REGULAMENTO GERAL INTERNO

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1 ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA URBANIZAÇÃO MIROÁSIS AMUMIR REGULAMENTO GERAL INTERNO Preâmbulo A Urbanização MIROÁSIS, na Praia de Mira é constituída por cerca de duas centenas e meia de lotes destinados à construção de habitações unifamiliares, construção essa já concretizada numa parte significativa desses lotes. A localização, o tipo de construção e a caracterização do proprietário tipo, leva a classificar o empreendimento como uma zona residencial por excelência. Esta Associação elege como missão a de transformar, de forma sustentada, a Urbanização MIROÁSIS, num local aprazível e cativante para a residência dos seus moradores. Capítulo I Artigo 1º A Associação exercerá a sua actividade dentro de um espírito de total indepêndencia, constituindo-se como interlocutor único junto de quaisquer entidades públicas ou privadas, com quem deverá manter as melhores relações, designadamente as necessárias à prossecução dos fins e objectivos propostos na sua criação. Artigo 2º Dos Sócios Haverá duas categorias de sócios: Fundadores e Efectivos. a) Por deliberação da Assembleia Geral podem ser admitidas outras categorias de sócios, b) Os sócios podem fazer-se representar por outros sócios nas reuniões de Assembleia Geral. Artigo 3º Sócios Fundadores São sócios Fundadores os que fundaram a Associação e assinaram a Escritura Pública de constituição. Artigo 4º Sócios Efectivos São sócios Efectivos, aqueles que, não sendo Fundadores, tal como estes também residam ou tenham propriedades na área geográfica da Urbanização MIROÁSIS. a) Os candidatos a sócios efectivos deverão subscrever uma proposta a apresentar à Direcção; b) A Direcção deverá pronunciar-se sobre cada proposta de sócio recebida no prazo máximo de 30 dias úteis após a sua recepção, findo o qual se presumirá que o sócio foi admitido; c) Apenas poderá ser recusada a admissão de sócios que, estando nas condições previstas no corpo deste artigo, tenham praticado actos enquadráveis nas penalizações previstas nas alíneas c) e d) do Art.º 42º deste RGI; d) Da decisão da Direcção poderão os sócios não admitidos recorrer para a Assembleia Geral, por carta registada com aviso de recepção, dirigida ao Presidente da Mesa, que para o efeito, convocará uma Assembleia Geral Extraordinária; e) Para o previsto neste Artigo, as deliberações serão tomadas por maioria simples dos Sócios Fundadores, enquanto os competentes Orgãos Sociais não forem eleitos. Pag. 1/7

2 Artigo 5º Aos sócios é permitido adquirir direitos de utilização de equipamentos ou infraestruturas que venham a ser construídas ou adquirídas em forma de direito real ou locatário, tal como venha a ser definido em Regulamentos Específicos de Utilização de Equipamentos. Dos Direitos e Deveres do Sócio Artigo 6º Direitos dos Sócios São direitos dos associados: a) Participar nas Assembleias Gerais e outras reuniões para as quais tenham sido convocados pelos Orgãos Sociais; b) Elçeger e ser eleito para os cargos sociais, desde que tenham as suas quotizações em dia; c) Utilizar os serviços da Associação, de acordo com os respectivos Regulamentos ou segundo as instruções e autorizações expressamente dadas pela Direcção da Associação; d) Apresentar à Direcção todas as propostas e sugestões que julguem opurtunas para a resolução dos problemas da Associação e dos associados, bem como alertar a Direcção para todos os factos novos que não sejam ainda do conhecimento geral e careçam de rápidas medidas para a sua resolução; e) Receber os comunicados e quaisquer publicações que venham a ser emitidas pela associação; f) Requerer a reunião da Assembleia Geral nis termos deste regulamento; g) Recorrer em Assembleia Geral das decisões da Direcção que pessoalmente lhes digam respeito, podendo requisitar para o efeito e para esse momento, as actas das reuniões daquele orgão referentes a esse assunto; h) Propor novos sócios à Direcção. Artigo 7º Deveres dos Associados São deveres dos associados: a) Honrar a Associação, zelar pelos seus interesses e contribuir em todas as circunstâncias para o seu prestigio; b) Comparecer às reuniões para que forem convocados; c) Cumprir escrupulosamente as disposições dos Estatutos, Regulamentos e deliberações das Assembleias Gerais, Direcção e Conselho Fiscal; d) Aceitar os cargos ou funções para que forem eleitos, desmpenhando-os com todo o zelo e diligência; e) Cooperar em todas as actividades da Associação contribuindo na medida das suas possibilidades para a realização dos objectivos que a mesma se propôe atingir; f) Pagar pontual e prontamente na sede da Associação a quotização correspondente a cada mês e qualquer outra prestação que fôr fixada em Assembleia Geral; g) Não encetar contactos com nenhuma entidade pública ou privada em questões relacionadas com a área de competência da Direcção, sem o prévio consentimento desta. Artigo 8º Qualidade de Associados Perdem a qualidade de associados: a) Os que solicitarem à Direcção, por escrito, a sua demissão; b) Os que não pagarem as quotizações ou quaisquer prestações aprovadas em Assembleia Geral ou Regulamentos Específicos por ele subscritos, constituindo-se em mora em pelo menos seis meses; c) Os que utilizarem em proveito próprio o nome da Associação, para daí obter benefício que possa trazer prejuízo directo ou indirecto para a Associação; d) Os que utilizarem a Associação para promover quaisquer tipos de actividades que não respeitem o princípio da igualdade dos direitos dos associados; e) Os que difamarem ou de alguma forma alienarem o bom nome da Associação ou dos seus orgãos directivos. Pag. 2/7

3 Capítulo II Dos Orgãos Sociais Artigo 9º Orgãos Sociais São orgãos sociais da Associação a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal. Artigo 10º Assembleia Geral A Assembleia Geral é o orgão máximo de soberania da Associação. Artigo 11º Direcção A Direcção, elelita em Assembleia Geral, dirige, administra e representa a Associação para todos os efeitos legais. Artigo 12º Conselho Fiscal O Conselho Fiscal, igualmente eleito em Assembleia Geral, inspecciona e verifica todos os actos administrativos da Direcção. Artigo 13º Comissões de Trabalho Poderão existir Comissões de Trabalho nomeadas pela Direcção para coadjuvar aquela em tarefas específicas ou para organizar actividades determinadas. Artigo 14º Cargos em Orgãos Sociais Nenhum sócio pode, por eleição, exercer mais do que um cargo nos Orgãos Sociais da Associação. Artigo 15º Eleições As leleições serão feitas por escrutínio secreto e o apuramento por maioria de votos e por meio de listas manuscritas ou impressas. Artigo 16º Condicionalismos dos mandatos A reeleição é permitida e o mandato, cujo desempenho é por dois anos, é gratuito e revogável a todo o tempo que a Assembleia Geral o julgar conveniente. Capítulo III Assembleia Geral Artigo 17º Constituição da Assembleia Geral A Assembleia Geral é constituída por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos civic e associativos. Artigo 18º Mesa da Assembleia Geral A mesa da Assembleia Geral compôe-se de um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário. Pag. 3/7

4 Artigo 19º Assembleia Geral Ordinária A Assembleia Geral reúne em sessão ordinária: a) Até 31 de Março de cada ano, para apreciar, discutir e votar o Relatório e Contas da Direcção e respectivo parecer do Conselho Fiscal respeitante à gerência do ano anterior; b) No final de cada mandato, durante os noventa dias subsequentes ao seu termo, para eleição dos Orgãos Sociais da Associação; c) Para deliberar sobre quaisquer assuntos indicados na respectiva convocatória e de interesse para a Associação. Artigo 20º Assembleia Geral Extraordinária A Assembleia Geral reúne em sessão extraordinária: a) Quando o seu Presidente o julgue conveniente; b) Quando a Direcção ou o Conselho Fiscal o solicitarem por escrito ao Presidente da Mesa, indicando os assuntos a tratar; c) Sempre que pelo menos 25% dos sócios, no pleno gozo de todos os seus direitos civis e associativos o requeiram pela forma e observando o disposto na alínea anterior. Artigo 21º Convocatória A Assembleia Geral é convocada pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral a pedido da Direcção, por meio de aviso postal expedido para cada um dos associados com a antecedência mínima de oito dias, indicando-se no aviso o dia, hora e local da reunião e da respectiva ordem do dia, ou por meio de edital afixado em lugar determinado com a mesma antecedência e contendo as mesmas menções. a) Só serão válidas as resoluções tomadas sobre assunto(s) que conste(m) da ordem do dia do aviso convocatório. Artigo 22º Primeira Convocação Nenhuma Assembleia Geral poderá deliberar em primeira convocação sem que estejam presentes, à abertura da sessão, pelo menos metade dos sócios. Artigo 23º Segunda Convocação Na mesma sessão, decorridos que sejam trinta minutos após a hora fixada, a Assembleia Geral poderá reunir, seja qual fôr o número de sócios presentes, sendo válidas todas as deliberações tomadas. Artigo 24º Votos A cada sócio corresponde um voto. Artigo 25º Deliberações Salvo o disposto nos artigos seguintes, as deliberações são tomadas por maioria simples dos votos expressos dos sócios presentes. Artigo 26º As deliberações sobre as alterações ao exigem o voto favorável de amioria absoluta de votos expressos dos sócios presentes e só podem ser discutidas e votadas em Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito. Pag. 4/7

5 Artigo 27º Livro de Presenças Em qualquer Assembleia Geral todos os sócios deverão inscrever-se no Livro de Presenças. Artigo 28º Procurações Os sócios poderão fazer-se representar, mas cada sócio só pode representar um outro sócio e desde que devidamente credenciado para o acto. Artigo 29º Jóia e Quotas São da competência exclusiva da Assembleia Geral a fixação ou alteração do valor da Jóia, quotas e respectivas datas da sua exigibilidade. Capítulo IV Direcção Artigo 30º Composição A Direcção é composta por cinco membros: um Presidente, um Secretário, um Tesoureiro e dois suplentes. Artigo 31º Periocidade das Reuniões A Direcção deverá reunir pelo menos uma vez por mês e extraordinariamente sempre que o seu Presidente ou a maioria dos seus membros o julgue necessário. a) As reuniões da Direcção não poderão funcionar sem estar presente a maioria dos seus membros e é com esta que são tomadas quaisquer deliberações. Artigo 32º Voto Qualitativo O Presidente tem, além do seu voto, direito a voto de desempate e, sendo caso dessa situação, tem o dever imperativo de o usar. Artigo 33º Competências da Direcção Compete colectivamente à Direcção: a) Executar as deliberações tomadas em Assembleia Geral; b) Receber e analisar as reclamações ou propostas dos associados quanto a problemas que afectem a boa utilização dos espaços públicos e infrestruturas da Urbanização e promover a sua solução junto das entidades competentes; c) Representar a Associação junto das entidades públicas e privadas; d) Promover actividades culturais, desportivas, recreativas; e) Receber, analisar e deliberar sobre o pedido de admissão de novos associados. Artigo 34º Vinculação da Associação A Associação vincula-se perante terceiros com as assinaturas de dois Directores, sendo uma delas obrigatoriamente a do Tesoureiro e a outra a do Presidente ou do Secretário. Artigo 35º Outras Competências da Direcção A Direcção tem ainda competência e poderes para: Pag. 5/7

6 a) Negociar com Entidades Oficiais a aquisição ou utilização dos designados lotes de equipamentos da Urbanização MIROÁSIS; b) Adquirir e construir os equipamentos necessários à melhoria das condições de vida na Urbanização, atendendo à sua condição de zona residencial; c) Elaborar e aprovar Regulamentos Específicos de Utilização de Equipamentos (REUE), que garantam a viabilidade financeira autónoma do projecto ou projectos enquadráveis nas alíneas a) e b) deste Artigo, a suportar exclusivamente pelos Sócios que subscrevam esse Regulamento; d) Estabelecer protocolos com a Autarquia para a limpeza e manutenção dos espaços públicos da Urbanização; e) Elaborar e aprovar um Regulamento Específico de Manutenção de Espaços Públicos (REMEP). Artigo 36º Obrigações da Direcção A Direcção tem a obrigação de: a) Garantir que todas as verbas recebidas na qualidade de jóias ou quotizações de associados são utilizadas na promoção de acções ou actividades de que sejam beneficiários a generalidade dos sócios, sem qualquer distinção; b) Garantir que todos os custos e proveitos resultantes da aplicação dos REUE s ou REMEP, previstos no Artigo anterior, tenham contabilização separada das contas da Associação, embora fazendo parte do Relatório e Contas anuais da Associação; c) Garantir que os encargos ou responsabilidades assumidos no âmbito dos REUE s ou REMEP não afectam a viabilidade económica ou financeira da Associação; d) Garantir que as infraestruturas que venham a ser construídas ou adquiridas em forma de direito real ou de utilização, no âmbito de aplicação dos REUE s, beneficiarão exclusivamente os sócios aderentes que tenham subscrito o correspondente REUE e para ele contribuam financeiramente. Capítulo V Conselho Fiscal Artigo 37º Constituição O Conselho Fiscal é composto por um Presidente, um Secretário e um Relator. Artigo 38º Competências Ao Conselho Fiscal compete: a) Fiscalizaros actos administrativos e financeiros da Direcção; b) Verificar as contas e relatórios; c) Dar parecer sobre qualquer assunto a pedido da Assembleia Geral ou da Direcção. Artigo 39º Periocidade das Reuniões As reuniões do Conselho Fiscal efectuar-se-ão ordinariamente uma vez por trimestre e, extraordinariamente, sempre que os seus membros o julguem necessário. Capítulo VI Eleições Artigo 40º Processo Eleitoral a) A data das eleições é marcada pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, com antecedência mínima de 20 dias e nos 90 dias subsequentes ao termo do mandato; b) Às eleições pode concorrer uma ou mais listas para cada um dos órgãos sociais, formadas de entre os sócios; c) As listas concorrentes devem ser entregues ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral até às 20 horas do oitavo dia anterior à data marcada para as eleições; Pag. 6/7

7 d) Se naquele prazo não fôr formada nenhuma lista, poderão ainda realizar-se as eleições se até à hora marcada para o início da Assembleia fôr entregue ao Presidente da Assembleia Geral pelo menos uma lista; e) Não havendo nenhuma lista concorrente, os órgãos sociais cessantes mater-se-ão até serem realizadas novas eleições nos 360 dias seguintes. f) Em caso de empate, será dada preferência à lista que fôr composta pelo menor número de associados, que já tenham pertencido a Órgãos Sociais anteriores. Capítulo VII Penalidades Artigo 41º Penalidades por Infracção aos Regulamentos Os sócios que infrimgirem as disposições dos Estatutos, do ou de qualquer outro Regulamento que venha a ser aprovado, não acatem as deliberações dos Órgãos Sociais, praticarem actos ou tomarem atitudes de que resultem prejuízos de ordem moral ou material para a Associação ou para os sócios, incorrem nas seguintes penalidades, conforme a gravidade da falta: a) Admoestação simples e verbal; b) Repreensão escrita e registada; c) Suspensão até um ano; d) Perda da qualidade de sócio; Artigo 42º Aplicação de Penalidades A aplicação de qualquer uma das penalidades constantes do Artigo anterior são da competência da Direcção e, dela, cabe recurso para a Assembleia Geral. Capítulo VIII Extinção da Associação Artigo 43º Dissolução A dissolução da Associação só terá lugar quando: a) O passivo fôr superior ao activo e se mostrar impossível o restabelecimento da sua liquidez financeira e/ou; b) Fôr votado favoravelmente por 2/3 dos seus sócios em Assembleia Geral convocada para o efeito. Capítulo IX Disposições Finais Artigo 44º Incompatibilidades Dentro da Associação são vedadas quaisquer actividades de carácter político ou religioso. Artigo 45º Regime Subsidiário Em tudo o que se mostrar omisso nos Estatutos ou no e que não possa ser interpretado ou integrado pelos Órgãos competentes regulará a Lei geral. Artigo 46º Aprovação O presente foi aprovado por unanimidade em Assembleia Geral de 20/06/1999 Praia de Mira, 20 de Junho de 1999 Pag. 7/7

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