Migrações internacionais no plano multilateral. Maria Rita Faria
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1 Migrações internacionais no plano multilateral Maria Rita Faria
2 Fraco empenho dos países desenvolvidos em cumprir suas obrigações assumidas no âmbito da Convenção das Nações Unidas Relativa ao Estatuto de Refugiado (1951) Consideraçõ es sobre a questão migratória Princípio de non-refoulement Abandono progressivo dos prefixos e e i da palavra migração Fatores de atração: razões econômicas Fatores de repulsão: desastres naturais, conflitos civis ou perseguição política, racial ou religiosa (refugiados)
3 Feminização das migrações Xenofobia: políticos adotam em suas campanhas temas anti-imigrações Verifica-se certo retrocesso em países onde o multiculturalismo era tido como emblema da integração positiva Questão de segurança nacional e preservação dos valores do bem-estar social relutância das comunidades receptoras em compartilhar suas conquistas sociais
4 Capacidade dos Estados controlarem suas fronteiras (movimentos transfronteiriços desafio ao conceito de soberania estatal) Securitização pós o 11/09 (EUA) e Madri (2004) e Londres (2005) EUA Ato Patriota (2001) incorporou mudanças radicais na forma como o governo pode monitorar e investigar a vida privada dos cidadãos Turistas, viajantes e estudantes expostos à medidas de privação de liberdade, mesmo que temporárias, em sua chegada aos países de destino
5 O papel dos fluxos migratórios como instrumento para intervir no crescimento populacional, compensando a defasagem demográfica nos países receptores Estoque de mão de obra Fuga de cérebros Circulação apenas para bens e capitais, mas não para pessoas
6 Embora a globalização tenha encurtado as distâncias e permitido aproximação maior entre os povos, tornando o mundo menor, em termos de conhecimento e acesso ao outro, muitos países tiveram suas fronteiras reforçadas, tornando-se verdadeiras fortalezas ou feudos modernos, como é o caso dos EUA e da Europa (FARIA, 2015, p. 51).
7 Situações de crise econômica contribuem para reforçar a tensão entre o crescente fluxo internacional de migrantes e o reduzido leque de oportunidades legais nos países de destino A questão das remessas Perfil: jovens, ocupam vagas temporárias, têm educação formal reduzida, setores primeiramente afetados pela recessão Economia informal não são contemplados pelas redes de proteção social
8 O Brasil como receptor de imigrantes O Brasil e as migrações internacionai s O Brasil com país de origem: 1.Sucessivas crises econômicas anos 80 e 90 2.Maior disponibilidade de informações sobre oportunidade de trabalho 3.Descendentes de imigrantes 4.Crescente insegurança urbana 5.Imigração para países vizinhos
9 A motivação da emigração dos brasileiros é predominantemente econômica Atividades de baixa qualificação Sobrequalificação A atuação governamental visa salvaguardar os direitos humanos dos migrantes No plano econômico sobressai o papel das remessas, além de ser um mercado brasileiro para produtos nacionais
10 A atuação brasileira tem-se baseado, ademais, na percepção de que o poder soberano dos Estados não está acima dos direitos inalienáveis do ser humano, de sua dignidade, de sua integridade, do seu direito a ser tratado com respeito e sem discriminações em qualquer circunstância. (FARIA, 2015, p. 77)
11 A proteção dos direitos humanos dos migrantes independe da sua condição legal repúdio à criminalização da migração irregular Superação da vinculação da imigração às questões de segurança nacional Proteção às vítimas do tráfico de pessoas (o caso haitiano) O caso haitiano: (a) ação reativa; (b) dispersão de responsabilidades; (c) inexistência de uma política migratória consolidada e abrangente no país
12 No âmbito regional, o Brasil preza pela livre circulação de pessoas no espaço sul-americano No Mercosul, os cidadãos dos Estados membros e associados têm o direito à residência e ao trabalho, sem outro requisito que a nacionalidade Apresentação de passaporte válido, certidão de nascimento e certidão negativa de antecedentes pessoais Acesso aos Estados partes e associados portando apenas a cédula de identidade emitida por seu país de origem Precisa avançar na validação de diplomas
13 Na UNASUL, a diversidade de interesses políticos e os variados graus de amadurecimento das políticas migratórias dificultam o avanço de medidas concretas para a implementação da cidadania sulamericana O Mercosul é visto como a instância com mais avanços visando o status de nacional mercosulino O Brasil e outros países da região pleiteiam que o tema migratório seja reinserido na ONU espaço reconhecido como adequado para a participação igualitária de todos os Estados
14 As migrações internacionai s nas Nações Unidas Define-se governança global como as: normas, regras, princípios e procedimentos para tomada de decisão que regulam o comportamento de Estados e outros atores transnacionais Políticas e programas migratórios individuais de países Discussões e acordos interestatais, foros multilaterais, processos consultivos Atividades de organizações internacionais
15 Não existe organismo no âmbito da ONU que regule o tema de migrações internacionais Não há regime formal sobre migrações no sentido da existência de uma estrutura formal de acordos vigente entre Estados Bases unilaterais leva à falta de coerência entre os sistemas de governança global, regional e nacional Área financeira (instituições de Bretton Woods), área de comércio (GATT/OMC) e saúde pública (OMS)
16 Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (1965) Os 2 Pactos Internacionais de Direitos Humanos (1966) Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (1979) Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes (1984) Convenção sobre os Direitos das Crianças (1989) Convenção das Nações Unidas sobre a Proteção dos Direitos de todos os Trabalhadores Migrantes e suas Famílias (1990)
17 A Convenção de 1990 entrou em vigor em 2003 a partir da sua 20ª ratificação Mas ainda hoje é insuficiente o número de países que a ratificaram, sobretudo entre os principais países de destino de migrantes Apenas 46 Estados a ratificaram até 2013 sendo nenhum deles um país desenvolvido de destino (EUA, Canadá, Japão, Austrália e nenhum país europeu) nem o Brasil
18 O papel da OIM não se insere na estrutura da ONU e assemelha-se mais a uma empresa privada Acaba por privilegiar os interesses e objetivos das políticas migratórias dos países desenvolvidos de destino, em particular dos EUA, seu maior contribuinte Relatório Doyle (Decisão de Kofi Annan 2003) formação da Comissão Global sobre Migrações Internacionais Fusão da OIM com a ACNUR (criada como agência temporária, não dispõe de financiamento regular e depende das contribuições voluntárias e ad hoc dos países membros) Diluição do papel da ACNUR
19 Sugestão implícita no relatório: a migração se dá essencialmente como resultado da má qualidade da governança nos países de origem Concentra-se na relação entre migração e desenvolvimento a partir da ótica que tende a favorecer os interesses e as posições dos países desenvolvidos de destino Não tratou da implementação do arcabouço vinculante de direitos humanos para proteção dos DH ou da adoção de novos padrões no debate multilateral
20 Reações: Em 2006, o Conselho da Europa adota resolução sobre os DH dos migrantes irregulares, em que assinala as obrigações dos países membros acordados nos instrumentos internacionais vigentes Maior ativismo das ONGs International Catholic Migration Commission ( )
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