O Movimento Associativo e Educativo da Fisioterapia - Abenfisio e o Fórum Nacional de Educação das Profissões da Área da Saúde - Fnepas

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1 O Movimento Associativo e Educativo da Fisioterapia - Abenfisio e o Fórum Nacional de Educação das Profissões da Área da Saúde - Fnepas The Associative and Educative Movement of Physiotherapy - Brazilian Association of Physical Therapy Education Abenfisio and the National Forum on Education of Professions In Healthcare - Fnepas Vera Maria da Rocha I / Ana Maria Chagas Sette Câmara II / Fernando Pierette Ferrari III / Adriane Pires Batiston IV palavras-chave: Educação em Saúde; Fisioterapia (Especialidade); Equipe Interdisciplinar de Saúde. keywords: Health Education; Physical Therapy (Specialty); Patient Care Team. O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DE ENSINO EM FISIOTERAPIA - ABENFISIO A Associação Brasileira de Ensino em Fisioterapia ABENFISIO, associação civil de caráter educacional/científico, é resultado de fóruns e encontros de docentes que, em outubro de 1999, na cidade de Salvador/BA, durante o XIV Congresso Brasileiro de Fisioterapia, realizaram o I Fórum Nacional de Docentes em Fisioterapia. Como data oficial, a fundação da ABENFISIO ocorreu no dia 05 de abril de 2001, na cidade de Santos/SP, durante o IV Fórum de Docentes em Fisioterapia, momento em que foi aprovado o primeiro estatuto e eleita a primeira coordenação da entidade. A ABENFISIO, com foro na cidade de Porto Alegre, congrega docentes, discentes, profissionais de serviço e associados institucionais com objetivo de desenvolver e aprimorar o ensino/formação em Fisioterapia em todo território nacional. Dentre seus compromissos estão os subsídios para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão em Fisioterapia no país e o estímulo à formação, ao aperfeiçoamento e à educação continuada/permanente de Fisioterapeutas, docentes ou não. Tem o compromisso de ser um aproximador com a sociedade, facilitador e promotor dos avanços do Ensino em Fisioterapia em todos os seus níveis, respeitando a cultura nacional e regional, bem como os indicadores internacionais. A criação da entidade e a proposição de seus objetivos ocorreram num momento em que, no cenário nacional, eram discutidas as Diretrizes Nacionais para os Cursos da Área da Saúde e num momento de franca expansão do ensino superior, principalmente no âmbito das escolas de caráter administrativo privado. Esses dois fatos, somados I Professora do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. II Professora do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Minas Gerais. III Professor do Curso de Fisioterapia da Universidade Católica Dom Bosco / Campo Grande MS. IV Professora do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 18 Caderno FNEPAS Volume 2 Janeiro 2012

2 ABENFISIO e FNEPAS à necessidade de conhecimento do estado da arte no ensino de fisioterapia, favoreceu que a entidade tivesse âmbito nacional e se estruturasse em núcleos estaduais. Atualmente a ABENFISIO conta com representação em todo território nacional, com Seções e Delegacias Estaduais, sendo a entidade legal e legítima para representar os interesses relativos à graduação em Fisioterapia, além de propor e apoiar políticas que garantam a qualidade e a excelência do Ensino em Fisioterapia em todos seus níveis, sempre em acordo com a realidade nacional. Como suas prioridades de ação, encontram-se o auxílio na criação, revisão e adequação de Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação e a celebração de convênios, acordos, contratos ou ajustes com entidades públicas ou privadas, nacionais ou não, para a realização de seus objetivos. Naturalmente o desenvolvimento da ABENFISIO foi potencializado pelos acordos e parcerias realizados, pelo momento de grande investimento do setor público, particularmente do Ministério da Saúde e de parcerias com o Ministério de Educação, na formação de profissionais da área da saúde, no sentido de cumprimento da legislação atual que prevê a qualificação de profissionais para atuarem no contexto do Sistema Único de Saúde. Foi com esse escopo e com compromisso ético, político e técnico que a ABENFISIO tem, ao longo desses 10 anos, adotado uma postura propositiva para a construção das políticas públicas e programas que visam educação/formação de profissionais com o propósito final de qualificar a atenção às necessidades em saúde da população brasileira, com responsabilidade social. Nessa construção foram mais de 20 Fóruns Nacionais e mais de 30 oficinas regionais, envolvendo docentes, estudantes, profissionais de serviço e usuários. A consolidação da ABENFISIO como espaço legítimo para discussão de temas relevantes para a formação profissional em Fisioterapia aconteceu de forma processual. Há de se destacar o papel fundamental que a ABENFISIO teve na capilarização das discussões sobre a implementação das DCN para os cursos de Fisioterapia em todo o país, contribuindo sobremaneira para o movimento de mudanças na formação profissional na área da saúde. Por meio de Carta Acordo de Cooperação Técnica com a Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) e o Ministério da Saúde (MS)/DEGES, a ABENFISIO realizou nos anos de 2005 e 2006 as 23 oficinas regionais e 03 oficinas nacionais. Ao todo foram mobilizadas 1840 pessoas, entre docentes, discentes, coordenadores de curso, profissionais de serviço e representantes de entidades parceiras, como o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, o Movimento Social Rede Unida e o FNEPAS. A mudança na formação profissional em Fisioterapia e as estratégias para alcançá-la são temáticas permanentes na agenda da ABENFISIO. A realização do Fórum Nacional de Ensino em Fisioterapia, que, em 2011, terá sua 21ª edição, é um momento oportuno para potencializar as discussões e construção de novos saberes e fazeres no que concerne ao processo formativo. O incentivo à construção e adequação de Projetos Pedagógicos, alinhados com as Políticas Públicas de Educação e de Saúde no Brasil, tem merecido atenção constante da ABENFISIO, que, por sua vez, tem buscado ampliar o alcance de suas ações de forma compromissada, responsável e ética, reafirmando seu compromisso com a busca de estratégias e a superação de desafios para que o perfil profissional desejado seja uma realidade em todas as regiões brasileiras. Dessa forma, a ABENFISIO caracteriza-se como um espaço democrático aberto ao diálogo cujos diversos atores são comprometidos com a Fisioterapia e com a Saúde da sociedade. Vale ressaltar que a Saúde Coletiva e as práticas interprofissionais são temas transversais em todas as ações da ABENFISIO, o que implica pautar continuadamente a Integração Ensino-Serviço-Comunidade e, especialmente, o trabalho em Equipe na tentativa de garantir a Integralidade do cuidado em saúde. Neste sentido, a participação no Fórum Nacional de Educação das Profissões na Área de Saúde FNEPAS tem sido fundamental na ampliação deste debate e na qualificação do mesmo. A ABENFISIO E O FNEPAS A ABENFISIO, desde 2001, tem sistematicamente buscado a construção de um padrão de ensino de qualidade para a Fisioterapia por meio dos fóruns e construções coletivas. Entendendo-se que as necessidades de saúde da população extrapolam as discussões que tratam unicamente do Fisioterapeuta e pautando-se na Integralidade como eixo da formação dos profissionais e das práticas de atenção à Saúde, a participação da ABENFISIO no FNEPAS oportunizou a ampliação do escopo das reflexões e consequentemente das estratégias e diretrizes produzidas no âmbito da ABENFISIO. Caderno FNEPAS Volume 2 Janeiro

3 Vera Maria da Rocha et al O Fórum Nacional de Educação das Profissões na Área de Saúde FNEPAS - foi criado em 2004, no contexto do Seminário Nacional sobre o SUS e as Graduações na Saúde, promovido pelo Ministério da Saúde. As entidades participantes do FNEPAS dedicaram-se ao debate sobre estratégias de implementação e avaliação das Diretrizes Curriculares em cada profissão, realizando oficinas regionais, as quais geraram produtos significativos, como diagnósticos da situação atual dos cursos e das estratégias, que vêm sendo implementadas para superação das dificuldades. Outro tema tratado nos encontros do Fórum foi a mobilização de docentes e estudantes para o aprofundamento do debate sobre a formação superior e a educação permanente em saúde, nas instituições formadoras e nos mais diferentes cenários de práticas. Neste sentido, o FNEPAS tem se caracterizado como um espaço ímpar de articulação entre as diferentes profissões, constituindo-se como uma potente rede que, para além da sensibilização dos atores envolvidos na formação em saúde, já avança no aprofundamento do acúmulo produzido nestes anos de ações. Este fórum possibilitou ainda o conhecimento entre as entidades de ensino e consequentemente um reconhecimento do outro, que alavanca o debate da formação interprofissional e produz amadurecimento para o desafio do trabalho em equipe, além de avançar, de forma desafiadora, nas especificidades de cada profissão bem como nas interfaces e conflitos de ordem cooperativa entre elas. Em dezembro de 2006, após aprovação de um termo de cooperação entre o Ministério da Saúde/SGETES/DEGES e o FNEPAS, ocorreu, no Rio de Janeiro, uma Oficina Experimental que estabeleceu como meta, oficinas de produtos e de formação/sensibilização envolvendo representantes regionais e demais membros loco-regionais das associações de ensino na saúde. Com início em março de 2007, as oficinas foram desenvolvidas a partir de um projeto que indicou um roteiro, no qual ficou estabelecido que sua organização fosse atribuição de um grupo local, com representação multiprofissional; o público-alvo das oficinas deveria incluir docentes; estudantes; dirigentes, profissionais e usuários dos serviços de saúde; e dirigentes de instituições formadoras. O tema das oficinas regionais deveria estar relacionado à Integralidade e qualidade na formação e nas práticas em saúde: integrando formação, serviços e usuários. Apesar dessas diretrizes gerais, as oficinas regionais foram heterogêneas devido às características das loco- -regiões. Algumas trabalharam mais a sensibilização e mobilização dos atores sociais envolvidos; outras avançaram no processo de sistematização das experiências de integralidade e na identificação de estratégias para a criação de canais de interação, espaços de debates, divulgação e difusão de concepções de formação profissional para o SUS. Impressionou a adesão de pessoas em quase todos os estados brasileiros, principalmente docentes de fisioterapia numa clara demonstração da pertinência do FNEPAS como instância agregadora de forças orientadas para a mudança. Em 2007, foram realizadas 23 oficinas regionais com aproximadamente participantes, e o tema proposto para todas as Oficinas Regionais do FNEPAS, desenvolvidas, foi a Integralidade e qualidade na formação e nas práticas em saúde: integrando formação, serviços, gestores e usuários. Durante os encontros ocorridos por todo o Brasil, os atores das diversas profissões da saúde, oriundos de segmentos distintos, congregaram-se para discutir, aprender, construir, trocar, experimentar, mudar e avançar. A presença ativa de representantes da ABENFISIO, participando desses eventos, promoveu a aproximação de vários docentes de cursos de Fisioterapia da associação, favorecendo a capilarização da ABENFISIO no interior dos estados em que ocorreram as oficinas. A sensibilização e a mobilização de muitos fisioterapeutas, docentes, discentes, gestores e profissionais no processo de sistematização das experiências sobre a integralidade ocorreram de forma processual e resultaram em desdobramentos que se refletem no fortalecimento da ABENFISIO. Houve a identificação de estratégias para a criação de canais de interação, espaços de debates, divulgação e difusão de concepções de formação profissional para o SUS. Observou-se também o envolvimento dos fisioterapeutas nas ações de mudança, na formação profissional e na organização do processo de trabalho, em vários municípios e instituições. Já em março de 2008, a ABENFISIO participou da Oficina FNEPAS de Avaliação 2007 e Planejamento A proposta era sistematizar e avaliar as experiências, os resultados alcançados, analisar pontos fortes e fragilidades identificadas no processo, a fim de se refinar as estratégias para a continuidade do projeto, em Os pontos fortes identificados foram a articulação entre docentes, gestores e profissionais de serviço, com o objetivo de proporcionar o compartilhamento entre as 20 Caderno FNEPAS Volume 2 Janeiro 2012

4 ABENFISIO e FNEPAS profissões dos diferentes olhares e formulações a respeito dos desafios da implementação das diretrizes curriculares, nesses dois campos; a criação de oportunidades para a reflexão conjunta em torno do tema da integralidade, considerado central para a inovação das práticas e da formação em saúde, e a construção de um repertório mínimo compartilhado que subsidie a realização de oficinas e outros movimentos de aproximação regional entre as diferentes profissões da saúde. No ano de 2009, comemorou-se 40 anos de regulamentação da Fisioterapia no Brasil, momento de uma ampla reflexão sobre a construção histórica de nossa profissão e sobre o processo de formação profissional. Uma programação diversificada foi cuidadosamente preparada, com atividades que se propuseram à troca de experiências, ao debate, à reflexão, ao (re)encontro e, principalmente, à expansão do trabalho da ABENFISIO em todo o território nacional. A cidade de Salvador foi o cenário escolhido para o XIX Fórum Nacional de Ensino em Fisioterapia, e não por acaso. Na mesma cidade, há 10 anos, aconteceu o I Encontro de Docentes de Fisioterapia e a idealização da ABENFISIO. Em 2009 existiam seis Seções Estaduais da ABEN- FISIO: Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. No entanto, pouca representatividade nas regiões Norte e Nordeste. Buscando-se atingir o objetivo de estar presente em todos os estados e municípios brasileiros onde havia cursos de Fisioterapia, foi realizada a primeira oficina FNEPAS/ABENFISIO com os participantes do XIX Fórum Nacional da ABENFISIO, visando principalmente à participação dos docentes de Fisioterapia das regiões Norte e Nordeste e dos estados que ainda não haviam organizado suas seções estaduais, como Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Tocantins. 1ª Oficina FNEPAS/ABENFISIO Tema: Formação docente: o ensino de tecnologias leves na graduação na área da saúde Realização durante o XIX Fórum Nacional da ABENFISIO/ Salvador/2009 Acreditando que se constrói um país com ética, autonomia e qualidade no ensino e nas condições sociais, propomos uma oficina FNEPAS com o tema: Formação docente: o ensino de tecnologias leves na graduação na área da saúde, conduzida de forma brilhante pelo Prof. Alcindo Ferla, da UFRGS, e pela ProfªLiliana Santos, da UFBa. Nosso objetivo foi oportunizar uma reflexão conjunta sobre o trabalho com as tecnologias leves, na atenção à saúde, sendo este tema considerado central para a inovação das práticas e da formação em saúde, e propor estratégias para aprimorar a integração ensino-serviço e o uso de tecnologias leves nas atividades curriculares, nos cenários de prática. Estavam presentes docentes de quase todos os estados da federação, além de discentes, gestores e profissionais de outras áreas. Esta representação amplíssima do território nacional fortaleceu a discussão e a participação do conjunto. Após a apresentação teórica do tema, os participantes trabalharam em grupos de discussão O porquê, o para quê e o como na implantação destas tecnologias leves. Em cada grupo houve a apresentação dos componentes e o relato da sua realidade local no que diz respeito à utilização das tecnologias leves por seus respectivos cursos. Neste momento, constatou-se que os estados brasileiros estão em diferentes níveis de adaptação curricular, no tocante à implementação das DCN. Em alguns estados, há apenas um processo de sensibilização com ações pontuais, na reforma da estrutura curricular, enquanto outros estão iniciando o processo de transformação, implantação e consolidação das suas matrizes, o que mostra que todas as IES estão afetadas pelas políticas públicas para a reforma curricular. Após esta contextualização o grupo concluiu que, antes de discutir o como, deveria ser discutido o porquê e o para quê da implantação destas tecnologias leves. Pontuou-se que a sua utilização prescinde de novas metodologias de ensino-aprendizagem, e que essas metodologias, isoladamente, não garantem o aprendizado para o atendimento humanizado, se ausente do contexto da realidade. Por outro lado, os docentes não foram preparados para este tipo de formação, o que gera grande resistência ao processo de implantação das tecnologias leves. Cabe ressaltar que, muitas vezes, os docentes não se propõem a vivenciar novas experiências que necessitem de mudança de cenário para a realização de novas propostas de ensino aprendizagem. O grupo propôs como estratégia promover ações que sensibilizem e afetem professores e alunos para, a partir da identificação destes atores, convocá-los a serem Caderno FNEPAS Volume 2 Janeiro

5 Vera Maria da Rocha et al multiplicadores destas propostas inovadoras para o ensino e a assistência. Dentre as ações propostas, sugere-se, por meio de um resgate do processo histórico da construção do SUS e de como ele se relaciona com a necessidade de novas tecnologias, que se atendam as suas diretrizes no âmbito do cuidado humanizado, integral e resolutivo. Discutiu-se também a necessidade de aproximação ensino e serviço como meio de garantir a conexão teoria prática, proporcionando-se, com isso, um campo de troca de conhecimentos que aproximaria profissionais, docentes e discentes, de modo a favorecer o processo de ensino- -aprendizagem e a educação permanente. Considerou-se que as estratégias de sensibilização devem ser discutidas em todos os níveis de ação e por todos os atores envolvidos. Neste ponto, delineia-se a necessidade de um processo que conduza a formação profissional do fisioterapeuta na lógica do cuidado proposto pelo SUS, garantindo a empregabilidade desse profissional e evitando-se, assim, o comprometimento com a lógica do mercado do trabalho. Considerando-se, ainda, o universo macro da educação, há a necessidade de garantir que as políticas de avaliação do MEC/INEP contemplem as propostas das DCNs evitando o conflito de interesses das IES, SUS e mercado de trabalho durante o processo de avaliação das IES. Finalizando, retoma-se o papel das tecnologias leves na formação e a importância de entendê-las como concomitantes às tecnologias duras e leve-duras, ressaltando-se que a sua utilização não implica na perda do rigor científico. No ano seguinte, em 2010, a ABENFISIO realizou o XX Fórum Nacional de Ensino em Fisioterapia ABEN- FISIO e o II Congresso Nacional da Fisioterapia na Saúde Coletiva, em Belo Horizonte, MG. Realizou também, como eventos paralelos: XIV Encontro de Coordenadores de Cursos de Fisioterapia, IV Encontro de Discentes de Fisioterapia na ABENFISIO, II Encontro de Docentes das Áreas de Conhecimento da Fisioterapia, I Encontro Nacional de Avaliadores de Cursos de Graduação em Fisioterapia. Os eventos da Fisioterapia tiveram como tema principal A Política Nacional de Saúde Funcional: Um Caminho a Ser Construído Nas Instituições de Saúde e de Formação e como público- -alvo docentes, discentes, profissionais fisioterapeutas, coordenadores de curso e gestores de unidades e serviços de saúde, bem como outros profissionais da área da saúde Neste evento, dois importantes momentos FNEPAS foram realizados, a saber: a Oficina FNEPAS de Educação Interprofissional e o Grupo de Trabalho para construção de referências para Formação dos Profissionais de Saúde nos Diversos Cenários de Aprendizagem hospitalar e não hospitalar. 2ª Oficina FNEPAS/ABENFISIO Tema: Educação Interprofissional para o trabalho em equipe: Avaliando habilidades e atitudes Realizada durante o XX Fórum Nacional da ABENFISIO/ Belo Horizonte-MG/2010 O objetivo central desta oficina foi discutir a Educação Interprofissional e os instrumentos de avaliação de atitudes e prontidão para o trabalho em equipe, e foi conduzida pelo Prof. Nildo Alves Batista (UNIFESP) e Prof. Sylvia Helena Batista (ABEP/UNIFESP). A oficina foi espaço de reflexão conjunta sobre o tema da Educação Interprofissional, considerando a inovação das práticas e da formação em saúde, e sobre estratégias e propostas de ensino e trabalho em saúde a partir da Educação Interprofissional. Foram identificados alguns desafios na Graduação para integração entre cursos, como a resistência docente em sair da sua zona de conforto ; resistência dos alunos às inovações de ensino; estrutura acadêmica não favorável à integração entre os cursos; fragmentação do conhecimento, currículo com ênfase em disciplinas; superação do predomínio do modelo biomédico com formação especialista e centralizada em procedimentos. Além disso, identificou-se a necessidade de estimular o estudante para a profissão, diversificando contextos e estabelecendo compromisso situacional, que resultará em perfis discentes diferenciados. Outro desafio é superar o corporativismo e estimular o compromisso de todos com as demandas sociais bem como formar profissionais para o SUS na perspectiva da interdisciplinaridade e em diferentes níveis de atenção à saúde. A integração ensino-serviço-comunidade é fundamental, estimulando a formação dos preceptores participantes na formação dos alunos e integrando universidade e serviços, estabelecendo processo de conhecimento mútuo autoria/ troca de saberes. Desse modo, a constru- 22 Caderno FNEPAS Volume 2 Janeiro 2012

6 ABENFISIO e FNEPAS ção de continuidade na parceria e planejamento conjunto torna-se fator imprescindível na referida integração. 3ª Oficina FNEPAS/ABENFISIO Tema: A Formação dos Profissionais de Saúde nos Diversos Cenários de Aprendizagem Realizada durante o XX Fórum Nacional da ABENFISIO/ Belo Horizonte-MG/2010 Esta oficina atendeu a uma solicitação do Colegiado FNEPAS, que propôs a realização de grupos de discussão por entidade Considerando-se que os modelos político-pedagógicos dos cursos de graduação devam estar vinculados aos princípios do SUS e norteados pelas Diretrizes Curriculares, o Colegiado FNEPAS solicitou a cada associação de ensino a realização de uma oficina com o objetivo de construir um documento referencial, que oriente a organização dos conteúdos e das práticas do processo ensino-aprendizagem, no cenário hospitalar e no da atenção básica, para a formação dos profissionais de saúde das diversas áreas e a necessária elaboração de contratos de gestão, envolvendo as instituições de ensino e as de serviço para os correspondentes territórios de aprendizagem. A ABENFISIO contou com a participação de docentes de vários estados da federação e de instituições de ensino público e privado. Avançou na discussão e análise de experiências e propostas referentes às práticas de ensino/ aprendizagem no cenário hospitalar e não hospitalar (ABS/ APS). O relatório final desta oficina foi apresentado no Congresso Brasileiro de Ensino Médico COBEM 2010, durante a Oficina FNEPAS de Formação dos Profissionais de Saúde nos Diversos Cenários de Aprendizagem. Oficina FNEPAS-COBEM Tema: Formação dos Profissionais de Saúde nos Diversos Cenários de Aprendizagem hospitalar e não hospitalar Realizada durante o 48º Congresso Brasileiro de Educação Médica/Goiânia-GO/2010 Considerando-se que os modelos político-pedagógicos dos cursos de graduação devam estar vinculados aos princípios do SUS e norteados pelas Diretrizes Curriculares, a oficina teve como objetivo: construir um documento referencial que oriente a organização dos conteúdos e das práticas do processo ensino- aprendizagem, no cenário hospitalar e no da atenção básica, para a formação dos profissionais de saúde das diversas áreas e a necessária elaboração de contratos de gestão, envolvendo as instituições de ensino e as de serviço para os correspondentes territórios de aprendizagem. Os participantes trabalharam em Grupos de discussão, com a seguinte questão norteadora: Como organizar, no campo da prática, a formação de diferentes profissionais da saúde, respeitando as suas singularidades. Foram identificados fatores que dificultam a integração da formação de diversas profissões, e, entre tantos, citamos alguns, como: o poder na apropriação dos espaços; a concorrência pelos cenários de prática; a manutenção da individualidade/singularidade na estrutura dos serviços de saúde e a resistência à mudança. Entre as ações facilitadoras propostas, destacam-se: a sensibilização dos atores (gestores, docentes, discentes, trabalhadores e usuários); a inclusão no currículo de módulos integradores interdisciplinares; o planejamento integrado das ações de ensino-serviço-comunidade; a interdisciplinaridade como política institucional de ensino; a eleição/ampliação de cenários de prática; o repensar o serviço, considerando-se o planejamento integrado das categorias profissionais e supervisores; a instituição de dispositivos de controle, para que as Instituições de Ensino que não contemplem as DCNs e a proposta formadora para o SUS não possam utilizar o SUS como campo de formação; a revisão dos conteúdos curriculares de forma a contribuir para a construção de agentes transformadores da sociedade; a aproximação das políticas de saúde e de formação dos profissionais da área de saúde aos órgãos gestores competentes: MS, MEC, SGETES, CONASS, CONASENS e a proposição ao MS e MEC para a criação de estratégias de fomento indutoras da formação integrada dos profissionais de saúde a partir do início da formação. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Fisioterapia e a formação de fisioterapeutas têm como divisor de produção de saberes a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Fisioterapia. Marcadamente em seus Caderno FNEPAS Volume 2 Janeiro

7 Vera Maria da Rocha et al primeiros 30 anos, a profissão se consolidou como ferramenta na recuperação funcional de transtornos físicos, indiferente às políticas públicas de saúde deste período. De 1969 (data de seu reconhecimento, no Brasil, como profissão de nível superior) até o início do século XXI, avançou em tecnologias, em evidências científicas e em campos de atuação, apropriando-se eficazmente do campo e do processo da reabilitação física. O processo de construção das DCNs e a homologação destas ativaram o movimento de mudança da formação e, consequentemente, demandaram o desenvolvimento de novas tecnologias para responder às prioridades do SUS e das políticas de saúde do Estado Brasileiro. O nascimento da ABENFISIO aconteceu no momento em que esta necessidade da profissão se evidenciava. Assim, na interlocução com as demais profissões de saúde, algumas com mais acúmulo neste cenário e outras em igual situação, a Fisioterapia foi agregando conhecimentos e experiências ao movimento, legitimando a reorientação da formação de profissionais fisioterapeutas e indicando novos desenhos de construção de Projetos Pedagógicos, de metodologias de ensino, de objetos de pesquisa, ou seja, de toda a prática da formação com repercussões no campo da prática, que amplia a perspectiva do ser Fisioterapeuta. Essa inserção nos movimentos coletivos para uma imediata identificação com os desafios da saúde coletiva e consequente compromisso com a reafirmação de um modelo de saúde que se faça dispositivo de transformação social, colocando a Saúde não apenas como Direito, mas também como determinante do desenvolvimento social. Muitos de nossos associados relatam processos de mudanças em seus cenários de trabalhos, provocados pelas discussões FNEPAS. Apesar de não terem a velocidade desejada, os relatos apresentam avanços em algumas estratégias, como a reafirmação das metodologias ativas, a inserção precoce do acadêmico nos cenários de atuação, sobretudo da rede de serviços do SUS, a incorporação de novas tecnologias (leves) no estágio comunitário supervisionado. As ações coletivas ganharam novos enfoques, e novas temáticas foram adotadas nas discussões dos cursos e serviços. (inserir citação dos anais dos dois últimos fóruns) Os processos de mudança em vários cursos já resultam em posicionamentos e ações interdisciplinares. Para a Fisioterapia, a participação da ABENFISIO nesse movimento disparado pelo FNEPAS tem sido muito produtiva, constituindo um espaço valioso de diálogo, de reflexão e troca de experiências não apenas com as demais entidades associativas, como também com a Rede Unida e com a ABRASCO, participantes do FÓRUM. Estes resultados confirmam que o FNEPAS se consolidou como um espaço legítimo de articulação multiprofissional de discussão de ensino, comprometido em promover e contribuir para o processo de mudanças curriculares nos cursos de graduação da área da saúde, visando à formação de profissionais da saúde orientados pelos princípios do SUS e que desenvolvam na teoria e na prática o desafio da Integralidade na atenção em saúde. REFERÊNCIAS CONSULTADAS 1. Associação Brasileira de Ensino em Fisioterapia. I Congresso Brasileiro da Fisioterapia na Saúde Coletiva. Brasília, DF; (Relatório) 2. Associação Brasileira de Ensino em Fisioterapia. XIX Fórum Nacional de Ensino em Fisioterapia. Salvador-BA; (Relatório) 3. Associação Brasileira de Ensino em Fisioterapia. XX Fórum Nacional de Ensino em Fisioterapia. Belo Horizonte-MG; (Relatório) 4. Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº4, de 19 de fevereiro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia. Diário Oficial da União. Brasília, 4 de março de 2002; Seção 1, p Rocha VM, Araújo FRO, Ferrari FP. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. I Fórum Nacional de Políticas Profissionais da Fisioterapia. Comissão de Ensino do COFFITO. Brasília,DF; (Relatório) 6. Rocha VM et al. As diretrizes curriculares e as mudanças na formação de profissionais fisioterapeutas. Fisioterapia Brasil 2010;11 (5): 4-8. ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA Vera Maria da Rocha Rua Monte Alverne, 185 Chácara das Pedras Porto Alegre RS vrochafisio@gmail.com 24 Caderno FNEPAS Volume 2 Janeiro 2012

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