MOVIMENTOS SOCIAIS DA REPÚBLICA VELHA: CONFLITOS RURAIS

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1 MOVIMENTOS SOCIAIS DA REPÚBLICA VELHA: CONFLITOS RURAIS

2 O CANGAÇO O termo cangaço vem de canga (peso), devido ao peso da arma e equipamentos que os cangaceiros carregavam. Eles levavam esse peso como os bois carregavam a sua canga, um pedaço de madeira colocado no pescoço e que prendia os bois ao carro ou arado. Na imagem:virgolino Ferreira da Silva,o Lampião ( ).

3 -O movimento conhecido como Cangaço teve início no final do século XIX, estendendo-se até meados da década de O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, seqüestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.. -O Cangaço pode ser dividido em três subgrupos : os que prestavam serviços esporádicos para os latifundiários; os chamados políticos, expressão do poder dos grandes fazendeiros; e os cangaceiros independentes, com características de banditismo.

4 Os cangaceiros conheciam a caatinga e o território nordestino muito bem, e por isso, era tão difícil serem capturados pelas autoridades. Estavam sempre preparados para enfrentar todo o tipo de situação. Conheciam as plantas medicinais, as fontes de água, locais com alimento, rotas de fuga e lugares de difícil acesso. O cangaceiro mais famoso foi Virgulino Ferreira da Silva, o "Lampião", denominado o "Senhor do Sertão" e também "O Rei do Cangaço". Atuou durante as décadas de 20 e 30 em praticamente todos os estados do Nordeste brasileiro. Por parte das autoridades Lampião simbolizava a brutalidade, o mal, uma doença que precisava ser cortada. Para uma parte da população do sertão ele encarnou valores como a bravura, o heroísmo e o senso da honra.

5 - Em meados da década de 1930, os grupos de cangaceiros foram se diluindo. O presidente Getúlio Vargas,durante o Estado Novo, decidiu acabar com todos e qualquer foco de desordem sobre o território nacional.incluiu Lampião e seus cangaceiros na categoria de extremistas. - No dia 28 de julho de 1938 na localidade de Angicos, no estado de Sergipe, Lampião foi vítima de uma emboscada onde foi morto junto com sua mulher, Maria Bonita e mais nove cangaceiros. - Esta data veio a marcar o final do cangaço pois a partir da repercussão da morte de Lampião os chefes dos outros bandos existentes no nordeste brasileiro vieram a se entregar às autoridades policiais para não serem mortos. -

6 - Novas perspectivas de sobrevivência e trabalho apontavam para melhores condições de vida do nordestino. - A redução da imigração estrangeira e o desenvolvimento industrial tornaram mais intensa a demanda de braços no Sudeste, trazendo, como conseqüência, uma intensa migração para o Rio de Janeiro e São Paulo.

7 CONTESTADO -O monge João Maria, cujo nome era Atanás Mercaf, desprezava as coisas materiais, criticava o regime republicano e fazia terríveis profecias: Jesus disse a São Pedro que o mundo havia de existir mil anos, mas não outros mil. A Monarquia era a lei de Deus e a República era a lei do Diabo..

8 - Tempo : Local : área situada entre Paraná e Santa Catarina e reclamada ou contestada pelos dois estados. - Líder : Monge José Maria

9 - O evento é entendido como a insurreição do sertanejo catarinense, provocada pelo avanço do capitalismo na região, influenciada pela construção da ferrovia, pela ação danosa da madeireira Lumber Company e pela questão de limites entre Paraná e Santa Catarina. - O processo foi condicionado pelo jogo de interesses entre fazendeiros e políticos,bem como pelo misticismo dos caboclos,ampliado por questões relativas à posse da terra. - A situação agravou-se quando a Brazil Railway Company foi contratada pelo governo para construir um trecho da estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande do Sul.Esta empresa criou, em 1911, uma subsidiária _ a Lumber. - Com seu corpo de segurança, formado apenas por imigrantes, a partir de 1912 a Lumber começou a investir contra a população sertaneja do interior das matas, expulsando-a e, com isso, atraindo a ira cabocla, também revoltada pelo abate indiscriminado dos pinheiros.

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11 -A maior parte da região do Contestado era habitada por uma população cabocla, pobre e inculta, de índios, negros e luso-brasileiros que, ao longo dos anos, havia se internado nos sertões e nos campos. Vivia do cultivo de roças, criação de porcos selvagens, extração da ervamate, tropeirismo de carga, e trabalhava nas fazendas de criação de gado como peões ou agregados. - A origem portuguesa dos caboclos abrigava a crença do sebastianismo lusitano. - Diante da ausência praticamente total da igreja Católica, os sertanejos buscaram conforto espiritual nos monges, profetas, curandeiros, pregadores e eremitas que peregrinavam pela região, destacando-se João Maria de Agostinho e João Maria de Jesus.Quando esses monges desapareceram, confundidos como um só na figura de São João Maria, surgiu Miguel Lucena de Boaventura, que adotou o nome de José Maria.

12 - O monge José Maria pregava o advento de uma sociedade igualitária e propunha a organização de um arraial na região de Taquaruçu, na parte pertencente ao estado de Santa Catarina. Foi onde organizou a comunidade Quadro Santo, mais tarde criou a Monarquia Celeste. - A reação das autoridades e dos fazendeiros do Paraná foi imediata. A guerra do Contestado inicia-se neste ponto: em defesa das terras paranaenses, várias tropas do Regimento de Segurança do Paraná são enviadas para o local, a fim de obrigar os invasores a voltar para Santa Catarina. Estamos em outubro de Ao término da luta, estão sem vida dezenas de pessoas, de ambos os lados. Morreram no confronto o capitão João Gualberto, que comandava as tropas, e também o monge José Maria, mas os partidários do contestado tinham conseguido a sua primeira vitória.

13 José Maria é enterrado com tábuas pelos seus fiéis, a fim de facilitar a sua ressurreição, já que os caboclos acreditavam que este ressuscitaria acompanhado de um Exército Encantado, vulgarmente chamado de Exército de São Sebastião, que os ajudaria a fortalecer a Monarquia Celeste e a derrubar a República, que cada vez mais acreditava-se ser um instrumento do diabo, dominado pelas figuras dos coronéis. Os fiéis mudaram para Caraguatá chefiadas por Maria Rosa, uma jovem com 15 anos de idade, considerada pelos historiadores como uma Joana D'Arc do sertão, já que "combatia montada em um cavalo branco com arreios forrados de veludo, vestida de branco, com flores nos cabelos e no fuzil". Após a morte de José Maria, Maria Rosa afirmava receber, espiritualmente, ordens do mesmo, o que a fez assumir a liderança espiritual e militar de todos os revoltosos, então cerca de 6000 homens

14 - Com esperança sobrenatural em um reino de paz, justiça e prosperidade, os pelados (como eram conhecidos os revoltosos por rasparem a cabeça) sonhavam com seu próprio regime, em uma concepção mais mística do que política. - No início de 1915, o general Setembrino de Carvalho, à frente de homens apoiados pela artilharia e pela aviação,venceu o grupo de rebeldes. - O Exército só começou a ter êxito nas operações após a contratação de centenas de civis chamados de peludos - para guiar e orientar os soldados. - Dissolvida a expedição do general Setembrino, o Exército e a polícia de Santa Catarina realizaram uma Operação Varredura, destinada a caçar e eliminar todos os sobreviventes caboclos que haviam liderado piquetes ou se destacado nos combates.

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16 - Ao final do conflito, calcularam-se as baixas nos efetivos legalistas, militares e civis: de 800 a mil mortos, feridos e desertores. Por outro lado, estimaram-se as baixas na população civil revoltada : de 5 mil a 8 mil, entre mortos, feridos e desaparecidos. - Com a vitória, o Exército brasileiro, que vinha de desgastes anteriores como a Campanha de Canudos -, passou a se apresentar como uma organização nacionalista e sólida. - Depois da limpeza étnica com o massacre dos caboclos, após tomar posse das terras no Acordo de Limites com o Paraná e encerrada a Primeira Guerra Mundial, Santa Catarina iniciou o processo de colonização do Contestado, oferecendo milhões de hectares a família de imigrantes europeus e a egressos de colônias mais antigas, na maioria alemães e italianos.

17 GUERRA DE CANUDOS TEMPO: LOCAL: Arraial Belo Monte, cidade próxima do Rio Vaza-Barris no Estado da Bahia. LÍDER: Antônio Mendes Maciel (Antônio Conselheiro)

18 CARACTERÍSTICAS - Movimento de protesto social dos pobres, que assume uma linguagem e uma visão religiosa, chamada messiânica. - O movimento foi antirepublicano, mas não era monarquista. No entanto foi taxado de monarquista pelo governo.

19 - Conselheiro aconselhava as pessoas a não pagarem impostos e isso originou problemas com o governo da Bahia. - Conselheiro pregava a religião católica, mas não podia fazê-lo legalmente pois não era parte do clero, atrita-se também com a Igreja.

20 - Canudos transformou-se em uma comunidade onde a terra, os rebanhos e o produto do trabalho coletivo eram propriedade comum;apenas os bens móveis e as residências constituíam propriedade pessoal. - Além da produção agrícola, a população do arraial produzia artesanato e criava animais, que complementavam a alimentação e forneciam couro. O excedente da produção era vendido nos municípios vizinhos. - No arraial havia duas escolas, lojas comerciais, oficinas e diversas casas residenciais.

21 - A administração era de competência do Conselheiro e de doze chefes, que cuidavam das finanças, construções, registros de nascimento, entre outras atividades. - Não havia polícia nem impostos. Oitocentos indivíduos formavam a Santa Companhia, responsável pela guarda pessoal do líder

22 - Aos olhos dos fazendeiros, do governo e do clero, tudo isso fazia da vila um péssimo exemplo e Canudos teve a mesma sorte dos focos de heresia esmagados na Europa na Idade Média e no início da Era Moderna- pelas tropas a serviço da nobreza latifundiária, com as bênçãos da hierarquia católica ou protestante.

23 RESULTADOS -O governo promoveu expedições militares contra Canudos. -A 1ª expedição foi composta de 300 homens, promovida pelo governo da Bahia, foi derrotada por Canudos. - A 2ª expedição foi de 700 homens, promovida pelo governo da Bahia, foi também derrotada por Canudos.

24 - O Governo Federal resolve intervir.moreira César,um herói do exército brasileiro da revolta da armada e da Revolta federalista, no governo de Floriano, promoveu a 3ª expedição com 1000 homens do exército e foi derrotado e ele morto. - A 4ª expedição reuniu soldados de todo o Brasil, foram 8000 homens e então, massacraram Canudos.Os poucos sobreviventes foram feitos prisioneiros.

25 - Em 22 de setembro morreu, de doença, Antônio Conselheiro; em 1º de outubro, travou-se a batalha decisiva que deu vitória ao governo republicano. Conselheiro, mesmo depois de morto, foi desrespeitado.desenterraram seu corpo, cortaram sua cabeça, levada depois a Salvador, onde o médico Nina Rodrigues a examinou.este divulgou o laudo com a informação de que Conselheiro era mestiço e, por isso, talvez pudesse ser degenerado, ainda que seu crânio não apresentasse nenhuma anomalia.nesse caso, a ciência foi utilizada para justificar a supremacia de uma organização política e social sobre outra ao classificar as etnias em uma escala hierárquica.

26 - A saga de Canudos foi narrada por Euclides da Cunha no livro Os Sertões. - Euclides da Cunha, apesar de ter visto Canudos como movimento sebastianista (crença no retorno do rei português D. Sebastião, que morreu lutando contra os mouros) e de ter passado uma imagem negativa do Conselheiro, Euclides exaltou o heroísmo dos sertanejos e condenou a guerra de extermínio desfechada contra os conselheiristas. Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a História, resistiu até o esgotamento completo...

27 -... Antônio foi abandonado pela mulher, que fugiu com um amante. Remete a essa fase de sua vida a lenda, infundada, de que Antônio teria acidentalmente matado a própria mãe. Segundo a crença popular, a mãe de Antônio o teria advertido de que, todos os dias, após ele sair de casa, um homem vestido de preto era visto entrando pela janela do quarto de sua esposa. Antônio teria ficado de tocaia, observando e, ao enxergar o vulto negro que saía de dentro de seu quarto, o teria alvejado mortalmente a tiros de espingarda. Em seguida, tirando- lhe o disfarce, teria descoberto o cadáver da mãe. (LACERDA, Rodrigo. Canudos: palavra de Deus, sonho da terra. )

28 - O homem era alto e tão magro que parecia sempre de perfil. Sua pele era escura, seus ossos proeminentes e seus olhos com fogo perpétuo. Calçava sandálias de pastor e a túnica de azulão que lhe caía sobre o corpo lembrava o hábito desses missionários que, de quando em quando, visitavam os povoados do sertão batizando multidões de crianças e casando os amancebados. Era impossível saber sua idade, sua procedência, sua história, mas algo havia em seu aspecto tranqüilo, em seus costumes frugais, em sua imperturbável seriedade que,mesmo antes de dar conselhos, atraía as pessoas.

29 TROVAS POPULARES Antônio Conselheiro Por ser conselheirista Briga com o governo Não tem medo da poliça. Capitão Moreira César Chamava-se corta pescoço Veio agora nesta guerra deixar no sertão o osso.

30 Canudos revive na miséria rural absoluta dos Sem-Terra, mas revive também, sobretudo, na miséria urbana, suburbana e metropolitana das imensas cidades que concentram mais de 70% da população total do país. Nada mais emblemático, a esse propósito, do que a incrível migração do termo favela, inicialmente um topônimo que designava o Morro da Favela em canudos, onde se amontoavam labirinticamente as habitações precaríssimas dos sertanejos, e, hoje, convertido num vocábulo de significado genérico para as moradias miseráveis nos maiores aglomerados urbanos. (HARDMAN, Francisco Foot. Canudos: palavra de Deus, sonho da terra. )

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