A adoção de tecnologias direcionadas para a integração e inter-relação dos órgãos públicos com o cidadão se conceitua como governo eletrônico.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A adoção de tecnologias direcionadas para a integração e inter-relação dos órgãos públicos com o cidadão se conceitua como governo eletrônico."

Transcrição

1

2

3 Este trabalho procura apresentar como os diversos recursos de tecnologia de informação e comunicação utilizados pelos municípios em seus portais contribuem para a promoção da cidadania, que podem ser entendidos também como implementação de política pública especifica, já que amplia a capacidade de diálogo entre cidadão/usuário e o Estado. O presente trabalho partiu de modelos que propiciam a identificação do nível de desenvolvimento dos portais para que possam subsidiar uma análise da efetividade no atendimento aos cidadãos/usuários através dos serviços públicos. A apresentação de exemplos dos portais municipais analisados promove maior aplicabilidade dos modelos propostos visando identificar as categorias e qualidades fundamentais que os portais devem possuir para que atinjam o melhor nível de desenvolvimento, no que tange a disponibilização de informação, interação, participação e promoção da cidadania. O presente trabalho tem como foco analisar o uso dos recursos da tecnologia disponibilizada pelos municípios através de seus portais. Essa análise percorre a busca pelos modelos já propostos na literatura que poderiam subsidiar a identificação do portal considerado efetivo na disposição dos serviços públicos que garantem o atendimento das demandas do cidadão. O uso de tecnologias de informação vem se transformando num importante instrumento para os serviços públicos com foco no cidadão. Essa prática tem se consolidado a partir das propostas de modernização da administração pública através do modelo gerencial de Bresser Pereira que trouxe novas referências na gestão pública, uma delas a orientação dos serviços públicos para a satisfação do cidadão. À medida que há uma crescente utilização dos recursos tecnológicos pela sociedade e principalmente pela iniciativa privada com o objetivo de disponibilizar e divulgar seus serviços, os governos percebem o emprego da internet como um instrumento para a prestação dos serviços públicos.

4 A adoção de tecnologias direcionadas para a integração e inter-relação dos órgãos públicos com o cidadão se conceitua como governo eletrônico. Esse conceito, ainda recente e não consolidado na literatura, atinge uma minoria de municípios no Brasil, sendo que alguns dispõem de ofertas de serviços públicos enquanto outros adquirem apenas o caráter informativo através dos portais. A implantação dos portais municipais significa tanto uma inovação tecnológica quanto uma política pública, pois ao dispor dessa ferramenta para o cidadão, esse amplia sua capacidade de dialogar com o Estado. Nessa perspectiva de ampliação da participação do cidadão e do controle social dos governos se configura a promoção da cidadania e da transparência pública. A internet é um veículo de informação que, se disponibilizada para o acesso do cidadão, pode ser transformada numa ferramenta de efetivação dos direitos, elevando a participação da sociedade no campo político a partir da aproximação do Estado e sociedade. A cidadania, segundo Vaz, é fruto dessa relação entre Estado e Sociedade que não deve partir apenas da iniciativa do Estado, mas que possibilite ampliar os mecanismos de participação. Assim, o atendimento do cidadão e a cidadania se tornam elementos indissociáveis, pois estabelece uma via de mão dupla, o cumprimento das obrigações por parte do Estado e a efetivação dos direitos do cidadão. Tais afirmações demonstram a importância do e-gov no fortalecimento da cidadania, entretanto não basta a disposição das informações dadas pelos portais municipais, mas também o conteúdo dos serviços públicos que alcancem a participação efetiva do cidadão nas ações governamentais. Contudo, a pesquisa aqui presente limita-se a observar a oferta dos serviços disponíveis nos portais municipais e classificá-los de acordo com a metodologia aplicada por níveis que identifica a capacidade de interação do município com os cidadãos. A classificação permite verificar o quão desenvolvido em termos de uso de tecnologia o governo aplica para dispor dos serviços públicos. Avaliar os portais de acordo com os níveis de serviços nos restringe na análise da oferta, mas nos limita quanto a sua efetividade, pois requer maior dedicação para identificar os aspectos de ordem tecnológica, administrativa-organizacional e política que VAZ, 2003 aponta como os problemas enfrentados pelas prefeituras em disponibilizar os portais.

5 Como parte do apoio teórico de análise dos portais, o modelo de análise e avaliação dos portais municipais (MAAP) é também considerado importante, pois identifica outros aspectos que vão além dos serviços ofertados. O modelo conceituado por VAZ, 2003, parte do princípio da importância dos níveis de efetividade dos portais que o autor considera relevante para o avanço da cidadania. O MAAP combina recursos da avaliação de políticas públicas e seus instrumentos e da avaliação técnica de portais, em função dos objetivos do trabalho e das questões orientadoras da pesquisa (VAZ, 2003). Articulado em três blocos, o modelo contempla as análises dos contextos internos e externos, a identificação e caracterização dos conteúdos da oferta de serviços e os impactos e resultados dos portais como instrumentos de promoção da cidadania. Diante da pesquisa realizada em função dos modelos de análise de portais municipais já estudados e aplicados, dispomos da observação de alguns portais municipais do Estado de São Paulo que se classificam de acordo com os níveis de serviços públicos ofertados, como também ressaltar a importância dos recursos da tecnologia para a ampliação dos direitos do cidadão e como esses recursos têm sido conduzidos pelas prefeituras como instrumento de política pública. A mudança de percepção do foco da administração pública para o cidadão tem sido possibilitada por diversos fatores. A Internet pôde ser utilizada como um importante instrumento na relação governo e sociedade, através do fornecimento de informações, da prestação de serviços, da interatividade, da maior atuação do cidadão tanto nas políticas como na fiscalização dos governos. O uso das tecnologias de informação foi progressivamente expandido em diversos setores, primeiramente privados, para finalmente atingirem os setores públicos. Quando o uso da automação chega ao setor público, todos os níveis da administração pública passam a investir e aplicar no governo eletrônico, buscando direcionar todos os serviços possíveis aplicados ao cidadão para ambiente da Internet. Segundo Vaz, a noção de Governo Eletrônico, que pode ser compartilhada por diversos autores, é dada como aplicação intensiva das TIC aos processos de prestação

6 de serviços e relacionamento dos governos com os cidadãos pela intermediação eletrônica e remotamente (VAZ, 2005). Além de representarem maior comodidade, facilidade e agilidade tanto para os usuários como para os servidores, o governo eletrônico, possibilita a redução de gastos operacionais da administração pública. Outro ponto relevante é o aumento do controle social, possibilitado pela maior facilidade de acesso, e o aumento da transparência. O uso do governo eletrônico deve ser associado à modernização da administração pública através do uso de TCIs e também, a melhoria de eficiência dos processos dos governos (operacionais e administrativos). Para traçar um panorama do governo eletrônico no Brasil, é preciso ter em mente a reforma e modernização iniciada no setor público, que se intensificou a partir da crise fiscal dos anos 1980, e ficou conhecida como reforma da gestão pública. Essa reforma tinha como principal objetivo a orientação de serviços para o cidadão e a busca pela excelência. Nesse contexto o uso da tecnologia atua como um fator para o alcance de eficiência, efetividade e alto desempenho. O governo eletrônico faz parte de um conjunto de ações modernizadoras da administração pública brasileira, e passa a ter visibilidade no final da década de Não deve ser visto apenas do aspecto de automação dos processos e disponibilização dos serviços públicos on-line, mas também como uma nova forma do de governar que o Estado usa para cumprir seu papel (DINIZ E.H., et al, 2009). Assim, o governo eletrônico tem papel importante no desenvolvimento do novo modelo de administração pública, voltada para a eficiência e com grande abertura para participação do cidadão na elaboração e monitoramento das políticas públicas. Segundo Vaz, cidadania está estreitamente ligada com a garantia e acesso aos direitos pelos cidadãos. Dessa forma, os Portais Municipais surgem como uma potencial ferramenta de ampliação da cidadania, na medida em que facilitaria o acesso aos serviços públicos, informações e interação com o Governo e, portanto, aos direitos de cidadão. Além disso é importante notar o papel fundamental do âmbito municipal para que se obtenha essa proximidade Governo-Cidadão, uma vez que é no nível local que se

7 consegue atingir com mais precisão os anceios da população e identificar os serviços que lhes são necessários. Em sua pesquisa, Vaz aponta para cinco tipos de impactos positivos que o uso da internet pode trazer à população. O primeiro se refere aos direitos à informação de interesse particular, ou seja, é a disponibilização de informações que o governo possui que se referem ao sujeito ou organizações. O segundo é a promoção dos direitos aos serviços públicos, pois a internet pode suprir as debilidades do setor público no atendimento à população. O terceiro é a promoção do direito ao próprio tempo, ou seja, seria o uso da internet para evitar que o cidadão perca tempo se deslocando, enfrentando filas, etc. O quarto é a promoção do direito ao controle social do governo, que está intimamente ligado aos portais de transparência. O último impacto previsto é a promoção do direito à participação política, que se refere à interação Governo- Sociedade, mas cuja forma ideal ainda está longe da realidade apesar de ser possivel identificar alguma tentativas, como o Orçamento Participativo Digital. Porém, como essa oferta de serviços não é homogênea e nem completa a todos os Portais, sendo importante analisar se os serviços ofertados de fato são efetivos e consolidam a cidadania local. O Brasil possui inúmeros portais municipais, porém seu conteúdo varia muito, desde municípios que disponibilizam somente informações genéricas até portais considerados modelo, como é o Portal da Cidade de São Paulo, que consegue reunir um enorme leque de oferta de serviços online. Diante disso esse trabalho se baseou em dois modelos metodológicos: primeiramente o modelo de Análise e Avaliação de Portais Municipais proposto pelo Vaz; depois foi utilizado o modelo de níveis de oferta de serviços proposto por Coelho. Para se ilustrar melhor a análise foram escolhidos quatro portais municipais, todos de cidade de porte populacional médio do Estado de São Paulo (entre 100 a 500 mil habitantes) que se enquadrassem no modelo de Coelho e, dentro de cada nível foi realizada uma análise baseada no MAPP-M proposto pelo Vaz. O Modelo de Analise e Avaliação de Portais Municipais (MAAP-M), combina recursos da avaliação de políticas publicas e seus instrumentos com a avaliação técnica

8 de portais, partindo não somente dos efeitos oriundos da tecnologia, mas o comportamento de fatores que condicionaram o uso dessa tecnologia. O modelo não somente contribui para a identificação dos efeitos do uso dos portais em distintos níveis, chegando aos impactos na promoção da cidadania, como também explora as relações de causalidade que explicam o funcionamento do portal e seu desempenho (VAZ, 2003) Este modelo propõe identificar limites e possibilidades do uso de portais municipais para atendimento ao cidadão como promoção da cidadania através da utilização da internet pelas prefeituras que pode ser tida como forma de aproximação sociedade/governo e ou governantes. O modelo se articula em três blocos, nos quais cada um agrupa categorias de análise e avaliação. A categorização empregada vale-se de contribuições da avaliação de políticas públicas como elemento central, mas também considera elementos da avaliação técnica de portais. (VAZ,2003) O 1 Bloco contempla três condicionantes : Ambientais: baseia-se no entendimento das relações da organização com o seu ambiente. Organizacionais: influenciam as condições do governo e de forma indireta os portais municipais. Políticas: exercem influencia direta nos processos de implementação, operação, concepção e gestão dos portais municipais. Ressalta-se que essa contribuição também se da na construção dos pontos de vista dos próprios governos na forma como avaliam e utilizam a tecnologia. Nessa condicionante, a infra estrutura publica disponível é essencial, pois pode influenciar no acesso dos cidadãos usuários a internet, alem do desempenho dos serviços oferecidos pelos portais. De maneira geral o primeiro bloco avalia o contexto interno e externo da prefeitura municipal e seu ambiente, como as condicionantes exercem influência sobre os padrões de produção e serviços. Essa influência pode se dar através de normas, cultura organizacional, estilos de lideranças e práticas de trabalho. O 2 Bloco analisa aspectos concretos do próprio portal, ou seja, em termos de funcionalidades e padrões de uso como estruturação de oferta de serviços, suas

9 características e a forma como os cidadão usuários utilizam dele para atender suas demandas. Identificam-se algumas características das ofertas de Serviços e o seu conteúdo. Abrangência da Oferta: Quantidade de serviços e informações disponíveis nos portais. Um portal será mais abrangente quanto mais serviços e informações oferecer aos cidadãos (GANT e GANT, 2002, p. 13) Profundidade: Nível do atendimento da demanda, considerando participação do portal no atendimento parcial ou total do processo necessário para o completo atendimento da demanda dos cidadãos usuários. Utilidade do Conteúdo Ofertado: Pode ser avaliado de duas formas complementares, a avaliação qualitativa da utilidade, baseada nas opiniões dos usuários e da avaliação do conteúdo ofertado de acordo com as demandas e características do local além da verificação quantitativa do numero de acesso ao portal. Nível de atualização do Portal: A existência de seções desatualizadas podem trazer sérios transtornos aos seus usuários alem de retirar a credibilidade do portal e ate mesmo da próprio administração municipal. Confiabilidade: Incorpora dois níveis, um mais objetivo no que diz respeito a veracidade das informações e dos serviços prestados e o outro se refere a efetivação das transações realizadas por meio do portal. Simplicidade e Atratividade: Os portais devem ser simples, no que se refere ao uso de recursos de edição de texto e recursos adicionais como sons, imagens e animações para evitar a lentidão no acesso. Por outro lado os portais também precisam ser atrativos para que o usuário se sinta convidado a utilizar os serviços do portal e a visitar o website também. Estratégia de Marketing : A estrutura de navegação deve estar relacionada a estratégia do website, ou seja, a organização do portal em si, buscando atender e satisfazer as necessidades dos usuários.

10 Estrutura de Navegação e Número de Ações do Usuário:... a estrutura de navegação deve considerar a eficiência do uso de recursos multimídia, a existência de recursos de busca rápida e a minimização do número de operações para a obtenção dos serviços e informações desejadas.(vaz,2003) Clareza da Organização e Acessibilidade: Oferecimento de informações claras e precisas sobre a estrutura do portal aos usuários, podendo assim se deslocar para outras seções sem se sentir perdido nas ações que estiver realizando dentro do portal. A acessibilidade também esta relacionada ao acesso de pessoas portadoras de deficiências contribuindo assim para a promoção da cidadania através da eficiência dos portais. O 3 Bloco identifica e avalia os efeitos da adoção e utilização do portal municipal como instrumento de atendimento ao cidadão, levando em consideração duas categorias, impactos e resultados que são articulados entre si. São feitas algumas distinções para categorizar os resultados do uso dos portais municipais no atendimento ao cidadão e os impactos que isso irá gerar na promoção da cidadania. A avaliação dos impactos é dada em três categorias: Nível de efetivação dos impactos e resultados: Percepção de que os efeitos da utilização do portal produziram transformações na realidade. Tipo de impactos e resultados gerados: incidência do atendimento ao cidadão por meio do portal municipal sobre a afirmação e promoção de acesso a direitos.(vaz, 2003) Beneficiários dos impactos e resultados : O impacto de uma determinada política pública ou de determinado instrumento de política pública refere-se a transformações significativas e duráveis nas condições sociais, econômicas ou políticas, muitas vezes ultrapassando o público-alvo da política (COTTA, 1998, p. 115) Vale ressaltar que esse modelo de estudo não pretende estabelecer avaliações comparativas entre os portais, tampouco construir rankings dos melhores websites,

11 mas sim identificar condições técnicas dos portais relacionando assim sua contribuição ao desempenho do portal municipal como instrumento de atendimento ao cidadão e promoção da cidadania. Alessando Aurigi (1997), autor do trabalho Entering the Digital City, analisou um amplo conjunto de portais da União Européia com a finalidade de estabelecer tipologias dos portais na Web além de critérios para avaliação e classificação destes portais. O autor apresenta algumas qualidades fundamentais para que tenham maior ou menor valor na construção de uma Digital City. Segundo o autor são três qualidades fundamentais: o caráter informativo do portal (quanto maior o nível de informação atualizada, correta e relevante do portal web, maior será o seu potencial de uso pelo cidadão/usuário), o nível participativo (que prevê maior participação e interação entre cidadão/usuário e a cidade) e a chamada grounded (que é a representação virtual nos portais web de aspectos físicos da cidade). A partir deste estudo de Aurigi, o autor Rodrigo Alexandre Coelho (2007), apresenta uma divisão em cinco níveis dos portais municipais, estes níveis indicam o quão próximo o portal está de propiciar uma completa e direta interação entre o cidadão/usuário e o município. O primeiro nível é caracterizado por encontrar apenas a presença da internet, obtendo informações como a história da cidade, a geografia, a estrutura administrativa e alguns eventos do município sem haver, no entanto, qualquer interação entre cidadão/usuário e governo eletrônico. O exemplo do município de Itaquaquecetuba demonstra o que o autor chamou de portal de mão única, ou seja, sendo permitido que o usuário encontre informações sobre o município sem que seja possível a interação. De acordo com o do modelo de análise do Vaz, podemos observar que neste primeiro nível há um baixíssimo de serviços, quase nulo, pois só se refere à informações gerais, e, portanto, deve ter impacto de nível insignificante na cidadania local. O segundo nível é caracterizado como um desenvolvimento em relação ao primeiro nível, pois é acrescentada a interação entre o cidadão/usuário com o governo através de preenchimento de formulário on-line. Um exemplo deste nível de desenvolvimento é o município de Ferraz de Vasconcelos, no qual além de ser

12 encontrados grande quantidade de informações, é possível que o cidadão utilize a ferramenta de preenchimento de formulário eletrônico para que os atendimentos de suas solicitações sejam identificados de forma individualizada. Porém, nesse nível ainda não há uma oferta de serviços considerável, segundo o MAAP-M. Apesar disso é possível notar um aumento na interação, o que pode aumentar o impacto na cidadania local, ainda que não seja muito significativo. O terceiro nível é caracterizado pelo desenvolvimento em relação aos dois níveis anteriores, além de serem encontradas variadas informações acerca do município e a existência de interação, verifica-se serviços personalizados e individualizados, assim como transações financeiras. O portal do município de Sorocaba aparece como exemplo deste nível já que é possível a emissão da segunda via do IPTU, que demonstra um serviço personalizado, atendendo dessa forma um usuário específico. De acordo com o modelo de Vaz, é possível perceber que nesse nível já há um aumento no grau de serviços prestados online, o que pode refletir num nível de cidadania maior, ou também pode ser reflexo de uma gestão municipal mais dedicada à eficiência de seus serviços. O quarto nível é caracterizado pela integração vertical e horizontal, ou seja, há integração e disponibilização de serviços de natureza diferentes que exige participação de mais de um agente administrativo. O portal do município de São Carlos exemplifica este nível através de serviços absolutamente específicos como emissão de segunda via de conta de água e IPTU, por exigir a pesquisa a partir de banco de dados que não é propriamente da prefeitura. Neste nível, baseando no MAAP-M, nota-se que a oferta de serviços é bem alta e especializada, o que pode influenciar numa gestão mais cidadã e democrática. O quinto nível é caracterizado pela integração sem fronteiras, ou seja, estariam concentrados e integrados todos os tipos de serviços e informações que um município pudesse oferecer, além de dispensar o conhecimento da estrutura organizacional, pois a interface do site seria capaz de fazer a interação. Para Coelho (2007) este nível em verdade, é mais um modelo teórico que um objetivo concreto a ser alcançado. O portal que mais se aproximaria deste modelo seria o da cidade de São Paulo, porém neste nível o autor considera que todos os bancos de dados de competência municipal fossem unidos e dialogassem entre si, o que ainda não é realidade nem mesmo no portal de São Paulo que é um dos mais completos do país. Os portais, ainda, podem ser classificados segundo suas funções (Ramprasad, 2002) em portais informacionais - aqueles voltados principalmente ao fornecimento de

13 informações, tanto genéricas quanto personalizadas; portais transacionais - destinados ao processamento de transações vinculadas aos processos de negócios das organizações; e por fim e em portais colaborativos - voltados à realização de atividades colaborativas envolvendo distintos parceiros. Este trabalho buscou destacar a importância dos Portais Municipais na ampliação da cidadania, e como estes podem se tornar uma importante ferramenta de gestão. Foi analisado também a dificuldade e carência de trabalhos acadêmicos dessa área, que está em grande expansão e presente na agenda pública, não só do país, como em todo mundo. Há um grande esforço para a disponibilização de portais pelo municípios, porém somente sua existência não garante que seus serviços sejam de qualidade, ou sequer que haja disponibilidade de serviços personalizados no Portal. Como podemos ver, mesmo comparando portais de cidades de mesmo porte populacional (Cidades Médias), há intensas discrepâncias que devem ser combatidas. É importante que haja não somente a obrigatoriedade de oferta de portais online dos municípios, mas também o estabelecimento de uma oferta de serviços mínimos, para nivelar a qualidade dos portais municipais. Além disso é importante se ampliar o acesso da internet pela população, pois, aliado à oferta de serviços online, poderia desafogar muito os órgãos públicos voltados ao atendimento do cidadão, evitando o desgaste e perda de tempo da população, bem como agilizaria os processos e, portanto, contribuiria para uma maior eficiencia na gestão. O uso destes portais pode ser ainda um instrumento da sociedade de controle do governo, a partir da criação de portais de transparência integrados aos próprios portais municipais, com linguagem clara e simples, fortalecendo a cidadania local e estimulando a prática da accountabilty. Por fim, é muito importante que a gestão municipal revise seus portais a fim de descobrir se está conseguindo alcançar os anceios de sua população, bem como os serviços demandados por ela. É importante também que os cidadãos lutem por portais municipais mais completos, visando seu uso para facilitar seu dia-a-dia e amplificar sua

14 cidadania. A esperança é que um dia os portais municipais possam se tornar ferramentas de democracia direta, porém, devem ser construídos a partir da união do interesse político por parte dos Governos Municipais e consciência cidadã da sociedade. AURIGI, A. (1997). Entering the Digital City: Surveying City-Related Web Sites in Europe. In: 3nd Europe Digital Cities Conference. Anais. Berlin, COELHO, A. C. (2007) Portais Municipais na Internet Estrutura e tipologias dos portais das cidades médias do Estado de São Paulo. São Carlos, março, COELHO, A. C. Tecnologias da Informação, Redes, Governo Eletrônico e Cidadania. Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares Comunicação XII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Região Sudeste Juiz de Fora MG.2007 COTTA,Tereza C. (1998). Metodologias de avaliação de programas e projetos sociais: análise de resultados e de impacto In: Revista do Serviço Público, Ano 49, n. 2, DINIZ E.H.; BARBOSA A.F.; JUNQUEIRA A.R.B.; PRADO O. O governo eletrônico no Brasil: perspectiva histórica a partir de um modelo estruturado de análise. Rio de Janeiro: Revista de Administração Pública, ISSN , GANT, D. e GANT, J. (2002). Enhancing e-service delivery In: GANT, D. et al. State web portals: delivering and financing e-service. Washington: The PricewaterhouseCoopers Endowment for the Business of Government. VAZ, José Carlos. Limites E Possibilidades Do Uso De Portais Municipais Para Promoção da Cidadania: A Construção De Um Modelo De Análise E Avaliação. FGV/EAESP- São Paulo, Disponível Consulta em 06/05/2010 VAZ, José Carlos. Referencial Teórico-Conceitual para Análise e Avaliação de Portais Municipais para o Atendimento ao Cidadão. Artigo apresentado no I ENADI Encontro de Administração da Informação da ANPAD, VAZ, José Carlos. A Evolução da Oferta de Serviços e Informações ao Cidadão pelos Portais Municipais Brasileiros: Entre a Inovação e a Oferta Básica. Artigo Informática Pública ano 10 (2): 65-78, 2008

15 VAZ, José Carlos. Governança eletrônica: para onde é possível caminhar? Revista Pólis, edição especial, VAZ, José Carlos. Internet e promoção da cidadania: a contribuição dos portais municipais. S. Paulo, Ed. Blücher, 2007.

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

Marcello Chamusca Márcia Carvalhal. Públicos Híbridos em Relações Públicas Marcello Chamusca Márcia Carvalhal

Marcello Chamusca Márcia Carvalhal. Públicos Híbridos em Relações Públicas Marcello Chamusca Márcia Carvalhal Marcello Chamusca Márcia Carvalhal Públicos híbridos Tipologia das organizações com base no seu nível de envolvimento com as mídias pós-massivas A hipótese das três palavras-chave Contextualização - Inserção

Leia mais

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS

Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?

O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,

Leia mais

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento

Leia mais

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional

1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional 1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional Conteúdo 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora Atlas Administração - Teoria, Processo e Prática

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

A consolidação do modelo

A consolidação do modelo C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO *

www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * CENTRO DE INFORMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL PESQUISA FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO NO MERCADO BRASILEIRO www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * COORDENADOR:

Leia mais

Proposta de Metodologia para a Avaliação dos websites do Governo Federal

Proposta de Metodologia para a Avaliação dos websites do Governo Federal Proposta de Metodologia para a Avaliação dos websites do Governo Federal Espartaco Madureira Coelho maio/2001 Introdução A partir da leitura do artigo Assessing E-Government: The Internet, Democracy and

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE

GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores. Apresentação SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE GESPÚBLICA Rede Nacional de Consultores Apresentação A Rede de Nacional de Consultores "ad hoc" do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GesPública se constitui elemento de suma importância

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004 REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME.

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. Brasília, 10 de fevereiro de 2010. Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive,

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo

5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo 5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo Este estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão do uso das mídias sociais, como principal ferramenta de marketing da Casar é Fácil, desde o momento da sua

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO

PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque

Leia mais

Curso Wikis Corporativos: ambientes estratégicos de colaboração e comunicação para empresas 2.0

Curso Wikis Corporativos: ambientes estratégicos de colaboração e comunicação para empresas 2.0 Curso Wikis Corporativos: ambientes estratégicos de colaboração e comunicação para empresas 2.0 Esta cada vez mais comum na web ambientes wikis. É um dos fatores principais no que vem sendo denominado

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

As publicações da Confederação Nacional de Municípios CNM podem ser acessadas, na íntegra, na biblioteca online do Portal CNM: www.cnm.org.br.

As publicações da Confederação Nacional de Municípios CNM podem ser acessadas, na íntegra, na biblioteca online do Portal CNM: www.cnm.org.br. 2015 Confederação Nacional de Municípios CNM. Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons: Atribuição Uso não comercial Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar

Leia mais

Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas

Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, nesta aula você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas. Você conhecerá a integração

Leia mais

Existem 109 questões nesta pesquisa

Existem 109 questões nesta pesquisa FASE 2: ANÁLISE DO WEBSITE INSTRUÇÕES Leia atentamente todas as questões Explore o website em avaliação, procurando pelas questões propostas Depois, responda cada questão Algumas questões precisam de informações

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica 5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais

Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB CURSO DE PEDAGOGIA Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais Profa. Aline Sobrinho Fevereiro/2014 Por que trabalhar com projetos?

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino

O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino Escolher o Sponte Educacional é escolher inteligente Sistema web para gerenciamento de instituições

Leia mais

Benchmark Internacional Usabilidade Prefeituras e Boas Práticas de Planejamento e Gestão. Marcelo Barbosa, M.Sc. José Cláudio C.

Benchmark Internacional Usabilidade Prefeituras e Boas Práticas de Planejamento e Gestão. Marcelo Barbosa, M.Sc. José Cláudio C. Benchmark Internacional Usabilidade Prefeituras e Boas Práticas de Planejamento e Gestão Marcelo Barbosa, M.Sc. José Cláudio C. Terra, PhD Brasília, 13 de setembro de 2005 Portais trazem inúmeros benefícios

Leia mais

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 233/2013 Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação (TI) no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Tribunal de Contas da União. Controle Externo

Tribunal de Contas da União. Controle Externo Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional

Leia mais

Como as marcações auxiliam na organização do conteúdo de um ambiente virtual

Como as marcações auxiliam na organização do conteúdo de um ambiente virtual 39 Como as marcações auxiliam na organização do conteúdo de um ambiente virtual Catarina Yuki Sato 1 Glauber José Vaz² Ivo Pierozzi Júnior² A Agropedia brasilis é um ambiente tecnológico voltado para o

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife

Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Portal de Dados Abertos elaborado pela Emprel lança iniciativas que aproximam Prefeitura e cidadãos no Recife Perfil A Empresa Municipal de Informática Emprel é uma empresa pública, dotada de personalidade

Leia mais

GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing

GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA. Temática: Marketing GESTÃO DA DIRETORIA DE MARKETING ATRAVÉS DE UMA DIVISÃO ESTRATÉGICA: OTIMIZANDO PROCESSOS E CAPACITANDO PESSOAS PRÁTICA INTERNA Temática: Marketing Resumo: Identificada a sobrecarga de atividades na diretoria

Leia mais

Mapeamento da atuação de psicólogos do esporte no Estado de São Paulo, desafios e perspectivas de futuro profissional.

Mapeamento da atuação de psicólogos do esporte no Estado de São Paulo, desafios e perspectivas de futuro profissional. Mapeamento da atuação de psicólogos do esporte no Estado de São Paulo, desafios e perspectivas de futuro profissional. Em 2012, durante a realização da I Mostra Paulista de Psicologia do esporte, foi realizado

Leia mais

ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação

ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação ROTEIRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE LIVROS Avaliação dos Programas de Pós graduação Aprovada na 111ª Reunião do CTC de 24 de agosto de 2009 Considerações preliminares O propósito deste roteiro é estabelecer

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,

Leia mais