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1 Crianças e adolescentes as lentes de contacto podem fazer parte do seu mundo? Autora: Sarah Morgan Historicamente, as crianças com menos de 16 anos são desencorajadas na utilização de lentes de contacto. No entanto, com a melhoria dos desenhos, dos materiais e da acessibilidade das lentes descartáveis, pode-se encorajar os jovens ametropes a tentarem o seu uso. Neste artigo avalia-se a oportunidade que existe para o profissional do cuidado da visão e para o jovem paciente; também se analisam os dados sobre investigações, que indicam que a utilização de lentes de contacto pode ter um enorme impacto em pacientes jovens. Tendências de prescrição Num inquérito recente sobre a prescrição de lentes de contacto em todo o mundo 1, foram estudados dados de mais do que adaptações, revelando que apenas 0,1% destes eram infantis (idade entre 0 e 5 anos), 1,6% eram crianças (idade entre 6 e 12 anos) e 11% eram adolescentes. Estes valores variam segundo o local geográfico a nível mundial: as adaptações para menores de 18 anos nos EUA são aproximadamente cerca de 17%, comparando com os 11% do Reino Unido. Diferentes categorias segundo a idade O comportamento da prescrição da maioria dos profissionais para com as crianças é consistente com a percentagem muito baixa encontrada no inquérito, reflectindo não só a baixa prevalência de miopia nestas idades, como também as necessidades clínicas pouco habituais para utilizar lentes de contacto em bebés e crianças muito novas. Neste caso, por exemplo, com afaquia unilateral, onde a colocação de lentes de contacto o mais cedo possível tem um enorme impacto na acuidade visual Snellen alcançada 2, e esses casos são tratados normalmente nos departamentos de lentes de contacto dos hospitais. Embora existam quinze vezes mais crianças adaptadas com lentes de contacto no escalão etário seguinte (6-12 anos), isto não está relacionado com a miopia, havendo ainda uma baixa prevalência nestas idades, embora varie consideravelmente com a raça 3. Estudos epidemiológicos comprovaram que a miopia no grupo de adolescentes (idades entre 13 e 17) é cerca de 34% 4, o que também está reflectido no aumento do número de utilizadores neste escalão etário no inquérito sobre tendências de prescrição. O impacto da utilização de lentes de contacto em menores As lentes de contactos oferecem às crianças e adolescentes os mesmos benefícios para a correcção da visão que para os adultos. A fase da vida de um adolescente pode ser considerada como um tempo de maior necessidade para respeitar a auto-imagem e ao desejo de alinhar com os seus pares. Isto pode fazer com que os jovens pacientes, com idades entre 6 e 12 anos, sejam tratados de um modo mais conservador e sejam potencialmente ignorados. Um recente e importante estudo examinou o impacto da utilização de lentes de contacto em crianças e adolescentes, e em ambos grupos etários expressaram melhorias na qualidade de vida, aparência e participação em actividades 5. A idade do aparecimento da miopia pode ocorrer durante os anos finais da escola primária, e a adaptação de lentes de contacto nessas crianças comprovou afectar a sua auto-percepção da aparência física, da capacidade atlética e da sua aceitação social 6.

2 Qual é a melhor idade para começar a usar lentes de contacto? Existem vários factores envolvidos na decisão de adaptar lentes de contacto numa criança ou adolescente. Embora a idade desempenhe um papel importante, os elementos que estão relacionados com o paciente individual terão a maior influência. Por exemplo, um rapaz míope com dez anos que faz parte da equipa de críquete da sua escola (cujo pai é muito míope e um utilizador de lentes de contacto experiente) é um caso claro para indicação à utilização de lentes de contacto como opção. Existe bastante maturidade nas crianças do primeiro ciclo, pelo que a recomendação de um profissional de cuidados de visão, em conjunto com a dos pais, é vital. Obviamente, a criança envolvida deve querer também tentar lentes de contacto. A presença de hipermetropia moderada ou elevada em crianças antes do segundo ciclo podem ser problemáticos com a compensação com óculos, especialmente se a criança estiver envolvida em actividades extra-curriculares como dança, ginástica e desportos, onde os óculos mais graduados são consequentemente propensos a escorregar pelo nariz. As discussões sobre o futuro da utilização de lentes de contacto pode começar com os pais no momento do exame visial à criança. De facto, a primeira vez que são prescritos óculos a uma criança pode criar algum grau de tristeza nos pais, ao saberem que a criança vai necessitar de correcção da visão para o resto da sua vida. Os pais reflectem muitas vezes as suas próprias experiências (como utilizadores de óculos), ou talvez as suas memórias de criança de escola, onde tiveram de usar óculos, acompanhados pelo gozo dos seus colegas. As pesquisas indicaram que as crianças que usam óculos têm 35% de aumento de risco de serem assediadas na escola, física ou verbalmente, comparando com as crianças que não usam óculos 7. Sob este ponto de vista, os profissionais de cuidados da visão, quando prescrevem crianças em idade escolar, devem ter presente este elemento e ter em consideração se as crianças estão aptas para a utilização de lentes de contacto. Curiosamente, a idade média para adaptar lentes de contacto a um paciente jovem é cerca de 13 anos. O desenvolvimento e a progressão da miopia é também mais prevalente nessa altura 3 e podem ser considerados elementos chave no desejo para usar lentes de contacto. Com o aparecimento da puberdade por volta desta altura em rapazes e raparigas, com as alterações físicas inerentes que a acompanham, faz com que esta seja a altura adequada para ser um utilizador de óculos com outra diferença física. A passagem de óculos para lentes de contacto pode ser encarada de modo muito positivo para que fiquem mais parecidos com os seus amigos emetrópicos sem óculos. Apesar dos pais poderem não gostar das últimas tendências da moda, e que os seus filhos adiram a determinadas marcas e estilos, é uma tendência humana muito natural 8. Deste modo, ser visto com óculos na escola não está em conformidade com o seu grupo de colegas, o que pode ser um dos factores motivadores.

3 Os benefícios são apenas visuais? Enquanto existem benefícios práticos óbvios na utilização de lentes de contacto entre os 8 aos 17 anos, existem também efeitos menos tangíveis que podem ter um impacto significativo na qualidade de vida mesmo nos mais novos dentro deste escalão etário. O trabalho pioneiro de pesquisa de Jeff Walline revelou que as crianças e os adolescentes que adaptam lentes de contacto têm um melhoramento global do estilo de vida semelhante aos adultos, comparando com os seus colegas que usam óculos 5.. Intuitivamente, parece óbvio que os adolescentes sentem uma auto-confiança melhorada ao passarem para lentes de contacto, mas isto foi também sentido pelas crianças do primeiro ciclo. Estas conclusões indicam que, quando os pais são aconselhados sobre as necessidades de correcção da visão das suas crianças e sobre a opção das lentes de contacto, podem ser feitas referências ao impacto que as lentes de contacto apresentaram em termos de melhoramento da confiança na sua aparência e no modo como se sentem na participação em actividades. As crianças e adolescentes necessitam de mais tempo de consulta? As crianças necessitam certamente de um tratamento diferente dos adultos, o que se aplica não só aos procedimentos de explicação durante o exame aos olhos, como também à adaptação de lentes de contacto. Enquanto os adolescentes podem ser tratados de um modo semelhante aos adultos, é mais provável que as crianças necessitem de passar mais tempo com a aplicação e remoção de lentes 6. Isto pode resumir-se a apenas 15 minutos numa consulta que é normalmente conduzida por um membro da equipa de suporte. Tal como com os adultos, muito do tempo adicional pode estar relacionado com desafios como a abertura das pálpebras e o controlo necessário envolvido na aplicação de lentes. Os óculos quebrados/perdidos são um sinal de irresponsabilidade? Quando se considera a adaptação de lentes de contacto numa criança ou adolescente, um dos primeiros elementos que o profissional de cuidados da visão e os pais procuram é se a criança/adolescente têm ou não o nível de responsabilidade para utilizar e cuidar das lentes de contacto. Tipicamente, a condição dos óculos é um aspecto que pode influenciar a oferta de lentes de contacto como opção. Os óculos frequentemente quebrados ou mesmo perdidos podem ser um retrato superficial de descuido, mas pode ser também um sinal de não gostarem de ser vistos com óculos, e um desejo positivo de obter uma visão corrigida sem os utilizar. Nestes casos, uma criança ou um adolescente aparentemente descuidado pode ser transformado num utilizador muito responsável de lentes de contacto, para não utilizar óculos quando está entre os seus colegas. Aumento das exigências sobre a aparência pessoal com as novas tecnologias As crianças e os adolescentes com adaptação de lentes de contacto aumentaram actualmente com a Internet e com a grande disponibilidade de banda larga e wifi. Não conheciam este mundo antes da disponibilização deste nível de comunicação. Os adolescentes em particular, interagem com os seus colegas utilizando a Internet, e com com programas como o Skype, com videoconferências fáceis de utilizar e aplicações para iphone 4 como o Facetime; a importância da aparência existe no mundo real e no mundo virtual online, quando socializam e conversam online com os seus amigos depois da escola e do colégio. Em adolescentes mais velhos, aprender a conduzir é outra fase da vida que apresenta requisitos muito específicos de visão. Isto pode ser também o catalisador para aumentar o interesse na utilização de lentes de contacto, se ainda não as tiverem descoberto. A condução nocturna é talvez mais preocupante para os pais do que para os próprios adolescentes, e com o aumento do tamanho das pupilas nestas condições é ainda mais importante

4 procurar a melhor qualidade de visão com lentes esféricas ou tóricas, conforme for indicado. A investigação indicou que a categoria dos adolescentes mantém um tempo de utilização ligeiramente mais longo comparando com as crianças, numa média de 80 horas por semana, sendo que os utilizadores mais novos tendem a utilizar as suas lentes de acordo com as actividades 9. Decisão sobre o tipo de lentes A maioria dos alunos que estudam actualmente para serem profissionais dos cuidados da visão nasceram nos anos Não se recordam da altura em que as lentes descartáveis não existiam. As primeiras lentes de hidrogel de silicone foram lançadas quando ainda estavam no primeiro ciclo. Os contactologistas sentiram, ao longo do tempo, estes avanços significativos do produto, enquanto para as novas gerações de profissionais é um dado adquirido. Apesar dessas diferenças entre profissionais, existe uma vasta escolha de lentes de contacto descartáveis diárias e lentes de hidrogel de silicone, oferecendo muitas opções aos jovens pacientes, aos seus profissionais dos cuidados de visão e aos seus pais. Em relação à alternativa entre as lentes flexíveis e as lentes rígidas, o sucesso a longo prazo na utilização de lentes é mais provável com lentes flexiveis 10. Os pais têm tipicamente preocupações sobre a capacidade que os seus filhos têm para cuidar das suas lentes, e podem ter a ideia que a utilização de lentes de contacto é extremamente complexa e cara. Por este motivo, as lentes descartáveis diárias são uma opção muito popular, e são clinicamente preferidas por razões de parâmetros, desenho e materiais das lentes. Os pais podem ter a certeza que as crianças podem provar serem capazes de cumprir as instruções Muitas vezes o profissional dos cuidados da visão é visto pela criança de um modo semelhante ao seu professor, e esta aparência de autoridade e conhecimento ajuda a estabelecer a importância do cumprimento das regras de utilização das lentes de contacto. Falemos da segurança A segurança das lentes de contacto é uma questão importante a abordar com os pais, que questionam muitas vezes o profissional antes de tomar a decisão em nome do seu filho. É importante que tanto os pais como a criança recebam uma instrução correcta sobre a higiene, utilização e cuidados das lentes. A queratitis microbiana é um acontecimento adverso raro mas preocupante que pode ser devastador para qualquer pessoa, mas especialmente num paciente jovem. Devem ser dadas instruções claras sobre os sinais e sintomas a ter presentes, para que, em caso de emergência, seja adoptado as medidas apropriadas. Tal como as instruções dos coletes salva-vidas fornecidas rotineiramente antes de descolar num voo, a analogia pode ser criada para a queratitis microbiana em termos das instruções que deve ter, mas que provavelmente nunca serão necessárias. Raparigas vs rapazes De acordo com os dados sobre adultos, em que existem mais utilizadoras femininas do que masculinos 13-14, é verificada uma distribuição semelhante em crianças e adolescentes 1. As raparigas são tipicamente mais maduras do que os rapazes da mesma idade, e isto pode ser um factor influenciador para os profissionais e para os pais.

5 Envolvimento parental Quando adapta lentes de contacto em menores, é importante que os pais sejam envolvidos no processo, e que compreendam totalmente o seu papel de supervisão. Por vezes o desempenho das crianças e adolescentes é melhor quando os seus pais não estão por perto, pelo que disponibilizar uma sala de espera adequada para os pais e wifi livre ajuda-os a actualizarem o seu trabalho, mantendo-os ocupados. É prudente pedir ao paciente e aos pais que assinem a declaração de consentimento autorizado. Quando a criança tiver ganho uma confiança suficiente nas técnicas relevantes de aplicação e remoção de lentes, os pais podem ser então envolvidos. No caso de crianças muito jovens, pode ser ensinado aos pais a aplicação das lentes, se as crianças acharem que é muito difícil. É importante, no entanto, se esta opção for escolhida, que a criança consiga remover sozinha as lentes se necessitar de o fazer durante o dia escolar. Outro factor influenciador da motivação dos pais para que as suas crianças usem lentes de contacto é a sua experiência pessoal de correcção da visão. Se eles próprios tiverem um erro refractivo significativo, e se utilizaram com sucesso lentes de contacto, é mais provável que queiram o mesmo para as suas crianças. Inversamente, se os pais estiverem próximos da emetropia, é útil, no caso de crianças míopes, demonstrar aos pais, utilizando lentes de prova com graduação positiva, como é a visão da criança sem correcção. Com esta experiência, podem avaliar melhor que fazer desporto sem óculos não é uma opção. Ocasionalmente, os pais têm erros refractivos significativos, mas nunca tiveram a oportunidade de experimentar lentes de contacto. A oferta directa para experimentar lentes de contacto constitui, tal como na maioria dos não utilizadores, uma grande mudança. Oferecendo a colocação de uma lente para que escolham novas imagens, de acordo com a abordagem do estudo EASE 14, pode quebrar a barreira para experimentarem momentaneamente as lentes, o que irá, por sua vez, ajudar quando discutem a opção para as suas crianças. Com o consentimento parental, o método EASE também se pode adoptar como uma forma mais suave na aproximação para experimentar lentes de contacto num jovem paciente ligeiramente menos confiante, colocando toda a ênfase em conseguir ver para escolher a sua nova imagem, em vez de assim pode ver se gosta de usar lentes de contacto. A segunda opção torna-se aparente a partir da experiência oferece a oportunidade confortável para verificar que é importante. Conclusões O impacto social do aumento da confiança na criança que se torna num utilizador de lentes de contacto não deve ser subestimado, para além do nível significativo de apreciação que a criança tem pelo profissional dos cuidados da visão que proporciona esta alteração de imagem. Ao longo dos anos de educação, no primeiro e segundo ciclos, são colocadas às crianças muitas exigências de desenvolvimento. Combater o erro refractivo é um fardo adicional, que pode ser aliviado normalizando a sua aparência física com a utilização de lentes de contacto. O assédio escolar vê os óculos, e não a criança por trás deles, e esta visão é outro factor a considerar quando aconselha os pais, que podem não ter necessitado de usar óculos durante os seus anos escolares. Claramente, o envolvimento parental é vital quando as indicações clínicas sugerem que a utilização de lentes de contacto é uma contribuição positiva para a correcção da visão. A ajuda e aconselhamento prestados pelo profissional de cuidados da visão tem um impacto duradouro. Não só a criança se torna um paciente a longo prazo do profissional, como também os pais apreciam enormemente o cuidado e atenção com as suas crianças. Sarah Morgan é optometrista e cientista convidada da Universidade de Manchester. É autora de The Complete Optometric Assistant e especialista em comunicação efectiva, muito lida no Reino Unido e internacionalmente.

6 Referencias: 1. Efron et al. Survey of Contact Lens Prescribing to Infants, Children, and Teenagers. Optom Vis Sci (2011) pp. 2. Chen et al. Long-term results of early contact lens use in pediatric unilateral aphakia. Eye Contact Lens (2010) vol. 36 (1) pp Logan and Gilmartin. School vision screening, ages 5-16 years: the evidence-base for content, provision and efficacy. Ophthalmic Physiol Opt (2004) vol. 24 (6) pp Vitale et al. Increased prevalence of myopia in the United States between and Arch Ophthalmol (2009) vol. 127 (12) pp Walline et al. Benefits of contact lens wear for children and teens. Eye Contact Lens (2007) vol. 33 (6 Pt 1) pp Walline et al. Randomized trial of the effect of contact lens wear on self-perception in children. Optom Vis Sci (2009) vol. 86 (3) pp Horwood et al. Common visual defects and peer victimization in children. Invest Ophthalmol Vis Sci (2005) vol. 46 (4) pp Cialdini, R. Influence: science and practice. Publisher Pearson Education, June ISBN-13: Jones-Jordan et al. A comparison of spectacle and contact lens wearing times in the ACHIEVE study. Clin Exp Optom (2010) vol. 93 (3) pp Jones-Jordan et al. Gas permeable and soft contact lens wear in children. Optom Vis Sci (2010) vol. 87 (6) pp Walline et al. Daily disposable contact lens wear in myopic children. Optom Vis Sci (2004) vol. 81 (4) pp Soni et al. Will young children comply and follow instructions to successfully wear soft contact lenses?. CLAO J (1995) vol. 21 (2) pp Bowden and Harknett. Contact lens wearer profile Cont Lens Anterior Eye (2005) vol. 28 (1) pp Wu et al. Contact lens user profile, attitudes and level of compliance to lens care. Cont Lens Anterior Eye (2010) vol. 33 (4) pp

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