O PERCURSO DE ELABORAÇÃO DE UM PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO EM UMA TURMA DE UMA ESCOLA ESPECIALIZADA

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1 O PERCURSO DE ELABORAÇÃO DE UM PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO EM UMA TURMA DE UMA ESCOLA ESPECIALIZADA CARLA FERNANDA OLIVEIRA DE SIQUEIRA 1 - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) CRISTINA ANGÉLICA AQUINO DE CARVALHO MASCARO 2 - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Fundação de Apoio á Escola Técnica (FAETEC/ RJ) ANNIE GOMES REDIG 3 - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) SUZANLI ESTEF DA SILVA 4 - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) AMANDA CARLOU 5 (UERJ) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). INTRODUÇÃO A educação hoje é um direito do homem, construção e conquista humana, e deve levar à efetivação de uma vida com qualidade para todas as pessoas (KASSAR, 2007, p.65). O presente trabalho encontra-se na modalidade relato de experiência, com características para constituir-se posteriormente em um ensaio teórico. O projeto de pesquisa que embasou este trabalho surgiu de debates a cerca do direito, tanto da diferença, como da diversidade no interior das escolas especializadas, realizados no grupo de pesquisa: Inclusão Escolar de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Regular: Práticas Pedagógicas e Cultura Escolar 6, vinculado ao Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PROPEd UERJ). 1 Bolsista de Iniciação Científica CNPQ UERJ, graduanda do curso de Pedagogia da UERJ. Endereço: Rua Araticum, 121 Casa. 26 Jacarepaguá, Rio de Janeiro (RJ) CEP carlauerj@hotmail.com 2 Pedagoga com habilitação em Educação Especial pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mestre em Educação Especial (UERJ). Endereço: Rua Francisco Dantas, 85 bloco 2 apto 402- Frequesia, Rio de Janeiro (RJ) CEP : cristinamascaro@hotmail.com 3 Doutoranda em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação PROPEd/UERJ. Endereço: Rua Ambaitinga 160, apto 202, Praia da Bandeira, Ilha do Governador. Rio de Janeiro (RJ). CEP: annieredig@yahoo.com.br 4 Graduada em Pedagogia.Professora de Educação Especial e Ensino Fundamental. Rua Araguari, 137/201 Ramos Cep suzanli_estef@hotmail.com 5 Mestranda em Educação: Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Brasil. Pedagoga responsável pelos Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Rua Ituverava, nº 1421, casa 4, Freguesia, Rio de Janeiro (RJ), CEP: carlou.amanda@gmail.com. 6 Ver site:

2 Desde os anos 90, começaram a surgir grandes mudanças no cenário educacional. Uma dessas transformações surgidas neste contexto foram às questões relativas à inclusão de pessoas que não possuíam o direito de frequentar o universo escolar, dentre elas encontram-se os alunos alvos da educação especial: pessoas com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades (BRASIL, 2008). Através deste novo panorama, surge também o debate a cerca da necessidade das instituições especializadas se ressignificarem, não somente sobre o seu papel, mas também qual a sua nova função social. Nesse sentido, entendemos a educação especial como uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, e tem como uma de suas atribuições subsidiar a efetivação dos pressupostos teóricos da Educação Inclusiva. Analisando alguns aspectos das legislações brasileiras que buscam a escolarização de alunos com deficiência, podemos citar a nossa Constituição Federal de 1988, que no inciso III do artigo 208 estabelece que o atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência deve se dar preferencialmente na rede regular de ensino (BRASIL,1988), a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), assim como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN /Lei nº 9.394/96 (BRASIL, 1996) e as Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica- Resolução CNE/CEB Nº 2 de 2001 (BRASIL, 2001) se configuram também como exemplos deste novo paradigma. Partindo desses aparatos legais, os alunos com deficiência ganham direito a uma pedagogia diferenciada, ou seja, tendo o foco no aluno e não na sua deficiência. Tornando a escola capaz de reconhecer e satisfazer as necessidades desse alunado, levando-o a condições próprias para o seu desenvolvimento e aprendizagem. Essa nova concepção traz a tona a necessidade de um olhar mais individualizado frente às características de cada indivíduo, sendo assim, surge o conceito de diferenciação. A diferenciação é entendida tendo como base as ideias de Perrenoud, exploradas por André (1999, p.22): Diferenciar é dispor-se a encontrar estratégias para trabalhar com os alunos mais difíceis. Se o arranjo habitual do espaço de sala não funciona com esses alunos, se os livros e materiais didáticos não são adequados para eles, se, enfim, as atividades planejadas não os motivam, é preciso modificá-las, inventar novas formas, experimentar, assumir o risco de errar e dispor-se a corrigir. Diferenciar é, sobretudo, aceitar o desafio de que não existem respostas prontas, nem soluções únicas; é aceitar as incertezas, a flexibilidade, a abertura das pedagogias ativas que em grande parte são construídas na ação cotidiana, em um processo que envolve negociação, revisão constante e iniciativa de seus atores. Entendemos que, para diferenciar, é preciso planejamento sistemático das ações, de modo que estas possam favorecer a aprendizagem de todos os alunos. Um instrumento que os professores podem utilizar para organizar seu plano de ação é o Plano Educacional Especializado (PEI). O PEI é um instrumento utilizado para a individualização do ensino, construído com a comunidade escolar, demais profissionais, familiares e o próprio aluno, um programa com metas acadêmicas e sociais que atendam às necessidades e singularidades do sujeito (GLAT, 2012; GLAT, VIANNA & REDIG, 2012). Para Glat et all (2012, p.85) o PEI busca as respostas educativas mais adequadas para as necessidades específicas apresentadas em processos de escolarização de estudantes que exigem caminhos alternativos para sua aprendizagem. 3282

3 Partindo das ideias apresentadas acima, não se trata de favorecer uns em detrimento de outros, mas sim diferenciar estratégias, individualizar o ensino e usar recursos diversificados e linguagens diferentes, adaptar tanto o tempo como os espaços, revendo os critérios de avaliação. Portanto, o presente trabalho tem como característica conceitualizar esse instrumento denominado Plano Educacional Individualizado e também apresentar como se deu sua construção em uma Escola Especializada, aplicado em uma classe para alunos com deficiência intelectual. MÉTODO O trabalho baseia-se em um relato de experiência, tendo como metodologia utilizada a pesquisa-ação (PIMENTA, 2005; GLAT & PLETSCH, 2011). Essa metodologia consiste em ser uma: Pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo (THIOLLENT, 2011, p.14). Nesse tipo de metodologia a pesquisa tem como função diagnosticar, acompanhar e avaliar uma situação e, principalmente, buscar soluções para os problemas detectados. Essa metodologia tem como característica ser uma investigação aplicada, onde o pesquisador se envolve na causa do estudo (MARTINS, 2010). A pesquisa-ação não é uma simples intervenção ou somente prestação de serviço. Thiollent (2011) acrescenta que a pesquisa-ação pode ser qualificada quando houver uma ação das pessoas envolvidas no problema observado e que essa ação tenha um caráter investigativo para ser elaborada e conduzida. O processo de elaboração do Plano Educacional Individualizado se deu por seis fases distintas, todas importantes para a construção do instrumento. Dentre elas: Estudo Teórico sobre o assunto, capacitação do docente sujeito focal da pesquisa, escolha do aluno para aplicação do instrumento, elaboração da ficha de Acompanhamento do aluno escolhido, Aplicação do Inventário de Habilidades Escolares e preparação do Plano propriamente dito. Partindo de um estudo teórico realizado, pudemos verificar que o instrumento Plano Educacional individualizado é algo bem recente aqui no Brasil, tanto na sua aplicação, como em referências teóricos nacionais. Foram analisados documentos legais de algumas redes de ensino no Brasil: do Distrito Federal, de Minais Gerais e do Município de Duque de Caxias. No entanto, em outros países ele já está bem presente como nos Estados Unidos, Portugal, Catalunha, Áustria, Bélgica e Reino Unido, onde possuem prática no atendimento educacional as pessoas com necessidades educacionais especiais. A escolha de uma docente como sujeito focal, se deu através de uma reunião onde foi apresentada à equipe escolar como seria o andamento da pesquisa. Feito isso, iniciamos as observações nas salas de aula de cada docente que manifestou interesse em participar, de forma a analisar qual a turma que maior se beneficiaria com a ação. Foi então que elegemos uma turma com uma docente que, desde o inicio das atividades, demonstrou interesse no assunto e sua turma já possuía algum carácter de individualização das atividades. 3283

4 A formação docente teve como foco ser uma capacitação continuada, em parceria com a Universidade, tendo como objetivo: ninguém detém o saber e o outro precisa aprender. Partindo desse diálogo entre o conhecimento produzido na academia e as reflexões do docente da instituição, foram construídos novos saberes e conhecimentos, de forma a qualificar tanto o trabalho produzido na academia como na instituição escolar. Segundo Nóvoa (1992, p.25): A formação não se constrói por acumulação (de cursos, de conhecimentos ou de técnicas), mas sim através de um trabalho de reflexividade crítica sobre as práticas e de (re) construção permanente de uma identidade pessoal. Por isso é tão importante investir na pessoa e dar um estatuto ao saber da experiência. Os principais temas trabalhados durante a capacitação docente foram: o desenvolvimento acadêmico e psicossocial de alunos com deficiencia intelectual 7 e o papel da escola especializada nesse processo; Políticas na área de Educação Especial; Pesquisa em Educação e Plano Educacional Individualizado. Partindo dessa capacitação, foi realizada a escolha do aluno que faria parte desse Plano piloto, que se deu de forma coletiva, onde a docente e os pesquisadores decidiram juntos. Seguindo alguns dos critérios utilizados: ter diagnóstico de deficiência intelectual, ter entre seis e nove anos. Assim que o sujeito foi escolhido, iniciamos as observações que foram registradas a partir das Fichas de Acompanhamento. Este instrumento foi elaborado a partir dos pressupostos do INDEX do Centre for Studies in Inclusive Education (CSIE) desenvolvido por Booth & Ainscow (2002) para avaliar o processo de implementação da inclusão escolar em diferentes sistemas escolares. O foco dessa ficha consiste em analisar e descrever as necessidades especiais do sujeito. Posteriormente aplicamos o Inventário de Habilidades Escolares. Onde sua elaboração tem como base em Correia (1999) e Pletsch (2009), onde se listam algumas habilidades básicas, sendo dividas em quatro categorias: comunicação oral, leitura e escrita, raciocínio lógicomatemático e informática (CRUZ, MASCARO & NASCIMENTO, 2011). Nessas fichas, os professores registravam suas observações assinalando as melhores opções que correspondem ao desempenho do aluno. Partindo do preenchimento do inventário de habilidades, foi possível ter uma melhor avaliação do aluno, apontando assim, as habilidades que ele já possui e quais as que ele ainda apresenta dificuldades. A partir disso, foi possível a elaboração de um plano educacional individualizado (NASCIMENTO, 2011). Plano Educacional Individualizado: pensando na diferenciação do ensino O Plano Educacional Individualizado (PEI) caracteriza-se por ser uma alternativa de trabalho que tanto individualiza como personaliza os processos de ensino para um determinado sujeito. Tendo como característica ser um planejamento individualizado, sendo periodicamente revisado e avaliado. Nele contém todas as informações do discente, ou seja, seus interesses, suas possibilidades, conhecimentos do sujeito, necessidades e prioridades de aprendizagem (como ensinar, quem vai ensinar e como ensinar). Prevendo recursos, estratégias, conteúdos, profissionais envolvidos, expectativas, prazos, habilidades. O PEI inclui não só a área acadêmica, mas também social e laboral. 7 Justifica-se pelo fato do aluno escolhido para a aplicação do Plano possuir Deficiência Intelectual. 3284

5 A individualização e a diferenciação são entendidas como ações contextualizadas que consideram a proposta escolar de todos os alunos e buscam alternativas diferenciadas de aprendizagem para aqueles que requerem alguma necessidade específica. De acordo com Pacheco (2007), a natureza prática de um Plano de Ensino Individualizado depende tanto do ajuste educacional quanto de sua conexão ao trabalho geral da turma. O instrumento foi elaborado nos moldes dos Planos Individuais de Inclusão muito utilizados nas escolas de países da Europa e dos Estados Unidos não só para promover seu desenvolvimento, mas também sua inserção social e laboral de alunos com deficiência (NCC, 1999; PACHECO, 2007; PORTUGAL, 2008; SENRA, MELLO, LIMA, AMARAL & PILAR, 2008, MCLNERNEY, 2010; entre outros). De acordo com esses autores, partindo de um planejamento individualizado é possível promover estratégias pedagógicas individualizadas de forma a serem empregadas no desenvolvimento de alunos com deficiência nas áreas acadêmicas, de habilidades sociais, dependendo de sua faixa etária e do nível de desenvolvimento e de interesse do aluno. O PEI é composto por três etapas basicamente: o planejamento colaborativo, avaliação e as adaptações curriculares. Possuindo metas de curto, longo e médio prazo. O instrumento tem que ser constantemente revisado e avaliado, observando se os objetivos foram alcançados, caso contrário é necessário readequá-los. De acordo com Siqueira, Mascaro, Vianna, Estef e Redig (2012, p. 06) a elaboração se dá através de quatro metas, sendo elas: A primeira meta consiste em avaliar e conhecer o aluno, ou seja, ter clareza das reais necessidades desse discente, conhecendo sua história, seus interesses, conhecimento adquirido e suas necessidades. A segunda baseia-se em estabelecer metas para aquele sujeito, sendo elas de curto, médio e longo prazo. Terceira tem como fundamento a elaboração de um cronograma com data de inicio e termino do Plano e a quarta e ultima é organizar os procedimentos para a avaliação do mesmo, podendo ser através de observação do professor e da família, registros e etc. Segue abaixo o modelo elaborado de forma coletiva, entre pesquisadores e a docente da turma da escola especializada, tendo como base os diversos modelos de Plano analisados durante a capacitação. Na análise foi possível observar que os diversos modelos continham algumas informações básicas sobre o aluno: nome, idade, quanto tempo está na escola, aprendizagens já consolidadas, dificuldades já encontradas, objetivos, metas e prazos, recursos e adaptações utilizados e por últimos os profissionais envolvidos. Plano Educacional Individualizado Aluno: Série: Nascimento/idade: Data do planejamento: 3285

6 Capacidades, interesses O QUE SABE? DO QUE GOSTA? Necessidades O QUE APRENDER/E NSINAR? Metas e prazos EM QUANTO TEMPO? Recursos/ estratégias O QUE USAR PARA ENSINAR? COMO? Profissionais envolvidos QUEM PLANEJA E APLICA? Figura 1: Tabela demonstrativa do Plano Educacional Individualizado Dentre os resultados obtidos até o presente momento, o que mais nos chamou atenção foi o não entendimento acerca do instrumento e sua função. Ou seja, aponta para a necessidade de uma maior clareza acerca da elaboração de estratégias individualizadas, mas relacionada com o restante da turma. Conclui-se que a docente associou a ideia de Individualização do Plano à atividades individualizadas, enquanto que a proposta do instrumento era pensar no aluno enquanto um sujeito singular, avaliando suas possiblidades criando estratégias de curto, médio e longo prazo. Outro dado bastante interessante foi que a docente apresentou dificuldade em descrever as aprendizagens já consolidadas pelo aluno. Foi também observado que o campo das habilidades sociais não recebeu tanta importância como as aprendizagens acadêmicas, nos fazendo refletir sobre qual o papel da instituição especializada. CONSIDERAÇÕES FINAIS A ideia do Plano Educacional Individualizado não é algo que é próprio tanto da cultura como do cotidiano de uma instituição especializada, muito menos da escola regular. Gerando alguns questionamentos: Será que quando individualizo eu estou prejudicando-o? Qual é o limite dessa individualização? O que deve ser privilegiado na elaboração de um Plano Educacional Individualizado? Pensar essa elaboração de forma a ser algo personalizado para cada aluno tornou-se um grande desafio para a docente, uma experiência nova a ser aprendida. Dessa forma, entendemos que o Plano Educacional Individualizado pode ser um instrumento não só para favorecer, mas também promover os processos de inclusão escolar. De modo que qualquer pessoa que necessite de um planejamento individualizado, para o favorecimento de seus processos de aprendizagem, estando ou não em uma instituição especializada, possa utilizar. A individualização do ensino se constitui enquanto uma perspectiva e não como uma metodologia. A adoção do PEI como modelo educacional básico implica em uma mudança na concepção atual de currículo e do sistema educacional, de modo geral. Então, pensar em um currículo individualizado é romper com os paradigmas existentes, visto que, o plano que será traçado para o aluno, não necessariamente seguirá o conteúdo completo da série em que está matriculado, podendo ser baseado em metas específicas, propostas para ele. Será um programa criado de forma personalizada para atender suas necessidades. 3286

7 Partindo do que foi apresentado acima, o grupo decidiu remodelar o instrumento de forma a deixá-lo de mais fácil preenchimento, e também voltarmos à leitura teórica junto da professora sujeito de nossa pesquisa sobre a importância da individualização do ensino. No presente momento o grupo de pesquisa encontra-se revendo esse instrumento, de forma que posteriormente, retornaremos a escola para aplicá-lo novamente. Assim sendo, mesmo com as dificuldades encontradas, o projeto inicial do Plano Educacional Individualizado, mostrou sua eficácia diante do aprendizado e da individualização do ensino. O Plano Educacional Individualizado contribui para o estabelecimento dos suportes necessários para que esse educando se desenvolva de forma plena. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRÉ, M. (org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas: Papirus, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05/10/1988. Brasília: Senado Federal, Lei Federal nº 9394/96 de 20 de dezembro de1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, v.134, nº248, 22 de dez. de Conselho Nacional de Educação/Câmara de Ensino Básico. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: Revista da Educação Especial, v. 4, n 1, janeiro/junho Brasília: MEC/SEESP, BOOTH, T. & AINSCOW, M. Index for inclusion: developing learning and participation in Schools. Bristol. Centre for Studies in Inclusive Education CORREIA, L. de M. Alunos com necessidades educativas especiais nas classes regulares. Portugal: Porto Editora, CRUZ, M. L. M.; MASCARO, C. A. A. C. & NASCIMENTO, H. A. Plano de Desenvolvimento Educacional Individualizado: Percurso inicial para elaboração e aplicação. In: Anais do IV Seminário Internacional As redes educativas e as Tecnologias, UERJ, p. 1-17, GLAT, R. A Educação Especial no contexto da Educação Inclusiva: diretrizes políticas e ações pedagógicas. Relatório Científico do projeto CNPQ Rio de Janeiro, ; VIANNA, M. M. & REDIG, A. G. Plano Educacional Individualizado: uma estratégia a ser construída no processo de formação docente. In: Ciências Humanas e Sociais em Revista. pp , v. 34, n

8 MARTINS, L. de A. R. Pesquisa-ação numa perspectiva inclusiva: reflexões e ações. In: BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. de (Orgs).Educação Especial: diálogo e pluralidade. pp Porto Alegre: Ed. Mediação, McILNERNEY, M. Palestra realizada no Seminário Internacional Inclusão em Educação: Faetec no mundo do trabalho. Rio de Janeiro: Fundação de Apoio às Escolas Técnicas (FAETEC), março de NASCIMENTO, H. A. O plano educacional individualizado e o currículo funcional natural como estratégias para favorecer o aprendizado de alunos com deficiência intelectual. Monografia (Graduação em Pedagogia). Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, NCC NORTHERN CALIFORNIA COALITION FOR PARENT TRAINING AND INFORMATION. The individual education program (IEP)/Plano individualizado de educação (PIE), s/d. Adaptação de Romeu Kazumi Sassaki, NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A (Org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992, p PACHECO, J. Caminhos para inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, PLETSCH, M. D. Repensando a inclusão escolar de pessoas com deficiência mental: diretrizes políticas, currículo e práticas pedagógicas. Tese de Doutorado. Programa de Pós- Graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), & GLAT, R. Pesquisa-ação: estratégia de formação continuada de professores para favorecer a inclusão escolar. Informativo técnico-científico Espaço INES, Rio de Janeiro, n. 33. p.50-60, jan-jun PIMENTA, S. G. Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a partir de experiências com a formação docente. In: Educação e Pesquisa.V.31, n.3, pp Set/dez. São Paulo: PORTUGAL. Decreto-lei nº 3, de 11 de janeiro de Diário da República, Ministério da Educação, 1.ª série, n. 4, 7 de janeiro de SENRA, A. H.; MELLO, E. P. de; LIMA, L. F. S. de; AMARAL. M. A. F. do & PILAR. Inclusão e singularidade: um convite aos professores da escola regular. Belo Horizonte: Scriptum,

9 SIQUEIRA, C. F. O. ; MASCARO, C. A. A. C. ; VIANA, M.M. ; ESTEF, S. S. & REDIG, A. G. Planos de ensino individualizados na escolarização de alunos com deficiência intelectual. In: Anais do V Congresso Brasileiro de Educação Especial. UFSCar: São Carlos, SP, p , THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18 ed. São Paulo: Cortez, UNESCO. Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE). Declaração de Salamanca de princípios, política e prática para as necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE,

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