PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO ESPORTIVO SOCIAL E CIDADANIA

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1 1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso II PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO Curso PROGRAMA Educação ESPORTIVO SOCIAL E CIDADANIA Física PERFIL ANTROPOMÉTRICO E NÍVEL DEE APTIDÃO FÍSICA DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTIVO SOCIAL Autor: Wiusley José de Almeida Orientador: Profª Msc. Claudia Dias Leite E CIDADANIA Autor: Wiusley José de Almeida Orientador: Profª Msc. Fábio AntônioTenório de Melo Brasília, 2013

2 2 WIUSLEY JOSÉ DE ALMEIDA PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTIVO SOCIAL E CIDADANIA Artigo apresentado ao curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito para a obtenção do Título de Bacharelado em Educação Física. Orientadora: Prof. Msc. Claudia Dias Leite BRASÍLIA 2013

3 Dedico este trabalho às pessoas mais importantes da minha vida: Minha mãe, Liége de Almeida, minha avó, Maria Magdalena e meus irmãos, que confiaram no meu potencial para esta conquista. Não conquistaria nada se não estivessem ao meu lado. Obrigado, por estarem sempre presentes a todos os momentos, me dando carinho, apoio, incentivo, determinação, fé, e principalmente pelo Amor de vocês. 3

4 4 Agradecimentos Acima de tudo quero agradecer a Deus, pai misericordioso que sempre esta ao meu lado e por me privilegiar de exercer uma profissão magnifica. A minha mãe Liége, que me deu toda a estrutura para que me tornasse a pessoa que sou hoje. Pela confiança e pelo amor que me fortalece todos os dias. À meus irmãos, por estarem sempre presente, na minha vida a cada dia nos tornamos mais amigos. A minha namorada Thiessa Maria que esteve sempre ao meu lado nos momentos de dificuldades, me dando apoio e todos os momentos. Aos meus amigos Huadson e Emília, Hudson e Kely, Humberto, Reinan e Rogério que, ao longo desses meus três anos, sempre estiveram me dando apoio. Em especial agradeço a minha orientadora Cláudia Dias Leite, que foi extraordinário, estando sempre presente, esclarecendo as minhas dúvidas, tendo muita paciência, competência, confiança, conhecimentos e principalmente a amizade. Às minhas amigas Isabela Ramos e Raiane, ofereço um agradecimento por ter me ajudado no meu trabalho. Agradeço meus familiares que sempre acreditaram muito no meu trabalho e me ajudaram no que foi preciso. À todos os meus professores, futuros colegas e acima de tudo por terem se tornado grandes amigos, fizeram com que eu continuasse e chegasse até onde cheguei. Agradeço ao SESC-DF por acreditar em mim, e a todos os meus amigos e colegas de trabalho que de alguma maneira ajudaram para esta realização.

5 5 WIUSLEY JOSÉ DE ALMEIDA PERFIL ANTROPOMETRICO DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTIVA SOCIAL E CIDADANIA RESUMO A participação das crianças em modalidades esportivas impacta positivamente no seu crescimento e desenvolvimento, além de poder influenciar no desenvolvimento da aptidão física e consequentemente amenizar riscos à saúde. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o perfil antropométrico de crianças com idade entre 7 a 12 anos de ambos os sexos, participantes do Programa Esportivo Social e Cidadania (PESC). Para isso, foram avaliados 33 escolares, sendo 57,57% do sexo feminino, com média de idade de 8,49±1,5 anos, estudantes de ensino fundamental I de escola pública do DF e participantes PESC. Foram mensurados o peso, estatura e as dobras cutâneas triciptal e subescapular, para posterior cálculo do IMC e %G. Obteve-se os seguintes resultados para os meninos: 21,94±6,22% de %G, classificado como moderadamente alto; IMC igual à 19,08±2,60kg/m² e peso de 34,90±7,70kg sendo classificados como sobrepesados, e 57% acima da estatura. Nas meninas, o %G foi de 24,60±12,93% e o IMC de 17,73±2,58kg/m², sendo classificados como ideal, porém próximos ao limite da normalidade; 64% estão acima do peso; a estatura foi de 1,31±0,11m, sendo considerada normal. Desse modo, conclui-se que as crianças de 7 a 12 anos participantes do PESC DF apresentaram-se, no geral, com perfil antropométrico das variáveis %G, IMC, peso e estatura, com médias superiores aos valores recomendados para idade. Palavras-chave: Perfil antropométrico, Programa Esportivo Social e Cidadania.

6 6 INTRODUÇÃO Os processos de crescimento e desenvolvimento humano estão relacionados com o aumento e as modificações dos componentes corporais, bem como o aumento da capacidade funcional do indivíduo, respectivamente (WALTRICK E DUARTE, 2000). O esporte como, qualquer forma de atividade física, possui impacto positivo sobre o crescimento e desenvolvimento, nos aspectos afetivo, social, emocional e físico da criança (PCN,1997). A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS, 2007) é de que jovens em idade escolar acumulem pelo menos 60 minutos de atividade física de intensidade moderada a vigorosa diariamente para garantir um desenvolvimento saudável. Quanto aos esportes, os mais recomendados para crianças e adolescentes consistem naqueles que permitem a utilização de ambos os lados do corpo e de grandes grupos musculares tais como natação, corrida, futebol, capoeira, ciclismo, dança, ginástica entre outros (LAZZOLI et al., 1998). Nos dias atuais, a rotina das crianças está repleta de sedentarismo juntamente com uma alimentação inadequada levando ao aumento de doenças crônico degenerativas tais como: coronarianas, osteoporose, alguns tipos de câncer, diabetes tipo II, obesidade, aumento da colesterolemia, da glicemia, da pressão arterial, incidência de ataques súbitos do miocárdio, lesões articulares, dificulta a capacidade de realização das atividades diárias, diminui o condicionamento físico, a força muscular, além de afetar negativamente a saúde mental, piorando funções cognitivas como raciocínio, atenção, criatividade, diminui a autoestima aumentando o probabilidade de depressão (U.S. DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES, 2008). Para Souza e Pires-Neto (1998), vários aspectos dos riscos de saúde estão associados com o tamanho, proporcionalidade e composição corporal das crianças, principalmente, relacionadas epidemiologicamente ao estado nutricional e crescimento físico. Com isso a participação de crianças em atividades realizadas de maneira não estruturada e/ou sistematizada como brincadeiras e jogos infantis ou na forma de exercícios físicos, como a prática de modalidades esportivas, podem influenciar no desenvolvimento da aptidão física e consequentemente a amenização destes riscos (BOHME, 2003;

7 7 GALAHUE, 2000). De acordo com a OMS 2007, a aptidão física reflete a capacidade de desempenhar de modo satisfatório trabalhos musculares compreendendo a capacidade cardiorrespiratória, a força e a resistência muscular, a flexibilidade e a composição corporal. O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento saudável pode ser feito por meio da antropometria, que apresenta valores totais de variáveis corporais, mas podem apresentar limitações, pois são resultantes do somatório de diferentes tipos de tecidos como músculos, ossos, gordura e vísceras. Por isso, são necessários outros procedimentos que especifiquem a proporção dos diferentes tecidos corporais. Dessa forma, o estudo da composição corporal, principalmente a avaliação da quantidade de gordura corporal e da massa corporal magra, é muito importante durante a infância e adolescência, pois pode especificar essas proporções (LOPES, NETO, 1999). É conhecido que a infância e adolescência são marcadas por variáveis de secreções hormonais, dentre outros fatores, que levam as fases de crescimento físico (TANNER, 1971). Nos meninos a fase do estirão pode ocorrer em idade mais avançada que nas meninas por volta dos 16 anos de idade, pois possuem ritmo de desenvolvimento diferente. As meninas retém mais gordura, e tem inicio do processo de maturação por volta dos 11 e 12 anos (GUEDES, GUEDES, 1997). A prática esportiva é um direito que deve ser assegurado para todas as crianças e adolescentes brasileiras (ECA, 1990). Contudo, nem todas as crianças e jovens tem acesso a essa prática, principalmente as que se encontram nas camadas menos favorecidas da sociedade. Com o intuito de minimizar essa situação, existem programas esportivos sociais que utilizam o esporte como dimensão formativa, e outros em que o esporte atua como um chamariz e objetiva promover atividades físicas como ferramenta para o desenvolvimento da saúde, educação, sociedade e cultura. Esses programas visam retirar crianças e adolescentes de situações de risco como drogas, prostituição e marginalidade, levando-os à prática de atividades saudáveis, promovendo hábitos e atitudes condizentes com a sociedade e a valores educacionais. O Programa Esportivo Social e Cidadania (PESC) do SESC/DF mostra que é possível agregar esporte, educação, saúde e lazer no intuito de

8 8 democratizar o acesso a prática esportiva como meio educacional, para o desenvolvimento de crianças. Atende aproximadamente 300 meninos e meninas ente 7 e 12 anos, em três unidades operacionais do SESC/DF 3 vezes na semana com duração de 3 horas diárias por meio de atividades de lazer esportivo nas modalidades de futebol, futsal, natação, tênis e voleibol Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o perfil antropométrico de crianças com idade entre 7 a 12 anos de ambos os sexos, participantes do PESC. MATERIAIS E MÉTODOS AMOSTRA Participaram do estudo 33 escolares, sendo 57.57% do sexo feminino, com média de idade de 8,49±1,5 anos, estudantes de ensino fundamental I de escola pública do DF e participantes do Programa Esportivo Social e Cidadania (PESC). INSTRUMENTOS Foram mensurados dados de atropometria: a) peso (kg) em uma balança eletrônica (Tech 05, China); b) estatura (cm) com estadiômetro (ES Sanny); e c) dobras cutâneas (mm) triciptal e subescapular, com adipômetro científico (Cescorf). O cálculo da porcentagem de gordura (%G) nas crianças foi estimado a partir das equações propostas por Guedes & Guedes (1998): a) Meninos: %G = (1,22* DC) 0,008*( DC^2) 1,7 b) Meninas: %G = 1,33* DC 0,013* DC 6,8

9 9 PROCEDIMENTOS As coletas de dados foram realizadas na unidade operacional do SESC de Taguatinga Sul. Para a realização do estudo foram necessárias duas visitas, para a coleta de dados sendo que na primeira foram mensurados peso e altura das crianças onde todos estavam com roupas adequadas para as avaliações, e na segunda foram feitas as medidas das dobras cutâneas tricipital e subscapular. As coletas foram realizadas após autorização da Gerência/ Coordenação do SESC-DF unidade de Taguatinga Sul. ANÁLISE ESTATÍSTICA Para análise dos dados foi utilizado o programa Statistical Package for Social Science (SPSS) 18.0 para Windows, onde foram realizadas as análises descritivas representadas por média, desvio padrão, frequência absoluta e frequência relativa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo a Tabela 1, os avaliados tiveram os seguintes resultados: Tabela 1 Valores de média e desvio padrão de meninos e meninas da amostra estudada. MENINOS MENINAS IDADE (anos) 9,00±1,57 8,05±1,39 PESO (kg) 34,90±7,70 31,12±9,21 ESTATURA (m) 1,36±0,09 1,31±0,11 IMC (kg/m²) 19,08±2,60 17,73±2,58 DCTR (mm) 13,89±4,84 13,95±4,55 DCSE (mm) 9,39±4,19 9,89±5,65 % GORDURA 21,94±6,22 24,60±12,93 DCTR: Dobra cutânea tricipital; DCSE: Dobra cutânea subscapular.

10 10 Gordura Gráfico 1: Qualificação de Meninas e Meninos por Percentual de 100% 50% Magreza Eutrófico 26% 37% 26% 36% Sobrepeso Obeso 11% 14% 0% Meninas 0% Meninos Conforme o gráfico 1 e segundo a classificação de Lohman (1987), 37% das meninas apresentam-se no peso ideal para idade, porém 11% estão sobrepesadas e 26% obesas. Nos meninos, apesar de 50% estarem no peso ideal, os outros 50% são classificados como sobrepesados e obesos. Segundo a tabela de classificação de percentual de gordura proposta por Lohman (1987), a média dos meninos apresenta-se moderadamente alta com valor de 21,94%, visto que a normalidade é de 10 a 20%. E a média das meninas foi classificada como adequada, com percentual de 24,60% visto que o ideal pode variar entre 15 a 25%. Os valores elevados acima de 30% podem indicar maior pressão arterial sistólica e diastólica e colesterol elevado, bem como risco para doenças cardiovasculares (WILLIAMS et al, 1992).

11 11 Gráfico 2: Qualificação de Meninas e Meninos por IMC 100% 58% Magreza Eutrófico 11% 26% 5% 14% 29% 36% 21% Sobrepeso Obeso 0% Meninas Meninos Conforme o gráfico 2, observa-se que 58% das meninas estão eutróficas, porém 31% estão acima do peso. Já os meninos apresentam valores de IMC maior, sendo que 57% estão acima do peso. Os meninos apresentaram IMC de 19,08 kg/m² e segundo a tabela de Must (1992) encontram-se entre o percentil 85 (18.85 kg/m²) e 95 (21.47 kg/m²), sendo classificados como sobrepesados de acordo com a tabela da OMS (2007). Porém as meninas apresentaram IMC de 17,73 kg/m² e conforme a mesma tabela estão entre o percentil 50 (15,66 kg/m²) e 85 (18,18 kg/m²) sendo classificadas como eutróficas (OMS, 2007). O aumento do IMC no decorrer da infância e início da adolescência pode ser interpretado como um marcador de desenvolvimento expressado pelo aumento na proporção tronco/membros, na massa corporal, na estatura e nas alterações da composição corporal (ANJOS et. al. 1998).

12 12 Gráfico 3: Qualificação de Meninos e Meninas Idade X Peso 100% 32% 58% 64% Abaixo Peso Ideal Peso Normal Acima Peso Ideal 11% 14% 21% 0% Meninas Meninos Segundo tabela de classificação da OMS (1995), observa-se que mesmo que 32% das meninas estejam no peso ideal para a faixa etária, 58% estão acima do peso. Igualmente, nos meninos apenas 21% apresentam peso normal enquanto 64% estão acima do peso. Os meninos, então, foram classificados de acordo com a idade e peso estando acima do percentil 50, ou seja, acima do ideal (OMS, 2007). Eles, apesar de terem uma média de idade de 9±1,57 anos, encontra-se com massa corporal igual a 34,90±7,70 kg, um peso referente à crianças de 11 anos. O peso ideal para essa faixa etária seria entre 28,1 a 31,1 kg. As meninas também foram classificadas de acordo com a idade e peso estando acima do percentil 50 (OMS, 2007), com peso de 31,12±9,21 kg, o que seria o ideal para crianças de 9 anos e não de 8,05±1,39 anos como é o caso da amostra do presente estudo. O peso ideal para essas meninas seria entre 24,8 a 28,1 kg, significando que estão com sobrepeso. Segundo Anjos et al (1998) durante a adolescência o indivíduo adquire 50% de sua massa corporal total. Ainda, alterações importantes também ocorrem na composição corporal, caracterizadas por depósito maior de massa muscular em meninos, e retenção de gordura nas meninas (GUEDES, GUEDES, 1997).

13 13 Gráfico 4: Qualificação de Meninas e Meninos por Idade X Estatura 100% 53% 32% 29% 57% Abaixo Estatura Ideal Estatura Normal Acima Estatura Ideal 16% 14% 0% Meninas Meninos Apesar da média da estatura dos meninos ser 1,36±0,09m o que se enquadra no percentil 50, ou seja, dentro da normalidade, 57% estão acima da estatura e apenas 14% apresentam estatura ideal para a idade (OMS, 1995). As meninas, no entanto, estão com 1,31±0,11m, também no mesmo percentil e dentro da normalidade, sendo que 53% encontram-se na estatura normal e 32% estão acima da estatura ideal para a idade (OMS, 1995). Segundo Anjos et. al. (1998), é durante a adolescência que o indivíduo adquire aproximadamente 25% de sua estatura final. O estudo demostra que os meninos estando maiores justifica o maior peso, porém as meninas que estão com estatura ideal e massa corporal maior são caracterizadas como sobrepesadas.

14 14 CONCLUSÃO Conclui-se que as crianças de 7 a 12 anos participantes do PESC DF apresentaram-se, no geral, com perfil antropométrico das variáveis %G, IMC, peso e estatura, com médias superiores aos valores recomendados para idade. Os meninos tiveram todas as variáveis acima do ideal, dessa forma encontram-se mais altos, sobrepesados, com IMC e porcentagem de gordura elevadas na sua maioria. Porém, as meninas tiveram o peso acima da normalidade, o %G e o IMC dentro do ideal, contudo próximo ao limite máximo, que comparados com a estatura, a qual demostrou valores normais e baixos, mostra que as mesmas estão em sua maioria sobrepesadas. Entende-se que esses valores devem ser analisados de uma forma multifatorial, em que seja considerado, por exemplo, a cultura, a classe social, os hábitos alimentares e de sedentarismo etc. Porém conhecendo os benefícios da prática da atividade física, o PESC é capaz de contribuir positivamente para o perfil antropométrico das crianças participantes. Sugerindo-se, dessa forma, que estudos posteriores sejam realizados investigando as mesmas variáveis após 12 meses de participação das crianças nesse programa.

15 15 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANJOS, L. A. Índice de massa corporal (kg/m2) como indicador do estado nutricional de adultos: uma revisão da literatura. Rev. Saúde Publica; 26: BOHME, MT. S.Relações entre aptidão física, esporte e treinamento esportivo. Rev Bras de Ciência e Mov, 2003; 11(3): p Disponível em: < Acesso em: 19 out BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação física MEC/SEF, p.96, Disponível em: < Acesso em: 10 out ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Lei nº 8.069, de 13 de julho de Disponível em: < Acesso em: 19 out GALLAHUE, D. Educação física desenvolvimentista. Cinergis. Santa Cruz do Sul, v. 1, n. 1, p. 7-18, GAYA, A.; SILVA, G. Manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação, projeto esporte Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de educação física. Julho de LAZZOLI, José Kawazoe et al. Atividade física e saúde na infância e adolescência. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 4, n. 4, Aug Disponível em: < Acesso em: 08 nov LOHMAN, A. F. Roche & R. Martorell. ( Eds) Anthropometric Standardization Reference Manual. (pp. 3-8). Champaign, lllinois: Human Kinetics Book. 1987

16 16 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Disponível em: < Acesso em: 19 out Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health 3(3), 1998 Disponível em:< Acesso em: 09 Mai SLAUGHTER M.H., LOHMAN T.G., BOILEAU R.A., HORSWILL C.A., STILLMAN R.J., VAN LOAN M.D. Skinfold equations for estimation of body fatness in children and youth. Human Biology. Paris France, v.60, p , SOUZA, O. F. e PIRES-NETO, C. S. Monitoramento dos índices antropométricos relacionados aos riscos de saúde em crianças de 9 e 10 anos de idade. Rev Bras Ativ Fís Saúde. v.3, n. 4, U.S. DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. Physical Activity Guidelines for Americans: Be Active, Healthy, and Happy!.Healthier US. Gov Disponível em: < Acesso em: 20 Mar WALTRICK, A. C. A. e DUARTE, M. F. S. Estudo das características atropométricas de escolares de 7 à 17 anos - Uma abordagem longitudinal mista e transversal. Rev Bras Cineantropometria e Desempenho Humano. v.2, n. 1, p , 2000.

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