ORIGENS DA FMC NA BAHIA E NO BRASIL
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1 ORIGENS DA FMC NA BAHIA E NO BRASIL WANDERLEY VITORINO DA SILVA FILHO * AURINO RIBEIRO FILHO Introdução A Física do Estado Sólido (FES) pode ser entendida como a área da Física que investiga as propriedades e os fenômenos que ocorrem em materiais sólidos. Com o progresso das técnicas experimentais e teóricas de investigação, essa área se estendeu a materiais mais complexos a exemplo de vidro, polímeros orgânicos e fluidos, passando a ser conhecida como Física da Matéria Condensada (FMC). No Brasil, as primeiras pesquisas sistemáticas na FMC ocorreram no início da década de trinta do século vinte. Foi nesse período, que no ano de 1933 desembarcou na antiga capital brasileira, localizada àquela época no estado do Rio de Janeiro, o físico alemão Bernhard Gross. Em vista da forte recessão econômica pela qual passava a Alemanha do pós Primeira Guerra Mundial, Gross resolveu tentar oportunidades no Brasil. No ano seguinte, à sua chegada, foi contratado como chefe da recém criada seção de Física do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), instituição voltada para pesquisas de combustíveis (vegetais e fósseis) e materiais de utilização industrial no país. O INT tem suas origens na Estação Experimental de Combustíveis e Minérios, cuja criação remete aos primeiros anos da década de Naquele mesmo ano da contratação de Gross, o INT recebeu a incumbência da empresa telefônica LIGHT de determinar os valores das resistências elétricas dos dielétricos (isolantes) dos cabos * Doutorando em Ensino, Filosofia e História das Ciências UFBA/UEFS. Bolsista CAPES. vitorinowv@gmail.com Instituto de Física PPGEFHC UFBA/UEFS. ribfilho@uol.com.br
2 2 telefônicos utilizados por ela. Estes dielétricos eram de fabricação nacional e conhecer o valor de sua resistência elétrica era primordial para que se pudesse ter um bom isolamento e assim permitir uma boa comunicação. Gross, o responsável por tal tarefa, não somente calculou a resistência elétrica solicitada como começou a se interessar por alguns comportamentos físicos que esses dielétricos apresentavam e que, até então, não havia explicações e por isso eram chamados de anomalias. A partir daquele ano e por toda sua vida profissional Gross passou a pesquisar sistematicamente as propriedades físicas dos dielétricos, sendo ele o precursor da FMC no Brasil. Dois anos após a sua chegada à capital brasileira, o citado físico germânico foi convidado para organizar um dos primeiros cursos de Física criados no país, sendo o primeiro implementado na Universidade de São Paulo (USP) em 1934 e o segundo na Universidade do Distrito Federal (UDF), instituição criada por Anísio Teixeira em Anísio Teixeira reuniu importantes nomes para compor o quadro docente da UDF, entre eles estavam Gilberto Freire, Heitor Villa-Lobos, Cândido Portinari, Lúcio Costa, Cecília Meirelles, Sérgio Buarque de Holanda, Lélio Gama e outros. Para Reitor ele convidou Afrânio Peixoto. A grade curricular do curso de Física, organizada por Gross para a UDF, correspondia àquela da Universidade de Sttutgart, na qual se graduou e cujos primeiros objetos de suas pesquisas foram os raios cósmicos. Aquele era o grande período da física alemã. Ele havia sido aluno de Planck e Schroedinger, dois dos principais formuladores da mecânica quântica. Gross tornouse o professor responsável pelo curso de Física da UDF e tinha como professor assistente o engenheiro, que se tornaria um físico conhecido no Brasil, Plinio Sussekind Rocha, que era seu auxiliar no INT e com quem Gross iniciou suas pesquisas na FMC. Após um ano de existência da UDF, foi contratado para ocupar a Cadeira de Física Geral e Experimental naquela universidade o engenheiro de formação, mas que se tornou um dos mais importantes físicos brasileiros, Joaquim da Costa Ribeiro. Costa Ribeiro: Da docência às pesquisas. Três anos após a criação da UDF ocorreu o Estado Novo. Nesse período político da Era Vargas alguns artigos da constituição, de 1934, foram alterados, um desses se referia ao número 172 que com a alteração, se tornou o artigo 159 o qual proibia a acumulação de cargos públicos por funcionários públicos, incluindo professores, o que era permitido
3 3 anteriormente. Assim como muitos professores da UDF, Gross e Sussekind pediram suas demissões e optaram pelos cargos que ocupavam, conjuntamente, com a docência naquela universidade, no caso de Gross o INT, e no caso de Sussekind o magistério secundário da Prefeitura do então Distrito Federal. Sussekind também pediu demissão do INT. Com a saída de Gross, Costa Ribeiro se tornou o responsável pelo citado curso na UDF, sendo ele o precursor das pesquisas em Física na referida universidade, tendo como objeto inicial a radioatividade. Tais pesquisas se iniciaram em dezembro de 1937 e objetivava medir a radioatividade de minerais brasileiros. Para tais pesquisas, Costa Ribeiro não contava com um laboratório completo, precisando muitas vezes recorrer a outras instalações existentes na capital brasileira para realizar suas pesquisas, mas tal fato não comprometia a boa qualidade do seu trabalho. Dois anos após o Estado Novo, a UDF foi incorporada à recém criada Universidade do Brasil (UB). Os cursos que compunham a UB datam de 1937, quando esta universidade foi criada. A UB para existir de fato passou a incorporar instituições de ensino superior que já existiam no Distrito Federal. A primeira instituição de ensino incorporada foi a Universidade do Rio de Janeiro que agregava os cursos de engenharia, medicina e direito. Em 1939, através de um decreto presidencial, os cursos da UDF foram incorporados à UB, e os cursos que compunham a Escola de Ciências da UDF foram incorporados à recém criada Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil (FNFi-UB), instituição criada em função dos cursos da citada Escola de Ciências. Nesse mesmo ano em que a UDF foi incorporada à UB, Costa Ribeiro foi comissionado professor catedrático de Física Geral e Experimental, Cadeira que já ocupava na agora extinta UDF. Em 1943 Costa Ribeiro passou a se interessar também por outro objeto, agora na FMC. Juntou-se a Gross nas pesquisas sobre dielétricos. O físico alemão estava interessado em explicar, naquele momento, o mecanismo de formação dos eletretos (dielétricos permanentemente eletrizados), que eram produzidos a partir da fusão e solidificação da cera de carnaúba, ao se aplicar um campo elétrico intenso. Enquanto Gross fazia suas pesquisas no INT, Costa Ribeiro as realizava na FNFi-UB. Ainda em 1943 Costa Ribeiro descobriu que era possível obter eletretos sem a aplicação do campo elétrico durante a mudança de estado físico, no caso, solidificação. Os eletretos obtidos por Costa Ribeiro eram tão intensos quanto os obtidos ao se aplicar o campo elétrico. Procurando explicar como se formavam esses eletretos, Costa Ribeiro descobriu em 1944 que ao fundir o dielétrico utilizado, cera da carnaúba, ocorria uma separação interna das cargas elétricas e como consequência era detectado o
4 4 surgimento de uma tensão (voltagem), que possibilitava calcular a corrente elétrica produzida e as cargas elétricas envolvidas no processo. Observou igual comportamento com a solidificação do mesmo dielétrico. Estava descoberto por Costa Ribeiro um novo fenômeno físico que ele denominou de Efeito Termodielétrico e que ficou conhecido no Brasil como Efeito Costa Ribeiro (ECR). Tal descoberta foi o tema de sua tese para concurso de cátedra da qual ele já ocupava interinamente desde 1936, e que em 1946 se efetivou. Ao realizar as pesquisas sobre dielétricos, Costa Ribeiro não possuía ainda as melhores condições, precisando construir muitos dos equipamentos que ele utilizou para realizar as pesquisas que o levaram à descoberta do ECR. Costa Ribeiro se notabilizava assim como um físico experimental, e uma de suas características era a habilidade de produzir equipamentos a fim de lidar com os novos fenômenos observados. Em outubro, de 1947, Costa Ribeiro comunicou em sessão da Academia Brasileira de Ciências a observação do ECR na solidificação e fusão da água. As pesquisas realizadas por Costa Ribeiro sobre dielétricos na FNFi-UB foram precursoras na área de FMC na universidade brasileira, tendo um caráter formador e acadêmico. Em continuidade às suas pesquisas, Costa Ribeiro reuniu no final da década de 1940 e início da década seguinte um grupo de alunos e professores assistentes, de sua cátedra, nomeados por ele (que haviam sido seus alunos), para realizarem as pesquisas sobre o ECR e dielétricos. O ECR possuía muitas particularidades a serem explicadas e assim pesquisadas. Entre aqueles professores estavam os físicos Armando Dias Tavares e Sérgio Mascarenhas. Costa Ribeiro começou a afastar-se das pesquisas a partir de 1951, quando foi criado o então Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) e ele passou a ser um dos responsáveis pelo referido órgão, participando inclusive de sua criação. Posteriormente, participou da criação e administração da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). A partir de 1953 Costa Ribeiro estava muito envolvido na administração científica brasileira e também na criação e administração da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), entidade criada após a Segunda Guerra Mundial para fiscalizar a utilização da energia atômica para fins pacíficos, precisando ausentar-se do país várias vezes ao ano. A partir de 1958 passou a ocupar o cargo de diretor científico daquela Agência, precisando ausentar-se do país para residir em Viena, sede da AIEA. Retornou ao Brasil no final de 1959 vindo a falecer em julho do ano seguinte. Enquanto Costa Ribeiro se envolvia cada vez mais na administração científica, Armando Tavares e Sérgio Mascarenhas realizavam pesquisas sobre os inúmeros aspectos do ECR na FNFi-UB. Porém, na primeira metade da década de 1950, Sérgio Mascarenhas e
5 5 Yvonne Mascarenhas, também ex-aluna de Costa Ribeiro e que pesquisava sobre dielétricos, foram convidados para assumirem as cátedras de Física da Escola de Engenharia da USP de São Carlos. As pesquisas sobre o ECR passaram a ser realizadas também naquela Escola. Com isso, Armando Tavares era o responsável por tais pesquisas no Rio de Janeiro e Sérgio Mascarenhas o responsável pelas referidas pesquisas em São Carlos-SP. O fato é que Armando Tavares não conseguia atrair físicos para a FMC, na FNFi-UB, na década de Na USP, Sérgio Mascarenhas começava a criar um pequeno grupo para pesquisar na referida área, já na segunda metade da década de As pesquisas realizadas por Armando Tavares não tiveram continuidade, e o grupo que ele havia criado, o NEPEC, se extinguiu. Enquanto isso Sérgio e Yvonne Mascarenhas conseguiam atrair pesquisadores para a FMC, levando inclusive alguns deles da FNFi-UB para São Carlos. Esses dois pesquisadores são os responsáveis pela criação do Instituto de Física e Química da USP de São Carlos, um dos mais importantes nas pesquisas em FMC. A criação do Instituto teve como objetivo inicial as pesquisas sobre dielétricos, eletretos e o ECR. No início da década de 1970, Gross se estabeleceu em São Carlos: Pela 1ª vez fui a São Carlos em 1956, para assistir à defesa de tese de Sérgio Mascarenhas. Voltei em 1960, por ocasião de um simpósio sobre dielétricos. Finalmente em 1972, iniciei no Instituto de Física e Química de São Carlos as atividades didáticas e científicas das quais resultou uma série de trabalhos sobre a condução elétrica em dielétricos e os efeitos que tem sobre ela a incidência de radiações ionizantes (FERREIRA, 1991). Atualmente, há o Grupo de Polímeros Bernhard Gross no Instituto de Física e Química de São Carlos. O ECR na Universidade da Bahia O ECR foi também objeto de interesse do primeiro grupo de pesquisa em Física na antiga Universidade da Bahia (UBA), atual UFBA. Os primeiros movimentos a fim de instalar um curso de Física na Bahia surgiram com a criação da antiga Faculdade de Filosofia da Bahia (FFB) em Cinco anos depois o
6 6 seu primeiro reitor, Edgard Santos, reuniu as Escolas existentes em Salvador, entre elas a própria FFB, Medicina, Politécnica, e outras para fundar a Universidade da Bahia (UBA). Já com a denominação de universidade, o primeiro vestibular para o curso de Física foi realizado em 1952, sendo o primeiro candidato inscrito o engenheiro agrônomo Álvaro da Silva Ramos, tornando-se também o primeiro graduado em licenciatura e bacharelado em Física. Álvaro Ramos tornou-se pouco tempo depois professor de Física da então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL) da UBA (denominação substitutiva da FFB), que sediava o curso de Física. A primeira iniciativa de se implantar pesquisas em Física na UBA se deu no início dos anos de 1960, quando o curso de Física já fazia parte do recém criado Instituto de Matemática e Física (IMF) da UBA. A criação do IMF se deu devido à iniciativa da jovem matemática baiana Arlete Cerqueira Lima no intuito de melhorar a qualidade do ensino de Matemática na então FFCL. À frente da criação do IMF estavam a professora de matemática Martha Maria de Souza Dantas e o físico Ramiro de Porto Alegre Muniz, este assumindo a chefia do departamento de Física do IMF (RIBEIRO FILHO; MATOS NETO, 2010). Entre os anos de 1961 e 1963, um grupo de jovens físicos, professores da citada instituição, composto por Luiz Felipe Serpa, Bela Serpa, Benedito Pêpe e Álvaro Ramos realizaram pesquisas tendo como objeto o ECR. O líder do grupo, Felipe Serpa, havia se graduado na FNFi-UB, e foi aluno de Armando Tavares. Antes de se estabelecer na UBA, Felipe Serpa havia passado pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). Durante aquele período, o grupo da Bahia se dedicava intensamente às pesquisas teóricas e experimentais do ECR. Como não possuíam laboratórios para as suas pesquisas, a parte experimental era realizada na Escola Politécnica da UBA. Apesar da dedicação intensa à pesquisa, ao citado grupo faltavam as condições materiais para desenvolver tal pesquisa. Por infeliz coincidencia, naquele mesmo período, a UBA enfrentava uma crise política. Após 16 anos Edgard Santos não foi reconduzido à reitoria em vista de movimentos internos que levaram Jânio Quadros a optar por Albérico Fraga, último da lista tríplice para a escolha do reitor da UBA. A falta de verba era latente durante a administração do novo reitor. Infelizmente, o mencionado grupo que trabalhava com ECR chegou ao fim, principalmente, com a ida de Felipe e Bela Serpa para a Universidade Federal do Ceará, onde existia um grupo de pesquisa em FMC, grupo apoiado por Sérgio e Yvonne Mascarenhas (RIBEIRO FILHO; MATOS NETO, 2010; SILVA FILHO, 2011). A partir de 1965 o físico e engenheiro civil José Walter Bautista Vidal seria indicado para chefiar o departamento de física do IMF. Com a percepção de que o estado da
7 7 Bahia detinha um grande patrimônio geológico e geofísico, Bautista Vidal, em conjunto com outros jovens físicos, muitos oriundos de outros centros, graças ao seu empenho, influenciaram os dirigentes da universidade a fim de que ela firmasse um convênio com a Petrobrás e, com isso, o IMF se responsabilizaria em lecionar as disciplinas de Física e de Matemática, do primeiro curso básico de geofísica para engenheiros e técnicos da Petrobrás. Tal iniciativa foi a gênese do atual centro de pesquisas em Geofísica e Geologia da UFBA. Em 1968, com a reforma universitária o IMF foi separado em dois institutos independentes, o Instituto de Física (IFUFBA) e o Instituto de Matemática (IMUFBA). A partir da criação do IFUFBA, o que se observa é a expansão do grupo de Geofísica Nuclear. Graças aos recursos advindos de diferentes agências de fomento, foi construído o Laboratório de Fracas Radioatividades (atual Laboratório de Física Nuclear Aplicada). Muitos daqueles que se graduavam em física na UBA/UFBA, tinham como única opção de pesquisa a geofísica nuclear (RIBEIRO FILHO, 1985, 1996, 2007). Apesar do sucesso do Programa de Pós-Graduação em Geofísica, era crescente o interesse de físicos do IFUFBA por tópicos ligados à física teórica e à física experimental. Muitos deles afastaram-se para outros centros de pesquisa. Em 1974 foi criado no IFUFBA o Programa de Pós Graduação em Física do Estado Sólido, com o apoio daqueles baianos que foram se titular fora do IFUFBA, juntamente com pesquisadores de outros centros de pesquisa UNICAMP, CBPF e UnB, que se encontravam no IFUFBA, sob a liderança do então Diretor Humberto Siqueiros Rodrigues Tanure (RIBEIRO FILHO; MATOS NETO, 2010). Em 1979 o Programa de Pós-Graduação em Física do Estado Sólido passou a se chamar Programa de Pós-Graduação em Física, e a Física do Estado Sólido ou FMC passou a ser uma das opções de pesquisa (RIBEIRO FILHO, 1985).
8 8 Referências FERREIRA, Guilherme F. Leal. Conferência Comemorativa dos 85 anos do Prof. Bernhard Gross. 1. ed. São Carlos: Tipografia do Centro Acadêmico Armando Salles de Oliveira, PEIERLS, R. E. Quantum theory of solids. Oxford: Clarendon Press, p. REZENDE, Sérgio Machado. A Aventura da Física da Matéria Condensada. Ciência Hoje, v. 37, n. 218, ago RIBEIRO FILHO, Aurino. Memória do IFUFBA Salvador, p. RIBEIRO FILHO, Aurino. A História do Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa em Física na Bahia: Notas Introdutórias. Caderno de Física UEFS, Feira de Santana, v.01, p.09-24, 1ºsem RIBEIRO FILHO, Aurino; VASCONCELOS, Dionicarlos Soares de; FREIRE JR, Olival. A Contribuição Francesa ao Ensino e à Pesquisa em Geofísica no Estado da Bahia. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 25, no. 2, Junho, RIBEIRO FILHO, Aurino; VASCONCELOS, Dionicarlos. S. Einstein e a Física da Matéria Condensada: Origem e Influência. In: 10 SEMINÁRIO NACIONAL DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, 2005, Belo Horizonte, MG. Textos Completos Apresentados em Simpósios Temáticos. Publicação em versão CD. RIBEIRO FILHO, Aurino. A pesquisa de aerossóis no estado da Bahia (Brasil): notas históricas sobre um projeto interrompido. Revista da SBHC, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p , jul dez RIBEIRO FILHO, Aurino; MATOS NETO, Arthur. Instituto de Física: notas históricas. TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão; SILVA, Rubens Ribeiro Gonçalves da. (org.) Universidade Federal da Bahia: do século XIX ao século XXI. 1. ed. Salvador: EDUFBA, p SILVA FILHO, Wanderley Vitorino da. Costa Ribeiro: Ensino, Pesquisa e Desenvolvimento da Física no Brasil,no período de 1929 a p. Dissertação
9 9 (Mestrado em Ensino, Filosofia e História das Ciências) - Instituto de Física, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011.
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