POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

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1 POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PERÍODO /PARANÁ Junho 2.011

2 INTRODUÇÃO Historicamente, as pessoas com deficiência tem sido tratadas como beneficiário(a)s das práticas assistencialistas da sociedade, e por outro lado a omissão por parte do Estado que com as ações esporádicas e paliativas tem negado a possibilidade de identificação das potencialidades e dificultando a construção da autonomia. A deficiência nem sempre é resultante da condição de pobreza, porém a pobreza poderá agravar a situação de vulnerabilidade e risco. As mobilizações do segmento, a nível nacional e internacional têm gerado conquistas significativas que teoricamente podem elas precisam ser traduzidas em ações concretas para que as pessoas com deficiência possam tornar-se cidadãos de fato. Dentre as mobilizações, destaca-se uma importante ação que ocorreu em 2006, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) criou a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e o Brasil ratificou esse importante tratado elaborado internacionalmente em julho de 2008, cujo texto foi incorporado à Constituição da República Federativa do Brasil de Desta forma, consolidar programas voltadas para atenção às pessoas com deficiência significa planejar na perspectiva da intersetorialidade e da complementaridade das Políticas Públicas e da sociedade civil organizada com vistas a consecução dos direitos preconizados na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e na legislação em vigência. Há que se considerar ainda que as ações devem abranger pessoas com deficiência em todas as idades: infância, adolescência, fase adulta e idosos. Portanto, a presente Política Municipal de Atenção a Pessoas com Deficiência, busca acolher as demandas do Município afetas a área e estabelecer as Diretrizes na efetivação das ações, buscando assegurar a Inclusão Social e o cumprimento dos Direitos Sociais previstos na Constituição da República Federativa do Brasil de MARCO LEGAL A preocupação no combate as desigualdades sociais no mundo, tem sido constantemente pautado nos debates internacionais originando Declarações, Pactos e Convenções, em defesa das minorias, grupos vulnerabilizados e vitimas da violação dos direitos sociais assegurados na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.

3 No Brasil ainda que de forma precária, historicamente foram instituídas algumas importantes regulamentações para defesa desse segmento da população, tais como: Lei Federal 8.213/1991 no art. 93 instituiu que a empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência; Lei Federal nº 8.742/1993 que institui o Benefício de Prestação Continuada que consiste no pagamento de um salário mínimo às pessoas com deficiência incapacitada para a vida independente e para o trabalho, cuja renda per capita seja inferior a um quarto do salário mínimo; Decreto Federal nº 3.956/2001 Convenção de Guatemala de 1.999, que trouxe a confirmação às pessoas com deficiência os mesmos direitos humanos e as liberdades fundamentais inerentes ao ser humano, inclusive o direito de não ser submetido à discriminação com base na deficiência; Decreto Federal nº 5.296/2004 que regulamenta as leis de âmbito federal - Lei nº /2000 que estabelece prioridade de atendimento às pessoas com deficiência e Lei nº /2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida; a Lei Complementar nº 1.038/2008 que criou a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com deficiência. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência que o Brasil ratificou em julho de 2008 concretiza o compromisso de construir um processo de consenso com ampla participação para promover a emancipação, a defesa dos direitos enquanto cidadão e garantir condições de vida com dignidade a todas as pessoas com alguma deficiência. Esse documento foi preconizada a partir do Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, ambos de 1966, pela Organização das Nações Unidas ONU que a institui em 13 de dezembro de A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência é composta de 30 artigos que asseguram os seguintes direitos: Igualdade e não discriminação; Mulheres com deficiência; Crianças com deficiência; Conscientização e sensibilização da sociedade; Acessibilidade; Direito à vida; Situações de risco e emergências humanitárias; Reconhecimento igual perante a lei; Acesso à justiça; Liberdade e segurança da pessoa; Prevenção contra tortura ou tratamento ou penas cruéis, desumanos ou degradantes; Prevenção contra a exploração, a violência e o abuso; Proteção da integridade da pessoa; Liberdade de movimentação e nacionalidade; Vida independente e inclusão na comunidade; Mobilidade pessoal; Liberdade de expressão e de opinião e acesso à informação; Respeito à privacidade; Respeito pelo lar e pela família; Educação; Saúde; Habilitação e reabilitação; Trabalho e emprego; Padrão de vida e proteção social adequados; Participação na vida política e pública; Participação na vida cultural e em recreação e, lazer e esporte. Assim, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, trouxe inovações ao conceito de pessoa com deficiência, destacando a relevância jurídica incorporado na tipificação das deficiências, considerando os aspectos físicos,

4 sensoriais, intelectuais e mentais, somado também a conjuntura social e cultural em que o cidadão com deficiência está inserido. Diante disso, o Brasil que sempre tem participado nos eventos internacionais dessa natureza, com representantes da Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE e Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência - CONADE, novamente o país acolheu a discussão assinando o compromisso em 30 de março de e, em 21 de setembro de foi ratificado a incorporação dos ditames da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência à nossa legislação. Além da referida Convenção, o Brasil está participando de outro compromisso em defesa do segmento, junto ao Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos. Trata-se da Declaração da Década das Américas das Pessoas com Deficiência, aprovada na República Dominicana em 06 de junho de e o processo de elaboração do Programa de ação para a década das Américas pelos direitos e pela dignidade das pessoas com deficiência e o Plano de Ação que abrange o período de a 2.016, cujo projeto foi aprovado pela Comissão de Assuntos Jurídicos e Políticos desse Conselho em 26 de abril de Desta forma, as legislações em vigência no Brasil, pressupõe a garantia da proteção e promoção dos direitos e da dignidade das pessoas com deficiência, contribuindo no processo de efetivação do tratamento equitativo viabilizando a participação efetiva das mesmas na vida econômica, social, educacional e cultural do país. PRINCÍPIOS Em consonância com o disposto na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a Política de Atenção às Pessoas com Deficiência rege-se pelos seguintes princípios: I. O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas; II. A não discriminação; III. A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade; IV. O respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade; V. A igualdade de oportunidades; VI. A acessibilidade; VII. Consideração primordial às crianças com deficiência; VIII. Equidade no atendimento a zona rural e urbana;

5 IX. A igualdade entre homens e mulheres; e X. O respeito pelo desenvolvimento das capacidades das crianças com deficiência e pelo direito das crianças com deficiência de preservar sua identidade. DIRETRIZES A organização da Política de Atenção às Pessoas com Deficiência no Município fundamenta-se no Art. 5º da Constituição Federal de 1.988; no Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária e; na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência tem as seguintes Diretrizes: I. Centralidade na Família, visando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários; II. Garantia da acessibilidade, com a obrigatoriedade do uso de diferentes linguagens e tecnologias apropriadas para atender aos diferentes tipos de deficiência nas vias, em todos os locais que prestam atendimento ao público, transportes coletivos, em locais de realização de eventos, comércio e áreas de turismo; III. Participação das pessoas com deficiência em todos os aspectos da vida, inclusive na formulação das políticas públicas e no controle das respectivas ações; IV. Socialização das informações em formatos acessíveis com usos de tecnologias apropriadas para atender aos diferentes tipos de deficiência, para fins de conscientização da sociedade para promover a plena convivência com as pessoas com deficiência; V. Capacitação permanente dos trabalhadores da rede de serviços governamental e não governamental de todas as Políticas Públicas, para atendimento às pessoas com diferentes tipos de deficiência; VI. Realização de estudos e pesquisas para fins de prevenção e implementação de serviços que atendam as necessidades das pessoas com deficiência das comunidades urbana e rural; VII. Desenvolvimento de ações articuladas entre as políticas públicas na perspectiva da intersetorialidade e complementaridade. OBJETIVOS

6 A Política Municipal de Atenção às Pessoas com Deficiência realiza-se com atuação integrada das Políticas Públicas, considerando as especificidades das diferentes deficiências, as desigualdades socioterritoriais e as potencialidades das pessoas, para promover a proteção de sua dignidade, sua valorização, bem como a eliminação de todas as formas de discriminação e barreiras arquitetônicas, atitudinais e culturais e, promover a efetiva inclusão na sociedade. PÚBLICO Constitui o público da Política de Atenção às Pessoas com Deficiência as pessoas com impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Considerando a população residente no Município, segundo dados do IBGE censo demográfico de 2.000, Londrina tem (11,29%) pessoas com deficiência e destes, (46,91%) são homens e (53,08%) são mulheres, sendo maioria em idade produtiva. AÇÕES QUE ASSEGUREM OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA I. Defesa dos Direitos em todos os locais de atendimento ao público: tem como objetivo eliminar os estereótipos, preconceitos e práticas nocivas em relação às pessoas com deficiência e fomentar o respeito pelos direitos e pela dignidade das pessoas com deficiência e propiciar a inclusão social e evitar a segregação. Prevê o desenvolvimento das seguintes ações: a. Realizar campanhas de conscientização públicas, inclusive prevenindo contra todas as formas de exploração, violência, abuso e outros tratamentos desumanos ou degradantes; b. Promover programas de formação em sensibilização a respeito das pessoas com deficiência, quanto as suas habilidades e potencialidades que contribuam na valorização desse público e promovam o fortalecimento da convivência familiar e comunitária; c. Socializar os direitos das pessoas com deficiência; d. Orientar como conviver com Pessoas com Deficiência; e. Criar espaços de expressão e reivindicação individual e coletiva;

7 f. Disponibilizar o acesso a justiça, com a provisão de adaptações processuais adequadas em todos os procedimentos jurídicos, inclusive para aqueles que forem privadas de liberdade; g. Monitorar à implementação de procedimentos, linguagens e tecnologias que possibilitem a qualificação do atendimento. II. Eliminação das Barreiras que impeçam a acessibilidade: tem como objetivo possibilitar às pessoas com deficiência condições efetivas de desenvolver e adquirir a autonomia para viver de forma independente e participar de todos os aspectos da vida, enquanto cidadão de direito. Prevê o desenvolvimento das seguintes ações: a. Fiscalizar a aprovação de projetos arquitetônicos das obras pelos órgãos competentes, para que constem as adequações necessárias que facilitem o acesso e a mobilidade das pessoas com deficiência;e execução dos mesmos em conformidade com as normas em vigência; b. Implementar os locais de atendimento ao público com adequação das instalações, adoção de tecnologias (visuais e sonoros), uso de linguagem adequado, capacitações continuadas de pessoal para facilitar a comunicação e o fluxo quanto a mobilidade, e a prestação de serviços com qualidade; c. Dotar as vias públicas com estrutura, equipamentos e sinalização (visuais e sonoros) que facilite a leitura, clareza na identificação, a compreensão e a mobilidade em igualdade de condições com outras pessoas; d. Dotar os veículos de transportes coletivos com os equipamentos e tecnologias que facilitem a autonomia no uso deste serviço pelas pessoas com deficiência e efetuar a capacitação continuada dos motoristas e cobradores para o atendimento com qualidade; e. Formar guias, ledores e intérpretes profissionais da Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS, para assegurar às pessoas com deficiência o acesso às informações, principalmente nos eventos, nas atividades educacionais, culturais e nos serviços de atendimento ao público em geral; f. Implementar em todos os locais que oferecem serviço de acesso a informação via tecnologia da informática (cyber), equipamentos e sistemas adaptados para as pessoas com deficiência; g. Promover capacitação em técnicas de mobilidade, orientar quanto ao uso de dispositivos e tecnologias assistivas e implementar alternativas para tornar o custo acessível para assegurar a mobilidade pessoal com máxima independência possível.

8 III. Habilitação e reabilitação: tem como objetivo possibilitar às pessoas com deficiência conquistem e conservem o máximo de autonomia e plena capacidade física, mental, social e profissional, bem como plena inclusão e participação em todos os aspectos da vida. Devem ser desenvolvidos de forma articulada com as diversas políticas públicas. Prevê o desenvolvimento das seguintes ações: a. Implementar equipes multidisciplinares para avaliação e identificação em tempo hábil das capacidades, habilidades e necessidades de cada pessoa com deficiência, para o estabelecimento de um plano de desenvolvimento da autonomia; b. Capacitar os profissionais e suas respectivas equipes que atuam nos serviços de habilitação e reabilitação; c. Implementar os serviços nessa área, conhecimentos, dispositivos e tecnologias assistivas específicas para cada deficiência que contribuam no processo de habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência; d. Agilizar o fluxo para concessão de órteses e próteses para o processo de aquisição/construção da autonomia, com acompanhamento continuado com informações e orientações adequadas; e. Viabilizar alternativas para custeio para promover a manutenção e substituição das órteses e próteses, evitando a interrupção do processo de habilitação e reabilitação e assegurando a melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência; f. Realizar campanhas de conscientização da comunidade para que contribuam nesse processo, inclusive estimulando as famílias das pessoas com deficiência; g. Criar condições para promover a participação efetiva em todos os aspectos da vida social e a inclusão na comunidade; h. Adequar o espaço da habitação, os espaços coletivos e ambientes de convivência familiar e comunitária, principalmente o entorno do domicílio da pessoa com deficiência para que contribuam para melhorar a mobilidade da mesma; i. Implantar um Centro Integrado de Habilitação e Reabilitação para o trabalho - com oficinas terapêuticas; oficinas de qualificação profissional; oficina protegida; acompanhamento pedagógico e reforço escolar; promoção de treinamentos nas empresas com vistas a criar ambientes que viabilizem a humanização, sensibilização e acolhida; espaço para comercialização dos

9 produtos das oficinas; contando inclusive com um profissional - médico para emissão de laudos. IV. Serviço Especializado de Proteção Social às pessoas com deficiência e suas famílias: tem como objetivo a inclusão em serviços de proteção socioassistencial que possibilite desenvolver e fortalecer o vínculo familiar e a convivência comunitária das pessoas com deficiência com sua família e a comunidade em que vive. Prevê o desenvolvimento das seguintes ações: a. Capacitar cuidadores de pessoas com deficiência; b. Prestar serviços socioassistencias e sócio educativo às famílias, inclusive em domicílio; c. Realizar eventos com espaços de expressão e sensibilização para promover a participação das pessoas com deficiência, suas famílias e demais pessoas da comunidade, garantindo a convivência comunitária; d. Desenvolver espaços de integração, criação e geração de oportunidades que vise a melhoria da qualidade de vida e do exercício da cidadania; e. Identificar e capacitar as famílias acolhedoras, conforme previsto no Art. 23,5 que no caso em que a família imediata de uma criança com deficiência não ter condições de cuidar da criança, farão todo esforço para que cuidados alternativos sejam oferecidos por outros parentes e, se isso não for possível, dentro de ambiente familiar, na comunidade ; f. Informar, orientar e incluir na rede de serviços do Município e nos benefícios de transferência de renda e benefícios eventuais, conforme a vulnerabilidade identificada no Sistema IRSAS; g. Viabilizar rede de apoio social comunitário. V. Trabalho e Emprego: tem como objetivo efetivar o direito à oportunidade de se manter com um trabalho de sua livre escolha ou aceitação no mercado laboral, em ambiente de trabalho que seja aberto, inclusivo e acessível a pessoas com deficiência, com adoção de medidas apropriadas. Prevê o desenvolvimento das seguintes ações: a. Capacitar os trabalhadores do sistema de treinamento e recrutamento para o trabalho, para atendimento as especificidades das pessoas com deficiências, principalmente as diversas formas de comunicação; b. Monitorar e fiscalizar as formas de condições de: capacitação e treinamento, recrutamento, contratação, admissão, permanência

10 no emprego, ascensão profissional das pessoas com deficiência em relação ao mercado de trabalho; c. Monitorar e fiscalizar os ambientes de trabalho quanto a adequação para eliminação das barreiras arquitetônicas, salubridade, adequação dos espaços físicos, adaptação dos mobiliários e equipamentos, relacionamento interpessoal, formas de comunicação e orientação, equidade quanto as oportunidades e participação do(a)s trabalhadore(a)s com deficiência, equidade na remuneração por trabalho de igual valor; d. Monitorar e fiscalizar o cumprimento da legislação vigente quanto a empregabilidade das pessoas com deficiência nos setores públicos e privados; e. Implementar programas de orientação técnica e profissional, serviços de colocação no trabalho e de treinamento profissional e continuado, com atenção as especificidades de cada deficiência no que se refere as potencialidades, capacidades e habilidades, viabilizando o acesso efetivo das pessoas com deficiência; f. Promover alternativas para geração de trabalho e renda, inclusive viabilizando oportunidades de trabalho autônomo e outras alternativas de trabalho para as pessoas com deficiência; g. Implementar o programa de reabilitação profissional, manutenção do emprego e programas de retorno ao trabalho; h. Realizar campanhas para denunciar todos os tipos de exploração, discriminação, assédio no trabalho e trabalho forçado e garantir a proteção e reparação de injustiças envolvendo pessoas com deficiência no mundo do trabalho; i. Realizar capacitações e treinamentos continuados nas empresas com vistas a desenvolver ambientes mais humanizados e equipes mais conscientes das habilidades e potencialidades das pessoas com deficiência no mundo do trabalho; j. Promover campanhas para redução de acidentes no trabalho, conforme previsto na legislação. VI. Educação: tem como objetivo efetivar o direito das pessoas com deficiência de ter acesso a educação sem discriminação e segregação, com a garantia de igualdade de oportunidades em todos os níveis ao longo da vida. Prevê o desenvolvimento das seguintes ações: k. Capacitar os professores e trabalhadores do sistema educacional geral, para atendimento as especificidades das pessoas com

11 deficiências na escola e na comunidade, principalmente as diversas formas de comunicação; l. Implementar os estabelecimentos de ensino, excluindo as barreiras arquitetônicas, adaptando os espaços, equipamentos e mobiliários, uso de sinalização e outras alternativas de comunicação para facilitar a mobilidade e o oferecer ambiente qualificado para a convivência das respectivas pessoas; m. Implementar metodologias, recursos e tecnologias que possibilitem às pessoas com deficiência o desenvolvimento das capacidades, da personalidade e das habilidades físicas e intelectuais; n. Disponibilizar o material pedagógico e outros adaptados para atender as especificidades de cada deficiência e com professores que tenham habilidades para o ensino dos respectivos alunos, em todos os níveis de ensino, ou seja, da educação infantil ao ensino de nível superior; o. Provisionar adaptações necessárias para que a pessoa com deficiência possa ser incluída nos cursos de nível superior, no treinamento profissional e formação continuada, de acordo com a sua vocação, sem discriminação e em igualdade de condições; p. Disponibilizar no quadro de pessoal os cuidadores para atendimento às pessoas com deficiência que necessitam de acompanhamento para higiene, alimentação e locomoção nas instituições de ensino; q. Disponibilizar no quadro de pessoal das unidades de ensino, principalmente aquelas de atendimento integral, um psicólogo e um assistente social para acompanhamento das especificidades envolvendo as pessoas com deficiência e suas famílias. VII. Saúde: tem como objetivo assegurar o acesso a serviços de saúde, incluindo os serviços de reabilitação das pessoas com deficiência para que tenham qualidade de vida. Prevê o desenvolvimento das seguintes ações: a. Implementar serviços de atenção a saúde assegurando a inclusão das pessoas com deficiência no atendimento ofertado pela rede, incluindo os serviços de diagnóstico e intervenção precoces, orientação nutricional e atendimento especializado necessário em igualdade de condições na área urbana e rural; b. Realizar campanhas de prevenção das deficiências e das deficiências adicionais de forma descentralizada, inclusive nas comunidades rurais; c. Capacitar os profissionais e a equipe de trabalho que atuam nos serviços de saúde, com formação em ética, direitos

12 humanos e dignidade, habilidades para identificação das capacidades e o desenvolvimento da autonomia para as pessoas com deficiência. Promover capacitação dos mesmos para atendimento as especificidades das pessoas com deficiências, principalmente quanto as diversas formas de comunicação; d. Implementar as unidades de atendimento da saúde, excluindo as barreiras arquitetônicas, adaptando os espaços, equipamentos e mobiliários, uso de sinalização e outras alternativas de comunicação para facilitar a mobilidade, disponibilizando ambiente e serviço qualificados para as pessoas com deficiência; e. Implementar programas de planejamento familiar, orientação quanto a gravidez e o acompanhamento pré natal às gestantes em igualdade de condições com as demais pessoas em relação à vida familiar, evitando a ocultação, abandono, negligência e segregação de crianças com deficiência e suas famílias; f. Implantar Centro de Atendimento Especializado uma unidade da Associação de Assistência à Criança Deficiente AACD com : Atendimento em clínicas especializadas; Clínica de paralisia cerebral; clínica de lesão medular; clínica de lesão encefálica adquirida; clínica de mielomeningocele; clínica de malformações congênitas; clínica de amputados; clínica de doenças neuromusculares; clínicas com especialidades em outros tipos de lesão, inclusive decorrentes no parto; confecção de órteses e próteses; atendimento na área de fonoaudiologia, psicologia, nutrição, fisioterapia e atividade física para as pessoas com deficiência; g. Implantar unidade Centro Dia para atender pessoas com deficiência em idade produtiva e idosos, com atendimento médico e terapêutico nas seguintes áreas de reabilitação: Fisiatria, Gerontologia, Pneumologia, Reumatologia, Neurologia, Psiquiatria e Ortopedia, com equipe interdisciplinar nos serviços de: Atividade física adaptada, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Oficina terapêutica, Psicologia, Psicopedagogia, Serviço Social, Terapia Ocupacional, Otorrinolaringologia e Oftalmologia; h. Garantir o atendimento multidisciplinar na área de reabilitação para todas as pessoas que necessitam do serviço de forma continuada.

13 VIII. Cultura, Esporte e Lazer:: tem como objetivo assegurar o direito das pessoas com deficiência de acessar e participar na vida cultural, esportiva e de lazer em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. Prevê o desenvolvimento das seguintes ações a. Adequar os espaços coletivos existentes na comunidade mediante adaptações, sinalizações, equipamentos e instalações que viabilizem a acessibilidade e mobilidade das pessoas com deficiência; b. Capacitar os trabalhadores que atuam nestes serviços para atendimento as especificidades das pessoas com deficiências, principalmente quanto as diversas formas de comunicação e disponibilizado tradutores da língua de sinais; c. Disponibilizar equipamentos e tecnologias adaptados para promover maior participação das pessoas com deficiência em eventos tais como musicais, teatro, cinema, palestras, conferências, etc., possibilitando a aquisição de bens culturais; d. Implementar atividades que promovam a oportunidade de desenvolver e utilizar seu potencial criativo, artístico e intelectual, para a pessoa com deficiência e para a sociedade; e. Implementar as bibliotecas e pontos turísticos com as adequações e adaptações necessárias para assegurar a acessibilidade; f. Incentivar a participação das pessoas com deficiência em atividades e eventos esportivos, realizando as adequações, adaptações e sensibilização quanto a forma de conviver, necessárias para promover a convivência com demais pessoas em igualdade de oportunidades. g. Implementar nas unidades de ensino público e privado em todos os níveis, condições de acessibilidade, provisão de instrução, treinamento e recursos adequados para que as pessoas com deficiência possam participar de jogos, atividades recreativas, esportivas e de lazer em igualdade de condições com as outras pessoas; h. Realizar campanhas educativas e de acessibilidade na comunidade; i. Implementar espaços comunitários com equipamentos adaptados e pessoal capacitado para atendimento às pessoas com deficiência para realização de atividades físicas.

14 IX. Participação Pública e Política: tem como objetivo assegurar às pessoas com deficiência os direitos políticos e oportunidades de exercê-los em condições de igualdade com as demais pessoas. Prevê o desenvolvimento das seguintes ações: a. Implementar os espaços de participação política, com adequações, adaptações, instalações, equipamentos, sistemas de comunicação/tradução, mobiliários e tecnologias assistivas apropriados e acessíveis às pessoas com deficiência; b. Criar espaços e oportunidades de expressão que incentivem as pessoas com deficiência a participar efetivamente na condução das questões públicas sem discriminação e em condições de igualdade de oportunidades com as demais pessoas; c. Promover eventos formativos com conteúdos visando a formação política das pessoas com deficiência, inclusive para cargos eletivos com direito a votar e ser votado. CONTROLE SOCIAL O controle social foi concebida na Constituição Federal de e na Lei Federal nº de 10 de julho de 2001, enquanto instrumento de efetivação da participação popular na gestão político-administrativa-financeiro. Nesse sentido, essa participação preconiza contribuir no processo de elaboração do Plano Plrurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual das diversas Políticas Públicas nas 3 instâncias de governo e respectivamente a execução dos mesmos avaliando os resultados alcançados no atendimento às necessidades emanadas da comunidade. Na condução do controle social afetas a defesa dos direitos afetas as pessoas com deficiência, no âmbito Municipal foi instituído por meio da Lei nº e 14 de janeiro de 2.002, o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência que tem a atribuição de analisar, fiscalizar e deliberar questões afetas ao segmento em consonância as diretrizes aprovadas na conferência a cada biênio. A referida lei instituiu também a Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência que tem o papel de avaliar a situação dos serviços ofertados às pessoas desse segmento, identificar as necessidades, os avanços e desafios e definir as diretrizes para a política. O Conselho com a composição paritária de seus membros, com representação da sociedade civil e do poder público, se constitui enquanto espaço para promover debates de temas relevantes para a política como um todo, mobilizando a comunidade em geral.

15 Sendo assim, fica instituído que o executivo municipal deverá encaminhar para a apreciação e deliberação do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência todos os instrumentos de planejamento do orçamento público: Plano Plurianual PPA, proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias e a proposta de Lei Orçamentária Anual, nos assuntos que se referem ao atendimento das pessoas com deficiência. GESTÃO DA INFORMAÇÃO, O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Mediante as atribuições conferidas por lei, aos conselheiros do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência cabe a definição das normas e critérios de qualidade dos serviços afetas ao segmento, certificá-los e monitorá-los primando pela qualidade do atendimento às pessoas com deficiência. Além disso, cabe ao Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência o acompanhamento e a gestão das informações afetas a área, para que sejam deliberadas proposições que atendam a necessidade do segmento para que sejam executadas pelos órgãos públicos e pela rede de serviços não governamental. O monitoramento e avaliação dos serviços prestados pelas diversas políticas públicas e pela rede não governamental deve ser um exercício permanente, para que as legislações em vigência sejam cumpridas e as ações inovadoras sejam implementadas com qualidade para o desenvolvimento efetivo da autonomia das pessoas com deficiência. A Política Municipal de Atenção às Pessoas com Deficiência norteará o monitoramento e avaliação do cumprimento e a efetivação das ações previstas para o Município de Londrina no próximo biênio 2011 a POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS A complexidade que envolve a prestação de serviços para as pessoas com deficiência, devido as diversidades e especificidades, exige-se cada vez mais profissionais habilitadas com conhecimento na área para realização do atendimento. A capacitação e o uso de tecnologias e linguagens adequadas, são imprescindíveis para promover a inclusão social e deve abranger todos os profissionais, que atuam na prestação de serviço ao público, seja nos órgãos públicos, na rede de serviços, no comércio e outros. Tendo em vista a necessidade de promover mudanças culturais e atitudinais, faz-se necessário a realização de capacitação e treinamentos continuados de grupos comunitários e organizacionais no que se refere a gestão de pessoas, objetivando o

16 desenvolvimento dos níveis de conscientização, sensibilização e humanização no trato das pessoas com deficiência. ORÇAMENTO E FINANCIAMENTO Considerando que a gestão dessa política abrange todas as Políticas Públicas, há que se assegurar a alocação de recursos no orçamento e garantir o financiamento efetivo nos respectivos órgãos para atendimento das prioridades deliberadas no Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Nesse sentido, torna-se imprescindível que esse Conselho promova as ações de forma articuladas com os demais conselhos para que as necessidades das pessoas com deficiência sejam contempladas nas deliberações dos conselhos de políticas públicas e sejam garantidas os recursos necessários para sua execução. Quanto ao orçamento e financiamento para manutenção da estrutura, das atividades e dos eventos promovidos pelo Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, os respectivos recursos devem ser previstos nos instrumentos de planejamento do Município, do órgão ao qual esse Conselho encontra-se vinculado legalmente. CONSIDERAÇÕES FINAIS A pessoa com deficiência, conforme a Convenção supera a visão meramente clínica e assistencialista da deficiência. A deficiência passa a se tema para todas as políticas públicas e também para toda a sociedade. As limitações passam a ser indicadores para identificação das capacidades, habilidades e potencialidades para serem desenvolvidas no processo de construção da autonomia. O grande desafio é promover a conscientização da sociedade sobre a temática e capacitar toda a sociedade para aprender a conviver com as diversas formas de deficiência, pois só assim será possível gerar igualdade de oportunidades. BIBLIOGRAFIA: Constituição Federal de

17 Lei Municipal nº 8.693, de 14 de janeiro de 2002 (com alterações introduzidas pela Lei n 9.569, de 17 de agosto de 2004) Gabrielli, Mara Cristina mobilidade reduzida - Manual de Convivência pessoas com deficiência e Instrução Normativa nº 44, de 24 de setembro de Regulamenta o Programa de Infra-estrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana PRÓ-TRANSPORTE. Diretrizes para políticas públicas de atenção à pessoa com deficiência bienio 2007/2009 Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência Lei Federal Nº 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente Lei Municipal nº de 20 de dezembro de 2.004, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção aos Direitos da Criança e do Adolescente Plano Nacional de Promoção Proteção e defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, CONANDA/CNAS/MDSCF/SEDH, Lei Federal nº 8.742, de 7 de dezembro de Lei Orgânica da Assistência Social Lei Federal nº de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Decreto Federal nº 6.571, de 17 de setembro de 2008 Declaração Universal dos Direitos Humanos de Decreto nº de 2 de dezembro de 2004 Declaração dos Direitos da Criança, Assembléia Geral das Nações Unidas em 20 de novembro de Lei Federal nº , de 10 de julho de Estatuto das Cidades Programa de ação para a década das Américas pelos direitos e pela dignidade das pessoas com deficiência e o Plano de Ação que abrange o período de a 2.016, cujo projeto foi aprovado pela Comissão de Assuntos Jurídicos e Políticos desse Conselho em 26 de abril de Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência/Organização das Nações Unidas ONU de 13 de dezembro de 2.006, ratificado no Brasil em setembro de ;

18 Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de PERFIL 2007 O orçamento público a seu alcance, INESC, Brasília, Política Nacional da Assistência Social, instituída a partir da Resolução n 145 do Conselho Nacional de Assistência Social, em 15 de outubro de Norma Operacional Básica NOB/SUAS, instituída a partir da Resolução n 130 do Conselho Nacional de Assistência Social, em 15 de julho de Sistema Municipal de Monitoramento e Avaliação, instituída a partir da Resolução n 50 Conselho Municipal de Assistência Social, em 03 de novembro de Política Municipal de Assistência Social, instituída a partir da Resolução nº 51 do Conselho Municipal de Assistência Social, em 03 de novembro de Tipificação Nacional dos Serviços Sócioassistencias, Resolução CNAS 109/2009; Lei Federal nº /2009, que beneficentes de assistência social. dispõe sobre a certificação das entidades Construindo a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes , CONANDA/2010 Londrina, 23 de maio de Paola Presidente do CMDPD

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