BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 4 Campanha CODEAL I (Lagoa da Albufeira) 15 e 16 de Abril de 2010
|
|
- Daniela Ana Júlia Garrido Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 4 Campanha CODEAL I (Lagoa da Albufeira) 15 e 16 de Abril de 2010 Mónica Ribeiro Rui Taborda João Cascalho
2 Índice 1. Termos de referência Objectivos Localização Descrição dos trabalhos de campo Material utilizado Pessoal participante Trabalhos desenvolvidos Análise preliminar dos resultados Avaliação da campanha Referências bibliográficas Agradecimentos Anexos Níveis de maré previstos para o Porto de Sesimbra Histórico das condições meteorológicas para Lisboa Ficheiros de dados
3 1. Termos de referência O presente relatório descreve os trabalhos de campo efectuados durante a campanha CODEAL I, realizada na Lagoa da Albufeira nos dias 15 e 16 de Abril de A campanha, promovida pelo projecto DETI (contracto PTDC/MAR/65585/2006), inserese no plano de trabalhos do Projecto Beach Sand CODE (Sand beach textural and compositional varaibility as indicator of sedimentary dynamics), financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (contrato PTDC/CTEGEX/64592/2006). 2. Objectivos A campanha CODEAL I teve como principais objectivos: medir as correntes e a concentração de sedimentos em suspensão em vários pontos ao longo de perfis; colher sedimentos em suspensão e de fundo no local das medições; medir a rugosidade do fundo; adquirir imagens e amostras de sedimentos superficiais da barra arenosa para testar a eficácia do método da autocorrelação na análise textural; vídeo monitorização da abertura da barra arenosa. 3. Localização A Lagoa da Albufeira está localizada na orla ocidental da Península de Setúbal, no Concelho de Sesimbra, cerca de 20 km a sul de Lisboa (Figura 1). Esta laguna ocupa actualmente em média uma superfície de aproximadamente 1,3 km 2 e apresenta uma geometria alongada com o eixo maior oblíquo relativamente à linha de costa, orientado SWNE; tem comprimento máximo de 3,5 km e uma largura máxima de 625 m (Freitas e Ferreira, 2004). Figura 1 Localização geográfica da Lagoa da Albufeira. 3
4 4. Descrição dos trabalhos de campo 4.1. Material utilizado O material/equipamento utilizado no decurso da campanha encontrase discriminado na Tabela 1. Vídeo Monitorização Agitação Morfologia Sedimentos Outros materiais Tabela 1 Lista de material. Material Câmara de vídeo Computador portátil Bateria 12V Conversor de corrente Transdutor de pressão Level TROLL 500 Correntómetro INFINITYEM Flutuadores Cronómetro GPS RTK Leica 2 Rádios 2 OBS 3+ Datalogger Cr800 Bateria 12V 1 Armadilha de sedimento (100 µm) Máquina fotográfica digital Pá de plástico Sacos de plástico Marcador de tinta permanente Computador portátil (programação e monitorização dos equipamentos) Estrutura de suporte dos equipamentos Abraçadeiras de serrilha Fita adesiva Fita métrica Máquina fotográfica digital Caderno de campo Lápis e borracha 4
5 4.2. Pessoal participante A lista das pessoas envolvidas directamente nas actividades que constam neste relatório encontrase discriminada na Tabela 2. Tabela 2 Equipa da campanha CODEAL I. Nome Instituição Ana Silva FFCUL João Cascalho FFCUL Rui Taborda FFCUL Mónica Ribeiro IH Alphonse Nahon LNEC Cristina Lira IST 4.3. Trabalhos desenvolvidos A cronologia dos trabalhos desenvolvidos encontrase discriminada na Tabela 3. A câmara de vídeo foi instalada no ponto de coordenadas X=91257 m, Y= m, Z=25.86 m (Datum73 HayfordGauss IPCC) de forma a monitorizar abertura da barra (Figura 2). Tabela 3 Calendarização dos trabalhos. Hora Tarefa 15 de Abril 6:00 Instalação da câmara de vídeo 13:00 14:30 Aquisição dos pontos de controlo para o vídeo 18:00 19:00 Colheita de amostras e aquisição de imagens de sedimentos 19:00 20:30 Medições com correntómetro, OBS, transdutor de pressão e flutuadores Levantamento topográfico do perfil onde se efectuaram as medições 16 de Abril 6:00 Reinstalação da câmara de vídeo Medições com correntómetro, OBS, transdutor de pressão e flutuadores Levantamento topográfico do perfil onde se realizaram as medições 9:30 13:00 Colheita de sedimentos no local das medições (no leito sedimentar e em suspensão na coluna de água usando uma armadilha de sedimentos) Medição da rugosidade do fundo do canal 13:00 13:30 Aquisição dos pontos de controlo para o vídeo 13:30 15:00 Desinstalação dos equipamentos, limpeza e arrumação do material 5
6 Figura 2 Localização da câmara de vídeo. Os OBSs, os correntómetros (EMCM) e o transdutor de pressão (TP) foram colocados numa estrutura de suporte para realizar medições em vários pontos ao longo de perfis no canal sul da lagoa (Figura 3). A topografia dos perfis foi adquirida com um DGPS, localizandose o perfil 1 (15 Abril) mais a norte que o perfil 2 (16 Abril) (Figura 4). Na Tabela 4 encontramse representadas as alturas a que foram colocados os equipamentos e a respectiva frequência de aquisição. A identificação dos pontos e da hora das medições encontramse discriminadas na Tabela 5. Em simultâneo utilizaramse flutuadores para medir as correntes e, armadilhas de sedimentos para colher o sedimento em suspensão (amostras LA1 e LA5 da Tabela 6). Figura 3 Instalação dos equipamentos na estrutura e medições no canal sul da lagoa. 6
7 Figura 4 Localização dos perfis onde foram realizadas as medições. Tabela 4 Equipamentos. Dia Equipamento Altura (cm) Frequência de aquisição (Hz) Observações OBS T ª entrada do datalogger OBS T ª entrada do datalogger 15 Abril eixo dos yy na horizontal (NS) EMCM FCUL eixo dos xx na vertical TP 3,5 1 OBS T ª entrada do datalogger OBS T ª entrada do datalogger eixo dos yy na horizontal (NS) EMCM FCUL Abril eixo dos xx na vertical EMCM LNEC eixo dos yy na horizontal (NS) eixo dos xx na vertical TP 2 1 7
8 Tabela 5 Medições com equipamentos e flutuadores. Dia ID da estação Hora de início Hora de fim Medições com flutuadores 1 19:24 19: :31 19: :36 19:42 15 Abril 4 19:44 19: :49 19: m.s :54 19: m.s :02 20: m.s 1 OBS :46 9:51 OBS :54 9:59 16 Abril OBS :01 10:06 OBS :08 10: m.s 1 OBS :15 10: m.s 1 Tabela 6 Amostragem de sedimento no canal sul da lagoa. Referência Hora Descrição Observações LA 1 10:00 areia média a grosseira sedimento em suspensão LA 2 10:30 areia grosseira sedimento de fundo LA 3 12:00 areia média a fina sedimento em suspensão A rugosidade do fundo do canal foi medida segundo o esquema da Figura 5 e as medições encontramse registadas na Tabela 7. Figura 5 Esquema de medição das ripples. 8
9 Tabela 7 Rugosidade do fundo no canal sul da lagoa. L (cm) A C (cm) A F (cm) A R (cm) Observações muito assimétricas muito assimétricas na margem do canal na margem do canal na margem do canal A aquisição de imagem de sedimentos superficiais foi realizada com uma máquina digital colocada no interior de uma caixa construída para o efeito. Os sedimentos foram fotografados a seco e a húmido, com o objectivo de verificar o efeito das diferentes condições nos resultados da análise textural pelo método da autocorrelção. Foram ainda colhidas amostras destes sedimentos para comparação de resultados com o método da peneiração (Tabela 8). Tabela 8 Aquisição de imagem e amostragem de sedimentos para análise de imagem. Referência Descrição BSC1 areia grosseira seca BSC2 areia grosseira húmida BSC3 areia fina seca BSC4 areia fina húmida BSC5 areia média húmida BSC6 areia média seca 5. Análise preliminar dos resultados Os perfis onde se efectuaram as medições da altura da coluna de água, das correntes e da concentração do sedimento em suspensão encontramse representados nos gráficos das figuras 6 e 7. Notese que os referidos perfis foram realizados no mesmo canal, mas não representam exactamente a mesma secção transversal do canal. 9
10 2 1.5 Z (NMM) Z (NMM) Perfil ( ) X (Datum73 HG IPCC) Figura 6 Perfil 1 do canal sul da lagoa da Albufeira (15 de Abril de 2010). 2.5 Perfil ( ) X (Datum73 HG IPCC) Figura 7 Perfil 2 do canal sul da lagoa da Albufeira (16 de Abril de 2010). Os gráficos da figura 8 correspondem aos dados registados pelo transdutor de pressão e OBSs em vários pontos do perfil 1 no dia 15 de Abril. Não foi possível obter o registo das correntes devido a um erro de programação do correntómetro, limitando a análise destes dados. No gráfico da figura 9 encontrase representada a média dos registos obtidos ao longo do perfil 2 no dia 16 de Abril. As intensidades das correntes verticais (z) são próximas de zero, por outro lado a corrente horizontal (y) atinge uma velocidade de aproximadamente 1m/s. As velocidades para as profundidades de 23 e 51 cm não diferem muito, com excepção do ponto mais profundo onde as 10
11 intensidades medidas a 23 cm são mais baixas do que as intensidades medidas a 51 cm. Relativamente ao sedimento em suspensão as maiores concentrações foram registadas pelo OBS mais próximo do fundo. A concentração do sedimento em suspensão foi calculada com os coeficientes de calibração determinados para a Praia do Alfeite, no entanto, para obter os resultados correctos o sinal dos OBSs será posteriormente calibrado com o sedimento colhido em suspensão na Lagoa da Albufeira. As médias dos valores registados pelo transdutor, correntómetros e OBSs em cada um dos pontos encontramse representadas na tabela 9. Figura 8 Dados registados no dia 15 de Abril no perfil 1. Registo da altura da coluna de água e registo da concentração do sedimento em suspensão a diferentes profundidades. 11
12 Figura 8 Média dos registos obtidos no dia 16 de Abril no perfil 2. Tabela 9 Valores médios em cada um dos pontos medidos. Média A B C D E Profundidade (m) Corrente Y a 23 cm (m/s) Corrente Y a 51 cm (m/s) Corrente Z a 23 cm (m/s) Corrente Z a 51 cm (cm/s) Concentração a 10 cm (g/l) Concentração a 32 cm (g/l) Avaliação da campanha A campanha CODEAL I foi bem sucedida, embora tenham ocorrido alguns problemas na aquisição de dados de correntes no dia 15 de Abril e na vídeo monitorização a partir das 12 horas do dia 16 de Abril. Os dados adquiridos pelos OBS, correntómetros e transdutor de pressão no dia 16 de Abril parecem bastante consistentes. Esta campanha permitiu ainda a aquisição de imagens digitais de sedimento para testar o método da autocorrelação e a colheita de sedimentos em suspensão através da utilização de uma armadilha de sedimentos. A análise textural destes sedimentos irá ser importante para complementar a informação obtida através dos OBSs. 12
13 7. Referências bibliográficas Freitas, M. C. & Ferreira, T. (2004) Lagoa da Albufeira. Geologia. Instituto da Conservação da Natureza/Centro de Zonas Húmidas. 8. Agradecimentos Esta campanha não teria sido possível sem a colaboração da extraordinária equipa do projecto DETI, em particular dos responsáveis pela organização geral da campanha Conceição Freitas, Rita Pires e Rute Ramos. Agradecemos ainda a prestimosa ajuda das colegas do LNEG, Susana Costas e Rita Villanueva, na leitura das formas de fundo e colheita de sedimentos. 13
14 Anexos Níveis de maré previstos para o Porto de Sesimbra Data Hora Legal de Verão (UTC+1) Altura (m) relativa ao ZH Qui, : Preiamar Qui, : Baixamar Qui, : Preiamar Qui, : Baixamar Sex, : Preiamar Sex, : Baixamar Sex, : Preiamar Sex, : Baixamar Histórico das condições meteorológicas para Lisboa Daily summary 15 Abril 16 Abril Temperatura média 18 C 16 C Temperatura máxima 20 C 18 C Temperatura mínima 15 C 14 C Precipitação 0.0 cm 0.0 cm Pressão ao nível do mar hpa hpa Velocidade do vento 20 km/h 20 km/h Máxima velocidade do vento 32 km/h 30 km/h Acontecimentos chuva e trovoada chuva 14
15 Dia 15 de Abril de 2010 Dia 16 de Abril de
16 Dia 15 de Abril de 2010 Tempo (WET) Temp ( C) Pressão do NMM (hpa) Direcção do vento 12:00 AM 16.0 C 999 hpa SUDESTE 12:30 AM 16.0 C 999 hpa SUDESTE 1:00 AM 15.0 C 999 hpa SUDESTE 1:30 AM 15.0 C 998 hpa SUDESTE 2:00 AM 15.0 C 998 hpa SUDESTE 2:30 AM 16.0 C 998 hpa SUDESTE 3:00 AM 16.0 C 998 hpa SUSUDESTE 3:30 AM 16.0 C 997 hpa SUDESTE 4:00 AM 15.0 C 997 hpa SUL 4:30 AM 16.0 C 997 hpa SUL 5:00 AM 16.0 C 997 hpa SUL 5:30 AM 16.0 C 997 hpa SUL 6:00 AM 16.0 C 998 hpa SUL 6:30 AM 16.0 C 998 hpa SUSUDOESTE 7:00 AM 16.0 C 998 hpa SUSUDOESTE 7:30 AM 16.0 C 999 hpa SUL 8:00 AM 16.0 C 999 hpa SUL 8:30 AM 16.0 C 1000 hpa SUL 9:00 AM 16.0 C 1000 hpa SUL 9:30 AM 17.0 C 1001 hpa SUL 10:00 AM 17.0 C 1001 hpa SUL 10:30 AM 18.0 C 1002 hpa SUL 11:00 AM 18.0 C 1002 hpa SUL Velocidade do vento (Km/h) 20.4 km/h / 5.7 m/s 22.2 km/h / 6.2 m/s 20.4 km/h / 5.7 m/s 22.2 km/h / 6.2 m/s 22.2 km/h / 6.2 m/s 20.4 km/h / 5.7 m/s 16.7 km/h / 4.6 m/s 20.4 km/h / 5.7 m/s 16.7 km/h / 4.6 m/s Velocidade da rajada de vento (Km/h) Condições Trovoada com chuva de chuva 44.4 km/h / 12.3 m/s 16
17 11:30 AM 19.0 C 1002 hpa SUL 12:00 PM 19.0 C 1002 hpa SUL 12:30 PM 19.0 C 1002 hpa SUL 1:00 PM 20.0 C 1002 hpa SUL 1:30 PM 20.0 C 1002 hpa SUL 2:00 PM 20.0 C 1002 hpa SUL 2:30 PM 20.0 C 1002 hpa SUL 3:00 PM 20.0 C 1002 hpa SUL 3:30 PM 20.0 C 1002 hpa SUL 4:00 PM 20.0 C 1002 hpa SUL 4:30 PM 20.0 C 1001 hpa SUL 5:00 PM 20.0 C 1001 hpa SUL 5:30 PM 19.0 C 1002 hpa SUL 6:00 PM 17.0 C 1002 hpa SUL 6:30 PM 15.0 C 1003 hpa SUL 7:00 PM 15.0 C 1002 hpa SUSUDESTE 7:30 PM 15.0 C 1002 hpa SUSUDESTE 8:00 PM 15.0 C 1002 hpa SUSUDESTE 8:30 PM 15.0 C 1002 hpa SUSUDESTE 9:00 PM 15.0 C 1002 hpa SUDESTE 9:30 PM 15.0 C 1003 hpa SUDESTE 10:00 PM 15.0 C 1003 hpa SUDESTE 10:30 PM 15.0 C 1003 hpa ESSUDESTE 11:00 PM 15.0 C 1003 hpa ESSUDESTE 11:30 PM 15.0 C 1003 hpa ESSUDESTE 27.8 km/h / 7.7 m/s 29.6 km/h / 8.2 m/s 27.8 km/h / 7.7 m/s 31.5 km/h / 8.7 m/s 31.5 km/h / 8.7 m/s 29.6 km/h / 8.2 m/s 27.8 km/h / 7.7 m/s 31.5 km/h / 8.7 m/s 27.8 km/h / 7.7 m/s 20.4 km/h / 5.7 m/s 20.4 km/h / 5.7 m/s 22.2 km/h / 6.2 m/s 14.8 km/h / 4.1 m/s 14.8 km/h / 4.1 m/s 14.8 km/h / 4.1 m/s 14.8 km/h / 4.1 m/s 50.0 km/h / 13.9 m/s Pouco 50.0 km/h / 13.9 m/s 50.0 km/h / 13.9 m/s Pouco 51.9 km/h / 14.4 m/s 46.3 km/h / 12.9 m/s 17
18 Dia 16 de Abril de 2010 Tempo (WET) Temp ( C) Pressão do NMM (hpa) Direcção do vento 12:00 AM 15.0 C 1003 hpa ESSUDESTE 12:30 AM 14.0 C 1003 hpa ESSUDESTE 1:00 AM 14.0 C 1003 hpa ESSUDESTE 1:30 AM 14.0 C 1003 hpa ESSUDESTE 2:00 AM 14.0 C 1003 hpa SUDESTE 2:30 AM 15.0 C 1003 hpa SUDESTE 3:00 AM 15.0 C 1002 hpa SUDESTE 3:30 AM 15.0 C 1002 hpa SUDESTE 4:00 AM 15.0 C 1002 hpa SUDESTE 4:30 AM 15.0 C 1001 hpa SUDESTE 5:00 AM 15.0 C 1001 hpa SUDESTE 5:30 AM 15.0 C 1001 hpa SUDESTE 6:00 AM 15.0 C 1001 hpa SUDESTE 6:30 AM 14.0 C 1001 hpa ESSUDESTE 7:00 AM 15.0 C 1001 hpa SUDESTE 7:30 AM 15.0 C 1002 hpa SUDESTE 8:00 AM 15.0 C 1002 hpa SUDESTE 8:30 AM 15.0 C 1002 hpa SUL 9:00 AM 16.0 C 1002 hpa SUSUDESTE 9:30 AM 16.0 C 1003 hpa SUSUDESTE 10:00 AM 16.0 C 1003 hpa SUSUDESTE 10:30 AM 14.0 C 1004 hpa SUL 11:00 AM 15.0 C 1004 hpa SUL Velocidade do vento (Km/h) 16.7 km/h / 4.6 m/s 20.4 km/h / 5.7 m/s 20.4 km/h / 5.7 m/s 27.8 km/h / 7.7 m/s 29.6 km/h / 8.2 m/s 29.6 km/h / 8.2 m/s 20.4 km/h / 5.7 m/s 29.6 km/h / 8.2 m/s 29.6 km/h / 8.2 m/s 27.8 km/h / 7.7 m/s 14.8 km/h / 4.1 m/s Velocidade da rajada de vento (Km/h) Condições Chuva fraca Chuva 48.2 km/h / 13.4 m/s 46.3 km/h / 12.9 m/s Muito de chuva 18
19 11:30 AM 16.0 C 1004 hpa SUSUDESTE 12:00 PM 16.0 C 1004 hpa SUL 12:30 PM 16.0 C 1004 hpa SUL 1:00 PM 16.0 C 1004 hpa SUSUDESTE 1:30 PM 17.0 C 1004 hpa SUL 2:00 PM 17.0 C 1004 hpa SUL 2:30 PM 17.0 C 1004 hpa SUL 3:00 PM 16.0 C 1004 hpa SUL 3:30 PM 17.0 C 1005 hpa SUL 4:00 PM 17.0 C 1005 hpa SUSUDOESTE 4:30 PM 18.0 C 1005 hpa SUSUDOESTE 5:00 PM 18.0 C 1005 hpa SUSUDOESTE 5:30 PM 18.0 C 1006 hpa SUSUDOESTE 6:00 PM 18.0 C 1006 hpa SUSUDOESTE 6:30 PM 18.0 C 1006 hpa SUSUDOESTE 7:00 PM 17.0 C 1006 hpa SUSUDOESTE 7:30 PM 16.0 C 1007 hpa SUL 8:00 PM 16.0 C 1007 hpa SUL 8:30 PM 15.0 C 1007 hpa SUL 9:00 PM 15.0 C 1008 hpa SUL 9:30 PM 16.0 C 1008 hpa SUSUDESTE 10:00 PM 16.0 C 1009 hpa SUSUDESTE 10:30 PM 16.0 C 1009 hpa SUL 11:00 PM 16.0 C 1009 hpa SUL 11:30 PM 16.0 C 1009 hpa SUL 16.7 km/h / 4.6 m/s 29.6 km/h / 8.2 m/s 27.8 km/h / 7.7 m/s 27.8 km/h / 7.7 m/s 22.2 km/h / 6.2 m/s 22.2 km/h / 6.2 m/s 22.2 km/h / 6.2 m/s 22.2 km/h / 6.2 m/s 20.4 km/h / 5.7 m/s 16.7 km/h / 4.6 m/s 7.4 km/h / 2.1 m/s 7.4 km/h / 2.1 m/s 7.4 km/h / 2.1 m/s 9.3 km/h / 2.6 m/s 11.1 km/h / 3.1 m/s 9.3 km/h / 2.6 m/s 13.0 km/h / 3.6 m/s 46.3 km/h / 12.9 m/s Chuva fraca 46.3 km/h / 12.9 m/s 42.6 km/h / 11.8 m/s 38.9 km/h / 10.8 m/s Muito Chuva fraca 19
20 Ficheiros de dados Todos os dados estão disponibilizados na página do projecto: BeachSandCODE\Campanhas\CODEAL.I_1516Abr2010\Dados Nome do ficheiro Conteúdo _Albu_AEMUSB_0200_232645_A.csv Registo do correntómetro FCUL _0800_AEMUSB_0234_232330_P.csv Registo do correntómetro LNEC Albufeira15Abr txt Registo do transdutor de pressão Albufeira txt Registo do transdutor de pressão CR800Series_Albuf.dat Registo dos OBSs DGPSdata_CODEALI.xls Registo do DGPS 20
BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 2 Campanha CODEA I (Alfeite) 22 de Dezembro de 2009
BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 2 Campanha CODEA I (Alfeite) 22 de Dezembro de 2009 Mónica Ribeiro Rui Taborda João Cascalho ÍNDICE 1. TERMOS DE REFERÊNCIA... 3 2. OBJECTIVOS... 3 3. LOCALIZAÇÃO...
Leia maisBEACH. 13 de. Mónica Ribeiro. Ana Santos
BEACH SAND CODE Relatório Técnico nº 8 Campanhaa CODEA III (Alfeite) 13 de Julho de 2010 Mónica Ribeiro Anabela Oliveira Ana Santos Índice 1. Termos de referência... 3 2. Objectivos... 3 3. Localização...
Leia maisBEACH SAND CODE. Relatório Técnico n.º 5 Campanha CODECA I (Costa da Caparica) 13 e 14 de Maio de 2010
BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 5 Campanha CODECA I (Costa da Caparica) 13 e 14 de Maio de 2010 Mónica Ribeiro Ivana Bosnic Rui Taborda João Cascalho Índice 1. Termos de referência... 3 2. Objectivos...
Leia maisRelatório Técnico. Ana Rilo. MorFeed -Morphodynamic feedback of estuarine margins to climate change
Relatório Técnico Campanha MorFeed V 01/09/2011/2011 Ana Rilo MorFeed -Morphodynamic feedback of estuarine margins to climate change Lisboa, Setembro de 2011 ÍNDICE 1. TERMOS DE REFERÊNCIA... 3 2. OBJECTIVOS...
Leia maisBEACH SAND CODE. Relatório Técnico n.º 7 Campanha CODEALM I (Almagreira) 28 de Junho de 2010
BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 7 Campanha CODEALM I (Almagreira) 28 de Junho de 2010 Mónica Ribeiro Ivana Bosnic Rui Taborda João Cascalho Ana Maria Silva Índice 1. Termos de referência... 3 2.
Leia maisBEACH SAND CODE. Relatório Técnico n.º 16 Campanha CODET I (Soltróia) 27 de Março de 2012
BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 16 Campanha CODET I (Soltróia) 27 de Março de 2012 Ivana Bosnic Mónica Ribeiro Cristina Lira Hugo Sousa João Pedro Cascalho Mafalda Carapuço Tanya Silveira Rita Cavalinhos
Leia maisBEACH SAND CODE. Relatório Técnico nº 11 Campanha CODES III (Salgado) 25 de Outubro de 2010
BEACH SAND CODE Relatório Técnico nº 11 (Salgado) 25 de Outubro de 2010 Ivana Bosnic Mónica Ribeiro João Cascalho Tanya Silveira Anabela Dias Rui Taborda 2 Índice 1. Termos de Referência... 3 2. Objectivos...
Leia maisBEACH SAND CODE. Relatório Técnico n.º 15 Campanha CODEAR I (Foz do Arelho)
BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 15 Campanha CODEAR I (Foz do Arelho) 27 de Setembro de 2011 Mónica Ribeiro Ivana Bosnic Rui Taborda João Cascalho Alberto Azevedo Alphonse Nahon André Fortunato Bárbara
Leia maisBEACH SAND CODE. Relatório Técnico n.º 18 Campanha CODET II (Soltróia) 27 de Março de 2012
BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 18 Campanha CODET II (Soltróia) 27 de Março de 2012 Mónica Ribeiro, Ivana Bosnic, Cristina Lira, Hugo Sousa, João Cascalho, João Duarte, Mafalda Carapuço, Rita Cavalinhos
Leia maisBEACH SAND CODE. Relatório Técnico n.º 9 Campanha CODEC I (Comporta) 27 e 28 de Julho de 2010
BEACH SAND CODE Relatório Técnico n.º 9 Campanha CODEC I (Comporta) 27 e 28 de Julho de 2010 Mónica Ribeiro Ivana Bosnic Rui Taborda João Cascalho Anabela Oliveira Paula Freire Índice 1. Termos de referência...3
Leia maisAnálise da aplicação da nota técnica que define a metodologia para a monitorização de
Análise da aplicação da nota técnica que define a metodologia para a monitorização de PM10 em pedreiras Paulo de Pinho Sérgio Lopes Luís Lemos Departamento de Ambiente da Escola Superior de Tecnologia
Leia maisBEACH SAND CODE/DETI/MOWADI
BEACH SAND CODE/ /DETI/MOWADI Relatório Técnico n.º 10 Campanha CODEAL II (Albufeira) 23 e 24 de Setembro de 2010 Campanha CODEAL II Relatório de campo Ivana Bosnic Mónica Ribeiro Alphonse Nahon André
Leia maisFísica e Química A. Actividade Prático-Laboratorial 1.3 Salto para a piscina
Física e Química A Actividade Prático-Laboratorial 1.3 Salto para a piscina Ano lectivo de 2009/2010 Índice Sumário 3 I Relatório 1.1. Objectivos.. 4 1.2. Planeamento 5 1.3. Execução. 6 1.4. Resultados
Leia maisPlano de Organização dos Laboratórios Departamento das Matemáticas e Ciências Experimentais Ano lectivo 2010/11
Direcção Regional de Educação do Centro Centro de Área Educativa de Aveiro Escola Secundária José Estêvão Plano de Organização dos Laboratórios Departamento das Matemáticas e Ciências Experimentais Ano
Leia maisBEACH SAND CODE & BEACH TO CANYON
BEACH SAND CODE & BEACH TO CANYON Relatório Técnico nº 14 Campanha CODEN I (Praia do Norte) 20 de Julho de 2011 Ivana Bosnic Mónica Ribeiro Ana Silva Bárbara Proença Cristina Lira João Cascalho João Duarte
Leia maisPROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
USP de Concelho A. Identificação da Zona Balnear Zona Balnear Identificada: Zona Balnear (cod.) (designação) Bandeira Azul Praia Acessível (ano de atribuição) (ano de atribuição) Identificação do local
Leia maisSHORE. Morfodinâmica da plataforma interna: uma abordagem integradora. Shoreface morphodynamics: an integrated approach
SHORE ANA SILVA, RUI TABORDA, JOÃO CASCALHO, IVANA BOSNIC E TERESA DRAGO RELATÓRIO 2 24 ABRIL 2014 Morfodinâmica da plataforma interna: uma abordagem integradora Shoreface morphodynamics: an integrated
Leia maisRede de pontos de apoio da Costa da Caparica
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo de caso da Costa da Caparica Rede de pontos de
Leia maisEscola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico
Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico Planificação Anual da disciplina de GEOGRAFIA 7 º Ano
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010
Boletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010 CONTEÚDOS Observatório José Agostinho 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática Mensal 03 Precipitação total 04
Leia maisCENTRO DE VULCANOLOGIA E AVALIAÇÃO DE RISCOS GEOLÓGICOS
MONITORIZAÇÃO DOS TEORES DE CO 2 NA HABITAÇÃO REF. 6, SITUADA NA ÁREA DAS CALDEIRAS DA RIBEIRA GRANDE, S. MIGUEL (AÇORES): PONTO DE SITUAÇÃO A 27 DE DEZEMBRO DE 2011 F. Viveiros, C. Silva, T. Ferreira,
Leia maisCiências da Informação Geográfica Aula de Hidrografia. Definição e Objectivo da Hidrografia. Questão colocada a um painel de peritos em 1979
Hidrografia Definição e Objectivo da Hidrografia O que é a Hidrografia? Questão colocada a um painel de peritos em 1979 Identificados três vertentes essenciais Identificados três grupos de utilizadores
Leia maisRelógio de Sol. Foto do relógio solar em Alverca
Relógio de Sol A ideia da construção de um relógio solar foi uma proposta que desde logo nos despertou muito interesse e curiosidade. Todos estávamos curiosos em saber se as horas solares coincidiriam
Leia maisO GPS IKE 1000 oferece velocidade, segurança e verificação. Com este equipamento a carga de trabalho e tempo dispendidos são minimizados devido a:
Os equipamentos IKE 1000 são equipamentos GPS de elevada precisão, robustos, adequados para recolher diferentes tipos de informação no campo, tais como dados geoespaciais com informação alfanumérica associada,
Leia maisGeomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11. Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens
Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11 Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens Manuel Campagnolo ISA Manuel Campagnolo (ISA) Geomática e SIGDR 2010-2011 17/05/11 1 / 16 Tipos de resolução
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005
S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta
Leia maismetro Anemómetro Um dos instrumentos utilizados na medição da velocidade do vento à superfície são os anemómetros metros de conchas (um tipo
Instrumentos Um dos instrumentos utilizados na medição da velocidade do vento à superfície são os anemómetros metros de conchas (um tipo particular de anemómetros metros de rotação), em que três ou mais
Leia maisCaracterização das correntes costeiras
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA I.P.
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO SOBRE O ESTUDO DO LEITO DE CHEIA NUM TROÇO DO RIO MONDEGO
RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE O ESTUDO DO LEITO DE CHEIA NUM TROÇO DO RIO MONDEGO Instituto da Água - Direcção de Serviços de Recursos Hídricos Sónia Fernandes, Ana Catarina Mariano, Maria Teresa Álvares, Maria
Leia maisCAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes
Leia maisA rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase
O QUE É? A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase atmosférica do ciclo hidrológico. Compreende estações udométricas, onde se mede apenas o hidrometeoro
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso ENGENHARIA CIVIL Ano letivo 2011-2012 Unidade Curricular INSTALAÇÕES DE EDIFÍCIOS ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2º Semestre Horas de trabalho globais Docente(s) José António Furtado Figueiredo
Leia maisCAPÍTULO 1 GENERALIDADES
CAPÍTULO 1 GENERALIDADES 1 1 ÁREAS COBERTAS PELOS VOLUMES I E II DAS TABELAS DE MARÉS 1 2 CAPÍTULO 1 GENERALIDADES 101 Organização das Tabelas de Marés As Tabelas de Marés publicadas pelo Instituto Hidrográfico
Leia maisEngenharia Hidrográfica: do fio-de-prumo ao sondador multifeixe. Fernando Freitas Artilheiro Divisão de Hidrografia
Engenharia Hidrográfica: do fio-de-prumo ao sondador multifeixe Fernando Freitas Artilheiro Divisão de Hidrografia Sondagem a prumo Sondagem com sondadores acústicos Sumário Introdução Requisitos mínimos
Leia maisPerfis topográficos da secção da barra da Lagoa de Albufeira
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo da Lagoa de Albufeira Perfis topográficos da secção
Leia maisPlano Básico Ambiental
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010
Leia maisBenefícios da utilização de sondadores interferométricos
Benefícios da utilização de sondadores interferométricos J. Cruz, J. Vicente, M. Miranda, C. Marques, C. Monteiro e A. Alves 3 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa, 24 de junho de 2014 Motivação
Leia maisReforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova. (Venda Nova II) Relatório de Visita de Estudo.
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Reforço de Potência Aproveitamento Hidroeléctrico de Vila Nova/Venda Nova (Venda Nova II) Relatório
Leia maisComunicado 35 Técnico
Comunicado 35 Técnico ISSN 1516-8638 Jaguariúna, SP Maio, 2006 Estação Meteorológica Automática da Embrapa Meio Ambiente Anderson Soares Pereira 1 A Embrapa Meio Ambiente, localizada no município de Jaguariúna,
Leia mais935 MATEMÁTICA Prova escrita
935 MATEMÁTICA Prova escrita PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Duração: 120 minutos Ano: 2014 2ª fase - julho 11º e 12º anos Identifique claramente os grupos e os itens a que responde e apresente o seu
Leia maisMedição das características detalhadas do vento no Pico Gordo Madeira (estação PORT323)
Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Bragança Medição das características detalhadas do vento no Pico Gordo Madeira (estação PORT323) Estudo elaborado para AREAM Agência Regional
Leia mais*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica
15 - CANALIZAÇÃO E/OU RETIFICAÇÂO DE CURSO D ÁGUA 1 Definição: É toda obra ou serviço que tenha por objetivo dar forma geométrica definida para a seção transversal do curso d'água, ou trecho deste, com
Leia maisAVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS. Centro de Monitorização e Controlo do Espectro
AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT EM ARRUDA DOS VINHOS Centro de Monitorização e Controlo do Espectro 12 de Julho de 2011 Em 2011-07-12, e em complemento à análise de cobertura TDT solicitada para efeitos de
Leia maisCAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS
1 CAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS 1.1. INTRODUÇÃO Este capítulo pretende fazer uma breve descrição dos equipamentos topográficos utilizados para a execução das tarefas diárias realizadas ao longo
Leia maisAdolfo Franco António Albuquerque Maria Teresa Ferreira. Limnologia 2010. XV CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO IBÉRICA DE LIMNOLOGIA
DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO HIDRO-ACÚSTICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PISCÍCOLA E DO POTENCIAL ECOLÓGICO EM ALBUFEIRAS: RESULTADOS PRELIMINARES DA ALBUFEIRA DO MARANHÃO Adolfo Franco António Albuquerque Maria
Leia maisTermos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais
Termos de referência para o cadastro das infraestruturas de abastecimento de água e de saneamento de águas residuais Enquadramento A base do conhecimento de qualquer sistema de abastecimento de água e
Leia maisPosicionamento vertical nos levantamentos hidrográficos
Posicionamento vertical nos levantamentos hidrográficos J. Vicente, A. Moura, P. Sanches, P. Nunes, M. Miranda e J. Cruz delgado.vicente@hidrografico.pt Motivação Incerteza vertical quase decimétrica nos
Leia maisACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA
ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3. SALTO PARA A PISCINA Questão: Como projectar um escorrega para um parque aquático, de um, de modo que os utentes possam cair em segurança numa determinada zona da piscina?
Leia maisFaculdade de Ciências da Universidade de Lisboa CURSO DE GPS. Módulo x. (Aula Prática) Reliance - Ashtech. Suas Aplicações Em SIG.
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa CURSO DE GPS Módulo x (Aula Prática) Reliance - Ashtech e Suas Aplicações Em SIG (Carlos Antunes) INTODUÇÃO O Sistema Reliance baseia-se na utilização do
Leia maisCONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO
CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisPROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC)
PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC) PRODUTO IV: INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS SONDAGEM EM MAR ABERTO POR JET PROBE Preparado
Leia maisColheita, secagem e montagem de material de herbário
Colheita, secagem e montagem de material de herbário 1. Colheita de material Para iniciar a colheita do material de herbário, é necessário levar para o campo: livro de campo (para fazer as anotações necessárias
Leia maisTodas as medições efectuadas no osciloscópio são basicamente medições de comprimentos nesta matriz.
Ciências Experimentais P5: Osciloscópio. Sensibilidade, resolução e erro máximo do aparelho. 1. Objectivos Iniciação ao osciloscópio. Estimativas de sensibilidade, resolução e erro máximo do aparelho.
Leia maisAvaliação do desempenho estrutural de pontes
Avaliação do desempenho estrutural de pontes Luís Oliveira Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias
Leia maisFigura 1: Bosque de Casal do Rei, alguns meses após o incêndio que ocorreu no Verão de 2005.
Estudo da vegetação 1. Introdução A intensa actividade humana desenvolvida na região Centro ao longo dos últimos milénios conduziu ao desaparecimento gradual de extensas áreas de floresta autóctone, que
Leia maisSIMULADO ABERTO ENEM 2015
SIMULADO ABERTO ENEM 2015 1) A figura mostra a bela imagem de um gato ampliada pela água de um aquário esférico. Trata-se de uma imagem virtual direita e maior. A cerca do fenômeno óptico em questão, é
Leia maisHoje adota novas tecnologias no posicionamento geodésico, como por exemplo o Sistema de Posicionamento Global (GPS)
Geodésia A Geodésia é uma ciência que se ocupa do estudo da forma e tamanho da Terra no aspecto geométrico e com o estudo de certos fenômenos físicos relativos ao campo gravitacional terrestre, visando
Leia maisMÓDULO DE RECUPERAÇÃO
DISCIPLINA Física II 2º ANO ENSINO MÉDIO MÓDULO DE RECUPERAÇÃO ALUNO(A) Nº TURMA TURNO Manhã 1º SEMESTRE DATA / / 01- A figura representa um feixe de raios paralelos incidentes numa superfície S e os correspondentes
Leia maisGeomática Aplicada à Engenharia Civil. 1 Fotogrametria
Geomática Aplicada à Engenharia Civil 1 Fotogrametria Conceitos 2 Segundo Wolf (1983), a Fotogrametria pode ser definida como sendo a arte, a ciência e a tecnologia de se obter informações confiáveis de
Leia maisAgrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10
Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões
Leia maisUso de Imagens de Satélite e VANT como Ferramenta de Gestão na Cultura da Cana de Açúcar
Uso de Imagens de Satélite e VANT como Ferramenta de Gestão na Cultura da Cana de Açúcar Luciano Rosolem Gerente Regional de Vendas luciano.rosolem@geoagri.com.br (65) 9683-9102 Julho de 2015 Necessidade
Leia maisCOMO LIGAR E CONFIGURAR
1 2 GUIA DE INSTALAÇÃO RÁPIDA COMO LIGAR E CONFIGURAR carregar a bateria O utilizador deverá, em primeiro lugar, carregar a bateria do sistema. A primeira carga deverá ter um tempo ininterrupto de 6 horas.
Leia maisBloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC)
Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC) Várias cidades da faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (SC) foram castigadas por intensas chuvas anômalas ocorridas durante
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisNome Nº Turma Nome Nº Turma Nome Nº Turma Nome Nº Turma Nome Nº Turma
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA 7º ANO TRABALHO DE GRUPO HYPERPAISAGENS PROFESSORA: CRISTINA CÂMARA ANO LECTIVO 2002/03 FOTOGRAFIA AÉREA (1 E 2) A Fotografia Aérea é: a) Uma fotografia digital, tirada na vertical
Leia maisIndicações para a elaboração do trabalho a realizar em horário extra lectivo
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Curso: Eng a Mecânica e G. I. Ano: 1 o Semestre: 2 o Ano Lectivo: 2005/2006 Indicações para a elaboração do trabalho a realizar em horário extra
Leia maisAnálise de Estratégias de Processamento de Dados GPS
Análise de Estratégias de Processamento de Dados GPS Gonçalo Prates 1 e Virgílio Mendes 2 1 Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Algarve 2 LATTEX e Departamento de Matemática da Faculdade de
Leia maisFigura 2.1. Baía de Todos os Santos (Grupo de Recomposição Ambiental/ Gérmen).
18 2 Área de Estudo A Baía de Todos os Santos (BTS) (figura 2.1), localizada no estado da Bahia, considerada como área núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica é a maior Baía do Brasil, com cerca
Leia maisCOMUNICADO SOBRE A DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS DIGITAIS AEROGEOFÍSICOS (MAGNETOMETRIA E GAMAESPECTROMETRIA)
COMUNICADO SOBRE A DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS DIGITAIS AEROGEOFÍSICOS (MAGNETOMETRIA E GAMAESPECTROMETRIA) A COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM, Empresa Pública vinculada ao Ministério de Minas
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisSistema de Certificação de Competências TIC
Sistema de Certificação de Competências TIC Portal das Escolas Manual de Utilizador INDICE 1 Introdução... 5 1.1 Sistema de formação e certificação de competências TIC...6 1.1.1 Processo de certificação
Leia maisAGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES
AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES PRINCIPAIS PROBLEMAS EXISTENTES E GRANDES OPÇÕES DE QUALIDADE DE VIDA PARA O FUTURO 3 de Março de 2004 Elaborado para Câmara Municipal de Guimarães e Por
Leia maisVersão 1. Identifica, claramente, na folha de respostas, a versão do teste (1 ou 2) a que respondes.
Teste Intermédio de Matemática Versão 1 Teste Intermédio Matemática Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 11.05.2010 3.º iclo do Ensino ásico 9.º ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro
Leia maisIntrodução ao CoolEdit c : programa de edição de som digital
Introdução ao CoolEdit c : programa de edição de som digital J. M. B. Lopes dos Santos 19 de Julho de 2005 Departamento de Física, Faculdade de Ciências, Universidade do Porto, R. Campo Alegre, 687, 4169-007
Leia maisDINÂMICA SEDIMENTAR NA ZONA DE REBENTAÇÃO
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DINÂMICA SEDIMENTAR NA ZONA DE REBENTAÇÃO Mónica Sofia Afonso Ribeiro MESTRADO EM GEOLOGIA DO AMBIENTE, RISCOS GEOLÓGICOS E ORDENAMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA EDUCACIONAL Internet e Educação Ensaio: A Web 2.0 como ferramenta pedagógica
Leia maisA floresta mágica. Completa a tabela. O cavaleiro encontra-se em A, 7.
A floresta mágica O cavaleiro encontra-se em A, 7. 8 7 6 5 4 3 2 1 A B C D E F G Completa a tabela. Cavaleiro A, 7 Mina dos Diamantes Casa Gruta do Dragão Árvore Mágica ântano Castelo Unicórnio Objectivo:
Leia maisCOMUNICADO SOBRE A DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS DIGITAIS AEROGEOFÍSICOS (MAGNETOMETRIA E GAMAESPECTROMETRIA)
COMUNICADO SOBRE A DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS DIGITAIS AEROGEOFÍSICOS (MAGNETOMETRIA E GAMAESPECTROMETRIA) A COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM, Empresa Pública vinculada ao Ministério de Minas
Leia maisConsiste num sistema de recolha de dados de imagem e LIDAR (Light Detection and Ranging) montado num veículo
O que é um Sistema de Mobile Mapping? Consiste num sistema de recolha de dados de imagem e LIDAR (Light Detection and Ranging) montado num veículo O que faz um Sistema de Mobile Mapping? Captura exata
Leia maisEscola Secundária de Oliveira do Bairro
Ano Lectivo 2010/2011 Professora Fátima Pires Como projectar um escorrega para um parque aquático, de modo que os utentes possam cair em segurança numa determinada zona da piscina, através de uma rampa
Leia maisOptimização das organizações através da inovação das Tecnologias
Optimização das organizações através da inovação das Tecnologias Índice Quem Somos O SGI da AMBISIG; A implementação do SGIDI na AMBISIG; Caso de Sucesso. Quem somos? Somos uma empresa com 16 anos de experiência
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho. Volume XX Indicadores de Segurança. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XX Indicadores de Segurança um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA. PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16
PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR(A) DE ELECTRÓNICA PERFIL PROFISSIONAL Operador/a de Electrónica Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/16 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL
Leia mais1 a Lista de Exercícios
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF1202 - Oceanografia Física Descritiva Arquivo obtido em: http://www.danilorvieira.com/ 1 a Lista de Exercícios 2 a Semestre de 2007 Aluno Danilo Rodrigues
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisHumidade no solo. Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365
Humidade no solo Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Índice Introdução Da observação aos produtos Conclusões Complicações na obtenção de dados
Leia maisDisponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET
Disponibilização de Informação sobre Recursos Hídricos via INTERNET INTRODUÇÃO O Ministério do Ambiente, através do Instituto da Água (INAG) e Direcções Regionais do Ambiente (DRA) dispõe actualmente de
Leia maisDirecção Regional de Educação do Algarve
MÓDULO 1 Folha de Cálculo 1. Introdução à folha de cálculo 1.1. Personalização da folha de cálculo 1.2. Estrutura geral de uma folha de cálculo 1.3. O ambiente de da folha de cálculo 2. Criação de uma
Leia maisTOPOGRAFIA. Áreas e Volumes
TOPOGRAFIA Áreas e Volumes A estimativa da área de um terreno pode ser determinada através de medições realizadas diretamente no terreno ou através de medições gráficas sobre uma planta topográfica. As
Leia maisda ZONA PILOTO João Duarte Aurora Bizarro
Caracterização Ambiental da ZONA PILOTO João Duarte Aurora Bizarro Lisboa, 15/06/2009 Zona Piloto Decreto Lei 5/2008 de 8 de Janeiro Delimitação tendo em conta, nomeadamente, ausência de afloramentos rochosos
Leia maisManual de Utilizador. CNCVisual. Julho de 2006. Âmbito do Projecto de 5º Ano de Engenharia Mecânica. Autor: Bruno Lameiro
Manual de Utilizador CNCVisual Julho de 2006 Âmbito do Projecto de 5º Ano de Engenharia Mecânica Autor: Bruno Lameiro Introdução: A existência do manual de utilizador da aplicação CNCVisual tem como objectivo
Leia maisProf. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008.
- FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO: HIDRÁULICA E SANEAMENTO CURSO: HIDRÁULICA E SANEAMENTO AMBIENTAL DIMENSIONAMENTO DE CAIXAS DE AREIA Prof. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008. 1. Introdução.
Leia maisPacote de Actividades para Educadores: Guia de Observação www.globeatnight.org
Pacote de Actividades para Educadores: Guia de Observação Encoraje os seus alunos a participar numa campanha mundial de ciência, que consiste em observar e registar a magnitude das estrelas visíveis e
Leia maisUsos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão
Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão
Leia maisAcumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014.
Acumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014. Ao longo de toda a quinta-quinta (24/04) a intensa convergência
Leia maisQual o efeito da radiação solar na evaporação da água?
16 Qual o efeito da radiação solar na evaporação da água? E16-1 o que necessitas coador holofote com uma potência de 500 w filtros de café frasco com água salgada (do mar ou de qualquer compartimento da
Leia maisCURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL COMPLETO
CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL COMPLETO Módulos 1. Câmaras e Imagens Digitais. 2. Controlar a Exposição. 3. Controlar a Nitidez. 4. Captar Luz e Cor. 5. Compreender as Objectivas. 6. Fotografia com o Flash
Leia mais