O pensamento do adolescente segundo a teoria de Jean Piaget

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O pensamento do adolescente segundo a teoria de Jean Piaget"

Transcrição

1 O pensamento do adolescente segundo a teoria de Jean Piaget Isabel Cristina Dalmoro 66 Em seu livro Ensino de Filosofia e Currículo, o professor Ronai Pires da Rocha afirma que cada um que pretenda discutir o ensino de Filosofia deve ter conhecimento de conteúdos de Psicologia, Antropologia, Sociologia e Linguística, necessários para a compreensão da situação de ensino-aprendizagem. Nesse livro apresenta a teoria dos campos conceituais, que consiste, basicamente, na tese de que os seres humanos têm na capacidade de aprender uma característica inexistente em qualquer outra espécie viva. Podemos nos comunicar através de linguagem representacional, proposicional ou simbólica, e, para essa teoria, o núcleo do desenvolvimento cognitivo está na conceitualização do real (ROCHA, 2008, p. 130). Uma das fontes dessa teoria está relacionada aos estudos de Jean Piaget sobre o conceito de esquemas de ação. Os esquemas de ação são as formas como o ser humano interage com o mundo. Durante o processo de interação, organizamos mentalmente a realidade para entendê-la, desenvolvendo a inteligência. É com base nos esquemas de ação que construímos as estruturas mentais que possibilitam o aprendi- 66 Graduanda em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 101

2 DALMORO, I. C. O pensamento do adolescente segundo a teoria de Jean Piaget zado. Segundo Piaget, as ideias não são inatas. Para ele, a inteligência é construída gradualmente pelo indivíduo no decurso de suas interações com o meio; tudo vem da experiência, da relação dele com o mundo (ELKIND, 1975, p. 51). É pelo raciocínio baseado nas experiências que o sujeito é capaz de descobrir como as coisas são. Essas operações mentais são ferramentas do pensamento. São estruturas cognitivas em ação. Sempre que uma criança raciocina, ela está agindo sobre aspectos da realidade, linguagem ou conteúdos mentais (ibidem, 1975, p. 23). Em qualquer nível de desenvolvimento, as estruturas cognitivas determinam o que o indivíduo pode e o que não pode assimilar. Por estrutura cognitiva entende-se a organização ou as aptidões mentais que um indivíduo possui e que mudam através dos processos de adaptação: a assimilação e a acomodação. Para explicar o modo como o conhecimento acontece, Piaget afirma que deve haver um equilíbrio entre a assimilação e a acomodação. Por assimilação entende-se a entrada e processamento de estímulos externos aos esquemas (modificação de conteúdo 67 ). A acomodação seria a reorganização interna: ocorre um ajuste ou criam-se novos esquemas visando uma melhor adaptação (modificação da estrutura 68 ). A adaptação intelectual é um 67 A assimilação é um processo cognitivo pelo qual um indivíduo classifica um novo dado em relação às estruturas cognitivas prévias; ou seja, quando um indivíduo tem novas experiências, tenta adaptar esses novos estímulos às estruturas cognitivas que já possui. Por exemplo, quando uma criança está aprendendo a reconhecer animais, já conhece e tem organizado esquematicamente o que é um cachorro; ao ser apresentada a outro animal que possua certa semelhança ao cachorro, também o terá como cachorro. 68 Seguindo o exemplo acima, quando outra pessoa disser a essa criança que se trata de um cavalo e não de um cachorro, a criança, então, acomodará esse novo estímulo a uma nova estrutura cognitiva, criando assim um novo esque- 102

3 equilíbrio progressivo entre um mecanismo assimilador e a acomodação complementar. Entende-se, então, que a aprendizagem acontece quando ocorre um desequilíbrio nesse esquema mental, quando se faz necessária a reequilibração. As estruturas da inteligência mudam através da adaptação a situações novas. O pensamento formal É em torno dos 12 anos que começa a etapa das operações formais. Nessa etapa, de acordo com Piaget, ocorre o pensamento formal, a inversão de sentido entre o real e o possível. Argumentar, inferir e deduzir aparecem na estruturação da inteligência. O pensamento lógico alcança seu nível de maior equilibração 69, e o adolescente pode imaginar situações possíveis, de modo a prever as situações necessárias para provar uma hipótese. O pensamento formal é, na realidade, essencialmente hipotético-dedutivo: a dedução não mais se refere diretamente a realidades percebidas, mas a enunciados hipotéticos, isto é, a proposições que se referem a hipóteses ou apresentam dados apenas como simples dados, independentes do caráter real: a dedução consiste, então, em ligar essas suposições, e delas deduzir suas consequências necessárias, mesmo quando o experimental não ultrapassa o possível (PIAGET, INHELDER, 1976, p. 189). ma. A diferenciação do cavalo para o cachorro ocorre pelo processo chamado acomodação. Ocorrida a modificação, a criança pode tentar assimilar o estímulo novamente, já que, modificada a estrutura cognitiva, o estímulo é prontamente assimilado. 69 A teoria da equilibração, de maneira geral, trata de um ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, sendo considerada como um mecanismo autorregulador, necessária para assegurar ao indivíduo uma interação eficiente com o meio ambiente. 103

4 DALMORO, I. C. O pensamento do adolescente segundo a teoria de Jean Piaget As operações formais marcam a etapa em que o conhecimento ultrapassa o real para inserir-se no possível, relacionando o possível ao necessário sem a mediação do concreto, indispensável nas etapas anteriores do desenvolvimento da inteligência; um exemplo disso é a sequência infinita de números inteiros. Piaget faz distinções no campo do possível relacionando-as com a psicologia. Primeiramente, podemos falar de operações ou relações possíveis, para indicar aquelas que o indivíduo concebe como possíveis, ou seja, aquelas que o indivíduo sabe que pode efetuar ou construir, mesmo que não o faça efetivamente, denominadas por ele de materialmente possíveis. São, portanto, possíveis do ponto de vista do sujeito. Ao apresentar o possível sob a perspectiva do observador, o que Piaget chama de estruturalmente possível, ele caracteriza como possíveis as operações e relações que o indivíduo seria capaz de efetuar ou construir, sem que pense necessariamente em fazê-lo, isto é, sem que tenha necessariamente consciência de sua eventual capacidade para isso (PIAGET, INHELDER, 1976, p. 195). Para dar conta do equilíbrio operatório, é necessário considerar as duas significações do possível, o materialmente possível e o estruturalmente possível, como também a presença do real. O materialmente possível mantém estreita relação com o estruturalmente possível, uma vez que é na medida em que o indivíduo dispõe de um número suficiente de operações estruturalmente possíveis que chega a imaginar as transformações materialmente possíveis. Esse comportamento hipotético permite que o indivíduo ultrapasse o que percebe até chegar àquilo que pode ser concebido sem a necessidade da experiência. O indivíduo passa a tomar por base elementos verbais e não mais diretamente objetos. Dessa maneira, muitas vezes é suficiente traduzir em simples proposições uma operação concreta, sem apresentar 104

5 ao sujeito objetos concretos que serviriam de apoio à operação, como, por exemplo, o problema formal: Edith é mais loura que Suzana e Edith é mais morena que Lili; qual a mais morena das três? (PIAGET, INHELDER, 1976, p. 189). Ao basear-se em hipóteses e não mais em fatos recebidos, o pensamento formal se caracteriza agora pela utilização da lógica das proposições. Para Piaget, essa lógica vai além de ser uma lógica verbal. É, antes de tudo, uma lógica de todas as combinações possíveis do pensamento, tanto no caso de que tais combinações se deem em problemas experimentais quanto no caso de problemas puramente verbais, pois é durante as manipulações experimentais que se afirma, no início do pensamento formal, uma série de possibilidades operatórias novas, formadas por disjunções, implicações e/ou exclusões (PIAGET, INHELDER, 1976, p. 190). Essas proposições consistem em elaborar relações sobre relações (proporções, distributividade, classes, etc.). É este poder de formar operações sobre operações que permite ao conhecimento ultrapassar o real (PIAGET, 1978, p. 27). O real fica subordinado ao possível, e os fatos só serão explicados e admitidos como fatos depois de uma verificação que se refere ao conjunto das hipóteses compatíveis com a situação dada. O que caracteriza o pensamento formal constitui uma forma de equilíbrio, seu modo de existência consiste em um conjunto de possibilidades, entre as quais são realizadas apenas as operações e os esquemas operatórios efetivamente construídos, pois o resto se reduz às transformações virtuais que podem aparecer a partir dessas realidades efetivas (PIAGET, INHELDER, 1976, p. 246). Portanto, é nesse estágio que o adolescente passa a realizar as operações lógicas próprias do raciocínio, que o habilita ao pensamento formal. Passa a considerar as possibilidades, 105

6 DALMORO, I. C. O pensamento do adolescente segundo a teoria de Jean Piaget começando a construir sistemas ou teorias, refletindo sobre seu pensamento. Do ponto de vista funcional, tais sistemas apresentam a significação essencial de permitir ao adolescente sua integração moral e intelectual na sociedade dos adultos, porque, ao contrário da criança, que se sente inferior ao adulto, o adolescente é o indivíduo que começa a considerar-se igual aos adultos e julgá-los num plano de igualdade e reciprocidade (PIA- GET, INHELDER, 1976, p. 252). Mesmo sendo um indivíduo em formação já passa a pensar no seu futuro dentro da sociedade e no seu trabalho. Procurando colocar-se no mundo dos adultos, o adolescente não se contenta mais em viver as relações interindividuais que seu ambiente lhe oferece, tende a participar das ideias, ideais e ideologias de um grupo mais amplo (ibidem, p. 254). Essa nova característica de orientar-se para o abstrato, para o que antes não era tão natural, como a utilização intermediária de certo número de símbolos verbais, que o deixavam indiferente quando criança, é, segundo Piaget, a manifestação mais direta e mais simples do pensamento formal. Ao construir teorias, demonstra sua capacidade de reflexão, e sua reflexão lhe permite fugir do concreto atual na direção do abstrato e do possível. O adolescente constrói suas teorias, ou as adota, reconstruindo a partir do que lhe foi apresentado (PIAGET, INHELDER, 1976, p. 254). Esse novo plano de pensamento e de realidade caracteriza a inteligência formal. O desenvolvimento da moral Utilizando como método de pesquisa a aplicação de jogos de bolinhas de gude entre escolares de Genebra e Neuchâtel, Piaget afirma que o indivíduo chega ao quarto estágio do de- 106

7 senvolvimento moral por volta dos 12 anos de idade. O ingresso nesse estágio caracteriza-se pelo aparecimento da cooperação entre os jogadores. Os resíduos do egocentrismo, em forma de divergências pessoais entre os jogadores, nas fases anteriores, são substituídos por discussões acerca dos pontos de litígio durante o jogo. Essas reflexões sobre as regras do jogo, discussões sobre possíveis pontos de litígio que são resolvidos hipoteticamente e criações de novas regras sugerem a generalização e a formalização do raciocínio. Desse modo, as regras do jogo não se apresentam mais como uma imposição feita pelos adultos, mas como resultado de uma livre decisão, digna de respeito na medida em que é mutuamente consentida. Libertando as crianças das opiniões impostas, as normas da autoridade são substituídas pelas regras imanentes à própria consciência. O respeito a regras é entendido como decorrente de acordos mútuos entre os jogadores. Portanto, o desenvolvimento das estruturas lógicas que passam de uma centração (egocentrismo) para uma descentração (reversibilidade operatória e pensamento hipotético dedutivo) ocorre paralelamente ao processo de socialização (BRANCO, 1994, p ). Logo, a elaboração do raciocínio lógico consiste na redução gradual do egocentrismo, caracteristicamente mais acentuado nos primeiros estágios do desenvolvimento. A partir de então, a incapacidade de se colocar no ponto de vista de outros dá lugar à capacidade de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes (seus e de outros) e de integrá-los de modo lógico e coerente. O adolescente passa por uma fase em que atribui um poder ilimitado ao seu pensamento, ao pensar em um futuro glorioso ou em transformar o mundo pela ideia (PIA- GET, INHELDER, 1976, p. 257). É, ainda, na vida social que ocorre a descentração intelectual e moral; ou seja, é nas discus- 107

8 DALMORO, I. C. O pensamento do adolescente segundo a teoria de Jean Piaget sões com os colegas que o criador das teorias frequentemente descobre, pela crítica às dos outros, a fragilidade das suas (ibidem, p. 257). Ao dizer que a adolescência é a idade da integração no universo social adulto, Piaget sustenta que é a idade necessariamente complementar da formação da personalidade, e que o programa de vida e plano de reformas constituem, sob o ângulo das funções cognitivas ou do pensamento, características essenciais da conduta do adolescente. As operações formais não apenas permitem ao jovem construir todas as possibilidades num sistema e construir proposições contrárias aos fatos, mas também lhe possibilitam conceituar seu próprio pensamento, tomar suas construções mentais como objetos e raciocinar sobre as mesmas (ELKIND, 1975, p. 98). A capacidade de considerar todos os fatores possíveis para resolver um problema caracteriza algumas das reações do adolescente. Assim, quando ele se coloca diante das alternativas paternas, quer saber o porquê da posição e está pronto a debatê-las e compará-las com a posição escolhida por ele mesmo. O adolescente possui, então, a capacidade de construir ideais, ou situações contrárias à realidade. Dessa maneira, pode aceitar uma premissa contrária à realidade e continuar com a discussão como se a premissa fosse correta (ELKIND, 1975, p. 108). Piaget e a educação Ao referir-se à educação, Piaget considerava que o principal objetivo é o de criar homens capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram, tendo como segundo objetivo o de formar mentes que possam ser críticas, possam verificar e não aceitar tudo o que lhes é 108

9 oferecido. As suas orientações para o ensino de ciências concentram-se, desde os níveis elementares, no desenvolvimento pelo aluno dos instrumentos intelectuais necessários à investigação científica, que combina o raciocínio dedutivo e os dados da experiência. Assim, o jovem atinge a estrutura mental que lhe permitirá raciocínios rigorosos (baseados em operações combinatórias e proposicionais), bem como uma conduta de pesquisa eficaz, que inclui levantamento de hipóteses, a dissociação de fatores e a variação experimental de cada um deles (CAS- TRO, 1986, p. 45). Em suas obras, Piaget não oferece respostas sobre o que e como ensinar, mas nos permite entender melhor como os adolescentes aprendem, fazendo com que o professor possa oferecer estímulos adequados ao desenvolvimento destes. Ensino de Filosofia Sendo a Filosofia uma disciplina que se faz pelo pensar apenas, e se é da natureza da Filosofia a reflexão crítica diante de conceitos básicos utilizados por nós no dia a dia, como nas ciências humanas e da natureza, nas religiões e nas artes (MUR- CHO, 2002, p. 21), é responsabilidade do professor do Ensino Médio, em particular do professor de Filosofia, dar aos seus alunos a oportunidade para pensar. Essa oportunidade vem acompanhada do ensino da argumentação, da avaliação de problemas em argumentos filosóficos e alternativas diante dos mesmos. É preciso ensinar a pensar de forma sistemática, rigorosa e disciplinada (MURCHO, 2002, p. 71). O estudante deve ser estimulado e ajudado a pensar por si nos problemas, teorias e argumentos da filosofia (MURCHO, 2008). Entendemos, ainda, que, fazem parte da personalidade do adolescente a curiosidade e a capacidade de se espantar di- 109

10 DALMORO, I. C. O pensamento do adolescente segundo a teoria de Jean Piaget ante do mundo, o questionamento sobre o sentido das coisas. Consequentemente, ao aprofundar uma reflexão, os adolescentes passam a perceber que, em filosofia, o sim e o não já não são mais suficientes para os seus questionamentos e que se faz necessária uma maior compreensão das questões, e para isso é preciso analisar detalhes, argumentar e trazer à tona as contradições. Ressaltamos que, de acordo com a teoria de Jean Piaget, esta capacidade para questionar, refletir sobre o seu pensamento e construir suas teorias é própria do adolescente, sendo assinalada pela estruturação do pensamento formal. E, finalmente, consideramos que o educando deve ser visto como sujeito e não como objeto do ensino. Deste modo, cabe ao professor fazer a pergunta que desequilibra e, assim, provocar a reequilibração do esquema lógico do seu aluno, e ele só poderá fazê-la se descobrir qual o esquema mental em que este se encontra. Referências bibliográficas BRANCO, Lisandre Maria Castello. O desenvolvimento da moralidade na teoria de Jean Piaget. São Paulo: FDE, p (Série Idéias n. 20). Disponível em: dea_a.php?t=006. CASTRO, Amélia Domingues de. Piaget e a pré-escola. 3. ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, ELKIND, David. Crianças e adolescentes: ensaios interpretativos sobre Jean Piaget. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, Conceitos fundamentais no desenvolvimento da inteligência. Disponível em: MURCHO, Desidério. A natureza da filosofia e o seu ensino. Lisboa, Portugal: Plátano Edições Técnicas,

11 . A natureza da filosofia e seu ensino Disponível em: /criticanarede.com/naturfilosofia.html PIAGET, Jean. A epistemologia genética. São Paulo, Abril Cultural, (Os pensadores). PIAGET, Jean; INHELDER, Barbel. Da lógica da criança à lógica do adolescente. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes,

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

INTELIGÊNCIA OPERATÓRIA CONCRETA E OPERATÓRIA FORMAL

INTELIGÊNCIA OPERATÓRIA CONCRETA E OPERATÓRIA FORMAL INTELIGÊNCIA OPERATÓRIA CONCRETA E OPERATÓRIA FORMAL Prof. Dr. Wilson da Silva 1 A INTELIGÊNCIA OPERATÓRIA CONCRETA (± de 7 a 11/12 anos) Por volta dos sete anos ocorre um fato decisivo no desenvolvimento

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

Piaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os

Piaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os Teoria cognitivista Piaget utilizou os princípios conhecidos como o conceito da adaptação biológica para desenvolver esta teoria; Ela diz que o desenvolvimento da inteligência dos indivíduos acontece à

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

7 Estágios do desenvolvimento segundo Piaget - Conteúdo

7 Estágios do desenvolvimento segundo Piaget - Conteúdo Introdução Estágio sensório-motor Estágio pré-operatório Estágio operatório concreto Estágio operatório formal Operação mental Tipos de abstrações Método Clínico Conclusão 2 Introdução Para Piaget, a construção

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

O Desenvolvimento Moral na Educação Infantil

O Desenvolvimento Moral na Educação Infantil Andressa Ranzani Nora Mello Keila Maria Ramazotti O Desenvolvimento Moral na Educação Infantil Primeira Edição São Paulo 2013 Agradecimentos A todos aqueles que, direta ou indiretamente, contribuíram

Leia mais

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA

LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu

Leia mais

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil 1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta

Leia mais

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO. Jean Piaget

DESENVOLVIMENTO COGNITIVO. Jean Piaget DESENVOLVIMENTO COGNITIVO Jean Piaget JEAN PIAGET Jean William Fritz Piaget nasceu a 9 de Agosto de 1896 em Neuchâtel e faleceu a 16 de Setembro de 1980 em Genebra. Estudou inicialmente Biologia, na Suíça,

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Marta Kohl de Oliveira Algumas Contribuições da Psicologia Cognitiva

Marta Kohl de Oliveira Algumas Contribuições da Psicologia Cognitiva Marta Kohl de Oliveira Algumas Contribuições da Psicologia Cognitiva A criança que chega à escola é um indivíduo que sabe coisas e que opera intelectualmente de acordo com os mecanismos de funcionamento

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS

Leia mais

ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET

ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET ABORDAGEM INTERACIONISTA COGNITIVISTA: A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE PIAGET 1- QUEM FOI JEAN PIAGET? Piaget nasceu em 9 de agosto de 1896, na Suíça. Foi psicólogo do desenvolvimento e, anteriormente, biólogo.

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

PEDAGOGIA APLICADA À EVANGELIZAÇÃO

PEDAGOGIA APLICADA À EVANGELIZAÇÃO PEDAGOGIA APLICADA À EVANGELIZAÇÃO TEORIA DE PIAGET Revista Pedagógica Espírita IDE - Editora Grupo Pedagogia Aplicada à Evangelização Coordenação: Walter Oliveira Alves - www.rpespirita.com.br - www.ideeditora.com.br

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PROJETO PEDAGÓGICO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROJETO PEDAGÓGICO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO APRESENTAÇÃO O Projeto Político Pedagógico da Escola foi elaborado com a participação da comunidade escolar, professores e funcionários, voltada para a

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Desenvolvimento Cognitivo

Desenvolvimento Cognitivo Desenvolvimento Cognitivo Psicologia do Desenvolvimento Jean Piaget elaborou uma teoria do desenvolvimento a partir do estudo da inteligência da criança e do adolescente. A sua teoria permitiu que se acabasse

Leia mais

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY PLANOS GENÉTICOS FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE MICROGÊNESE PLANOS GENÉTICOS história da espécie humana FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

Desenvolvimento moral da criança: semelhanças e distinções entre o pensamento de Kant e Piaget. Pôster

Desenvolvimento moral da criança: semelhanças e distinções entre o pensamento de Kant e Piaget. Pôster Desenvolvimento moral da criança: semelhanças e distinções entre o pensamento de Kant e Piaget Camila Costa Soufen Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: camilasoufen@gmail.com Cleiton José Senem

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

01 UNINORTE ENADE. Faça também por você.

01 UNINORTE ENADE. Faça também por você. 01 UNINORTE ENADE Faça também por você. 02 ENADE UNINORTE Confira algumas questões e seus significados 03 UNINORTE ENADE O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadora? Apesar de ser confuso,

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA

Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Em ação! PARTE 1: (5 minutos) Procure alguém que você não conhece ou que conhece

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

RESENHAS. BECKER, Fernando. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003, 116 p.

RESENHAS. BECKER, Fernando. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003, 116 p. Linguagem & Ensino, Vol. 8, Nº 2, 2005 (275-285) RESENHAS BECKER, Fernando. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003, 116 p. Resenhado por Márcia Cristina Greco OHUSCHI

Leia mais

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.

Leia mais

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Breve Histórico do Raciocínio Lógico

Breve Histórico do Raciocínio Lógico Breve Histórico do Raciocínio Lógico Enquanto muitas culturas tenham usado complicados sistemas de raciocínio, somente na China, Índia e Grécia os métodos de raciocínio tiveram um desenvolvimento sustentável.

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

PSICOLOGIA B 12º ANO

PSICOLOGIA B 12º ANO PSICOLOGIA B 12º ANO TEXTO DE APOIO ASSUNTO: Piaget Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encarado como processo descontínuo, uma evolução por 4 estádios que

Leia mais

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS? SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS

Leia mais

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna:

11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na segunda coluna: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE DISCIPLINA / CRÉDITO RESUMO INTRODUTÓRIO

ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE DISCIPLINA / CRÉDITO RESUMO INTRODUTÓRIO ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE DISCIPLINA / CRÉDITO RESUMO INTRODUTÓRIO Roberto Leal Lobo e Silva Filho A organização do ensino de uma disciplina específica dentro de um currículo de graduação vai depender,

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA O que é o Projeto de Intervenção Pedagógica? O significado de projeto encontrado comumente nos dicionários da Língua Portuguesa está associado a plano de realizar,

Leia mais

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Relações/interações que envolvem a triade aluno - professor saber matemático Eixo fundamental : transformação

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas

A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA Profa. Conchita Kennedy Dantas Bilingüismo Segundo alguns investigadores as crianças expostas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO Marcelo Moura 1 Líbia Serpa Aquino 2 Este artigo tem por objetivo abordar a importância das atividades lúdicas como verdadeiras

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática

Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Universidade Federal de Roraima Departamento de Matemática Cursos de Capacitação Elementos básicos da Teoria de Aprendizagem Significativa Héctor José García Mendoza w3.dmat.ufrr.br/~hector 1 Que é Aprendizagem?

Leia mais

Conceito de pesquisa

Conceito de pesquisa Conceito de pesquisa A pesquisa e uma atividade voltada para a solução de problemas, através do emprego de procedimentos científicos. Seus elementos são: 1. Problema ou dúvida 2. Metodo científico 3. Resposta

Leia mais

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750

John Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750 John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do

Leia mais

As pessoas apresentando uma deficiência mental: Cognição e aprendizagem

As pessoas apresentando uma deficiência mental: Cognição e aprendizagem As pessoas apresentando uma deficiência mental: Cognição e aprendizagem Jean-Robert Poulin, Ph.D. Professor visitante Universidade Federal do Ceará Florianòpolis, julho 2010 Definição da deficiência mental

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER

LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA SOBRE UM PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Susana Lazzaretti Padilha Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Campus Cascavel susana.lap@hotmail.com

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

Principais Teorias da Aprendizagem

Principais Teorias da Aprendizagem Universidade Federal de Santa Maria Unidade de Apoio Pedagógico Principais Teorias da Aprendizagem Venice T. Grings vgrings@hotmail.com Para compreender como se dá o processo de aprendizagem faz-se necessário

Leia mais

Resenha de livro. Por Camila Munerato 1 Camila Rodrigues dos Santos 2 Eunice Pereira Cardoso 3

Resenha de livro. Por Camila Munerato 1 Camila Rodrigues dos Santos 2 Eunice Pereira Cardoso 3 Resenha de livro Por Camila Munerato 1 Camila Rodrigues dos Santos 2 Eunice Pereira Cardoso 3 A presente resenha do livro de Moretto, (2007) em sua 2 edição tem o intuito de mostrar que a avaliação é um

Leia mais

Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Sociologia

Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Sociologia Proposta Curricular do Estado de São Paulo para a Disciplina de Ensino Médio Elaborar uma proposta curricular para implica considerar as concepções anteriores que orientaram, em diferentes momentos, os

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com

Justificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com 1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda

Leia mais