ESTUDO E ANÁLISE DE UM MOTOR LINEAR DE PASSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO E ANÁLISE DE UM MOTOR LINEAR DE PASSO"

Transcrição

1 ESTUDO E ANÁLISE DE UM MOTOR LINEAR DE PASSO NOLVI F. BAGGIO FILHO, HIONÁ B. RITTER, GUSTAVO P. CAINELLI Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Av. São Vicente, 785, Bairro Cinquentenário, , Farroupilha RS - Brasil s: nolvi.filho@ufrgs.br, hionaritter@gmail.com, gus_cainelli@hotmail.com Abstract Currently, many industrial processes require a precise linear motion. Usually this movement is achieved with the use of rotary motors combined with an electrical control systems and mechanical systems such as gears, pulleys and bearings. Other types of devices are based on linear motors, where the linear motion is obtained directly. The Linear Stepper Motor (MLP) is an excellent solution for industrial applications that require precise positioning and high speed. This study presents an MLP formed of a linear structure and static ferromagnetic material, and a mover structure which are mounted three coils. Mechanical suspension systems allow a linear movement between static and mover part, maintaining a constant air gap. The operating principle is based on the tendency of alignment of magnetic flux through the path of least reluctance; the force proportional to the intensity of the electric current and the speed proportional to the frequency of the excitation coils. The study of this device is still based on the use of a numerical analysis to verify the relationship between electric current applied and planar and normal force developed. In addition, the magnetic field in the air gap region is also monitored. Keywords Linear stepper motor, longitudinal force, magnetic flux, magnetic reluctance variable Resumo Atualmente, muitos processos industriais requerem uma precisa movimentação linear. Usualmente, essa movimentação é obtida com a utilização de motores rotativos combinados com sistemas elétricos de controle e sistemas mecânicos como: engrenagens, polias e rolamentos. Outros tipos de dispositivos estão baseados em motores lineares, onde a movimentação linear é obtida diretamente. O Motor Linear de Passo (MLP) é uma excelente solução para aplicações industriais que requere preciso posicionamento e elevada velocidade. Neste estudo é apresentado um MLP formado por uma estrutura linear e estática de material ferromagnético ranhurado e uma estrutura móvel, onde são montadas três bobinas eletricamente independentes. Um sistema mecânico de suspensão permite que a parte móvel se movimente linearmente sobre a parte estática, mantendo um entreferro constante. O princípio de funcionamento está baseado na tendência de alinhamento do campo magnético através do caminho de menor relutância magnética; a movimentação relativa se dá através da correta excitação das bobinas, ficando a força proporcional à intensidade da corrente elétrica e a velocidade proporcional à frequência de excitação das bobinas. Uma análise numérica é utilizada para verificar a relação entre corrente elétrica aplicada e força planar e normal desenvolvida. Além disso, o campo magnético na região do entreferro também é monitorado. Palavras-chave Motor linear de passo, força longitudinal, fluxo magnético, relutância magnética variável 1 Introdução mente, processos de manufatura industrial requerem movimentação linear. Usualmente isso é feito utilizando máquinas rotativas conectadas a conversores mecânicos como: polias, rolamentos, engrenagens, esteiras entre outros. Alternativamente, porem, com menos uso, são os dispositivos eletromagnéticos baseados em motores lineares, também conhecidos como atuadores lineares, onde o controle pode ser feito por métodos digitais combinados com dispositivos eletrônicos. O motor linear de passo (MLP), proposto nesse trabalho, é uma alternativa para aplicações onde a movimentação linear é requerida e precisa ser constantemente monitorada e controlada (Nasar, 1987). A grande maioria dos motores elétricos é construída para desenvolver movimentos rotativos em resposta a uma excitação elétrica, sendo que a conversão para movimentos linear ou planar ocorre pela associação de conversores mecânicos. Isso gera perdas, o que, além de diminuírem a eficiência do dispositivo, dificultam o controle, interferem negativamente no desempenho do conjunto e exigem uma manutenção periódica e muitas vezes onerosa (Baggio Filho, 2005). Com a utilização de atuadores elétricos, esses movimentos de translação planar ou linear podem ser obtidos diretamente, sem a necessidade de conversores e arranjos mecânicos. Na maioria dos casos, o único contato mecânico existente é um sistema de suporte entre o translator e os trilhos, com a finalidade de manutenção de um curso linear ou planar e sustentação, contudo em outros casos é possível se valer dos princípios da levitação magnética, eliminando completamente os contatos mecânicos entre as partes (Basak, 1996) (Nasar, 1987). Motores lineares são máquinas elétricas que desenvolvem movimentação sobre uma trajetória linear, com apenas um grau de liberdade. Podem ainda ser definidos como um transdutor eletromagnético que converte uma excitação elétrica em um movimento de translação em linha. Essas máquinas elétricas são melhor entendidas e explicadas quando tratadas como um motor rotativo que é aberto sobre um plano, possibilitando, pelos mesmos princípios eletromagnéticos, um movimento em linha, conforme indica a figura 1 (Miller, 1993). Enquanto que em motores rotativos os parâmetros de referência são velocidade angular e conjugado, nos atuadores lineares as componentes são referenciadas à força e à velocidade de translação (Gieras, 2000) (Silveira, 2003). 1960

2 Figura 1. Transformação elementar de um motor rotativo em motor linear (Baggio, 2008). 2 O Motor Linear de Passo O Motor Linear de Passo (MLP) é um dispositivo eletromecânico que converte pulsos elétricos em movimento linear de forma incremental. São similares aos de relutância chaveados. Quando devidamente controlados, o número de passos lineares do atuador é igual ao número de pulsos aplicados nas entradas elétricas do sistema. O sistema estrutural e de controle desse tipo de atuador é similar aos motores de passo rotativos, oferecendo ainda uma estrutura mecânica de montagem simples e robusta. O MLP têm suas aplicações limitadas a pequenos deslocamentos, o que permite uma boa precisão em sistemas de posicionamento. Nessas condições, são frequentemente utilizados em controles microprocessados, como, por exemplo, periféricos de computadores. Essa máquina tem a capacidade de operar em sistemas de laço aberto além de poderem ser alimentadas com tensão elétrica CA ou CC, requerendo controles elétricos simples. Como desvantagens citem-se: baixa eficiência; passo fixo de deslocamento em sistemas a laço aberto; capacidade limitada para transporte de cargas; potência limitada de saída. 2.1 Características Construtivas A figura 2 mostra duas vistas esquemáticas do motor linear de passo projetado na forma de um protótipo. Ele apresenta uma estrutura externa de material não ferromagnético responsável pela sustentação do translator (parte movente do conjunto) e um sistema de suspensão para o carro formado por duas guias lineares e dois rolamentos lineares, que permitem a movimentação sobre o plano. O primário, também chamado de translator, é formado por um núcleo de material ferromagnético onde são montadas três bobinas eletricamente independentes; o secundário do dispositivo é formado por um núcleo ferromagnético de aço maciço, plano e ranhurado, formando um conjunto estatórico rígido (Fitzgerald, 2008). A figura 3 apresenta vistas esquemáticas dos núcleos ferromagnéticos do primário e do secundário do motor, enquanto que as tabelas 1 e 2 trazem as medias e simbologias. Figura 2. Vista do protótipo projetado para o motor linear de passo: Vista 3D; Vista Frontal. (d) Figura 3. Vista esquemática do protótipo para o motor linear de passo sem as bobinas, apenas com as partes ferromagnéticas: vista frontal do primário; vista lateral do primário; vista lateral do secundário e; (d) vista frontal do secundário. 1961

3 Tabela 1. Características métricas do motor linear de passo. Item Quantidade / Material Número de fases 3 Número de bobinas 3 Número de espiras por bobina 250 Número de sapata 3 Número de dentes por sapata 4 Altura do primário Altura do secundário Comprimento máximo do primário Comprimento máximo do secundário Largura máxima do primário Largura máxima do secundário 112,5mm 30mm 1mm 192,5mm 367,5mm 52,5mm 70mm dos motores rotativos de passo do mesmo tipo. No caso em estudo, a excitação elétrica é feita em multifases, independentes, e com alinhamento de fluxo magnético pelo caminho de menor relutância magnética, a figura 4 representa uma operacionalidade: Na figura 4, os dentes do braço 3 estão alinhados com os dentes do secundário, configurando a posição inicial. Quando a bobina 1 recebe excitação elétrica, existe uma tendência de alinhamento entre os dentes do braço 1 e os do secundário, desenvolvendo uma tendência de movimento da esquerda para a direita, figura 4. Se, a partir da posição inicial, a bobina 2 fosse excitada, a tendência de movimento seria da direita para a esquerda, figura 4. A sequência de movimento está associada a excitação sequencial das bobinas de acordo com o sentido que se deseja deslocar o primário em relação ao secundário. É importante observar que esse tipo de dispositivo exige um sistema de controle dedicado. A força é diretamente proporcional à tendência de alinhamento do campo magnético no caminho de menor relutância, e a velocidade é proporcional à frequência do chaveamento das fases, sendo por esse motivo que o MLP tem sua velocidade variável e controlável em sistemas a laço fechado (Basak, 1996) (Nasar, 1987). Faixa de operação 0 4A Material ferromagnético Aço maciço 1020 Tabela 2. Simbologia para as relações métricas do motor linear. Símbolo Descrição Relação proporcional com β Valor β Comprimento do dente 1 7,5 α ζ λ Menor distância entre sapatas Maior distância entre sapatas Altura da junção entre sapata e braço , ,0 3 22,5 δ Largura da sapata 7 52,5 φ Altura da sapata 2 15,0 ε Altura do braço 6 45,0 γ Largura do braço 4 30,0 2.2 Princípio de Funcionamento Na operacionalidade do motor, faz-se uso do princípio da relutância variável, idêntico ao princípio Figura 4. Principio de funcionamento do motor linear de passo: posição inicial; movimento da esquerda para direita e; movimento da direita para a esquerda. 1962

4 3 Análise Numérica A análise através de simulação numérica do motor linear de passo compreende a verificação de fenômenos mecânicos e magnéticos envolvidos na operacionalidade do dispositivo. Esta análise objetiva estudar o comportamento estático e dinâmico, dando foco à distribuição da densidade de fluxo magnético e a força planar de propulsão linear. Para essa análise será utilizado o método dos elementos finitos (MEF) através de um software Ansoft Maxwell 13 específico para simulações eletromagnéticas. O MEF apresenta seus desenvolvimento e soluções a partir de um software específico nas suas funcionalidades para o tipo de problema que se deseja obter resultados. Sendo assim, as simulações neste trabalho são obtidas através de um pacote computacional que trata especificamente de soluções para dispositivos eletromagnéticos através de modelagem 3D. Uma vista do modelo virtual do motor é apresentada na Figura 6. O total de números de elementos finitos é , gerando um total de equações diferencias para a solução. Figura 5. Região de localização da linha de amostragem para monitoramento da densidade de fluxo magnético. 3.1 Densidade de Fluxo Magnético A densidade de fluxo magnético rege o princípio de funcionamento do dispositivo eletromagnético em estudo, dessa forma é apresentado aqui gráficos que relacionam a densidade de fluxo magnético, posição da linha de amostragem e condições de operação do dispositivo. Na figura 5 é identificada a região onde está presente a linha de amostragem. Nas figuras 6 e 7 são apresentados gráficos da densidade de fluxo magnético na região do entreferro, quando os dentes da bobina 2 estão alinhados com os dentes do secundário, em função de diferentes corrente elétricas aplicadas nas bobinas 1 e 3, considerando valores diferentes de comprimento de entreferro. Assim, na figura 6 a bobina 1 é excitada e as bobinas 2 e 3 não recebem excitação; já na figura 7 apenas a bobina 3 recebe excitação. Figura 6. Densidade de fluxo magnético na região do entreferro quando apenas a bobina 1 é excitada: com corrente de ; com corrente de e; com corrente de 1963

5 Figura 8: Distribuição da densidade de fluxo magnético no material ferromagnético quando a bobina central é excitada com 4,0 Ampères e a distância do primário e do secundário (entreferro) é 0,5mm. Figura 7. Densidade de fluxo magnético na região do entreferro quando apenas a bobina 3 é excitada: com corrente de ; com corrente de e; com corrente de. A região de amostragem é a mesma da figura anterior. Outro aspecto fundamental para a correta operacionalidade do dispositivo eletromagnético em discussão é verificar o ponto de saturação do material ferromagnético. O material utilizado no núcleo ferromagnético é o Aço 1020 que possui seu ponto de saturação magnética em aproximadamente 1,6T. Desta forma, e considerando que a máxima corrente elétrica prevista para aplicação nas bobinas é de 4,0 Ampères, a figura 8 apresenta vista tridimensional da distribuição da densidade de fluxo magnético quando a bobina central é excitada com a corrente elétrica máxima e o entreferro é mínimo, 0,5mm. Como a máxima densidade de fluxo magnético ficou abaixo da saturação do material, é possível utilizar o dispositivo, com o limite de 4,0 Ampères, sem uma preocupação com a saturação. 3.2 Força Planar de Propulsão Linear A força planar de propulsão linear, indispensável para a operacionalidade do dispositivo, é monitorada a partir do modelo virtual. Para as medições de força planar foram escolhidos três valores de corrente elétrica diferentes, para excitar as três bobinas individualmente, em três posições diferentes. Os resultados aqui são comparados com os valores obtidos na simulação numérica. As situações previstas para o ensaio são divididas em: 1. Situação 1: Os dentes da sapata 1 estão alinhados com quatro dentes do secundário (figura 9). Num primeiro momento, a bobina 2 é energizada com três valores de corrente diferentes enquanto que as outras duas bobinas não são energizadas; já num segundo momento, a bobina 3 é energizada e as demais não. 2. Situação 2: Os dentes da sapata 2 estão alinhados com quatro dentes do secundário (figura 9). Num primeiro momento, a bobina 1 é energizada com três valores de corrente diferentes enquanto que as outras duas bobinas não são energizadas; já num segundo momento, a bobina 3 é energizada e as demais não. 3. Situação 3: Os dentes da sapata 3 estão alinhados com quatro dentes do secundário (figura 9). Num primeiro momento, a bobina 1 é energizada com três valores de corrente diferentes enquanto que as outras duas bobinas não são energizadas; já num segundo momento, a bobina 2 é energizada e as demais não. 1964

6 Tabela 4: Força planar na situação 2 e bobina 2 sem energização. 0,5 2,36 2,17 1,0 1,01 0,91 2,0 0,32 0,29 0,5 10,03 9,17 1,0 4,35 3,92 2,0 1,37 1,23 0,5 27,16 24,34 1,0 15,16 13,51 2,0 5,41 4,86 Tabela 5: Força planar na situação 3 e bobina 3 sem energização. Figura 9. Posição do primário em relação para: situação 1; situação 2 e; situação 3. Os resultados da força planar do primário em relação ao secundário são mostrados nas tabela 3, 4 e 5. Já os resultados de força normal, que é a força de atração entre o primário e o secundário são apresentados nas tabelas 6, 7 e 8. É possível observar, com ajuda das tabelas que relacionam força planar com corrente elétrica, que essa força é diretamente proporcional a intensidade de corrente elétrica aplicada nas bobinas e inversamente proporcional ao comprimento do entreferro. As forças produzidas em todas as situações são suficientes para movimentar a estrutura e desloca-la no sentido desejado. Em média, quando o entreferro é de 0,5mm, as forças apresentam a sensibilidade de 1,51N/A para a corrente de, de 3,86N/A quando a corrente é de e de 6,41N/A quando a corrente é de. Tabela 3: Força planar na situação 1 e bobina 1 sem energização. 0,5 2,65 1,84 1,0 1,20 0,81 2,0 0,37 0,26 0,5 11,01 7,96 1,0 5,08 3,48 2,0 1,55 1,12 0,5 27,73 22,18 1,0 17,06 12,33 2,0 6,08 4,46 0,5 1,93 2,72 1,0 0,90 1,09 2,0 0,30 0,34 0,5 8,39 11,32 1,0 3,90 4,63 2,0 1,26 1,44 0,5 23,66 28,31 1,0 13,90 15,44 2,0 5,05 5,61 Tabela 6: Força normal na situação 1 e bobina 1 sem energização. 0,5 42,91 33,21 1,0 15,53 12,85 2,0 5,97 5,20 0,5 178,07 142,31 1,0 65,86 55,49 2,0 24,96 22,10 0,5 445,40 385,98 1,0 220,77 193,74 2,0 97,81 87,81 Outro detalhe importante para ser observado e considerado é que devido ao fato de a estrutura ser simétrica, os valores de força planar obtidos na situação 1 e na situação 3 deveriam ser exatamente os mesmos, contudo, apesar de próximos, esses resultados não são iguais. A explicação para isso é que a simulação numérica introduz um pequeno erro computacional, justificando essas diferenças. 1965

7 Tabela 7: Força normal na situação 2 e bobina 2 sem energização. 0,5 34,67 35,70 1,0 13,19 13,52 2,0 5,23 5,31 0,5 147,35 151,27 1,0 56,85 58,30 2,0 22,22 22,66 0,5 394,63 397,28 1,0 197,36 200,46 2,0 88,03 88,68 Tabela 8: Força normal na situação 3 e bobina 3 sem energização. 0,5 32,50 43,15 1,0 12,62 15,78 2,0 5,12 6,05 0,5 139,48 179,01 1,0 55,45 66,94 2,0 21,75 25,31 0,5 383,65 445,31 1,0 191,48 223,02 2,0 86,49 98,98 4 Conclusão O motor eletromagnético proposto neste trabalho apresentou uma solução alternativa e mais viável para aplicações industriais que requerem alta velocidade em movimentos lineares possuindo um controle simples e muito flexível. Também foi possível constatar uma relação produção de força capaz de ser aplicada em várias movimentações industriais; além disso, a saturação do núcleo de material ferromagnético não foi verificada nas operações propostas pelo estudo, o que otimiza o rendimento do dispositivo. A flexibilidade do protótipo para se adaptar em situações específicas também é uma vantagem importante dessa estrutura. A força normal de atração entre o primário e o secundário, inerente ao processo, também pode ser aproveitada para sustentação do primário se o sistema for colocado invertido, fixando-se o secundário em uma plataforma plana e colocando-se, logo abaixo, o primário com suas bobinas. Agradecimentos Este trabalho é um dos resultados de um projeto de pesquisa em desenvolvimento no Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Câmpus Farroupilha, financiado com verba de fomento interno (Edital PROPI N o 015/2012 Fomento 2013/2014), por onde passa os meus agradecimentos. Referências Bibliográficas Baggio Filho, N. F. (2005). Desenvolvimento de Um Motor Linear de Contínua, Brushless, com Ímãs Permanentes. Canoas f. Trabalho (Conclusão de Curso em Engenharia ), Departamento de Engenharia, Canoas: ULBRA, Baggio Filho, N. F. (2008). Estudo e Desenvolvimento de um Atuador Planar com Enrolamentos Planificados e Núcleo de Material Ferromagnético Compósito. Porto Alegre f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós Graduação em Engenharia, Porto Alegre: UFRGS, Basak, A. (1996). Permanent-Magnet DC Linear Motor. Oxford: Oxford Science Publications, Fitzgerald, A. E; Kingsley, C. Jr; Umans, S. D. (2008). Máquinas s. Porto Alegre: Bookman, Gieras, J. F.; Piech, Z. J. (2000). Linear Synchronous Motors: transportation and automation systems. Londres: CRC Press, Miller, T. J. E. (1993). Brushless Permanent-Magnet and Reluctance Motor Drives. Oxford: Claredon Press, Nasar, S. A. Nasar; Boldea, I. (1987). Linear Electric Motor: theory, design and applications. New Jersey: Englewood Cliffs: Prentice-Hall, Silveira, M. A. (2003). Estudo de um Atuador Planar. Porto Alegre f. Tese (Doutorado), Programa de Pós Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais, Porto Alegre: UFRGS,

Estudo, análise e desenvolvimento de um motor linear de passo com ímãs permanentes

Estudo, análise e desenvolvimento de um motor linear de passo com ímãs permanentes SCIETIA PLEA VOL. 11, UM. 2 2015 www.scientiaplena.org.br Estudo, análise e desenvolvimento de um motor linear de passo com ímãs permanentes. F. Baggio Filho 1 1 Departamento de Eletrotécnica, Instituto

Leia mais

Eletromecânicos de Manutenção Industrial

Eletromecânicos de Manutenção Industrial Eletromecânicos de Manutenção Industrial Motor de passo a passo 2013/ 2014 1 Motores passo a passo Os motores de passo são dispositivos eletromecânicos que convertem pulsos elétricos em movimentos mecânicos

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Passo Trabalho apresentado à disciplina

Leia mais

INSTITUIÇÃO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL

INSTITUIÇÃO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL TÍTULO: ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM MOTOR LINEAR DE PASSO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

Leia mais

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DA LEI DE LORENTZ NA CONCEPÇÃO DE MOTOR LINEAR DE PASSO

TÍTULO: APLICAÇÃO DA LEI DE LORENTZ NA CONCEPÇÃO DE MOTOR LINEAR DE PASSO TÍTULO: APLICAÇÃO DA LEI DE LORENTZ NA CONCEPÇÃO DE MOTOR LINEAR DE PASSO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

Leia mais

GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS

GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS Motor Elétrico: É um tipo de máquina elétrica que converte energia elétrica em energia mecânica quando um grupo de bobinas que conduz corrente é obrigado a girar por um campo

Leia mais

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças

Leia mais

O que é o motor de passo?

O que é o motor de passo? Universidade Federal Fluminense Centro Tecnológico Escola de Engenharia Curso de Engenharia de Telecomunicações Programa de Educação Tutorial Grupo PET-Tele Motor de Passo Autor atual: Felipe Gonçalves

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Elétrica e de Computação Laboratório de Máquinas Especiais

Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Elétrica e de Computação Laboratório de Máquinas Especiais Aspectos Relacionados ao Acionamento e Controle de Velocidade de um Motor Linear a Relutância Variável. MARIANO, Rodrigo Leandro; SANTOS, Euler Bueno. Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia

Leia mais

ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus

Leia mais

Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente

Leia mais

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas

Leia mais

Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana

Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana INTRODUÇÃO Um gerador de corrente continua é uma máquina elétrica capaz de converter energia mecânica em energia elétrica. Também

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

23/04/2010. T u t o r i a l 2003. Universidade Salvador - Unifacs Núcleo de Pesquisa em Redes de Computadores Salvador Bahia Brasil

23/04/2010. T u t o r i a l 2003. Universidade Salvador - Unifacs Núcleo de Pesquisa em Redes de Computadores Salvador Bahia Brasil Motor de Passo Autor : Ricardo Alexandro de A. Queiroz ( raaq@cpunet.com.br ) Orientador : Augusto Loureiro da Costa ( loureiro@im.ufba.br ) T u t o r i a l 2003 Universidade Salvador - Unifacs Núcleo

Leia mais

Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos

Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos thinkmotion Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos Os analisadores médicos são elementos fundamentais do setor de diagnósticos médicos. São ferramentas versáteis

Leia mais

Eletrotécnica. Comandos Elétricos

Eletrotécnica. Comandos Elétricos Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Novembro de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os principais conceitos e aplicações dos Servoacionamentos;

Leia mais

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo

Leia mais

Nota Técnica 003/2010

Nota Técnica 003/2010 Nota Técnica 003/2010 Produto: Crowbar Aplicação: Acionamento da resistência de descarga em motores síncronos Serão discutidos os tópicos a seguir: 1) Conceito de Motores Síncronos 2) Determinação da Resistência

Leia mais

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

Contatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação.

Contatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação. Contatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação. De acordo com a potência (carga), o contator é um dispositivo de comando

Leia mais

REVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo

REVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo REVISÃO ENEM Prof. Heveraldo Fenômenos Elétricos e Magnéticos Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados

Leia mais

Eng. Everton Moraes. Transformadores

Eng. Everton Moraes. Transformadores Eng. Everton Moraes Eng. Everton Moraes Transformadores 1 Transformadores Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. Máquinas Elétricas... 3 1.1. Magnetismo... 3 1.2. Eletromagnetismo... 5 1.3. Solenóide... 5 2. Transformadores

Leia mais

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua

Leia mais

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N: O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.

Leia mais

Sistema de excitação

Sistema de excitação Sistema de excitação Introdução Introdução A função do sistema de excitação é estabelecer a tensão interna do gerador síncrono; Em consequência,o sistema de excitação é responsável não somente pela tensão

Leia mais

Motores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM. Introdução

Motores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM. Introdução Motores de tração em corrente alternada: Estudo do desempenho na CPTM Introdução Os motores de tração são os equipamentos responsáveis pela propulsão dos trens. Sua falha implica na diminuição do desempenho

Leia mais

Como funciona o motor de corrente contínua

Como funciona o motor de corrente contínua Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo

Leia mais

São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso.

São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. Luciano de Abreu São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. É um dispositivo elétrico passivo que armazena energia

Leia mais

Seleção de motores em miniatura para os seus dispositivos médicos Avanços recentes aumentam a portabilidade, eficiência e confiabilidade

Seleção de motores em miniatura para os seus dispositivos médicos Avanços recentes aumentam a portabilidade, eficiência e confiabilidade thinkmotion Seleção de motores em miniatura para os seus dispositivos médicos Avanços recentes aumentam a portabilidade, eficiência e confiabilidade A criação de bombas de infusão pequenas e portáteis

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

Introdução. Aplicações

Introdução. Aplicações Motor de Passo Introdução Os motores de passo preenchem um nicho único no mundo dos motores controlados. Estes motores são usualmente empregados em aplicações de medição e de controle. Aplicações Aplicações

Leia mais

Fig. 13 Como um movimento de um passo se desenvolve quando a excitação é chaveada de Ph1 para Ph2.

Fig. 13 Como um movimento de um passo se desenvolve quando a excitação é chaveada de Ph1 para Ph2. Como visto na Fig. 12, quando os dentes do rotor e do estator estão fora do alinhamento na fase excitada, a relutância magnética é grande. O motor RV trabalha para minimizar a relutância magnética. Vamos

Leia mais

CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS

CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO FONTES CAVALCANTI CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE

Leia mais

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável. Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus

Leia mais

Cortina Elétrica com Controle Remoto

Cortina Elétrica com Controle Remoto FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Turma 3111 Trabalho Trimestral de Física Cortina Elétrica com Controle Remoto Arian Müller (03)

Leia mais

CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES

CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES CONHECIMENTOS TÉCNICOS DE AERONAVES MÓDULO 2 Aula 4 Professor: Ricardo Rizzo MAGNETISMO É uma propriedade muito conhecida dos imãs, de atrair o ferro. Um imã possui dois pólos magnéticos denominados norte

Leia mais

Geradores de corrente contínua

Geradores de corrente contínua Geradores de corrente contínua Introdução: Um motor é uma máquina que tem a função de converter energia elétrica em energia mecânica e um gerador tem a função tem função contrária, ou seja, converter a

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho

Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho thinkmotion Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho I. Introdução II. III. IV. Otimização de um motor CC sem escova para

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Autorizado pela Portaria nº 960 de 25/11/08 D.O.U de 26/11/08 PLANO DE CURSO

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Autorizado pela Portaria nº 960 de 25/11/08 D.O.U de 26/11/08 PLANO DE CURSO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Autorizado pela Portaria nº 960 de 25/11/08 D.O.U de 26/11/08 Componente Curricular: Máquinas Elétricas Código: ENG - 483 Pré-requisito: --- Período Letivo: 2013.1 Professor:

Leia mais

Transformador. Índice. Estrutura

Transformador. Índice. Estrutura Transformador Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Um transformador ou trafo é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro, transformando tensões,

Leia mais

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:

Leia mais

Curso Automação Industrial Aula 3 Robôs e Seus Periféricos. Prof. Giuliano Gozzi Disciplina: CNC - Robótica

Curso Automação Industrial Aula 3 Robôs e Seus Periféricos. Prof. Giuliano Gozzi Disciplina: CNC - Robótica Curso Automação Industrial Aula 3 Robôs e Seus Periféricos Prof. Giuliano Gozzi Disciplina: CNC - Robótica Cronograma Introdução a Robótica Estrutura e Características Gerais dos Robôs Robôs e seus Periféricos

Leia mais

Principais funções de movimento em analisadores médicos.

Principais funções de movimento em analisadores médicos. Movimento em analisadores médicos Menor, mais rápido, mais forte. Como os motores em miniatura estão ajudando os equipamentos de diagnóstico a avançar. Os diagnósticos médicos fazem parte da vida cotidiana

Leia mais

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro. Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; - no

Leia mais

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação 8 - Transdutores Um transdut or é um equipamento que converte variações de uma determinada grandeza física em outra. Por exemplo, um transdut or de posição converte variações de movimento em um sinal de

Leia mais

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS. Princípios e fundamentos. Eng. Agríc. Luciano Vieira

MOTORES ELÉTRICOS. Princípios e fundamentos. Eng. Agríc. Luciano Vieira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Agrícola Campus do Arenito MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos Eng. Agríc. Luciano Vieira CLASSIFICAÇÃO Classificação dos motores de

Leia mais

CURSO Eletroeletrônica - DATA / / Eletromagnetismo. Indução eletromagnética

CURSO Eletroeletrônica - DATA / / Eletromagnetismo. Indução eletromagnética 1 de 9 CURSO Eletroeletrônica - DATA / / COMPONENTE ALUNO DOCENTE Eletromagnetismo Prof. Romeu Corradi Júnior [www.corradi.junior.nom.br] RA: Assunto: Resumo com comentários Eletromagnetismo Indução eletromagnética

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador

Leia mais

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Barramento Elétrico Blindado KSL70 Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0

Leia mais

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO

Leia mais

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES

Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

MANUSEIO DE SUCATA MEMBRO DA BIR

MANUSEIO DE SUCATA MEMBRO DA BIR MANUSEIO DE SUCATA MEMBRO DA BIR MENOR CUSTO OPERACIONAL, CICLOS DE TRABALHO MAIS CURTOS, MAIS FÁCIL DE OPERAR... O E do E-Crane não significa apenas EQUILÍBRIO ele também representa: Operação Elétrica

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

Sensores. Sensor. Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar. Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico. Digitais: Encoder Régua Óptica

Sensores. Sensor. Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar. Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico. Digitais: Encoder Régua Óptica Sensores Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico Entrada Sensor Saída Analógicos: Potenciômetro Resolver Digitais: Encoder Régua Óptica Prof. Silas

Leia mais

Motor de Corrente Contínua e Motor Universal

Motor de Corrente Contínua e Motor Universal Capítulo 14 Motor de Corrente Contínua e Motor Universal Objetivos: Entender o princípio de funcionamento Analisar as características operacionais destes motores ONDE EXISTE ESTE TIPO DE ROTOR? ESPIRA

Leia mais

Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados

Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Introdução Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Os circuitos que estudamos até o momento

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos

Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101 - Aula 7 p.1/47

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

DESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA

DESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS O que é um Servomotor? O servomotor é uma máquina síncrona composta por uma parte fixa (o estator) e outra móvel (o rotor). O estator é bombinado como no motor elétrico convencional, porém, apesar de utilizar

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS. Aula 1. Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1

MOTORES ELÉTRICOS. Aula 1. Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009. Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 MOTORES ELÉTRICOS Aula 1 Técnico em Eletromecânica - Julho de 2009 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 CONTEÚDO INTRODUÇÃO; 1.1 TIPOS DE MOTORES; 1.2 FATORES DE SELEÇÃO; 1.3 MOTORES DE INDUÇÃO; 1.4 MOTORES

Leia mais

LABORATÓRIO INTEGRADO III

LABORATÓRIO INTEGRADO III FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO III Experiência 02: TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS - FUNCIONAMENTO Prof. Norberto Augusto Júnior I) OBJETIVOS: Estudar

Leia mais

CAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO

CAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 3.1 Introdução. 3.1.1 Estator e Rotor. As máquinas elétricas girantes normalmente são constituídas por duas partes básicas: o estator e o rotor.

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Dulce Godinho 1. Nov-09 Dulce Godinho 1. Nov-09 Dulce Godinho 2

ELECTROMAGNETISMO. Dulce Godinho 1. Nov-09 Dulce Godinho 1. Nov-09 Dulce Godinho 2 Dulce Godinho 1 Dulce Godinho 2 Dulce Godinho 1 Dulce Godinho 3 Dulce Godinho 4 Dulce Godinho 2 Dulce Godinho 5 Dulce Godinho 6 Dulce Godinho 3 Dulce Godinho 7 Dulce Godinho 8 Dulce Godinho 4 Dulce Godinho

Leia mais

TÍTULO: GERADOR DE INDUÇÃO COMO ALTERNATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

TÍTULO: GERADOR DE INDUÇÃO COMO ALTERNATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TÍTULO: GERADOR DE INDUÇÃO COMO ALTERNATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA JARAGUÁ DO SUL

Leia mais

SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade

SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO CAVALCANTI SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade

Leia mais

PROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS

PROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS PROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS 1. Um dinamo octopolar de 600 r.p.m. com enrolamento em série de 300 condutores activos tem um fluxo por pólo de 5x10 6 Maxwell. Calcule a força electromotriz produzida.

Leia mais

Computadores de Programação (MAB353)

Computadores de Programação (MAB353) Computadores de Programação (MAB353) Aula 19: Visão geral sobre otimização de programas 06 de julho de 2010 1 2 3 Características esperadas dos programas O primeiro objetivo ao escrever programas de computador

Leia mais

Geradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana

Geradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana Geradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana Aplicações dos Geradores CC Atualmente com o uso de inversores de frequência e transformadores, tornou-se fácil a manipulação da Corrente Alternada. Como os geradores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO LABORATÓRIO DE CONTROLE (PEE/COPPE) RELATÓRIO TÉCNICO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INTRODUÇÃO AO FUNCIONAMENTO E AO ACIONAMENTO DE MOTORES DC André Euler Torres Orientador:

Leia mais

Geradores de corrente alternada

Geradores de corrente alternada Geradores de corrente alternada Introdução: A função do gerador elétrico é bastante conhecida, converter energia mecânica em energia elétrica podendo esta ser alternada ou contínua. Um gerador de corrente

Leia mais

Método de Elementos Finitos Introdução

Método de Elementos Finitos Introdução Método de Elementos Finitos Introdução ENG04407 Conversão Eletromecânica de Energia I Paulo Roberto Eckert Porto Alegre, abril de 2012. Introdução Método de Elementos Finitos 1 - O que é o método? 2 -

Leia mais

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS

Leia mais

TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA

TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA Aplicações As três aplicações básicas dos transformadores e que os fazem indispensáveis em diversas aplicações como, sistemas de distribuição de energia elétrica, circuitos

Leia mais

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Sistemas Pneumáticos Gilson PORCIÚNCULA wp.ufpel.edu.br/porciuncula Estrutura de um circuito Pneumático

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL 1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento

Leia mais

Corrente alternada. Chamamos de corrente elétrica, o movimento ordenado de elétrons dentro de um fio condutor.

Corrente alternada. Chamamos de corrente elétrica, o movimento ordenado de elétrons dentro de um fio condutor. Corrente alternada Chamamos de corrente elétrica, o movimento ordenado de elétrons dentro de um fio condutor. A corrente elétrica pode ser contínua (quando movimento é em uma única direçaõ e sentido) ou

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ELETROSTÁTICA E MAGNETOSTÁTICA

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ELETROSTÁTICA E MAGNETOSTÁTICA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ELETROSTÁTICA E MAGNETOSTÁTICA Danilo Nobre Oliveira danilonobre@danilonobre.eng.br Ginúbio Braga Ferreira ginubio@gmail.com Universidade

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Robótica Industrial

Prof. Daniel Hasse. Robótica Industrial Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Aula 02 - Robôs e seus Periféricos Tipos de Sistemas de Controle Volume de Trabalho Dinâmica e Precisão dos Movimentos Sistemas de Acionamentos Garras Tipos de Sistemas

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2012/1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2012/1 DISCIPLINA: Créditos: 6 Caráter: Obrigatório Professor regente: Ály Ferreira Flores Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais