CSHG Dividendos FIA Comentário do Gestor

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1 Preço CSHG Dividendos FIA Comentário do Gestor Fevereiro de 2012 Em fevereiro, o fundo CSHG Dividendos FIA teve um retorno de,22%. No ano, o fundo acumulou retorno de 9,66%. Sobre a falta de mão de obra (qualificada) Nos próximos anos, espera-se que o Brasil embarque em um boom de investimentos impulsionados por dois grandes eventos (a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016) e em um longo ciclo de investimentos no setor de petróleo. Isso deve ocasionar um aumento significativo de demanda em diferentes setores da economia, o que significa elevadas taxas de crescimento. Ao mesmo tempo, a indústria brasileira luta para recuperar a competitividade perdida para os produtos importados. Dessa forma, o País tem importantes objetivos de longo prazo e, para atingi-los, precisa vencer diversos desafios. Entre eles, um dos principais é a necessidade de mão de obra especializada. Panorama macroeconômico Na teoria, o problema pode ser explicado por um simples diagrama de oferta e demanda da economia. Nesse diagrama, a curva de oferta tende a ser positivamente inclinada ou seja, quanto maior o preço da economia, maior tende a ser a quantidade ofertada. Isso acontece, pois, em condições normais, os aumentos de preço levam os empresários a tentar aumentar a quantidade produzida. Por outro lado, se quiserem aumentar a produção, os empresários precisam de mais trabalhadores, o que leva a um aumento de salários e, consequentemente, de preços. Entretanto, em condições anormais isso pode não ser válido. Há dois casos em que isso pode acontecer. O primeiro deles é quando há níveis muito baixos de produto. Nesse caso, a curva de oferta pode assumir uma forma quase horizontal, pois a quantidade de trabalhadores desempregados é tamanha que é possível aumentar o nível de contratações, ou seja, aumentar a quantidade produzida, sem grandes pressões por aumentos de salários, ou seja, aumentos de preços. Nesse ambiente econômico, a expansão da demanda deve gerar pouquíssimo aumento de preço e muito aumento de quantidade, ou seja, crescimento do PIB sem grandes aumentos inflacionários. Esse é o caso conhecido na literatura como armadilha da liquidez. Muitos argumentam que é nessa armadilha de liquidez que os países desenvolvidos se encontram nesse exato momento do ciclo econômico. É por isso que esses países estão embarcando em diversos programas de expansão de demanda. Curva de oferta e demanda de mão de obra Oferta vertical Armadilha da liquidez Oferta normal positivamente inclinada Demanda Fonte: CSHG Quantidade

2 O segundo caso trata do outro extremo: o da curva de oferta quase vertical. Esse caso acontece quando o nível de atividade do país é tão grande que praticamente todos os seus trabalhadores disponíveis já estão empregados. Sendo assim, é muito difícil aumentar a quantidade produzida desse país, e as expansões da curva de demanda tendem a gerar aumentos muito maiores na inflação do que no PIB. De acordo com o esquema que traçamos anteriormente, nesse caso, devido ao baixo nível de desemprego, os empresários têm dificuldade de aumentar o nível de contratações, e praticamente todos os produtores que isoladamente tentam aumentar a sua produção precisam tirar empregados de outras firmas, o que gera pressões salariais. Nesse cenário fica muito difícil para o empresariado conseguir ganhos de margem, especialmente se houver competição internacional, pois praticamente todo o ganho da economia acaba sendo repassado para o trabalhador na forma de aumento salarial. Esse caso parece ser justamente o que acontece no Brasil. Primeiramente, o País cumpre o primeiro requisito desse cenário, ou seja, tem uma taxa de desemprego muito baixa. O gráfico abaixo mostra que, desde o começo do governo Lula, a nossa taxa de desemprego praticamente só cai, e chegamos a um nível de uso da nossa capacidade laboral jamais atingido na nossa história recente Taxa de desemprego (%) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte: IBGE, CSHG, Como essa situação é inédita, fica difícil afirmar que já estamos no ponto onde a nossa utilização de trabalho é tamanha que nossa curva de oferta já é quase vertical. De fato, esse processo de queda da taxa de desemprego pode continuar por mais alguns anos. De qualquer maneira, começa a surgir uma série de evidências de que estamos nos aproximando perigosamente desse ponto. A primeira evidência que nos chama atenção são as atividades que começam a deixar de existir. O melhor exemplo é o emprego doméstico. O gráfico abaixo mostra a evolução do emprego doméstico na pesquisa mensal de emprego do IBGE, desde o início de Observem que, desde o começo de 20, o emprego doméstico entrou em uma forte tendência de queda e já está cerca de 13% abaixo do pico recente de ocupação nessa atividade. Dificilmente essa queda pode ser explicada por uma redução de demanda para esse setor. É muito mais provável a explicação alternativa de que antigos empregados domésticos foram trabalhar em outros setores e passaram a ganhar mais. 2

3 Emprego nos Serviços Domésticos em Mil Pessoas jan-03 jul-03 jan-04 jul-04 jan-0 jul-0 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan- jul- jan-11 jul-11 jan-12 Fonte: IBGE, CSHG Outra evidência de que estamos mais próximos ao ponto onde a curva de oferta fica vertical vem da análise agregada entre os ganhos dos trabalhadores e os dos empresários. O gráfico abaixo mostra a razão entre o custo do trabalho e o nível de preços de alguns setores da economia. A interpretação é simples: os setores em que essa razão está em alta (baixa) têm uma evolução de custos trabalhistas superior (inferior) à capacidade de repasse de preços, de forma que o empresariado está perdendo (ganhando) espaço para o trabalhador Razão custo do trabalho sobre preços de cada setor (4T04=0) Indústria de Transformação Serviços Construção civil Indústria Extrativa dez-04 ago-0 abr-06 dez-06 ago-07 abr-08 dez-08 ago-09 abr- dez- ago-11 Fonte: IBGE, CSHG Esse gráfico mostra que, no agregado da indústria de transformação, os salários estão subindo muito mais rápido do que os preços e levando, portanto, à perda de margens ao longo do tempo. Isso explica por que a nossa indústria não cresceu nada nos últimos 1 anos e vai em linha com a verticalização da nossa curva de oferta. 1 O gráfico traz também outras informações interessantes dos demais setores. No setor de serviços, podemos ver que a razão se mostra equilibrada ao longo do tempo, pois, graças à ausência de competição internacional, os empresários conseguem repassar todo o custo trabalhista. Por isso, temos uma alta inflação de serviços. Na construção civil, até pouco tempo atrás, tínhamos equilíbrio, mas recentemente a razão andou em prol do trabalhador, o que explica os estouros de custos em diversas empresas do setor. Já na indústria extrativa, o empresário está ganhando do trabalhador, principalmente por conta do aumento de preços do setor. 3

4 A necessidade de engenheiros Em termos de mão de obra especializada, um dos pontos que mais chama a atenção é a quantidade de engenheiros necessária para atender as expectativas de crescimento associadas aos pesados investimentos em infraestrutura adiante (Copa do Mundo, Olimpíadas e desenvolvimento do pré-sal). 2 Em uma publicação da Finep, menciona-se que o Brasil tem cerca de 600 mil engenheiros ativos, equivalentes a seis profissionais para cada 00 trabalhadores. O artigo ainda compara essa proporção com a dos Estados Unidos e a do Japão, que corresponde a cerca de 4 vezes a proporção do Brasil, próxima a 2 profissionais para cada 00 pessoas economicamente ativas. 3 Sobre esse mesmo tema, um estudo da CNI apresenta informações de outros países considerados modelos de sucesso para o desenvolvimento do mercado de engenheiros. Entre as estatísticas apresentadas, chama a atenção a discrepância no percentual de graduados em engenharia em relação ao total de graduados. Enquanto a China e a Coreia do Sul rodam consistentemente perto 4 de 30% (36% e 27% em 2006, respectivamente), os dados do INEP mostram que, no Brasil, somente 6% do total dos graduandos são engenheiros. Número de graduandos engenheiros versus total de graduandos China (2006) Coreia do Sul (2006) Brasil (20) Graduandos - engenheiros (mil) 1, Graduandos - total (mil) 3,77 1, % engenheiros 36% 27% 6% Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia da República Popular da China (2007); Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul (2007); CNI; INEP Número de graduandos engenheiros versus total de graduandos na China (%) Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia da República Popular da China (2007); CNI 2 TELLES, Márcia. Brasil sofre com a falta de engenheiros. Revista Inovação em Pauta, n. 6, FORMIGA, Manuel Marcos Maciel. Engenharia para o desenvolvimento: inovação, sustentabilidade, responsabilidade social como novos paradigmas. Brasília: SENAI/DN, Censo da Educação Superior 20 4

5 Número de graduandos engenheiros versus total de graduandos na Coreia do Sul (%) Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia da República Popular da China (2007); CNI No Brasil, as áreas do conhecimento que detêm a maior quantidade de graduandos são: (1) educação, com 19% dos concluintes, a qual abrange pedagogia e formação de professores; (2) gerenciamento e administração, com 19%, que compreende carreiras relacionadas a administração de empresas, administração pública etc.; (3) saúde e bem-estar social, com 16%, que inclui enfermagem (,2%), fisioterapia (2,0%), farmácia (1,9%), medicina (1,6%), entre outras; (4) direito, com 11%; e () engenharia, produção e construção (exceto arquitetura), com 6%. Graduandos por área de conhecimento em 20 (%) Saúde e bem estar social - 17% Serviços - 3% Educação - 18% Agricultura e veterinária - 2% Engenharia, produção e construção*- 7% Ciências,matemática e computação - 8% Outros ciências ( sociais, etc) - 13% Humanidades e artes - 3% Direito - % Administração - 19% Fonte: INEP; (*) inclui arquitetura e urbanismo Em um estudo preliminar sobre a possível falta de engenheiros no mercado de trabalho, o IPEA mostra que o equilíbrio entre oferta e demanda seria potencialmente frágil, dependendo dos cenários de crescimento da economia. Na verdade, o estudo ainda reconhece que, dependendo do segmento da indústria (de exploração de petróleo, por exemplo), pode haver uma escassez maior de profissionais especializados. Nesse contexto, é importante ressaltar a importância de um direcionamento adequado nos dispêndios em educação em termos de áreas de conhecimento. Caso contrário, esses investimentos poderiam apresentar retornos muito aquém do esperado e, em um horizonte mais longo, ter efeitos adversos na economia. Um dado usualmente citado para corroborar essa tese seria a situação nos Estados Unidos, onde cerca de 17 milhões de norte-americanos com ensino superior têm empregos que necessitam de 6 habilidades abaixo das associadas com um diploma de graduação. Assim, nos EUA, mais de 317 mil garçons são pessoas que já NASCIMENTO, Paulo A. Meyer M. et al. Escassez de engenheiros: realmente um risco? Radar n. 6, fevereiro de 20 6 VEDER, Richard. Why Did 17 Million Students Go to College? The Chronicle Blogs.

6 concluíram um curso superior, assim como 80 mil bartenders e 18 mil atendentes de estacionamento. Número de norte-americanos subempregados com ensino superior Ocupação Atendimento ao cliente Garçom e garçonete Secretária, exceto das áreas jurídica, médica e executiva Secretária executiva e assistente administrativo Recepcionista e atendente de informações Trabalhador manual e manipulador de carga, estoque e materiais Faxineiro/zelador, exceto empregada doméstica Caminhoneiro (caminhões pesados e carretas) Barman Marceneiro Preparador de alimentos Atendente de parques de diversões e de recreação Trabalhador em paisagismo e jardinagem Obreiro da construção civil Operador de telemarketing Carteiro Eletricista Atendente em hotéis, motéis, estâncias turísticas ou balneários Comissário de bordo Atendente de estacionamento Percentual com graduação 21,62 13,40 16,64 16,64 12,89,07,01,09 16,00 7,27 7,24 24,61 6,77,82 1,8 13,9 7,76 16,14 29,80 13,74 Número Fonte: Bureau of Labor Statistics, Richard Vedder 7 Um artigo recente da revista The Atlantic, ao definir unskilled worker (mão de obra não qualificada) e high-skill worker (mão de obra qualificada), mostra uma distinção clara na percepção de valor dos empresários para cada tipo de profissional. 'Unskilled worker' ( ) pode ser treinado em um curto período de tempo; a máquina controla a qualidade do produto. 'High-skill worker' ( ) pode configurar máquinas e realizar diversos pequenos ajustes; ele usa o seu julgamento de valor para assegurar a qualidade do produto. Dessa forma, como não há necessidade de um julgamento de valor sofisticado, pode-se esperar que o trabalho executado pelo unskilled worker seja, gradualmente, substituído por máquinas e robôs, à medida que o custo desses últimos se torne mais competitivo. Na verdade, essa já tem sido uma tendência nos EUA desde meados da década de 90, quando a produção da indústria norte-americana cresceu cerca de um terço, e o emprego nas fábricas caiu pela mesma razão. Atualmente, o número de pessoas que trabalha na indústria norte-americana é praticamente o mesmo do fim da Grande Depressão, embora a população total daquele país tenha mais do que dobrado nesse período. Podemos perceber, portanto, uma tendência de crescente robotização da indústria. Essa tese é defendida por diversos observadores do mercado, e uma das implicações é que, gradualmente, a mão de obra barata pode se tornar menos relevante 8 para alguns segmentos da indústria. Nas últimas décadas, os países asiáticos se beneficiaram de uma oferta abundante de mão de obra para atrair investimentos e desenvolver o seu parque industrial. No entanto, mesmo na China, algumas empresas, como a 9 Foxconn, já têm procurado a robotização para melhorar a produtividade e manter a competitividade. Apesar de esse ganho de produtividade ter um efeito negativo sobre o número total de empregos na indústria, o impacto sobre a 7 DAVIDSON, Adam. Making It in America. The Atlantic, janeiro de GAVEKAL. What will be the key macro trends in the coming decade? GaveKal Daily, 9 de novembro de ECONOMIST. Robots don't complain. The Economist, 6 de agosto de

7 mão de obra qualificada é exatamente o inverso. De fato, diversas evidências anedóticas sugerem uma crescente falta de mão de obra especializada, mesmo nos países desenvolvidos onde as taxas de desemprego se encontram em patamares mais elevados. Na maioria dos casos, essas vagas especializadas são preenchidas por pessoas de uma faixa etária mais elevada e, em alguns casos, que voltaram da aposentadoria atraídos por um salário melhor. Um exemplo vem do último resultado trimestral da Vale, em que os custos de pessoal aumentaram em US$ 63 milhões, por conta de um reajuste salarial de 8,6%, além do pagamento de um bônus de retenção de funcionários. Em uma entrevista no fim do ano passado, a diretora-executiva de RH da Vale apontou a falta de mão de obra especializada como um dos maiores riscos para os projetos de expansão da empresa e citou a falta absurda de engenheiros de 40 anos, já que boa parte dos profissionais formados entre 1980 e 1990 não exerce a profissão de engenheiro. O setor de petróleo apresenta vários casos em que a falta de mão de obra é evidente. Como resultado, o Brasil apresenta o sétimo 11 maior salário do setor de petróleo e gás do mundo, com um aumento de 20% (em US$) no ano passado. Além disso, o Brasil é um dos poucos países em que a mão de obra local é mais cara do que a mão de obra importada nesse setor. Um outro caso bem peculiar diz respeito aos pilotos de helicóptero, necessários no transporte de funcionários para plataformas de 12 petróleo. No Brasil, mais de 40% dos pilotos em atividade têm mais de 0 anos, e cerca de % têm mais de 60 anos. Alguns deles, inclusive, voltaram da aposentadoria, incentivados pelos altos salários. Conclusão Ao longo dos anos, é esperado que uma parcela maior de brasileiros chegue ao ensino superior. No entanto, como comentamos acima, isso não necessariamente implica empregos melhores ou uma contribuição mais significativa para a economia. Em outras palavras, os investimentos em educação devem ser alocados em áreas que tenham uma influência importante nos objetivos de longo prazo do País, como uma infraestrutura adequada, o aumento da competitividade da indústria, o desenvolvimento dos seus imensos recursos de petróleo, etc. Caso contrário, poderemos ter um déficit considerável de mão de obra, e as empresas dos setores em questão deverão, invariavelmente: (1) sofrer uma pressão em suas margens por conta do aumento dos custos de mão de obra; e/ou (2) revisar para baixo seus planos de crescimento, em virtude da falta de recursos humanos que possibilitem uma expansão rentável. Em ambos os casos, essas empresas devem sofrer uma diminuição em suas expectativas de longo prazo. Em geral, essa tendência de transferência de valor do capital para o trabalho tem ocorrido ao longo dos últimos anos (custos subindo acima dos preços), conforme explicado anteriormente na seção Panorama macroeconômico. Esse efeito também pode ser verificado nos resultados das empresas, com base na demonstração de valor adicionado e o comportamento da distribuição do valor adicionado entre pessoal (empregados), governo (impostos), credores e acionistas. Abaixo, mostramos a evolução do componente pessoal na distribuição do valor adicionado para a Petrobras e a Vale, as duas maiores empresas da bolsa em termos de capitalização de mercado. Em ambos os casos, apesar de uma alta considerável nos preços de commodities nos últimos anos, a participação dos empregados no valor adicionado não caiu. Na Petrobras, o valor adicionado total a distribuir cresceu consideravelmente entre 2003 e 2011, o que reflete o crescimento da empresa e dos preços de petróleo. No entanto, em termos relativos, a parcela atribuída aos empregados cresceu de 6,4% para 11,3%, resultado da pressão de custos com pessoal. DURÃO, Vera Saavedra. Vale enfrenta falta de mão de obra qualificada. Valor Econômico, 27 de dezembro de HAYS. The Oil & Gas Global Salary Guide KOMATSU, Alberto. Mercado busca pilotos veteranos para voar. Valor Econômico, 27 de janeiro de

8 Valor adicionado (eixo esq.) Pessoal (eixo esq.) % Pessoal (eixo dir.) Distribuição de valor adicionado na Petrobras (R$ bi) Fonte: Petrobras 14% 12% % 8% 6% 4% 2% 0% Na Vale, podemos observar que a porção do valor adicionado distribuída aos empregados não variou significativamente de 200 a 2011 e ficou próxima a 11%. No entanto, isso ocorreu mesmo em um período em que os preços de commodities metálicas subiram consideravelmente, e o valor adicionado total mais do que triplicou Valor adicionado (eixo esq.) Pessoal (eixo esq.) % Pessoal (eixo dir.) Distribuição de valor adicionado na Vale (R$ bi) 30% 2% 20% 1% % % Fonte: Vale 0% Gratos pela confiança. * Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC); ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento, antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Credit Suisse Hedging-Griffo. A Credit Suisse Hedging-Griffo não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm de tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo. A liquidação financeira e a conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para mais informações acerca das taxas de administração, cotização e público-alvo de cada um dos fundos, consulte os prospectos e os regulamentos disponíveis no site Atendimento a Clientes Credit Suisse Hedging-Griffo DDG: Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo DDG:

9 CARACTERÍSTICAS HG Verde Fundo de Investimento Multimercado CSHG DIVIDENDOS FIA Relatório Gerencial 29/02/2012 FUNDO de Ações, que tem como objetivo principal investir em companhias abertas com bom potencial crescimento de longo prazo e que proporcionem boas perspectivas de distribuição de resultados, através do pagamento de dividendos, juros sobre capital próprio e outros. O FUNDO não busca aderência a nenhum índice referencial de mercado. Classificação Anbima: Ações Dividendos Admite Alavancagem: Não Gestor: Credit Suisse Hedging-Griffo Asset Management S.A Administrador: Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora De Valores S.A. CARACTERÍSTICAS GERAIS CSHG DIVIDENDOS FIA x IGPM+6 Aplicação Mínima: 0.000,00 Saldo Mínimo: 0.000,00 Movim. Mínima:.000,00 Cota: Fechamento Cota Aplicação: D+1 Cota Resgate: Liquidação Resgate: Tx Saída Antecipada: Tx Adm.: Tx Perf.: D+1* D+4*.00% sobre os valores líquidos resgatados 2,00%a,a 20% do que exceder o IGPM+6 400% 30% 300% 20% 200% % 0% 0% 0% -0% jun-0 nov-0 abr-06 set-06 fev-07 ago-07 jan-08 Fundo jun-08 nov-08 abr-09 set-09 mar- IGPM+6 ago- jan-11 jun-11 nov-11 * Mediante pagamento de taxa de saída antecipada. Para resgate sem a taxa de saída, o quotista deverá programar previamente o pedido de resgate de cotas, mediante informação por escrito à ADMINISTRADORA, com antecedência igual ou superior a 29 dias da data da efetiva solicitação do mesmo. Calculado até 29/02/12 Performance em R$ CSHG DIVIDENDOS FIA IGPM+6 VOLATILIDADE ANUALIZADA - Média 40 dias Retorno Anualizado 2,76% 11,47% Desvio Padrão Anualizado** 19,92% 2,00% Índice de Sharpe** n.d. - Rentabilidade em 12 meses 18,94% 9,4% Núm. de meses negativos 28 4 Núm. de meses positivos 3 77 Núm. de meses abaixo de 0% do IGPM+6 33 Núm. de meses acima de 0% do IGPM+6 48 Maior Rentabilidade Mensal,64% 2,48% 80% 70% 60% 0% 40% 30% 20% % Fundo IGPM+6 Menor Rentabilidade Mensal -13,26% -0,23% 0% Patrimônio Líquido Patrimônio Médio em 12 Meses **Desde 8 de Junho de Calculado até 29/02/12 R$ R$ ago-0 jan-06 jun-06 nov-06 abr-07 ago-07 fev-08 jul-08 nov-08 abr-09 set-09 Desvio padrão anualizado dos retornos diários para períodos de 40 dias úteis mar- jul- dez- mai-11 out-11 RENTABILIDADES* Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano IGPM+6 Acum. Fdo. Acum. IGPM ,70 3,74 1,6 8,67-4,09,2 6,00 20,44% 2,48% 20,44% 2,48% ,47-4,23 2,19 2,23 -,72 0,19 2,92 3,29 2,4 6,06 6,94 8,43 37,29% 9,94% 6,3% 12,67% ,28 0,72,40 7,41 7,88 3,88 3,29-1,11 4,76 0,84-3,01 3,09 46,0% 14,17% 142,24% 28,63% ,0,20-3,34,37 8,84-2,7-6,81-3,26-13,26 -,24 3,8-1,29-18,14% 16,4% 98,31% 49,79% ,72 4,1 3,46,64 8,31 0,43 8,13 4,9 7,63-0,3 8,09 3,31 73,23% 4,13% 243,3%,97% 20-1,62-0,8-0,08-0,66-0,92 2,0 7,61 1,39 2, 4,18 0,7-0,49 1,21% 18,07% 29,79% 84,16% ,93 0,73 3,71 0,48-0,20 0,72-2,8-0,9-1,00 4,1-0,08 4,09 7,1% 11,38% 324,07%,12% ,22, ,66% 0,99% 36,03% 7,1% Rentabilidade líquida de administração e performance e bruta de impostos. * Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (fgc); Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Caso o índice comparativo de rentabilidadeutilizado neste material, não seja o parâmetro objetivo do fundo (benchmark oficial),tal indicadoré meramente utilizadocomo referênciaeconômica. Para obter informaçõessobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Verifique a data de iníciodas atividades deste fundo. Para avaliaçãoda performancede fundos de investimento, é recomendável uma análisede, no mínimo, 12 meses. Verifiquese este fundo utilizaestratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.verifique-se este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Este fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos de renda variável de poucos emissores. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifique se a liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/0/2008, todos os fundos de investimento que utilizamativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidadecom base na cotação média das ações e passam a fazê-locom base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidadedestes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/0/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo ou ouvidoria@cshg.com.br. A presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento.

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