: 164 Golos:73 JOÃO MATOS Posição: Fixo Data Nascimento: Clube: Sporting CP Internacionalizações: 62 Golos: 11 ARNALDO Posição: Ala Data Nascimento: Clube: Nikars Internacionalizações: 177 Golos: 92 BRUNO COELHO Posição: Ala Data Nascimento: Clube: SL Benfica Internacionalizações: 26 Golos: 1 PAULINHO Posição: Ala Data Nascimento: Clube: Sporting CP Internacionalizações: 47 Golos: 7 PEDRO CARY Posição: Ala Data Nascimento: Clube: Sporting CP Internacionalizações: 75 Golos: 20

4 PEDRO COSTA Posição: Ala Data Nascimento: Clube: Nagoya Oceans Internacionalizações: 111 Golos: 51 RICARDINHO Posição: Ala Data Nascimento: Clube: Inter Movistar Internacionalizações: 99 Golos: 76 RICARDO FERNANDES Posição: Ala Data Nascimento: Clube: SL Benfica Internacionalizações: 27 Golos: 8 CARDINAL Posição: Pivô Data Nascimento: Clube: - Internacionalizações: 68 Golos: 46 JOEL QUEIRÓS Posição: Pivô Data Nascimento: Clube: SL Benfica Internacionalizações: 132 Golos: 99 LEITÃO Posição: Pivô Data Nascimento: Clube: Acqua & Sapone Marina Internacionalizações: 66 Golos: 28

5 PROGRAMA DA SELEÇÃO NACIONAL DE FUTSAL domingo 19h30 Roda de Imprensa com um jogador Até às 19h30 Concentração dos jogadores segunda-feira 10h30 Treino Após o treino Roda de Imprensa com um jogador 17h30 Treino terça-feira 10h30 Treino Após o treino Roda de Imprensa com um jogador 17h30 Treino quarta-feira 10h30 Treino Após o treino Roda de Imprensa com um jogador 17h30 Treino quinta-feira 10h30 Treino 19h30 Jogo PORTUGAL vs TURQUIA Após o jogo Conferência de Imprensa com Treinador Nacional sexta-feira 10h30 Treino 19h30 Jogo PORTUGAL vs TURQUIA Após o jogo Conferência de Imprensa com Selecionador Nacional Após o jogo FOLGA sábado 20h00 Roda de Imprensa com um jogador Até às 20h00 Concentração dos jogadores domingo 10h30 Treino Após o treino Roda de Imprensa com um jogador 17h30 Treino segunda-feira 09h00 Treino 12h40 Chegada ao Aeroporto Internacional de Lisboa 14h50 Partida para Antuérpia, via Bruxelas 22h00 Chegada a Antuérpia terça-feira 11h30 Treino Após o treino Roda de Imprensa com um jogador quarta-feira 13h00 Treino Após o treino Conferência de Imprensa com Selecionador Nacional quinta-feira 20h15 Jogo PORTUGAL vs HOLANDA Após o treino Conferência de Imprensa com Selecionador Nacional Pavilhão Mun. Entroncamento Pavilhão Mun. Entroncamento Aeroporto Internacional Lisboa Hotel Lindner, Antuérpia Luchtbal Training Hall Luchtbal Training Hall Lotto Arena Lotto Arena Lotto Arena Lotto Arena

6 sexta-feira 18h00 Treino Após o treino Roda de Imprensa com um jogador sábado 18h30 Jogo PORTUGAL vs RÚSSIA Após o treino Conferência de Imprensa com Selecionador Nacional Rode Loop Training Hall Rode Loop Training Hall Lotto Arena Lotto Arena NOTAS: 1. O PROGRAMA DE TRABALHO DA SELEÇÃO NACIONAL DE FUTSAL, APÓS O DIA 1 DE FEVEREIRO DE 2014, SERÁ DIVULGADO OPORTUNAMENTE 2. ESTE PROGRAMA É MERAMENTE INDICATIVO. PODERÁ SOFRER ALTERAÇÕES, QUE SERÃO DIVULGADAS ATRAVÉS DO E DE NOTAS DE IMPRENSA ENVIADAS AOS OCS PEDIDOS DE ACREDITAÇÃO Os profissionais da Comunicação interessados na cobertura do Campeonato da Europa de futsal devem solicitar a sua acreditação diretamente à UEFA, através do endereço de fame_accreditations@uefa.com

7 CALENDÁRIO DE JOGOS DO CAMPEONATO DA EUROPA DE FUTSAL

8 APURAMENTO SELADO NA SÉRVIA Foi na pequena cidade de Zrenjanin (Sérvia) que a Seleção Nacional de futsal selou a sétima presença em fases finais de Campeonatos da Europa, depois de já ter participado nos Europeus de 1999, 2003, 2005, 2007, 2010 e Grécia (6-1), Polónia (5-2) e Sérvia (2-1) foram os opositores que não conseguiram impedir que a Equipa das Quinas terminasse a fase de qualificação cem por cento vitoriosa. Apenas a equipa da casa colocou em risco a qualificação direta da nossa Seleção, que ainda assim bateu os anfitriões do grupo 5 da fase principal de apuramento para o Euro ª jornada Portugal 6-1 Grécia Cristalna Dvorana (Zrenjanin) Sérvia 2-0 Polónia Cristalna Dvorana (Zrenjanin) 2ª jornada Polónia 2-5 Portugal Cristalna Dvorana (Zrenjanin) Sérvia 5-0 Grécia Cristalna Dvorana (Zrenjanin) 3ª jornada Grécia 4-3 Polónia Cristalna Dvorana (Zrenjanin) Portugal 2-1 Sérvia Cristalna Dvorana (Zrenjanin) SELEÇÕES PTS J V E D GM-GS 1 Portugal Sérvia Grécia Polónia PTS pontos J jogos V vitórias E empates D derrotas GM-GS golos marcados-golos sofridos Convocados J G CA 1 João Benedito Paulinho Leitão Pedro Cary Joel Queirós Arnaldo Djô Fábio Lima Gonçalo Ricardinho João Matos André Sousa Marinho Vítor Hugo J jogos G golos marcados CA cartões amarelos

9 O plano de preparação da Seleção Nacional de Futsal para o Campeonato da Europa de 2014 contempla a realização de dez jogos, oito dos quais já disputados. Dos quatro adversários que já mediram forças Equipa das Quinas os encontros com a Turquia decorrerão durante o estágio final de preparação, três marcarão igualmente presença no Europeu de Antuérpia: Azerbaijão, Espanha e Eslovénia. DEZ JOGOS PARA PREPARAR O EUROPEU No Fundão e em Castelo Branco, Portugal mediu forças com o Azerbaijão, naquele que foram os primeiros jogos na presente época desportiva. No primeiro encontro, o empate a uma bola premiou o futsal de contenção dos azeris, com a Equipa das Quinas a revelar-se pouco incisiva. Já no segundo jogo, Portugal não deu hipóteses e construiu uma goleada natural. Depois, coube a Tavira e Loulé testemunharem os sempre apetecíveis duelos ibéricos, com a Espanha. E se o equilíbrio foi a nota dominante, a verdade é que Portugal apenas conseguiu averbar um empate, no primeiro jogo (1-1), perdendo a segunda partida com nuestros hermanos, por 1-3, com o triunfo a sorrir aos campeões europeus nos últimos segundos. Em Moimenta da Beira e Tondela, Portugal encontrou a Eslovénia, no início de dezembro. A primeira partida resultou numa vitória tranquila (4-1), mas o segundo jogo redundou na primeira (e inesperada) derrota (2-4) de sempre da nossa Seleção diante daquele adversário. Já a 7 e 8 de janeiro, os comandados de Jorge Braz rumaram a Caminha, onde mediram forças com a Suíça. A diferença de valor entre os dois conjuntos foi evidente, com os helvéticos a serem goleados por 10-0 e JOGOS DE PREPARAÇÃO JÁ REALIZADOS 17 setembro 2013 Portugal 1-1 Azerbaijão 18 setembro 2013 Portugal 5-0 Azerbaijão JOGOS DE PREPARAÇÃO POR REALIZAR 23 janeiro 2014 Portugal vs Turquia (Entroncamento) 24 janeiro 2014 Portugal vs Turquipa (Rio Maior) 28 outubro 2013 Portugal 1-1 Espanha 29 outubro 2013 Portugal 1-3 Espanha 03 dezembro 2013 Portugal 4-1 Eslovénia 04 dezembro 2013 Portugal 2-4 Eslovénia 07 janeiro 2014 Portugal 10-0 Suíça 08 janeiro 2014 Portugal 11-0

10 OS NOSSOS ADVERSÁRIOS NO GRUPO B Portugal está incluído no grupo B da fase final do Campeonato da Europa de 2014, juntamente com a Holanda e a Rússia. Se o histórico de confrontos com a formação laranja é amplamente favorável à Equipa das Quinas que apenas perdeu o primeiro de dez encontros entre os dois conjuntos, no longínquo ano de 1992, já o mesmo não de aplica nas partidas com os russos. Ainda assim, o histórico de partidas favorece Portugal, que venceu quatro partidas, contra duas da formação de Leste. HOLANDA J V E D GM-GS J jogos V vitórias E empates D derrotas GM-GS golos marcados-golos sofridos Data Local Jogo Competição Marcadores Nelas POR 5-1 NED Jogo de Preparação Joel Queirós, Arnaldo Pereira, Gonçalo Alves, Ricardinho e André Lima Viseu POR 2-1 NED Jogo de Preparação Joel Queirós e Ricardinho Tavira POR 4-1 NED Torneio Internacional Joel Queirós (2), Arnaldo Pereira e André Lima Loures POR 5-3 NED Jogo de Preparação André Lima (3), Gonçalo Alves e João Marçal Loures POR 4-1 NED Jogo de Preparação Ivan, Miguel Fernandes, André Lima e Majó Wijchen NED 3-4 POR Jogo de Preparação Arnaldo Pereira (2), Pedro Costa e Joel Queirós Hilversum NED 2-4 POR Jogo de Preparação Arnaldo Pereira (2) e Gonçalo Alves (2) Castro Marim POR 4-0 NED Torneio Internacional André Lima, Arnaldo Pereira, Pedro Costa e Formiga Guatemala C. NED 1-3 POR Mundial Guatemala 2000 Arnaldo Pereira, Vitinha e Pedro Costa Acireale NED 7-0 POR Apuramento Mundial - A Holanda regressa a um Europeu, depois de nove anos de ausência, tendo a presença numa meia-final (1999) como o ponto alto das quatro participações que já soma na competição. Na corrida ao Campeonato da Europa, os holandeses sofreram até final e só num renhido play-off diante da Bósnia-Herzegovina asseguraram o passaporte para Antuérpia, que foi carimbado em casa (Almere, 2-1), depois da derrota tangencial na deslocação a Visoko (2-3). Na fase regular de qualificação a Holanda foi suplantada pela República Checa (1-5), mas supou a Geórgia (7-3) e a Bielorrússia (2-1). RÚSSIA J V E D GM-GS J jogos V vitórias E empates D derrotas GM-GS golos marcados-golos sofridos Data Local Jogo Competição Marcadores Ol. Azeméis POR 3-3 RUS Jogo de Preparação Ricardo Fernandes, Marinho e João Matos Ol. Azeméis POR 2-1 RUS Jogo de Preparação Pedro Cary e Ricardinho Anápolis POR 2-1 RUS Grand Prix Joel Queirós (2) Gondomar POR 2-3 RUS Europeu Portugal 2007 Gonçalo Alves e Leitão Loulé POR 6-1 RUS Torneio Internacional José Maria, Arnaldo Pereira, Joel Queirós, Israel, Formiga e Bibi Guatemala C. RUS 2-4 POR Mundial Guatemala 2000 Majó (2), Vitinha e Formiga Granada POR 1-3 RUS Europeu Espanha 1999 Zézito A Rússia é, a par da Espanha e da Itália, uma das únicas totalistas em fases finais de Europeu, somando oito presenças em outras tantas edições. O apuramento para o Campeonato da Europa acabou por ser tranquilo, com a formação de Leste a somar três vitórias em três jogos. Num grupo que incluía o Cazaquistão (5-1), a Roménia (2-1) e a anfitriã Letónia (6-0), apenas os romenos colocaram em perigo a qualificação direta dos comandados de Sergei Skorovich, que surgem em Antuérpia com legítimas ambições de repetir o título conquistador em 1999.

11 P J V E D GM-GS PORTUGAL EM CAMPEONATOS DA EUROPA ANO CLASSIFICAÇÃO CAMPEÃO ANFITRIÃO 2012 QUARTOS DE FINAL ESPANHA CROÁCIA 2010 VICE-CAMPEÃO ESPANHA HUNGRIA º LUGAR (ANFITRIÃO) ESPANHA PORTUGAL 2005 FASE DE GRUPOS ESPANHA REPÚBLICA CHECA 2003 FASE DE GRUPOS ITÁLIA ITÁLIA 2001 NÃO SE QUALIFICOU ESPANHA RÚSSIA 1999 FASE DE GRUPOS RÚSSIA ESPANHA 1996 NÃO SE QUALIFICOU ESPANHA ESPANHA P presenças J jogos V vitórias E empates D derrotas GM-GS golos marcados-golos sofridos * ENTRE PARÊNTESIS OS JOGOS EM QUE FORAM TITULARES TODOS OS JOGADORES UTILIZADOS JOGADOR JOGOS* GOLOS GONÇALO 19 (9) 10 JOEL QUEIRÓS 18 (2) 7 JOÃO BENEDITO 15 (15) 0 ARNALDO 14 (11) 4 PEDRO COSTA 11 (9) 2 ISRAEL 11 (0) 0 LEITÃO 10 (3) 3 ANDRÉ LIMA 9 (7) 8 IVAN 9 (7) 2 ZÉZITO 9 (1) 1 RICARDINHO 8 (8) 7 CARDINAL 8 (4) 5 JOÃO MATOS 8 (4) 1 MARCELINHO 8 (2) 2 PEDRO CARY 7 (3) 2 JOSÉ MARIA 6 (4) 0 FORMIGA 6 (0) 1 EVANDRO 5 (0) 0 BEBÉ 4 (3) 0 FRANÇA 3 (3) 0 IVO CRISTÓVÃO 3 (3) 0 GIL 3 (2) 0 MIGUEL MOTA 3 (2) 0 NÉLITO 3 (1) 2 LEO 3 (0) 0 MARINHO 3 (0) 0 PAULINHO 3 (0) 0 VITINHA 3 (0) 0 CASTELINHO 2 (1) 0 XANA 2 (1) 0 SÉRGIO JÚNIOR 2 (1) 0 ANTÓNIO TEIXEIRA 2 (0) 0 JOÃO LEITE 2 (0) 0 JOÃO LOPES 2 (0) 0 JOÃO MARÇAL 2 (0) 0 SANDRO BARRADAS 1 (1) 0 LUÍS MIGUEL 1 (0) 0 MIGUEL ALMEIDA 1 (0) 0 NÁNÁ 1 (0) 0 RICARDO FERNANDES 1 (0) 0

12 EURO 2012 CROCIA Portugal chegou a Zagreb na qualidade de vice-campeão europeu, pelo que as expetativas relativas ao Europeu de 2012 eram compreensivelmente elevadas. O sorteio não foi propriamente meigo para com a nossa Seleção, que se viu incluída no grupo do Azerbaijão e da Sérvia. Mas aquele que seria, à partida, o oponente mais complicado, o Azerbaijão (semi-finalista do Europeu anterior) acabou por ser derrotado pelos comandados de Jorge Braz por uns confortáveis 4-1. Na segunda partida da fase de grupos, Portugal sentiu dificuldades em bater a Sérvia, o que conseguiu por tangenciais 2-1. A oito minutos do fim, os sérvios chegaram, mesmo, ao empate, mas Pedro Cary, dois minutos após, restabeleceu a vantagem lusa. Nos quartos-de-final coube à Equipa das Quinas encontrar a Itália, que foi ultrapassada pela Rússia, no grupo C do Europeu. Diante de um adversário que, até então, nunca tinha derrotado, a Seleção Nacional voltou a não ser feliz, caindo ao pés dos transalpinos, numa partida recheada de infelicidades, a começar por um autogolo de Arnaldo. Ricardinho ainda igualou o resultado, a um, mas os tentos de Assis e Patias significaram o adeus de Portugal ao Europeu. CONVOCATÓRIA 1 JOÃO BENEDITO 2 PAULINHO 3 RICARDO FERNANDES 4 PEDRO CARY 5 JOEL QUEIRÓS 6 ARNALDO 7 CARDINAL 8 BRUNO COELHO 9 GONÇALO 10 RICARDINHO 11 JOÃO MATOS 12 BEBÉ 13 MARINHO 14 ANDRÉ SOUSA

13 EURO 2010 HUNGRIA No primeiro Europeu disputado por 12 selecções, Portugal brilhou a grande altura e conquistou o melhor resultado de sempre na competição, o segundo lugar. Mas o Euro 2010 não começou da melhor forma para as cores lusas. Num Grupo onde estavam, também, a Espanha e a Bielorrússia, a Equipa das Quinas começou por defrontar a formação de Leste e, num jogo de emoções fortes, marcado pela constante alternância no marcador, os dois conjuntos empataram a cinco bolas. Seguiu-se o embate ibérico. Na primeira jornada, os espanhóis haviam goleado os bielorrussos por 9-1, resultado que dava larga margem de manobra à turma lusa que, ainda assim, procurava vencer nuestros hermanos para chegar ao primeiro lugar. O capitão, Arnaldo, ainda colocou Portugal na frente, mas esse estímulo não impediu uma pesada derrota (1-6) que, ainda assim, não evitou que a nossa Selecção seguisse em frente. De orgulho ferido, a Equipa das Quinas partiu para Budapeste, onde a aguardava a surpreendente Sérvia, vencedor do seu grupo, no qual figurava a Rússia. E aí, veio ao de cima toda a qualidade e classe do conjunto luso que, naquela que foi, provavelmente, a melhor exibição do Europeu, goleou os sérvios por 5-1. Estava garantida a segunda presença nas meias-finais. Pela frente surgia o já conhecido Azerbaijão, com quem Portugal disputara a qualificação, no ano anterior. Novo jogo de nervos, de muita incerteza no marcador, e um empate a três que não se desatou no tempo regulamentar. Mas ao contrário de 2007, desta vez a sorte sorriu à nossa Selecção, na sempre ingrata decisão por pontapés de grande penalidade. A Selecção Nacional de Futsal disputou a 30 de Janeiro de 2010 a sua primeira final de uma grande competição. Os comandados de Orlando Duarte voltaram a medir forças com a Espanha e, apesar da boa exibição e de, em muitos momentos, terem feito tremer o adversário, a verdade é que os espanhóis reconquistaram o troféu, triunfando por 4-2. CONVOCATÓRIA 1 JOÃO BENEDITO 2 EVANDRO 3 LEITÃO 4 PEDRO COSTA 5 JOEL QUEIRÓS 6 ARNALDO 7 CARDINAL 8 ISRAEL 9 GONÇALO 10 PAULINHO 11 JOÃO MATOS 12 BEBÉ 13 PEDRO CARY 14 ANDRÉ SOUSA

14 EURO 2007 PORTUGAL A jogar em casa, a Selecção Nacional de Futsal encarou o Euro 2007 com fundadas expectativas de conquistar o primeiro título do seu historial. O sorteio colocou no caminho de Portugal a Itália, a República Checa e a Roménia, um grupo forte mas no qual lusos e transalpinos partiam como favoritos ao primeiro lugar. E foi precisamente no jogo de estreia da competição que as duas formações se encontraram. O equilíbrio foi a nota dominante e ficou bem espelhado no nulo final. Seguiu-se o encontro com a República Checa. As contas dos comandados de Orlando Duarte começaram por ficar complicadas, que a meio da primeira parte, perdiam por 1-3. Gonçalo Alves e Arnaldo Pereira empataram antes do intervalo, com Marcelinho e Formiga a darem a volta completa ao marcador. Na última jornada da fase de grupos Portugal encontrou a Roménia. Apesar do triunfo folgado (3-0), a nossa Selecção concluiu a etapa inicial do Europeu no segundo lugar do seu agrupamento, depois da Itália, que apresentou melhor diferença entre golos marcados e sofridos. Pela primeira vez nas meias-finais, os lusos encontraram a Espanha, num jogo que ficará na história dos Europeus como um dos mais intensos e emocionantes de sempre. Os golos de Gonçalo Alves e Ricardinho deram vantagem a Portugal, mas a experiência e fúria espanhola vieram ao de cima nos derradeiros minutos, valendo à formação de José Venancio o empate e o prolongamento. Foi já na lotaria das grandes penalidades que a Equipa das Quinas soçobrou. Diante da Rússia, no jogo de atribuição do terceiro lugar, Portugal não evitou a derrota, mas alcançou, ainda assim, o melhor resultado em Campeonatos da Europa. CONVOCATÓRIA 1 JOÃO BENEDITO 2 RICARDINHO 3 JOSÉ MARIA 4 PEDRO COSTA 5 IVAN 6 JOEL QUEIRÓS 7 LEITÃO 8 ISRAEL 9 GONÇALO 10 ARNALDO 11 FORMIGA 12 CRISTIANO 13 MARCELINHO 14 ALEX

15 EURO 2005 REPÚBLICA CHECA A missão da Equipa das Quinas não se afigurava nada fácil. Incluído no grupo da morte, com as superpotências continentais, Espanha e Itália, Portugal sabia que não poderia falhar, se quisesse chegar às meiasfinais, apenas acessíveis aos dois primeiros classificados. A verdade é que o Europeu não poderia ter começado de pior forma. Na estreia, os comandados de Orlando Duarte foram surpreendidos por uma forte e pragmática Itália, que infligiu uma pesada derrota (3-8), reduzindo drasticamente as aspirações lusas. Gonçalo Alves ainda deu a sensação de que a nossa Selecção poderia discutir o resultado, ao apontar a igualdade a uma bola, mas três golos em dois minutos conferiram ainda antes do intervalo uma vantagem importante que os transalpinos souberam gerir e ampliar até final. Recomposto do choque inicial, Portugal preparou-se para o embate com os vizinhos ibéricos. Se a exibição melhorou substancialmente, em relação ao que havia feito com os transalpinos, o resultado, apesar de mais equilibrado, foi igualmente negativo (1-3). A Equipa das Quinas dizia adeus ao Europeu ainda antes do derradeiro encontro, frente à Hungria, com a sensação de que algo mais poderia ter feito. Na despedida do Euro 2005, diante dos magiares, Portugal venceu por 5-3, numa partida marcada pelo hattrick de Gonçalo Alves. CONVOCATÓRIA 1 JOÃO BENEDITO 2 ESTRELA 3 LEO 4 MARCELINHO 5 IVAN 6 JOEL QUEIRÓS 7 ANDRÉ LIMA 8 MIGUEL ALMEIDA 9 GONÇALO 10 JOSÉ MARIA 11 ISRAEL 12 SANDRO 13 ZÉZITO 14 SÍLVIO

16 EURO 2003 ITÁLIA De regresso a um Europeu, depois de ter falhado o Euro 2001, Portugal chegou a Caserta e Averta como outsider do Grupo B, que contava como cabeças de cartaz com as selecções de Espanha e da Ucrânia, precisamente as finalistas do anterior Campeonato da Europa. Logo na estreia, a Equipa das Quinas mediu forças com a então campeã europeia em título, a Espanha. Num jogo electrizante, Portugal recuperou de uma desvantagem de dois golos e chegou, mesmo à liderança no marcador, depois dos golos de André Lima, Gonçalo Alves e Pedro Costa, todos obtidos na etapa complementar. O pior estava, no entanto, por vir e a três minutos do final, Orol forçou a igualdade a três. Este início auspicioso não teve, contudo, a melhor sequência. Na segunda jornada, a nossa Selecção encontrou a Ucrânia, que viria a sagrar-se vice-campeã europeia. Gonçalo Alves ainda deu vantagem às cores lusas, mas o instinto goleador de Serhiy Koridze, com cinco tentos apontados, foi decisivo no triunfo ucraniano, por 7-4. Dependente de um deslize da Espanha na última ronda, Portugal fez o que lhe competia, vencendo a Bélgica, por 3-2, mas viu nuestros hermanos baterem os já apurados ucranianos e impedir a Equipa das Quinas de atingir as meias-finais. CONVOCATÓRIA 1 TONI 2 JOEL QUEIRÓS 3 SÉRGIO JÚNIOR 4 PEDRO COSTA 5 IVAN 6 JOÃO MARÇAL 7 ANDRÉ LIMA 8 JOÃO LEITE 9 GONÇALO 10 ARNALDO 11 FORMIGA 12 JOÃO BENEDITO 13 ZÉZITO 14 NUNO RODRIGUES

17 EURO 1999 ESPANHA A estreia de Portugal em fases finais de Campeonatos da Europa de Futsal registou-se no Euro 99, que teve lugar em Granada (Espanha). Vinda de uma fase de qualificação disputada na Figueira da Foz, na qual afastou a Ucrânia, Israel e a Bósnia- Herzegovina, somando por vitórias os jogos realizados, a Selecção Nacional viu-se incluída no Grupo B do Europeu, juntamente com a Itália, a Rússia e a Bélgica. À falta de referências competitivas anteriores em provas desta envergadura, Portugal acabou por impor respeito aos adversários e constituir uma agradável surpresa, lutando até ao final por um lugar nas meias-finais. Na primeira jornada, diante da Bélgica, a Equipa das Quinas empatou a zero, resultado que deixaria tudo em aberto, até porque italianos e russos também se equivaleram (3-3). Mais intenso foi o jogo com os italianos. Numa sucessão de reviravoltas no marcador, a partida acabou igualada a três golos, com Nélito (2) e André Lima a apontarem os primeiros tentos lusos num Europeu. Com tudo em aberto para a última jornada, diante da Rússia, Portugal acabou por ser batido (1-3) pelos futuros campeões europeus, apesar da boa réplica dada e da incerteza que pairou no marcador até final. CONVOCATÓRIA 1 FRANÇA 2 JOÃO LOPES 3 XANA 4 VITINHA 5 IVO CRISTÓVÃO 6 CASTELINHO 7 ANDRÉ LIMA 8 LUÍS MIGUEL 9 MIGUEL MOTA 10 GIL 11 NÉLITO 12 NANÁ 13 ZÉZITO 14 ANTÓNIO TEIXEIRA

18 JORGE BRAZ COMANDA SELEÇÃO Jorge Braz assumiu o cargo de Selecionador Nacional em Julho de 2010, tendo a seu lado os técnicos, José Luís Mendes e Pedro Palas. A estreia no banco da Equipa das Quinas aconteceu a 17 de Outubro de 2010, num jogo do VI Grand Prix de Futsal, disputado em Anápolis (Brasil), diante da Guatemala, que Portugal venceu, por 2-0. Na primeira competição oficial em que dirigiu a Equipa das Quinas, Jorge Braz conduziu Portugal à fase final do Euro No Europeu da Croácia, Portugal somou dois triunfos na fase de grupos 4-1 diante do Azerbaijão e 2-1 frente à Sérvia, mas acabou por ser eliminado nos quartos-de-final, pela Itália (1-3). Já antes, na etapa inicial de apuramento para o Mundial, a Equipa das Quinas somou por triunfos os três jogos realizados, diante da Lituânia, da França e da Eslováquia. Nos play-offs de acesso ao Mundial, conduziu Portugal a duas vitórias diante da Bielorrússia. Na Tailândia regressou a um Mundial, depois de ter coadjuvado Orlando Duarte no Brasil, em Jorge Braz levou Portugal aos quartos-de-final da competição, voltando a cair diante da Itália (3-4), no prolongamento. Em março último, conduziu a nossa Seleção à qualificação para a sua sétima fase final de um Europeu. Jorge Braz nasceu a 25 de Agosto de 1972 em Edmonton (Canadá). Fez a sua estreia como Treinador Nacional a 23 de Setembro de 2003, no primeiro de dois jogos de preparação com o Azerbaijão (vitória lusa, por 2-1), mas só a partir de Julho de 2006 é que se fixou na equipa técnica nacional. Em Julho de 2010 assumiu o cargo de Selecionador Nacional. Tendo contactado com o Futsal no início dos anos 90 depois de cumprido um percurso no Futebol, Jorge Braz cedo se rendeu à modalidade e, em especial, à vertente técnica. Poder formatar dinâmicas, estabelecer uma linguagem coletiva, especificar o jogo, dando-lhe qualidade e intensidade, fazer parte do processo evolutivo do jogo e ter o privilégio de poder provocar tudo isto com o treino É fantástico!, sublinha. O seu percurso como treinador começou em 1997, na Universidade do Minho, onde se manteve até Seguiu-se uma experiência na UTAD (2001 a 2003), antes de regressar à Universidade do Minho, onde permaneceu até Esteve na Fundação Jorge Antunes, entre 2004 e 2007, arrecadando um terceiro lugar no Campeonato Nacional da 1ª Divisão. Em termos de títulos, soma um Campeonato Mundial Universitário Masculino e um Vice-Campeonato Mundial Universitário Feminino. Como jogador, fez a formação no Grupo Desportivo de Chaves, onde chegou a sénior, passando, depois, pelo Clube Vila Pouca de Aguiar. No Futsal, esteve no FCDEF (Futsal Universitário), na Seleção Nacional Universitária (FADU Futsal Universitário) e no Pontauto. Jorge Braz é licenciado em Educação Física pela Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade do Porto, tendo um mestrado em Ciências do Desporto na especialização de Treino em Alto Rendimento Desportivo.

19 HISTÓRIA DA SELEÇÃO NACIONAL DE FUTSAL A Seleção Nacional de Futsal realizou o seu primeiro encontro oficial a 9 de Fevereiro de Jogava-se, então, na Corunha, a segunda edição do Torneio FIFA e a estreia nem foi tão feliz quanto isso, já que a Equipa das Quinas foi batida pela formação anfitriã da prova, a Espanha, por 0-4. Então liderada por Fernando Lopes, a nossa Seleção teve de esperar pelo seu terceiro jogo para festejar a primeira vitória. Na mesma prova, os atletas lusos bateram (4-3) os Estados Unidos, com golos de Seninho (2), Madié e Paulo Neves. Seninho já havia ficado, aliás, ligado à História da Seleção Nacional de Futsal no jogo anterior, diante da Bélgica (3-4), quando aos sete minutos da partida fez o primeiro golo de sempre da nossa Seleção. Com um início de vida intermitente nove jogos disputados em 1987 a que se seguiu um interregno competitivo de quase cinco anos, Portugal apenas iria voltar a jogar ao mais alto nível em Abril de 1992, quando se deslocou a Acireale (Itália) para disputar a fase de apuramento para o Campeonato do Mundo desse ano, que teve lugar em Hong Kong. A Seleção Nacional viria a ressentir-se do vazio competitivo anterior, realizando uma qualificação modesta, durante a qual apenas somou um empate diante das três derrotas averbadas. O trabalho efetuado por Fernando Lopes, a que se viria a juntar Orlando Duarte, em Outubro de 1995, padecia de falta de continuidade, tanto mais que a Equipa das Quinas apenas se reunia para disputar os apuramentos para os Mundiais e Europeus, à exceção de episódicas participações em Torneios e jogos particulares. Foi, assim, sem surpresa que Portugal falhou a qualificação para o Mundial de Espanha de 96. O ano de 1998 marca, inequivocamente, uma inflexão no percurso da principal Seleção de Futsal portuguesa. Não só pelo maior volume de competição que, a partir desse momento, a Equipa das Quinas começou a ter, mas, sobretudo, porque começaram a surgir os primeiros resultados relevantes. Desde logo, com a qualificação para o Europeu de 99 (Granada, Espanha), a qual foi alcançada em solo nacional, na Figueira da Foz. Pela frente, Portugal tinha a incómoda seleção ucraniana quarta classificada no Mundial de 96, além das representações de Israel e da Bósnia. Ultrapassada, no primeiro jogo, a formação de Leste (2-1), as portas do Campeonato da Europa abriram-se para a Seleção lusa, que selou o apuramento com duas goleadas (8-1 aos israelitas e 6-1 diante dos bósnios). No Europeu de Granada, a Seleção Nacional deixou uma boa imagem, apesar de ter ficado pela primeira fase da competição, ao empatar diante da Bélgica (0-0) e da Itália (3-3), somando, depois, uma derrota frente à Rússia (1-3), que viria a conquistar o título. Esta participação positiva no Campeonato da Europa de 1999 deu o mote para aquele que é um dos maiores feitos do Futsal Português, consubstanciado na conquista da medalha de bronze no Mundial da Guatemala de O apuramento para o Torneio centro-americano foi feito com sofrimento e graças a um empate (3-3) dramático, diante da Itália, no último jogo de uma fase de apuramento eletrizante, disputada em Paços de Ferreira, na qual ficaram também pelo caminho as seleções da Bósnia-Herzegovina, de Andorra, da Hungria e da Lituânia, além, naturalmente, dos transalpinos. Chegando como outsider ao Mundial até porque havia, entretanto, perdido a oportunidade de marcar presença no Euro-2001, que teve lugar em Moscovo, a Seleção Nacional surpreendeu tudo e todos, vencendo a totalidade dos seus jogos, com a exceção dos dois confrontos diante do Brasil. Numa partida memorável, os atletas nacionais bateram, no jogo de atribuição dos terceiro e quarto lugares, a formação da Rússia, por 4-2, logrando, simultaneamente, derrotar pela primeira vez na sua história uma equipa de primeira linha do Futsal mundial. A partir do Guatemala-2000, e com Orlando Duarte a estrear-se no cargo de Selecionador Nacional pouco meses antes desse Torneio, não mais Portugal voltou a falhar a qualificação para as mais importantes competições do calendário internacional, tendo marcado presença nos Europeus de Itália-2003, República Checa-2005, Portugal e Hungria-2010, além dos Mundiais de Taiwan-2004 e do Brasil Para Gondomar (2007) estava guardada uma das mais dramáticas páginas do historial da Equipa das Quinas. Nas meias-finais, e perante um pavilhão lotado e fervoroso no seu apoio à nossa Seleção, Portugal esteve muito perto de atingir a sua primeira final de uma grande competição, depois de Gonçalo Alves e Ricardinho terem adiantado a formação lusa no marcador. Mas cinco minutos finais de intensa pressão de "nuestros hermanos" levaram o encontro, empatado a duas bolas, para as grandes penalidades. E aí, a maior frieza espanhola, deitou por terras as aspirações nacionais. Mas Portugal não teve de esperar muito para disputar uma final. No Europeu subsequente, na Hungria, a Seleção lusa, depois de uma primeira fase menos feliz (empate com Bielorrússia, a cinco, e derrota pesada com a Espanha, por 1-6), partiu para uma reta final de competição verdadeiramente empolgante. Depois de "despachar", nos quartos-de-final a Sérvia (5-1), os atletas lusos superaram o Azerbaijão, nas meias-finais, no desempate por grandes penalidades, e só foram parados, já no jogo decisivo, por uma "super-espanha", que triunfou, por 4-2. Findo o Europeu, foi tempo de virar a página, com a subida de Jorge Braz a Selecionador Nacional. A estreia do novo responsável técnico ocorreu a 17 de Outubro de 2010, diante da Guatemala, com um triunfo (2-0), em Anápolis (Brasil), no âmbito do VI Grand Prix de Futsal. Com o apuramento para o Euro 2012 garantido na Polónia, a nossa Seleção encarou com otimismo a fase final da competição, que decorreu na Croácia. Portugal começou bem, com uma goleada (4-0) ao velho conhecido

20 Azerbaijão e prosseguiu a primeira fase com novo triunfo (2-1), diante da Sérvia. Nos quartos-de-final, a Itália acabou por se superiorizar, vencendo por 3-1. A Equipa das Quinas alcançou, em Abril de 2012, a qualificação para o Mundial da Tailândia, depois de ultrapassar, no play-off, a Bielorrússia. Na primeira fase de apuramento, disputada em Coimbra, em Dezembro de 2011, Portugal já havia ultrapassado a Eslováquia, a França e a Lituânia. Sorteado no grupo da Líbia, Japão e Brasil, os comandados de Jorge Braz ultrapassaram os africanos (5-1), empataram diante dos nipónicos (5-5) e perderam (1-3) diante dos Campeões do Mundo. Nos oitavos-de-final, Portugal bateu o Paraguai, por 4-1, mas viria a cair nos quartos-de-final, diante da besta negra, Itália, depois de ter estado em vantagem, por 3-0, perdendo no prolongamento por 3-4.