Desenvolvimento e Conflitos

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1 Desenvolvimento e Conflitos Documento de Trabalho Desenvolvimento/Integração Regional Prof. Olympio Barbanti Jr 25 de novembro de 2004

2 Desenvolvimento e Conflitos Documento de Trabalho Desenvolvimento/Integração Regional Prof. Olympio Barbanti Jr. 25 de novembro de 2004 Escrito pelo professor Olympio Barbanti Jr, este trabalho visa a discussão sobre a relação entre desenvolvimento e conflitos. Embora sejam temas intimamente ligados, existe pouca relação entre estudos e práticas de intervenção nas áreas temáticas de desenvolvimento e de conflitos. Até que ponto os padrões de comércio internacional estão ligados a conflitos armados intra-estatais? Até que ponto a intervenção de organismos internacionais na promoção de atividades de desenvolvimento local pode gerar confrontos com elites estabelecidas? É possível lidar com estas situações, planejando a promoção do desenvolvimento e a gestão de conflitos de interesse entre grupos sociais de forma integrada? Este artigo argumenta que a união desses dois campos de conhecimento é fundamental, e analisa o fato de que o desenho do programa Objetivos do Milênio, das Nações Unidas, falha ao não levar em ampla consideração a união entre essas duas áreas temáticas. O campo de estudos e prática em desenvolvimento é essencialmente interdisciplinar. Refere-se a questões de natureza macro, como padrões de desenvolvimento econômico internacional, tanto quanto se referem a questões de níveis meso e micro, como desenvolvimento regional e social local, respectivamente. Em todos os casos, a análise do desenvolvimento deve considerar in?meras variáveis, como questões econômicas, sociais, pol?ticas, culturais, religiosas e de gênero, entre outras. Uma vista ao web site do Banco Mundial, por exemplo, permite visualizar os diversos tópicos em desenvolvimento 1. O surgimento do conceito de desenvolvimento, aplicado a sociedades humanas, surge dos países colonizadores que naquela época procuravam fazer as precárias condições socioeconômicas dos colonizados tornarem-se mais semelhantes àquelas consideradas por eles corretas e civilizadas. Para isso, procuravam transferir para as colônias o seu modelo de organização social, de sistema político, de operação da economia, e de criação e manifestação cultural. Esta visão de transferência de um modelo transcendeu a época colonial e ganhou ênfase no pós Segunda Guerra Mundial, conforme ilustrado no discurso de posse de Harry S. Truman 2, no qual o novo presidente americano disse: Nós temos que dar início a um amplo programa capaz de tornar disponíveis os benefícios de nossas descobertas científicas e nosso progresso industrial para a melhoria e o crescimento de regi?es subdesenvolvidas. O velho imperialismo a exploração para lucro do colonizador não possui lugar nos nossos planos. O que temos em mente é um programa de desenvolvimento baseado nos conceitos de relações justas e democráticas 3. Em seu discurso, Truman introduziu no cenário político, pela primeira vez, o conceito de subdesenvolvimento, e apontou, de forma clara, a saída desta

3 2 situação: transferência de conhecimento científico e técnica (knowm how) industrial. Até a metade dos anos 80, a ação de agências de ajuda ao desenvolvimento foi marcada por práticas de transferência, associados a interesses geopolíticos do período da Guerra Fria. Assim trabalharam a USAID (EUA), a ODI (hoje DFID, britânica), a GTZ (alemã), a JICA (japonesa) e várias outras. Críticas ao Modelo Inúmeros estudos críticos apontaram problemas com o modelo de transferência como sendo suficiente para a promoção de desenvolvimento. Uma das primeiras críticas surgiu no Brasil com o trabalho de Paulo Freire 4, para quem a transferência de conhecimento criava dependência e mantinha a dominação da elite sobre o pobre. Assim, Freire propôs uma nova pedagogia libertadora 5. A Pedagogia do Oprimido viria a servir de base para o conceito de empoderamento, hoje incorporada pelo discurso liberal 6 e amplamente utilizado por organismos internacionais de desenvolvimento. Analistas mais adstringentes do discurso do desenvolvimento, como Crush 7 e Escobar 8, reformam a critica da transferência de conhecimento, que normalmente implica numa relação de dependência do sul em relação ao norte, e adicionam severas censuras à atuação de organismos internacionais. Para os autores, o Banco Mundial e agências de ajuda ao desenvolvimento mantêm um relacionamento autoritário com os países e populações beneficiárias da ajuda. Esses organismos agiriam de forma a impor seus conhecimentos (seus enfoques teóricos e métodos), causando maior dependência ao mesmo tempo em que evitariam entrar em um debate sobre as relações de poder envolvidas na ajuda ao desenvolvimento. As críticas de Crush e Escobar, dentre outros autores, têm sido contestadas, principalmente por órgãos governamentais, com a argumentação de que, em inúmeros casos, é justamente a ajuda ao desenvolvimento que reduz a pobreza e a degradação ambiental, como também combate agressões aos direitos humanos em países que pouco atuam, e muita vista grossa fazem nesses campos. Esse debate, no entanto, tem ignorado a relação entre desenvolvimento e conflitos em duas dimensões. Primeiramente, as intervenções para o desenvolvimento se dão num ambiente social no qual já existem inúmeros conflitos. Em segundo lugar, organismos internacionais não consideram que a implementação de seus projetos de cooperação pode gerar novos conflitos. Cabe esclarecer que as intervenções das quais aqui se fala podem ser tão variadas quanto os tópicos de desenvolvimento citados no endereço eletrônico do Banco Mundial. Gestão de Conflitos Desenvolveu-se nos últimos vinte anos, especialmente nos Estados Unidos, a área de conhecimento em estudos de conflito, ou conflict resolution. Da mesma forma que na área de estudos de desenvolvimento, a área de conflitos parte de um referencial multidisciplinar para investigar a natureza de conflitos inter e intra-estatais, bem como da relação entre eles. Argumenta-se que a natureza multifacetada dinâmica de conflitos precisa ser analisada por diversos campos do conhecimento. O resultado é menos uma teoria geral sobre conflitos, e mais um enfoque que agrega contribuições da Sociologia, Economia, Ciência Política, Psicologia Social, Comunicação, entre outras áreas do conhecimento é algo que alguns autores, como Peter Wallensteen, classificam como teoria multidisciplinar 9. Embora falte a este enfoque uma estrutura teórica rigorosa, o mesmo tem se mostrado extremamente efetivo como suporte para o desenho e implementação de estratégias de intervenção em conflitos 10. Isto porque

4 3 desigualdades entre grupos/classes sociais são de fundamental importância para a compreensão de conflitos, mas tal situação não é desvinculada de dimensões psicológicas que afetam as partes envolvidas, por exemplo. O argumento central dos vários autores de conflict resolution está baseado na crença de que é possível intervir de forma a reduzir os níveis de conflito, ou mesmo encerrar o conflito existente. As intervenções para o fim do apartheid na África do Sul, a negociação para a superação do impasse político na Venezuela de Chaves, as negociações para a democratização da Guatemala, são exemplos de ocasiões nas quais negociadores experientes, como aqueles do Carter Center 11, fizeram uso das teorias e técnicas de gestão de conflitos. Desenvolvimento e Conflitos Se, de um lado estudos e práticas de desenvolvimento têm sub-avaliado a dimensão de conflitos existentes e latentes nas sociedades beneficiárias da ajuda internacional, de outro, estudos e práticas no campo das Relações Internacionais têm sido marcados por trás principais tendências. A primeira refere-se a concentrar sua atenção em eventos interestatais. A segunda, a focalizar eventos intra-estatais quando eles atingem níveis de violência física que se assemelham a uma guerra e/ou atingem os direitos humanos de grupos sociais. A terceira, a de analisar o tema de desenvolvimento a partir do referencial teórico da Economia Política, o que é fator necessário, mas não suficiente, para se compreender a diversidade de situações-problema ilustradas nos tópicos em desenvolvimento do Banco Mundial, por exemplo. Por isso, as Relações Internacionais (RIs) não possuem instrumental teórico e metodológico adequado para analisar e propor intervenções de forma adequada para organismos internacionais que trabalham com desenvolvimento, e que são responsáveis pela maior parte da agenda internacional para com os países ditos em desenvolvimento. Um exemplo desta falha está no desenho e na implementação dos Objetivos do Milênio 12. Trata-se de um conjunto de oito objetivos estabelecidos pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em 2000, com vistas a obter resultados palpáveis na redução da pobreza e na melhoria da qualidade de vida nos países em desenvolvimento até Entretanto, o relatório das Nações Unidas sobre os Objetivos do Milênio 13 faz referência apenas à relação entre conflitos armados e desenvolvimento. Deixa sem análise o fato de que conflitos não necessariamente violentos, envolvendo disputas de poder ou atritos de identidade, por exemplo, podem barrar a implementação de projetos destinados a promover a redução da pobreza e a melhoria da qualidade de vida, entre outros objetivos. O mesmo ocorre com o Relatório de Desenvolvimento Humano de 2003, do PNUD, que aborda os Objetivos do Milênio. Isso acontece devido a dois fatores. O primeiro, já identificado, tem raízes na dimensão de transferência associada ao desenvolvimento. Subentende-se que o processo de desenvolvimento transforma sociedades, as torna mais civilizadas e, portanto, menos conflituosas. Desta forma, a solução, ou ao menos o bom equacionamento de conflitos viria como resultado natural das próprias intervenções para o desenvolvimento. É de fato verdade que sociedades com PIB (Produto Interno Bruto) mais elevado e melhor distribuição têm níveis menores de conflito. A questão, no entanto, é saber se a transferência de um modelo de desenvolvimento que, em geral, vem acompanhado da imposição de formas de organização institucional, é conducente da paz. A situação do Iraque pós-queda de

5 4 Saddan Hussein é um exemplo deste questionamento. O segundo fator refere-se ao entendimento de que o sofrimento humano em situações de conflito armado está diretamente relacionado à própria batalha. No entanto, um estudo recente, conduzido pelo Centro de Estudos do Desenvolvimento da Universidade de Oxford 14, indica algo diferente. O estudo, centrado na economia política da guerra, analisou os conflitos armados ocorridos em Moçambique, no Sudão, na Libéria, em Sri Lanka e na Nicarágua. Segundo a pesquisa, a maior parte do sofrimento (que afeta a qualidade de vida) é devido aos efeitos indiretos da guerra na economia e na sociedade, e não devido à batalha em si. No entanto, para se lidar com os efeitos indiretos da guerra, como de outras situações relacionadas à falta de desenvolvimento, deve-se prever formas de intervenção em conflitos de interesse, violentos ou não, que façam uso adequado da teoria e dos instrumentos disponíveis para que se possa atingir um desenvolvimento de fato estável e duradouro. 4 FREIRE, Paulo (1971). Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. 5 FREIRE, Paulo (1985). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. 6 FRIEDMAN, John (1992) Empowerment: The Politics of Alternative Development. Cambridge, MA: Blackwell. 7 CRUSH, Jonathan (1995). Power of Development. London: Routledge. 8 ESCOBAR, Arturo (1995). Encountering Development. Princeton, N.J.: Princeton University Press. 9 WALLENSTEEN, Peter. (2002) Understanding Conflict Resolution: war, peace and the global system. 1st ed. London: SAGE Publications. 10 KRIESBERG, Louis (1998) Constructive Conflicts: From Escalation to Resolution. Rowman & Littlefield: Oxford. 11 Veja 12 Veja 13 UNITED NATIONS (2003) General Assembly? Fifty-Eight Session? Implementation of the United Nations Millennium Declaration? Report of the Secretary General. New York: United Nations acessado em 23 de novembro de Referência 1 Veja no site: < c.htm> 2 TRUMAN, Harry S. (1967).?Inaugural Address, January 20, 1949?, em Documents on American Foreign Relations Connecticut: Princeton University Press. 3 We must embark on a bold new program for making the benefits of our scientific advances and industrial progress available for the improvement and growth of underdeveloped areas. The old imperialism exploitation for foreign profit has no place in our plans. What we envisage is a program of development based on the concepts of democratic fair dealing.

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