congresso Tecnologia de televisão Coletânea de papers apresentados Modalidade Acadêmica Científica

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1 congresso 2013 Coletânea de papers apresentados Tecnologia de televisão Modalidade Acadêmica Científica

2 congresso , 20, 21 e 22 de agosto de 2013 volume 0 - número :00 as 1:00 horas Centro de Convenções Imigrantes - São Paulo SP - Brasil 4 salas 44 sessões 10 palestras participantes SET - Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão -

3 Pesquisas em ambientes digitais - TV Internet Radio Cinema Coletânea de papers apresentados no SET Congresso 2013 Tecnologia de televisão Modalidade Acadêmica Científica Diretoria Presidência Olímpio José Franco Comitê Técnico Alexandre Pohl - UTFPR Arismar Cerqueira Jr - INATEL Vice Presidente Nelson Faria Jr Diretoria de Ensino José Raimundo Cristóvam Jose Frederico Rehme Comitê de Ensino Carlos Nazareth Motta Marins Eduardo de Oliveira Silva Bicudo Gunnar Bedicks Luana Bravo Tatiana Aires Tavares Carla Pagliari- IME Carlos Alberto Ynoguti - INATEL Carlos Montez - UFSC Débora Christina M. Saade - UFF Eduardo A. B. da Silva - COPPE/UFRJ Eduardo Bicudo - MACKENZIE Euzebio Tresse - SET Geraldo Gomes - INATEL Gunnar Bedicks - MACKENZIE Fred Rehme - SET Keiko Verônica Ono Fonseca - UTFPR Luciano Leonel Mendes - INATEL Luiz Biscainho - COPPE/UFRJ Márcio Pinto Pereira - FRM Marlene Pontes - PUC/RIO Regis Faria - USP Ricardo Salles - FUCAPI Ronald Barbosa - SET Sandro Fasolo - UFSJ Tatiana Tavares - UFPB Tom Jones Moreira - SET Valdecir Becker - FAAP Yuzo Iano - UNICAMP

4 volume 0 - número Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão SET - Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão Rio de Janeiro - RJ - Rua Jardim Botânico,00 - Sala 306 CEP Tel.: + 55 (21) Fax + 55 (21) São Paulo - SP - Av. Auro Soares de Moura Andrade, 252- Cj. 11 CEP Tels: +55 (11) set@set.org.br

5 Tecnologia de televisão Sumário ARTIGOS Cristiana Freitas 06 Aspectos da usabilidade da TV Digital pela população de baixa renda: Projeto Piloto Brasil 4D ID Wiliam Andrade 15 Modelo de negócio para OTTTV: Inovação, Transposi ção e Adaptação em busca do Espectador-Usuário ID Diolinda Madrilena Silva Kellyanne Alves Álan Livio Vasconcelos Guedes Guido Lemos Filho Uirá Moreno Barros Gunnar Bedicks Daniel Alves Cristiano Akamine Edson Horta 21 BRASIL 4D: A Experiência de TV Digital com Famílias de Baixa Renda de João Pessoa ID Dynamic Adaptive Streaming Over HTTP (Dash): Conceituação, Cenário do Surgimento e sua Aplicação na Transmissão de Conteúdos Televisivos. ID Camilla Nogueira Manoel Filho Paulo Gondim 34 Geração Automatizada de Stubs Lua para Consumo de Web Services em Aplicações de TV Digital utilizan do NCLUA Soap ID Eduardo Bueno Gunnar Bedicks Cristiano Akamine Edson Horta Wyllian da Silva Alexandre Pohl 39 Results of field tests of the ISDB-T B system at 8 MHz in Botswana ID Métrica sem referência baseada em redes neurais para avaliação objetiva de qualidade de vídeo digital ID Mauro Assis Jorge Cerqueira 54 Considerações sobre o efeito da chuva em sistemas de comunicações por satélite nas bandas Ku e Ka ID SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 05

6 Aspectos da usabilidade da TV Digital pela população de baixa renda: Projeto Piloto Brasil 4D Cristiana Freitas Empresa Brasil de Comunicação, Brasília, Brasil 06 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08

7 ASPECTOS DA USABILIDADE DA TV DIGITAL PELA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA: PROJETO PILOTO BRASIL 4D Cristiana Freitas 1 Empresa Brasil de Comunicação, Brasília, Brasil, cristianafreitas@ymail.com Resumo: Este artigo faz uma reflexão sobre aspectos da usabilidade do Projeto Piloto Brasil 4D, experiência pioneira de oferta de informações e serviços interativos por meio da TV digital para população de baixa renda. Coordenado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em parceria com o governo municipal de João Pessoa, empresas e universidades, o Projeto foi testado em João Pessoa/PB, entre dezembro de 2012 e junho de O público alvo, selecionado entre beneficiárias do programa Brasil Sem Miséria, recebeu kits com equipamentos digitais e treinamento para usar a TV. Cem famílias passaram a acessar um canal digital com informações e serviços interativos, cuja programação era composta por quatro conteúdos distintos: saúde, benefícios, trabalho e educação financeira. Cada conteúdo e aplicativo apresentava uma interface interativa simples, porém distinta, tanto no que diz respeito à navegabilidade, ao lay out das interfaces e às funções dos botões coloridos do controle remoto. A partir da análise do acesso interativo da audiência proporcionada pelos dados da pesquisa realizada pelo Banco Mundial sobre os impactos do Projeto Piloto, este artigo estuda a facilidade na interação com os conteúdos e assimilação da TVDi demonstrada pelo público alvo. Palavras chave: TV digital interativa, interfaces e narrativas interativas, usabilidade. 1.PROJETO PILOTO BRASIL 4D O sistema brasileiro de TV digital tem disseminado a melhoria de qualidade de áudio e vídeo proporcionada pela digitalização, oferecido alguns aplicativos interativos, sobretudo ligados à programação dos canais ou informações complementares aos programas exibidos. Mas, desde sua implantação em 200, a oferta de conteúdos de fato interativos, baseado na interatividade do Ginga, permanecem restritas à experiências acadêmicas e programas pilotos em laboratórios. O Projeto Piloto Brasil 4D, iniciativa coordenada pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em parceria com universidades, empresas e governos 2, tenta romper este círculo e mostrar o pleno potencial da TVDi brasileira no âmbito da comunicação pública, como ferramenta acessível para a inclusão digital e social. Lançado em João Pessoa, na Paraíba, no dia 14 de dezembro de 2012, o canal interativo ofereceu serviços e informações de governo para a população de baixa renda. 1.1 Cenário e objetivos O Projeto Piloto Brasil 4D contou com a participação de 100 famílias beneficiárias do programa Brasil Sem Miséria, moradoras dos bairros de Cristo Redentor, Mandacaru, Colinas do Sul e Gramane, na periferia de João Pessoa/PB. Os selecionados receberam conversores, antenas digitais e treinamento. Os conteúdos e aplicativos, acessados por meio do canal 61.3, ofereciam informações e serviços em linguagem televisiva, sobre saúde, trabalho, benefícios sociais e educação financeira. De acordo com André Barbosa, Superintendente de Suporte da EBC, idealizador e coordenador executivo do Projeto Piloto, os objetivos básicos eram: testar o sistema de transmissão e recepção em TVDi, avaliar a apropriação digital sobre os conteúdos audiovisuais e aplicativos interativos e 1 Cristiana Freitas. Mestre em Televisão Digital: Informacão e Conhecimento pela FAAC-UNESP de Bauru/ SP, membro do Grupo de Pesquisa de Conteúdos Digitais e Convergências Tecnológicas da Intercom, professora do Instituto de Educação Superior de Brasília - IESB, e Coordenadora de Produção do Projeto Piloto Brasil 4D, sob a direção da Superintendência de Suporte da Empresa Brasil de Comunicação-EBC. cristianafreitas@ymail.com 2 As universidades Federal de Santa Catarina, Federal da Paraíba e Católica de Brasília, Prefeitura e Câmara Municipal de João Pessoa, e as empresas: TOTVS, DLink, Harris, Mectronica, Oi, Intacto, EITV, Spinner, Broadcom. SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 05

8 avaliar a usabilidade 3 e acessibilidade 4 desses conteúdos. Ou seja, analisar se foram apresentados em linguagem simples, em gêneros e formatos atraentes ao público alvo, como a ficção dramatúrgica, comédia de situações (sitcom) e/ou documentário, se os textos disponibilizados junto com a narrativa audiovisual eram claros, se a mensagem foi compreendida etc. O projeto originou uma pesquisa do Banco Mundial com enfoque no impacto socio econômico e cultural da TVDi na população de baixa renda, consolidada no Estudo de Impacto Socioeconômico - Operador de Rede Nacional de Radiodifusão Pública Digital Interativa (RNRPDI) 5, base de dados base deste artigo. 2.CONTEÚDOS E INTERFACES INTERATIVAS As quatro áreas temáticas (Benefícios, Saúde, Trabalho, Finanças) foram selecionadas e indicadas por órgãos públicos como Ministério do Desenvolvimento Social, da Saúde, do Trabalho e Banco do Brasil. Este último era composto por um aplicativo de educação financeira desenvolvido pela equipe de tecnologia do BB. As demais áreas temáticas foram desenvolvidas em linguagem audiovisual por três universidades (UCB, UFSC e UFPB), que tiveram o desafio de criar e produzir vídeos, com distintos formatos e gêneros, que oferecessem serviços e informações interativas para uma população com baixa alfabetização. Por meio do controle remoto essa audiência pode acessar dez distintos conteúdos interativos. Ao entrar no canal interativo (61.3), um tutorial mediado por uma apresentadora informava ao público alvo como usar a TVDi e navegar pelo aplicativo. O tutorial de abertura dava acesso a cada uma das quatro áreas temáticas e seus respectivos aplicativos interativos. Interface do tutorial de acesso aos conteúdos e aplicativos interativos. EBC Fig. 1. Interface interativa do tutorial do canal Fonte: EBC Cada cor dava acesso a cada um dos quatro conteúdos interativos. A navegação era proporcionada pelo uso dos botões coloridos e das setas do controle remoto, numa correspondência entre as cores e comandos da interface do controle remoto e as respectivas funções na interface dos conteúdos e aplicativos. A partir dessa proposta, o Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital (LAVID) do Pólo Multimídia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), produziu os conteúdos de trabalho e emprego, em três curtos documentários conduzidos por um carismático apresentador local, Piancó, contando as histórias de três moradoras dos bairros selecionados: D. Adair, do Cristo Redentor, Simone, de Gramame/Colinas do Sul e Maria Helena, de Mandacaru. Os conteúdos motivavam e orientavam a audiência a obter documentos como carteira de identidade, de trabalho e CPF, além de mostrar as possibilidades de qualificação profissional gratuita e vagas de emprego, que semanalmente eram atualizadas pelo ar via streaming. Além disso, o aplicativo oferecia três jogos em formato de quiz, que tiveram grande sucesso entre crianças e jovens. O público podia optar por interagir nos aplicativos após assistir aos três documentários ou ir direto para as informações e jogos dos aplicativos. Apresentador com D. Adair, Interface do aplicativo sobre primeira moradora a interagir emrpego. LAVID/UFPB Fig. 2. Interface dos conteúdos e aplicativos de Trabalho Fonte: LAVID/UFPB A Universidade Católica de Brasília (UCB), a quem coube os conteúdos de saúde, desenvolveu quatro episódios no formato de comédia de situação (sitcom), abordando os programas Saúde da Família, Farmácia Popular, Vacinação e Aleitamento Materno. Cada episódio apresentava uma política pública de saúde diferente a partir da dramatização de uma situação cotidiana de uma família constituída por avó, mãe e um casal de filhos adolescentes. O tutorial, mediado por um apresentador, entrava naturalmente na narrativa, numa navegação autoexplicativa. Ao entrar no conteúdo audiovisual a audiência precisava assistir aos quatro episódios em sequência, com acesso assíncrono às informações e serviços do aplicativo. 3 Segundo Barbosa filho e Castro (2008), trata dos projetos que sejam de fácil uso para a população, como por exemplo, teclados ou controles remotos com funções simples e claras. No caso da TV digital, inclui também tamanho de letras, tipia, uso de cores, etc. 4 De acordo com Barbosa Filho e Castro (2008), instituições e plataformas digitais devem, segundo a lei brasileira, oferecer acesso às pessoas com necessidades especiais. A lei inclui desde rampa de acesso a cadeirantes nos telecentros, passando por computadores adequados a cadeirantes e pessoas com problemas de audição e visão. Inclui, ainda, programas (softwares) e conteúdos voltados para necessidades especiais, assim como soluções específicas para TV digital. 5 Além da observação direta como coordenadora do Projeto Piloto pela EBC. 08 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08

9 Interface interativa dos conteúdos de Saúde-UCB. Apresentador expllica como navegar. Fig. 3. Interface dos conteúdos de Saúde Fonte: UCB O Instituto Nacional para Convergência Digital (INCOD), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), trabalhou a temática baseada nos benefícios do Ministério do Desenvolvimento Social, como o Bolsa Família e Cadastro Único, para produzir um episódio dramatúrgico e um vídeo tutorial, ancorados por um apresentador. O primeiro programa, com cinco minutos, contava a história de Dona Margarida, uma senhora trabalhadora que, a partir do programa interativo fica sabendo que, mesmo sem carteira de trabalho, após os 65 anos, tem direito ao benefício de um salário mínimo mensal. No outro programa, com cerca de cinco minutos, o apresentador orientava a navegação para atualizar os dados do cadastro único ou acesso direto ao aplicativo da prestação continuada. Conteúdo principal sobre Apresentador explica como Benefícios - INCOD/UFSC navegar. INCOD-UFSC Fig. 4. Interface do conteúdo e aplicativo de Benefícios Fonte: INCOD/UFSC O quarto conteúdo não apresentou gêneros audiovisuais nem possuia um apresentador para explicar os recursos interativos, como nos três casos anteriores. Ao optar por navegar no conteúdo do Banco do Brasil, o público encontrava um aplicativo de texto com teste de educação financeira, algo totalmente novo para as famílias de baixa renda, mas considerado de dificil compreensão pelo público adulto semi-analfabeto. Fig. 5. Interface do aplicativo do Banco do Brasil Fonte: BB 2.1 Pesquisa do Banco Mundial O público alvo tem na televisão aberta a sua principal fonte de informação e lazer. A metodologia do estudo econômico e sociocultural promovido pelo Banco Mundial 6 envolveu uma detalhada pesquisa de campo. mostrou que, em termos de uso de tecnologias digitais, 8% do público adulto não sabe como usar um computador. A maior parte dos entrevistados possuem celulares 86% pré-pagos, sendo que 54% dos domicílios possuem dois ou mais aparelhos, mas 94% dos entrevistados não possuem computador em casa. Aplicada durante os primeiros 45 dias de teste do sistema e da linguagem, destacam-se pelos resultados da pesquisa que a oferta de TVDi para a população de baixa renda proporciona: Acesso a informação e conforto - facilidade de acessar as informações em casa. Economia - diminuiução de gastos com transporte e economia de tempo: para 64% dos entrevistados a redução de despesas para obter informações foi o maior benefício; 2% tiveram aumento de renda; As crianças interagem muito bem com os aplicativos, se tornam facilitadores para o acesso das famílias ao conteúdo digital; Facilidade no aprendizado - o manuseio da tecnologia digital aconteceu de forma gradativa e intuitiva: 2% dos entrevistados aprenderam a usar a TVDi. Constatou-se também que o público se apropriou da linguagem técnica e das informações repassadas; Duplo desafio do ponto de vista da inclusão digital: As famílias atendidas puderam superar a barreira da disponibilidade de acesso (infraestrutura e equipamentos); A TVDi e seus aplicativos podem ser empregados para minimizar tais barreiras cognitivas, formada por barreiras de inteligibilidade, acessibilidade e usabilidade. É nesse contexto que se dá o estudo de usabilidade abaixo apresentado, possível a partir da análise detalhada dos dados da pesquisa de campo e da entrevista direta com 5% dos beneficiados. 2.2 Caracteristicas das interfaces interativas Os conteúdos interativos não apenas se diferenciavam quanto às informações oferecidas, gênero e formato adotado pelas narrativas, como também pela navegabilidade proporcionada nas interfaces gráficas de cada um dos temas abordados. Segundo a coordenação do Projeto Piloto, a opção de oferecer distintas interfaces interativas teve por objetivo avaliar os níveis de acessibilidade e usabilidade das narrativas interativas oferecidas à população de baixa renda, assim como os níveis de compreensão e apropriação por parte do público alvo Usabilidade e acessibilidade 6 Brasil 4D - Estudo de Impacto Socioeconômico. Operador de Rede Nacional de Radiodifusão Pública Digital Interativa (RNRPDI). Em fase de empressão. Disponível em Também da observação direta como coordenadora do Projeto Piloto pela EBC. SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 09

10 No que diz respeito à linguagem utilizada, a pesquisa de campo mostrou que, para quase 0% dos entrevistados, o uso da linguagem televisiva contribuiu muito (45%) ou bastante (14%) para a compreensão das informações Gráfico 1 Contribuição dos Vídeos Fonte: Pesquisa sociocultural 23 Muito Bastante Pouco Nada NR Esses dados confirmam que a apropriação dos conteúdos e da interface interativa é mais eficaz quando a oferta de serviços ocorre por meio de narrativa audiovisual televisiva, a partir de historias, gêneros e formatos conhecidos (e reconhecidos) pelo público alvo. De acordo com a pesquisa sociocultural do Banco Mundial, 58% dos entrevistados afirmaram ter aprendido a usar a TVDi. Ainda assim, 14% encontraram dificuldades na navegação e quase 1/3 (28%) não aprendeu a utilizar os recursos interativos. Essa dificuldade de aprendizado se deve a diferentes fatores: Pouco tempo de capacitação do público alvo, que foram apresentados aos recursos interativos em uma única reunião nos CRAS; Ausência de tutorial impresso sobre o uso da TVDi, embora os técnicos tenham deixado algumas instruções básicas às famílias selecionadas; Questões ligadas diretamente à acessibilidade e usabilidade das interfaces oferecidas na TVDi e nos conteúdos interativos do Canal Foi preciso tempo, acesso e prática para que o público alvo passasse a se familiarizar com a tecnologia da TVDi, conseguindo instalar o equipamento no quarto ou na sala ou reiniciar a caixa de conversão para o sistema digital quando percebia algum problema, conforme relato da equipe de suporte ao projeto em João Pessoa. Além disso, houve aprendizagem intuitiva sobre as possibilidades de interação e do uso da tecnologia. Durante a pesquisa de campo senhoras e adolescentes usavaram termos como HD, demonstraram facilidade com manuseio de cabos e botões, conseguindo inclusive deslocar o equipamento da sala para o quarto (no caso de existência de mais de um aparelho de televisão). Acessar a multiprogramação do Canal 61 era uma atividade estranha para muitos beneficiários. Eles estavam acostumados a teclar dois números para assistir os canais da TV aberta e durante o projeto piloto passaram a utilizar três botões para entrar no canal 61.3, de serviços interativos. Além disso, as famílias selecionadas nunca tinham ouvido falar em multiprogramação, o que possibilitou a elas o acesso a maior diversidade canais, como o da TV Brasil, no canal 61.1 e a TV Câmara, no canal A partir daí, o público alvo não encontrou dificuldade no uso do controle remoto, em navegar por setas e botões coloridos para interagir com os conteúdos e aplicativos, como demonstrado anteriormente pela pesquisa sociocultural: Gráfico 3 - Avaliação do uso do controle remoto Fonte: Pesquisa Sociocultural Gráfico 2 Aprendizado do uso da TV digital Fonte: Pesquisa Sociocultural Outros fatores devem ser considerados: as famílias selecionadas não conheciam os recursos interativos da TV digital, ainda que demonstrassem familiaridade com a tecnologia digital, como no uso dos celulares. Mais da metade dos entrevistados considerou seu uso fácil porque o controle remoto já lhe era familiar como interface interativa para com a programação televisiva analógica. Aqueles que acharam difícil, muito difícil ou não se manifestaram (NR), informaram que gostariam que o acesso ao canal interativo fosse mais fácil ou direto (era preciso sair do modo de recepção analógica pra entrar no digital e teclar os números 6,1,3). Também consideram que o carregamento da imagem poderia ser mais ágil (latência de 36 ) e que, preferencialmente, o controle remoto fosse acionado por controle de voz, o que indica as deficiências de aprendizagem do grupo estudado, onde boa parte é composto por analfabetos funcionais. Quanto à navegação por meio das setas do controle remoto, pra cima/baixo, direita/esquerda, mais da 10 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08

11 metade (55%) dos entrevistados considerou fácil ou muito fácil o uso de setas para interagir com os aplicativos. Todas as quatro interfaces utilizaram as setas para navegação dentro de seus respectivos conteúdos, nos quatro sentidos Muito Fácil Fácil Difícil Muito Difícil NR podiam ser acessadas apertando o botão verde ou azul do controle remoto (RG podia ser acessada utilizando tanto o botão azul quanto o verde; CPF e Carteira de Trabalho - acessado apertando o botão verde ou azul), dependendo da tela onde se estava, por exemplo. Observa-se também falta de correspondência entre a interface com a sequência dos botões coloridos no controle remoto, numa alternância entre as cores dos botões do controle remoto e da interface interativa, refletindo ausência de mapeamento e inconsistência de posicionamento. Essa ausência de consistência semântica na aplicação de cores na interface de Trabalho e Cursos, no entanto, pouco interferiu na compreensão das informações pela audiência. Gráfico 4 - Uso das Setas do Controle Remoto Fonte: Pesquisa Econômica Por meio dos botões coloridos era possível acessar os distintos conteúdos e navegar dentro deles. As tarefas a serem executadas durante a interação eram simples e apresentavam baixa dificuldade. Sobre o acesso e uso, quase 0% dos entrevistados consideraram fácil (38%) ou muito fácil (28%) navegar pelos botões coloridos para interagir com os conteúdos Muito Fácil Fácil Difícil Muito Difícil NR Gráfico 5 Uso de Botões do Controle Remoto Fonte: Pesquisa Econômica As funções do botão vermelho (voltar ou sair) ou sair do controle remoto, verde (entrar, confirmar), das teclas X (retorno à tela inicial) e OK para confirmar, era seleção comuns aos aplicativos de todos os conteúdos. Já o design gráfico, a arquitetura de informações e a navegabilidade era determinado por cada conteúdo distintamente. Nesse sentido, o aplicativo de Benefícios produzido pela INCOD-UFSC apresentava maior proximidade e consistência com o design da interface interativa do Canal de Serviços. Os botões coloridos, porém, podiam apresentar funções diferentes dentro do próprio conteúdo interativo. É o caso da navegação no conteúdo de trabalho,realizado pelo Lavid-UFPB, composto por três distintos conteúdos, serviços e um jogo (quiz). A interface do aplicativo de empregos e cursos oferecia informações sobre CPF ou carteira de trabalho, que Conteúdo de Trabalho da UFPB - Apresentador convida para interação. LAVID, UFPB Figs. 6 e Interfaces interatividas dos Conteúdos sobre Trabalho e Cursos Fonte: Equipe LAVID/UFPB Ainda que apresentassem funções diferentes, o público alvo não demonstrou dificuldade de acesso ou uso em função da ausência de padronização da linguagem estética interativa. Conforme demonstrado pela pesquisa econômica, o aplicativo interativo de cursos e empregos foi considerado o mais fácil entre todos e teve o 2º maior índice de utilização durante o período da pesquisa. A alta taxa de desemprego, a necessidade de formação profissional, a existência de um jogo, a presença de moradores e familiares nos documentários e a mediação feita por apresentador local popular, em linguagem próxima do universo do público alvo, certamente colaboraram para esse resultado positivo. O aplicativo sobre Benefícios Sociais, desenvolvido pela UFSC, apresentou o maior interesse e utilização, com maior alcance das informações entre o público alvo, ficou classificado em 3º lugar em termos de facilidade de uso. Com iconografia clara, interface objetiva e linguagem direta, teve sua navegação dificultada por fatores como: a porta de entrada ao conteúdo audiovisual era uma imagem estática que abre acesso aos vídeos e aplicativos de Benefícios; a denominação dos benefícios oferecidos apresentava-se numa linguagem distante do serviço prestado ( Cadastro Único para designar acesso ao cadastro do Programa Bolsa Família e Prestação continuada para indicar o direito aos trabalhadores idosos de aposentadoria); ausência de atalho de navegação durante a exibição do episódio dramatúrgico. A digitação de números no aplicativo para chegar ao resultado final também não representou dificuldade e o público recebia um feedback rápido da interface, dando a sensação de que ele próprio executava a ação e não a interface sob o comando dele. SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 11

12 Muito Fácil Fácil 5 2 Gráfico 6 Compreensão dos Números Fonte. Pesquisa Economica 2 Difícil Muito Difícil NR Mais da metade (64%) dos entrevistados achou fácil ou muito fácil usar números para interagir com os aplicativos, presentes nos conteúdos de Benefícios/ UFSC -para saber se tem direito ao benefício de um salário mínimo - 1 SM (acima de 65 anos), ou atualizar o cadastro do Bolsa Família - e no episódio farmácia popular do conteúdo de Saúde/UCB - digitação do CEP para localizar a farmácia popular mais próxima, no Isso ocorre porque pessoas com dificuldades de leitura de texto desenvolvem habilidade com os números, pois dependem deles para tomar ônibus, usar o telefone, comprar e pagar contas, etc. Com relação aos textos, praticamente a metade (46%) dos entrevistados consideram que as informações textuais os ajudaram, mas para cerca de 20% deles, os textos ajudaram pouco. Fig. 8 Aplicativo de Saúde e do Banco do Brasil Fonte: Equipe UCB e Banco do Brasil Outra dificuldade que vale a pena ressaltar é quanto ao tamanho da tela da TV usada pelo público, onde 15% dos aparelhos tinham 14 polegadas e metade dos aparelhos tinham até 21 polegadas, o que prejudicava a visibilidade e legibilidade de conteúdos com longas explicações textuais. Nesses casos, a quantidade de textos deveria ser reduzida e o tamanho das letras aumentado para facilitar a compreensão TV Tubo TV Tela Plana Gráfico Compreensão dos Textos Fonte: Pesquisa Econômica Algumas áreas de navegação no conteúdo de saúde e todo o aplicativo de educação financeira eram baseados em grandes blocos de informações textuais, sendo que o curso do Banco do Brasil não oferecia áudio descrição nas telas. Tais fatores dificultaram a interação da parcela menos letrada do público alvo. Embora os entrevistados tivessem interesse no tema, o aplicativo do Banco do Brasil foi considerado o mais difícil entre as quatro áreas temáticas. Já o aplicativo de saúde teve o 3º maior interesse, mas, em termos de facilidade de uso, foi considerado o 2º mais fácil Muito Bastante Pouco Nada NR Gráfico 8 Uso de Tela Plana e TV Tubo Fonte: Pesquisa Econômica Os joguinhos interativos foram muito bem recebidos e colaboraram para a compreensão das informações. Cerca de 36% dos entrevistados achou que os jogos (quiz) apresentados nos conteúdos de Emprego e Cursos e no aplicativo de educação financeira do Banco do Brasil contribuíram para entender as informações. Estes aplicativos foram muito acessados pelas crianças e jovens, revelando o gosto destes pela navegação na nova plataforma, pois, independente da afinidade com as informações expostas, eram atraídos pelo desafio do jogo Muito Bastante Pouco Nada NR Gráfico 9 Uso dos Jogos Fonte: Pesquisa Sociocultural 12 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08

13 Os aplicativos interativos testaram diferentes interfaces ergonômicas, com aplicação livre de tipias, cores, texto, imagens, iconografia e hierarquia de informações, de modo a avaliar um amplo aspecto da navegação e uso. Quanto à aplicação de tipias, as interfaces dos conteúdos de saúde e finanças pessoais foram apresentadas em texto branco sobre fundo escuro; os conteúdos sobre benefícios sociais aplicou texto escuro sobre fundo claro. Já o conteúdo de trabalho apresentou as duas: quando a interface interativa era sobreposta ao audiovisual, utilizou-se ícones coloridos e letras escuras sobre fundo claro e quando tratava-se do aplicativo, as informações em HTML foram inseridas em letras brancas sobre fundo escuro. 2.3 Interfaces Interativas Ergonômicas Ainda restritas a poucas publicações, as referências de design interativo para TVDi orientam para a formação de padrões de usabilidade na construção da linguagem interativa, de modo a proporcionar pleno acesso e uso. Para efeito de análise das interfaces ergonômicas das temáticas abordadas pelo projeto piloto, recorremos aos estudos dos elementos da linguagem visual interativa e aos princípios da usabilidade herdados dos estudos de Interface Humano-Computador (IHC), que contribuem para avaliar o relacionamento direto do usuário com a interface e sua fruição. Um deles é a consistência, conceito que se relaciona com a transferência de conhecimento entre aplicações de uso semelhante. Como vimos, as funções dos botões coloridos do controle remoto podiam mudar de função e a navegação nos aplicativos apresentava semelhanças entre as temáticas abordadas. Entretanto, além de aplicações de uso simples e linguagem direta, recomenda-se que os padrões visuais e de comportamento sejam regulares ao longo da interação no mesmo aplicativo e que o recurso da repetição seja utilizado, promovendo uma redundância que facilita a interação do telespectador e confere consistência interna à temática. Outro elemento de usabilidade é transparência, obtida quando a navegação numa interface consistente deixa de ser percebida pelo público, e o foco permanece no conteúdo. O grau de simplicidade das interfaces faz com que seus poucos comandos sejam executados intuitivamente pela maioria das pessoas. Também o mapeamento, que diz respeito à relação entre os comandos do controle remoto e da interface, é um fator importante que otimiza a navegabilidade. Ainda que fosse distinto em cada temática, a arquitetura de informação de cada conteúdo permitia a fácil localização de menus e comandos de navegação por parte do público alvo. A pesquisa revelou que o grau de simplicidade das interfaces fez com que seus poucos comandos fossem executados intuitivamente pela maioria dos entrevistados. A aplicação correta dos elementos de linguagem estética e visual nas interfaces gráficas interativas colaborou para conferir eficácia no acesso e uso dos conteúdos. Observamos, todavia, que, ainda que o design da interface para TVDi se aproprie de elementos da linguagem interativa do computador ou, mais recentemente, da navegabilidade proporcionada pela interface dos jogos digitais, a usabilidade é proporcionada pelas características próprias da televisão. Neste sentido, o público esta habituado a trocar de canal quando quer, a exercer sua autonomia usando o zapping, à encontrar novidade a cada vez que liga a TV. Uma das demandas do público alvo revelada pela pesquisa foi no sentido de atualização permanente das histórias, do conteúdo audiovisual. Ao longo do período de testes foram realizados uma série de ajustes nos aplicativos, de modo a atender demandas manifestadas pelo público durante o período de pesquisa e monitoramento técnico. Entre os ajustes realizados houve a redução da latência para carregamento mais rápido dos aplicativos ( dos 2 10 iniciais para 36 8 ) e inserção de atalho no tutorial do conteúdo de trabalho e cursos. Mas a programação do canal interativo não foi alterada, apenas as informações dos aplicativos e os vídeos streaming de espera foram atualizados. As características do trabalho voluntário e colaborativo das equipes de produção audiovisual e de programação em Ginga NCL dificultaram implementações que poderiam conferir maior usabilidade ao sistema, como a inserção de atalhos para assistir aos episódios de Saúde e de Trabalho. Ao final do teste constatou-se a formação de uma audiência fidelizada de 40% dos domicílios ao canal interativo. E, à despeito do desejo manifesto de atualização permanente dos conteúdos audiovisuais, o público alvo continuou navegando pelos conteúdos e aplicativos para acessar as novas informações sobre emprego e cursos, o cadastro do Bolsa Família e outros serviços. 3. CONCLUSÕES Além de avaliar a resposta face à narrativa interativa, a pesquisa revelou como a população de baixa renda recebe a TVDi de forma amigável, numa navegação clara e intuitiva. Para eles, a linguagem é familiar e a interatividade mediada pelo controle remoto é de fácil assimilação, em virtude, dentre outros fatores, por já possuirem experiência anterior e pelo recente hábito de usar o teclado em celulares, videojogos e de forma mais rara computadores (apenas 6%). Os resultados evidenciam que essa audiência, quando incluída no acesso à comunicação digital interativa, demonstra facilidade na apropriação e interação com os conteúdos e aplicativos ofertados na TVDi. O projeto piloto confirmou que, quando o design da interface interativa é concebido junto com a criação do conteúdo, em estreita relação com seus objetivos e com o público alvo, este navega de forma amigável. As dificuldades apontadas pelo público na pesquisa, no entanto, mostram a necessidade de uma programação dinâmica, facilitando ao máximo o uso e 8 Em linguagem de vídeo, dos dois minutos e 10 segundos iniciais para 36 segundos. SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 13

14 proporcionando autonomia durante a interação, com oferta permanente de atalhos e feedback, por exemplo, de modo a proporcionar maior navegabilidade. A preocupação inicial dos diretores dos conteúdos audiovisuais e coordenadores do projeto em facilitar o acesso à nova plataforma e orientar claramente o uso da TVdi numa linguagem clara e acessível, foi atendida. Os dados da pesquisa revelaram que os conteúdos foram didáticos e público alvo não encontrou dificuldade em navegar. No entanto, após o período inicial, deveria-se ter inserido atalhos de navegação direta aos conteúdos, similar à jogabilidade proporcionada por um game. Embora a equipe de produção tenha implementado uma série de ajustes ao longo do período de testes para melhorar a navegabilidade, destacamos algumas recomendações de usabilidade que devem ser consideradas quando do desenvolvimento de interfaces interativas para TVDi: 1. Adotar método heurístico 9 no desenvolvimento das interfaces interativas, de modo a proporcionar maior acessibilidade e usabilidade para o público alvo; 2.Não utilizar botões para funções diferentes dentro do mesmo ambiente de navegação; 3.Explorar recursos de adaptabilidade das interfaces, como a possibilidade de personalização com áudio descrição e tamanho de tipias, por exemplo; 4.Desenvolver versões mais orais/sonoras dos programas, para aumentar a interação com as pessoas pouco ou não-letradas; 5.Desenvolver conteúdos específicos para a faixa infanto-juvenil, com mais oferta de jogos e brincadeiras; 6.Reforçar o aspecto lúdico e o humor nas narrativas interativas a serem utilizadas;.explorar mais a convergência tecnológica, incluindo outras plataformas, como os celulares e videojogos; 8.Otimizar o uso do controle remoto, reduzindo ao mínimo as etapas de navegação e oferecendo atalhos. 9.Inserir atalho e opção de saída em todos os aplicativos, minimizando os caminhos de acesso pelo controle remoto. 10.Adotar padrões flexíveis, considerando as diferentes características das audiências. [3] CPqD. Cartilha de Recomendações de Usabilidade para aplicações em TVDi, Brasil, Versão 1, [4] CASTRO, C.. Serviços, Aplicativos e Conteúdos Digitais Multiplataformas avanços no campo público de televisão digital. 4o. Volume. Brasilia: Ed. IPEA. Disponível em livro_panoramadacomunicacao_volume04_20 12.pdf. Acesso em março de [4] FREITAS, C. e CASTRO, C. (2010). Narrativas Audiovisuais para Múltiplas Plataformas. Revista Bibliocom,, Disponível em pdf/cosette- castro-cristiana-freitas.pdf Acesso em janeiro de REFERÊNCIAS [1] Banco Mundial Estudo de Impacto Socioeconômico. Operador de Rede Nacional de Radiodifusão Pública Digital Interativa (RNRPDI), Brasil, julho de 2013 (a ser publicado) [2] BARBOSA FILHO, A. e CASTRO, C. (2008). Comunicação Digital- educação, tecnologia e novos comportamentos. São Paulo: Ed. Paulinas. 9 Denominação para o algoritmo que fornece soluções sem um limite formal de qualidade, tipicamente avaliado empiricamente em termos de complexidade (média) e qualidade das soluções. A heurística é um conjunto de regras e métodos que conduzem à descoberta, à invenção e à resolução de problemas. 14 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08

15 Modelo de negócio para OTTTV: Inovação, Transposição e Adaptação em busca do espectador-usuário. Wiliam Machado de Andrade Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, Brasil wimandrade@unimep.br Dalila Alves Corrêa Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, Brasil dacorrea@unimep.br SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 15

16 Coletânea de papers apresentados no SET Congresso 2013 Modalidade Acadêmica Científica 16 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08

17 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 1

18 Coletânea de papers de papers apresentados no SET no SET Congresso Modalidade Acadêmica Científica 18 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08

19 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 19

20 Coletânea de papers de papers apresentados no SET no SET Congresso Modalidade Acadêmica Científica 20 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08

21 Brasil 4D: A experiência de TV digital com famílias de baixa renda de João Pessoa Diolinda Madrilena Feitosa Silva Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil, madrilena@uol.com.br Kellyanne Carvalho Alves Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil, kellyanne@lavid.ufpb.br Alan Lívio V. Guedes Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil, alan@lavid.ufpb.br Guido Lemos de Souza Filho Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Brasil, guido@lavid.ufpb.br SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 21

22 Coletânea Coletânea de papers de papers apresentados apresentados no SET no SET Congresso Congresso Modalidade Modalidade Acadêmica Acadêmica Científica Científica # ) ( % - # *. 01 ) % &,. ( / E ++ > - / * 01 ) 6 ( ( & 2 ( / F > 300 F % 9 +, / * SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 * F. / % & G,. / & , * ( &, ( % * 6 G. / H B 8 * # & 9 / ) ( # : & / 3 2 #. ( ) ; ) ) ) ) ( ) 01 < & ( = 8 (. %, > * ( / -/ 3%?? A I 6 B ( / E < % C+ CD B 2 3 > %, % / 0 *, 8 -/? * 01 ( /, >. 01 )0B = & 22 # 3.,, ( 01 > %& 01,, 6 2 ( E

23 Coletânea de papers apresentados no SET Congresso 2013 Modalidade Acadêmica Científica * + * ( / * < / +,& %& / # 3 I 2 62 F * F G / I ( & >, * 2 * * / 8 2 % < * 8 * I / #. * 8. 3 E, * = ( # 2: # & ( G. > -2? F *. 01 2: C6 8 # / * % % = ++ * > E, < % C 8 C 01 C. -/? # = 01 > E 2: ) & / % / 01 F ) % ( ) G *, 01 %. J 8 / 01 % )& ( 8 H ++ * ) 8 >, > >. +/ - / (. C F % % 2 46) % / G., / G - F / % 8 8 I * 3 0. G >, > * #, F % K8LM = KNM SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 23

24 Coletânea de papers apresentados no SET Congresso 2013 Modalidade Acadêmica Científica )&&, 8 6 G +,& & )&%& #, 8 % F # E 6 / # % 8., 0,. L, -# # , > O # & 2 / + 1 F F F E G E > 01 6 / # ( G > 24 / 8 /. * &< / / 62 2 ( ( *. ) F # # +,& )& + SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 # # > 2 F ; E 2 -/ F E # F E F 01. > 01., / / F #. * )&)& +,& )& * # / 3. * - 34#+ * & / * F > ; 6 / 1 # G > %, E%., 23 K8 M, E% E = , H # -0 0+? 3 3? & ,, G, * &

25 Coletânea de papers apresentados no SET Congresso 2013 Modalidade Acadêmica Científica SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 25

26 Coletânea de papers apresentados no SET Congresso 2013 Modalidade Acadêmica Científica 26 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08

27 Dynamic Adaptive Streaming over HTTP (DASH): conceituação, cenário do surgimento e sua aplicação na transmissão de conteúdos televisivos. Uirá Moreno Rosário e Barros Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, uiramoreno@ieee.org Gunnar Bedicks Junior Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, gunnar.bedicks@mackenzie.br Daniel Arndt Alves Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, daniel.alves@mackenzie.br Cristiano Akamine Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, cristiano.akamine@mackenzie.br Edson Lemos Horta Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, edson.horta@mackenzie.br SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 2

28 Dynamic Adaptive Streaming over HTTP (DASH): conceituação, cenário do surgimento e sua aplicação na transmissão de conteúdos televisivos. Uirá Moreno Rosário e Barros 1, Gunnar Bedicks Junior 2, Daniel Arndt Alves 3, Cristiano Akamine 4, Edson Lemos Horta 5 1 Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, uiramoreno@ieee.org 2 Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, gunnar.bedicks@mackenzie.br 3 Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, daniel.alves@mackenzie.br 4 Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, cristiano.akamine@mackenzie.br 5 Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, Brasil, edson.horta@mackenzie.br Resumo: Atualmente, existe um forte crescimento na demanda por visualização de conteúdos multimídia utilizando como técnica o streaming. Tal uso se dá em diferentes tipos de dispositivos, conexões de rede e soluções técnicas, o que resulta em problemas de operabilidade e compatibilidade. Neste contexto o Moving Picture Experts Group (MPEG) decidiu elaborar o padrão chamado Dynamic Adaptive Streaming over HTTP (DASH). Este artigo aborda conceitos relativos à transmissão multimídia pela Internet e a estruturação sistemática do MPEG-DASH. No estudo de caso aplicou-se a tecnologia para transmissão de conteúdos televisivos reais em redes IP. Correlaciona-se o comportamento da taxa de download do reprodutor DASH em relação ao conteúdo transmitido, suas taxas de codificação e disponibilidade de banda de rede. A técnica utilizada na aplicação baseou-se em conteúdos capturados do ar e transmitidos por uma rede local com um firewall intermediando a comunicação entre servidor e cliente. Assim, foram coletados dados e controlado o tráfego da rede a fim de mensurar o comportamento do consumo de banda de rede do DASH. Palavras chave: DASH, HTTP streaming, IP, audiovisual, broadcast. 1. INTRODUÇÃO De acordo com o levantamento da Forrester Research Inc., o brasileiro passa, em média, 23,8 horas semanais na Internet, sendo que 86% dos entrevistados têm como um dos propósitos do acesso assistir a vídeos online [1]. A média de horas apresentada já supera o tempo dedicado ao consumo de conteúdos audiovisuais por plataformas mais tradicionais como a televisão, que teve a média de 6,2 horas na pesquisa realizada [1]. A CISCO [2] confirma a tendência desse novo cenário ao prever que dispositivos móveis conectados consumirão 10,8 Exabytes/mês em 2016 (contra 0,6 Exabytes/mês em 2011), sendo o vídeo 0,5% desse total. Para atender tal demanda, estão presentes no mercado diversas tecnologias que permitem a visualização de vídeos pela Internet. Porém, esta realidade traz incompatibilidades entre as soluções, o que demandou uma padronização na estrutura do uso do streaming HTTP. Essa nova estruturação foi chamada de DASH. Alguns trabalhos têm sido apresentados sobre esse novo padrão. Um deles compara a reprodução, em redes móveis, do DASH em relação a outras tecnologias de streaming Hypertext Transfer Protocol (HTTP) [3]. Nele o DASH obteve a segunda melhor média de taxa de bits, além de trocas suaves entre diferentes taxas de vídeo. Outro trabalho implementa no DASH um novo algoritmo de seleção de áudio e vídeo, que varia de acordo com a variação da banda disponível [4]. O diferencial do trabalho aqui apresentado é a aplicação do DASH tendo como entrada arquivos gravados de um fluxo MPEG-2 transport stream (MPEG-2 TS), capturado diretamente de um canal de televisão aberta, com a intenção de compreender como funciona a demanda de banda do DASH para retransmissão de um sinal vindo diretamente do ar. Com o uso de um servidor e de um decodificador de conteúdo DASH, instalados em uma rede com firewall, foi possível levantar o comportamento da demanda de banda para reprodução em DASH, contribuindo para o entendimento do uso da tecnologia para realizar, na configuração on demand, o streaming de conteúdos televisivos extraídos de um sinal do ar. Para compreensão do DASH são apresentados, na seção 2, três tipos de estrutura para visualização de vídeo pela Internet. A seção 3 traz um histórico do streaming adaptativo, culminando no surgimento do DASH e são apresentadas as diferenças técnicas entre as tecnologias existentes. A seção 4 aborda a estruturação técnica do DASH. Já a seção 5 apresenta o teste prático do estudo de caso com seu material, metodologia, resultados e discussão. Por fim, a seção 6 traz a conclusão deste trabalho. 2. STREAMING, DOWNLOAD PROGRESSIVO E STREAMING ADAPTATIVO As formas de se distribuir um conteúdo multimídia, com áudio e vídeo, podem ser divididas em três tipos de estrutura: streaming, download progressivo e streaming adaptativo. Elas serão brevemente diferenciadas, para entendimento da configuração híbrida na qual se encaixa o DASH. Segundo Austerberry [5], para existir um streaming o vídeo deverá ser visualizado imediatamente no 28 SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08

29 momento de chegada do conteúdo no tocador da mídia. Desta forma, para que seja possível assistir a um conteúdo com determinada taxa de bits, é preciso ter um canal de transmissão com uma taxa igual ou superior à taxa do conteúdo. Caso tal situação não ocorra, o vídeo irá travar, o que é uma das principais reclamações relacionadas ao streaming de vídeo pela Internet [5]. Ressalta-se que uma técnica para amenizar oscilações da taxa de transferência do canal é o uso do buffer, que armazenará temporariamente o vídeo antes de reproduzí-lo. Assim, caso ocorra alguma falha haverá um tempo antes que o vídeo apresente artefatos e fique com uma imagem estática, já que ele estará sendo visualizado a partir do buffer. Porém, este funciona como uma fila com uma taxa de saída fixa. Portanto, caso não haja entrada a fila ficará vazia, ou seja, sem o conteúdo multimídia, causando a paralização da reprodução da imagem e do som. Outra técnica de entrega de vídeo é o download progressivo. Ozer [6] caracteriza essa forma como entrega de conteúdo com a utilização de um servidor web de HTTP, diferente da outra situação, que exige servidores dedicados ao streaming. A principal vantagem de utilizar esse tipo de servidor é que ele está inserido em uma grande rede de distribuição, já que servidores HTTP são responsáveis por prover a navegação nas páginas da Internet. Porém, ao optar pelo download progressivo, o conteúdo será carregado diretamente no hard disk (HD) do usuário, para que a partir do HD o player reproduza o vídeo. Tal sistema acaba por possibilitar que o conteúdo seja copiado e distribuído, o que pode gerar preocupação no caso de direitos autorais. Essa situação não acontece com o streaming, que descarta o conteúdo imediatamente após sua visualização [5]. Além da utilização de servidores HTTP, outro ponto positivo do download progressivo é que o usuário poderá trocar tempo de espera do download por maior qualidade de imagem e som, sendo possível ter um canal de transmissão com baixa taxa de transferência e assistir conteúdos em alta resolução e qualidade. Visando mitigar os problemas relatados nas duas técnicas anteriores, foi criado o streaming adaptativo, que é o streaming com capacidade de variar a taxa de transmissão do conteúdo, adequando-se à banda disponível, situação do buffer, processamento da central processing unit (CPU) e tamanho da tela de visualização [6]. Para conseguir essa variação o servidor do conteúdo terá o mesmo vídeo codificado em taxas e aspectos diferentes, que possibilita enviar a melhor configuração para cada situação momentânea. Desta forma, foi resolvida a questão dos direitos autorais, assim como reduzida a possibilidade de congelamento do vídeo no streaming, já que ele se adequará à situação da taxa do canal, entre outros fatores. Outro aspecto do streaming adaptativo é a possibilidade de iniciar o vídeo com maior agilidade após sua solicitação de início, pois o conteúdo será enviado na menor taxa (que exige menor tempo de download) para depois aumentá-la. A existência de diversos arranjos do mesmo vídeo, com taxas e relações de aspecto diferentes, possibilitou que o mesmo conteúdo fosse exibido em aparelhos diferentes, como um televisor, tablet e celular. Expostas as três técnicas pode-se compreender que o DASH encaixa-se de uma forma híbrida entre elas, pois, pelas definições apresentadas, quando se utiliza o HTTP a distribuição do conteúdo relaciona-se ao download progressivo, já que serão utilizados os servidores de Internet para prover o conteúdo. Porém, o próprio nome DASH diz que a técnica utilizada é o streaming, não o download. Begen [] explica esse hibridismo, pois define que o DASH simula o streaming ao realizar pequenos downloads de pedaços de vídeo via HTTP. Ao mesmo tempo o DASH também é um streaming adaptativo, já que consegue adequar sua taxa de disponibilidade do conteúdo. 3. HISTÓRICO DO STREAMING ADAPTATIVO - CENÁRIO DO SURGIMENTO DO DASH Ao analisar a história do streaming adaptativo, que iniciou sua popularização em 200, Ozer [6] mostra que existiu uma dinâmica relacionada ao tipo de protocolo utilizado em relação ao streaming. Sobre o tema, o autor explica que, após a Move Networks, surge em 2008 uma solução da Adobe chamada Dynamic Streaming, que exige um servidor exclusivo para streaming e utiliza o protocolo nomeado Real Time Messaging Protocol (RTMP). No mesmo ano surge o Silverlight da Microsoft, que utiliza o HTTP ao invés do RTMP. Na mesma direção, em 2009, a Apple lança o HTTP Live Streaming (HLS). A confirmação da força de adoção do HTTP para o streaming acontece em 2010 quando a própria Adobe, que defendia o uso do RTMP, apresenta seu sistema HTTP Dynamic Streaming, que compatibilizou o Flash com o HTTP. Ozer [6] também explica que os principais motivos técnicos para o crescimento na adoção do HTTP relacionam-se à distribuição do conteúdo. Isso porque, para realizar uma transmissão RTMP é necessário uma conexão chamada stateful na qual o servidor estabelece uma comunicação permanente com o tocador de mídia. Já com o uso do HTTP não há essa conexão constante, o que reduz a quantidade de troca de informação entre as partes. Outro motivo do uso do HTTP é a possibilidade de utilização da infraestrutura de servidores web já existente em todo o mundo, sem a necessidade de servidores exclusivos, vantagem também presente no Download progressivo. O uso do HTTP ainda traz o benefício de que, nativamente, os servidores web guardam na memória cache os últimos arquivos utilizados, o que agiliza a visualização do vídeo e reduz o tráfego da rede, caso este seja solicitado novamente no mesmo servidor. O uso do streaming em HTTP também facilita a passagem por firewalls, já que seus pacotes não são bloqueados, o que permite o acesso por mais pessoas [6]. Apesar da convergência de soluções utilizando HTTP, na realidade existe uma incompatibilidade entre SET CONGRESSO 2013 São Paulo 19,20,21 e 22/08 29

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