A conscientização patrimonial por meio das Estações Ferroviárias.
|
|
- Valdomiro Neves Vilarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 A conscientização patrimonial por meio das Estações Ferroviárias. Tamires Sacardo Lico 1 Centro Universitário Claretiano de Batatais Resumo O Patrimônio deve ser visto como formador de memórias individuais e coletivas, provocador do sentimento de pertencimento. O processo de identificação patrimonial deve ser adequado à realidade local, útil à sociedade. A fim de valorizar a comunidade, deve-se buscar uma maior interação dos turistas com a vida cotidiana das comunidades, aumentando os pontos positivos do turismo. A preservação de um Patrimônio é uma promoção da cidadania, uma vez que ela envolve a conscientização de uma população sobre seu passado e a importância que estes indivíduos têm sobre a história de determinado local. O patrimônio não deve ser visto a partir do passado, mas como ação do presente sobre o presente. A educação patrimonial traz enriquecimento individual e coletivo, instrumento de alfabetização cultural, levando o indivíduo à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórico-temporal em que está inserido. Com a desativação das linhas ferroviárias, vemos então a inicialização do uso das mesmas através do turismo. O turismo passou a ser visto como estratégia para recuperar o patrimônio ferroviário, aumentando o desenvolvimento de regiões que um dia dependeram deste transporte. Devemos ainda nos atentar que em momento algum o turismo deve ser feito de forma desordenada de modo que vá depredar o patrimônio com uso excessivo e sem controle por meio do órgão responsável. Recuperar uma estação ferroviária significa recuperar a imagem de um passado perdido, onde podemos trazer de volta uma memória, valorizando assim uma região e utilizando-a de modo turístico. Palavras chave: Patrimônio, Memória, Ferrovias. A Importância da valorização de uma população com seu espaço. Entendemos que identidade é uma construção cultural advinda de hábitos que os seres humanos, viventes em grupos adquirem uns com os outros. Como uma sociedade é algo complexo não pensemos apenas em uma cultura e sim em culturas advindas dos diversos costumes humanos. O Patrimônio, seja ele material ou imaterial dá-se então no resgate da 1 Licenciatura em História pela Universidade Federal de Ouro Preto em 2010 e Pós-Graduação Latu Sensu em História Cultural pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais em Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
2 2 memória local, elevando uma cultura perdida do tempo passado, ou desvalorizada pelo esquecimento ou falta de conscientização populacional. Consideremos o patrimônio cultural como tudo o que constitui um bem apropriado do homem, suas características e particularidades. O patrimônio é percebido então como aquilo que faz parte do engenho humano e não apenas as grandes construções. Percebemos que La cultura, entendida como todo aquello que és creación humana desde un sistema de parentesco hasta uma inovación tecnológica, cambia y se transforma inevitablemente a lo largo del tiempo. (PINEAU, 2010:90) O grande problema do chamado presentismo apresentado por Hartog está no ritmo de vida acelerado que as cidades proporcionam, fazendo com que haja falta de espaço e tempo para promover a memória. Se pensarmos que a memória só funciona quando há transmissão de valores, vemos que a desconsideração pelo passado faz com que a sociedade perca sua identidade cultural. Cuidar e valorizar o patrimônio faz com que o processo de memorização esteja presente no cotidiano dos cidadãos, fazendo com que nosso passado continue a ter vida. Preservar o patrimônio local nos permite conservar as raízes plurais dos povos, suas tradições e culturas, implicando na manutenção das identidades. O que ocorre então com prédios que ao longo dos anos perderam seu valor frente à população esquecida é chamado de pastiche: O pastiche não é percebido como tal, ele é a forma visual dominante contemporânea, é estilo social, corporal, político e material. Tanto expressa vistosamente às pessoas ou os grupos poderosos quanto, frivolamente, o comércio leve, burlescamente bares, boates, restaurantes; a seriedade de escolas e bancos; a assepsia das farmácias e hospitais. (PIMENTA E ALMEIDA, 2010: 505) A memória estabelece um vínculo entre presente e passado, onde as gerações veem-se como agentes históricas uma vez que se compreendem com a própria paisagem onde vivem, daí a importância do reconhecimento da localidade como elementos próprios de sua história, do espaço geográfico, das paisagens, das construções. O Patrimônio constitui uma representação do passado e cultura de uma sociedade. Segundo COSTA (2012:96) Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
3 3 Assim sendo, o ser humano, dotado de memória é capaz de rememorar, de religar, de fazer uso da tradição e de construir um processo permanente de criação, adaptação, assimilação e resignificação de valores em uma dada sociedade, é um ser capaz de produzir cultura, portanto, é em si mesmo o patrimônio. Dessa forma, cultura vem a ser a memória que procuramos ter enquanto agente sociais. O Patrimônio deve ser visto como formador de memórias individuais e coletivas, provocador do sentimento de pertencimento. O processo de identificação patrimonial deve ser adequado à realidade local, útil à sociedade. Um grande problema que encontramos é o do aburguesamento, onde as pessoas pobres acabam por ser afastadas do local patrimonial, que passa a ter aluguéis caros, o que gera prejuízos em relação ao tempo passado e a perda de laços com a própria história. Ao buscarmos pelo resgate de um bem material podemos também nos voltar à memória local, de personagens que vivenciaram o objeto de estudo ativo e que ainda guardam em suas memórias o tempo em que a sociedade passava pelas mudanças que nos trazem ao presente, uma vez que devemos pensar que ao analisarmos um patrimônio não estamos nos referindo somente ao passado, mas também ao presente. Daí que ao analisarmos um objeto recente podemos constantemente utilizar de diálogo com a comunidade envolvida, o que faz com que esta população possa se ver como parte da histórica e valorizar seu passado. A preservação de um Patrimônio é uma promoção da cidadania, uma vez que ela envolve a conscientização de uma população sobre seu passado e a importância que estas têm sobre a história de determinado local. É necessário o entendimento de que o Patrimônio Cultural não pertence a um indivíduo em particular, mas a toda sociedade. Consciente do Patrimônio, a população tende a se apropriar dele de maneira mais fecunda. A geração de regionalismos deve ser conservada como parte ativa da memória cultural de um país. Como afirma Marly Rodrigues, até 1980 víamos uma grande distância entre o patrimônio cultural e a maioria da população, uma vez que o passado colonial juntamente com a memória escravista fez com que esta classe não fosse uma criadora de valores culturais para nossa sociedade. Cabia aos negros e brancos pobres a função de trabalhadores, enquanto os brancos e proprietários com acesso as faculdades seriam os formadores da cultura. É então na década de 1980 que o Brasil passou a adotar a visão de patrimônio como um lugar de memória social integrando a história operária aos fatos nacionais. Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
4 4 A valorização de determinado bem patrimonial pode enriquecer um local de duas maneiras, isso se utilizado de forma responsável e consciente: como educação, que faz com que as pessoas, se vendo como parte da história, tenham sensação de pertencimento e valorizem os bens históricos, fazendo com que haja conservação consciente e diminuição da depredação e também como turismo, gerando empregos e rendas as famílias. Esse segundo item tem suas complicações, uma vez que devemos nos atentar que em momento algum o turismo deve ser feito de forma desordenada de modo que vá depredar o patrimônio com uso excessivo e sem controle. Com o turismo cabe melhorar da qualidade de vida da população local, reativar a economia, gerar rendas complementares, novas oportunidades de emprego, conservar o meio físico e natural com controle de frequência turística. A carência em infra-estrutura, em serviços públicos e em pessoas capacitadas colocam em risco a visitação de um local. Outro problema que percebemos a respeito do cuidado patrimonial falho é a teatralização que se adquire aos bens tombados sem a devida conscientização. Patrimônio Cultural como herança sociocultural dos cidadãos de determinada nação, tem como finalidade a criação de uma identidade nacional. O que se viu durante muito tempo foram bens preservados das classes mais favorecidas, o que acabava por gerar um poder simbólico. Via-se então a história e sua herança voltada a uma elite branca, portuguesa e católica, o que excluía os demais segmentos da população. Após a década de 80, sentimos uma ruptura paradigmática, onde passou-se a valorizar os excluídos da sociedade. É importante levar aos habitantes a valorização e reconhecimento do local patrimonial, a fim de que haja participação populacional no cuidado, manutenção e conservação do patrimônio. É necessário então, um trabalho educativo para que o patrimônio não seja considerado um acervo de uma minoria. Os valores patrimoniais locais é que distinguem cada comunidade e agregam a elas um perfil próprio. Não só vemos a importância em valorar o bem patrimonial pela sua função no passado, mas sim a representatividade que ele possui também no presente. O que gera a depredação patrimonial é a problemática da falta de sentimento de pertencimento da população, que desconhece aquele bem como parte de sua história, gerando despreocupação com o cuidado e manutenção do patrimônio. Segundo Goméz(2008:167) Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
5 5 El total desconocimiento que existe sobre la proteción que las leyes específicas confieren a estos tipos de construciones es outro de lós problemas, pues habría evitado las numerosas transformaciones y modificaciones que han sufrido gran parte de lós inmuebles. O Patrimônio deve ser protegido pelo que representa, ele é constituído de testemunhos e cabe a nós reconhecê-los. O patrimônio não deve ser visto a partir do passado, mas como ação do presente sobre o presente, uma vez que a busca pela memória faz com que o turismo se desenvolva sobre o determinado objeto, havendo aí a necessidade de investimentos econômicos importantes. Passando para o lado da memória, ele se torna memória da história e como tal símbolo de identidade. Memória, patrimônio, história, identidade, nação se encontram reunidos na evidência do estilo direto do legislador. (HARTOG, 2006: 266) É fundamental ações educativas que garantam proteção dos bens patrimoniais e estimulem novos projetos que atingem demais setores da sociedade. Vemos a ação educacional como instrumento de cidadania e inclusão social. A educação patrimonial traz enriquecimento individual e coletivo, instrumento de alfabetização cultural, levando o indivíduo à compreensão do universo sociocultural e da trajetória histórico-temporal em que está inserido. Patrimônios Industriais Vemos as paisagens industriais como micro-histórias de homens e mulheres no tempo passado e atual. Buscar o passado nos permite conhecer como era o desenvolvimento econômico de determinada região, dando valores aos bens sobreviventes no nosso tempo. Podemos perceber então a vida social dos trabalhadores com seus costumes e tradições, as transformações geográficas e as estruturas urbanas. As cidades são tidas como um dos fenômenos mais importantes da história dos homens, antes espaço de convívio, transformouse em luta e competição acirrada pela sobrevivência. As singularidades relacionais entre as culturas e o meio ambiente definem, conforme os fundamentos da geografia cultural, os traços da própria paisagem e a distinguem de outros espaços, determinando o seu geni us loci, ou seja, a alma do lugar. (PELEGRINI, 2009:119) O patrimônio aparece quase sempre em tensão com o presente e os símbolos que ele nos dá. A dificuldade que vemos em relação à conservação está nas diferentes compreensões Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
6 6 existentes sobre o patrimônio. Enquanto uma parcela da população vê o bem com importância no resgate do passado e na conservação da memória, outra parcela vê o patrimônio como um impasse para o desenvolvimento da sociedade. El lugar constituye entonces una única identidad; debe ser analizado como la consecuencia de uma multiplicidad de intersecciones de flujos generalizados, de estructuras de poder, de discursos y de subjetividades. (VAN DER HAMMEN, 2009: 66) Em relação às ferrovias percebemos um quadro de descaso patrimonial grande, uma vez que ao buscarmos suas conservações e manutenções turísticas vemos resultados positivos em cidades históricas como a linha Ouro Preto/Mariana em Minas Gerais. Porém, ao olharmos para as cidades que não são consideradas patrimônios históricos, vemos um abandono ou mesmo destruição desses monumentos. A população, sem trabalho de conscientização patrimonial torna-se apática a destruição de sua história local, e mesmo quem se preocupa com os bens esquecidos já aparenta cansaço ao reivindicar por preservação patrimonial. Percebamos em específico o caso de duas cidades do interior de São Paulo: Ituverava, onde ainda se mantém o prédio da Estação Ferroviária, mesmo que depredado e abandonado e Ribeirão Preto, que já não possui mais a Estação Ferroviária, porém como forma de preservação mantém um trem da Alta Mogiana exposto em uma praça central da cidade. Tal monumento encontra-se sem referência alguma ou projeto de valorização desta parte da história da cidade. Podemos constatar então que os bens expostos não possuem valor sem a conscientização popular e o trabalho patrimonial. Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
7 7 Foto: Tamires Sacardo Lico Foto: Tamires Sacardo Lico Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
8 8 Foto: Tamires Sacardo Lico Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
9 9 Foto: Tamires Sacardo Lico Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
10 10 Foto: Tamires Sacardo Lico. Imagens acima de uma Locomotiva em exposição em Ribeirão Preto. O sistema ferroviário contribuiu com a internacionalização do Sistema Capitalista e foi considerado o conjunto de obras públicas de engenharia mais conhecido até então. As ferrovias durante o século XIX podem ser consideradas um monopólio das empresas inglesas na América Latina. Linhas ferroviárias ocasionaram o surgimento de grandes cidades, dinamizando o comércio, o turismo, a cultura e a integração entre as cidades. No Brasil, a maioria das estradas de ferro foram instaladas para atender a produção de café, tendo transportado também açúcar, algodão, cacau, gado, dentre outros. De 1855 a 1920 houve o aparecimento e o desenvolvimento acelerado das estradas de ferro. Na década de 20 a extensão ferroviária chegou a km. Foi após a segunda Guerra Mundial que as ferrovias passaram por dificuldades em nível mundial, com o surto do desenvolvimento do transporte rodoviário e aéreo. De 1940 até 1945 vimos ainda à construção de pouco mais de 7.000km das ferrovias e após 1945 o sistema ferroviário entrou em uma crise aguda. Na história das ferrovias brasileiras durante o século XIX notamos então a dificuldade que existiam na construção e manutenção das estradas de ferro, uma vez que como nos expõe Ribeiro, havia a necessidade de a empresa prover, por sua conta nos vários trechos da linha, as fontes de energia para a fonte de energia motriz que utiliza, contrariamente ao que se passa na rodovia, exige um investimento complementar, além de um permanente gasto em despesas Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
11 11 de custeio, especialmente oneroso nos casos de combustíveis sólidos, quando grande parte de seu material rodante é desviado para atender à distribuição do combustível ao longo da linha. (RIBEIRO, 1956) Ribeiro ao longo de seu livro publicado no ano de 1956 expõe as dificuldades impostas às ferrovias em relação à construção e manutenção das rodovias, uma vez que na primeira, eram as empresas responsáveis por gerir as estradas de ferro, enquanto que na segunda, o governo arcava com todos os custos. Já então ao longo do século XIX as ferrovias brasileiras perderam importância visto que não houve apoio governamental para mantê-las como principal meio de transporte em terra. Como consequência, hoje vemos grandes monumentos ferroviários abandonados, e vagões que servem apenas de dormitório a andarilhos, como se este meio de transporte pertencesse apenas ao passado. Ribeiro expunha ainda o problema dos altos custos que se tinha ao optar pelas ferrovias, uma vez que outros meios de transporte saíam mais baratos, sem encargos com construções e consertos. Com tantas taxas as tarifas acabavam por sair caras aos passageiros. Com a desativação das linhas de modo comercial, vemos então a inicialização do uso das linhas ferroviárias através do turismo, tal ideia tem uso na Inglaterra na década de 1970, com a criação da SAVE, criando praças, oficinas, gerando espaços sociais e educativos, melhorando a qualidade de vida de moradores das regiões dando início o surgimento de um produto turístico que trouxe de volta a importância e memória das ferrovias. O turismo passou a ser visto então como estratégia para recuperar o patrimônio ferroviário, aumentando o desenvolvimento de regiões que um dia dependeram deste transporte. Com um plano turístico pode-se transformar o local escolhido num potencial de atração cultural, possibilitando empregos com o turismo. Segundo Rufino (2006:70) la recuperación del patrimônio ferroviário propicia un escenario de cambio en la localidad, ya que estas áreas se habian vuelto obsoletas después del proceso de desindustrialización y re-estruturación econômica. La transformación de esos espacios recalifica el entorno y valoriza la memoria de los actores sociales que construyeron su historia alli. Em um artigo feito por Maia e Dias sobre a estação de Mariana e Ouro Preto Minas Gerais, o que levaram os turistas a visitar a estação foi a nostalgia, a paisagem, a preservação Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
12 12 do patrimônio, a integração com os passageiros e uma opção turística a mais. Como nos expôs Maia e Dias, no Brasil foi criado o instituto CEPTA, que define políticas públicas sobre turismo e ferrovias que pensam em resultados a curto, médio e longo prazo sobre a patrimonialização de um local. Outra instituição criada foi a ABOTTC Associação Brasileira de Operadores de Trens Turísticos Culturais, onde em 2008 registrou-se que cerca de 3 milhões de pessoas viajaram em trens turísticos brasileiros com crescimento anual de 8%. A estação ferroviária que se encontra abandonada na cidade de Ituverava nos instiga a pensar no quanto a população seria favorecida com o resgate desta memória, levando conscientização do valor da história brasileira juntamente com a história local. Foto retirada do Livro: Subsídios para a História de Ituverava VI de Moacir França Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
13 13 Foto: Tamires Sacardo Lico. Estado atual da estação de Ituverava. Recuperar uma estação ferroviária significa recuperar a imagem de um passado perdido, seja com patrimônios industriais, arquitetônicos ou ferroviários, podemos trazer de volta uma memória que como nos mostra Hartog já vem apresentando amnésia, valorizando assim uma região e utilizando-a de modo turístico. Segundo Um prédio antigo guarda muitos segredos, pedaços de história perdidos em cada corredor, cada escada, cada objeto preservado ao longo de tantas reformas, e que hoje nos parecem sem qualquer função utilitária. (PIMENTA E ALMEIDA, 2010:514) Bibliografia ALMEIDA, Milton José de; PIMENTA, Alan Victor. Alguma memória do futuro.educ. Soc. Campinas, v. 31, n 111, p , abr. jun BRAC, Marcela. Patrimonio cultural y turismo emergente: Villa Guillermina, de pueblo obrero a nuevo destino turístico. Un estudio de caso. Cuad. antropol. soc. 2011, n.33, pp COSTA, Heloisa Helena Fernandes Gonçalves da. Museologia e patrimônio nas cidades contemporâneas: uma tese sobre gestão de cidades sob a ótica da preservação da cultura e da memória. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum. 2012, vol.7, n.1, pp DINIZ CARVALHO, Karoliny y DA SILVA BLOS, Wladimir. Performance y experiencia turística del Tambor de Crioula en São Luís de Maranhão - Brasil. Estud. perspect. tur. 2011, vol.20, n.3, pp FRANÇA, Mário. Subsídios para a História de Ituverava VI. Ituverava, Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
14 14 GÓMEZ, ORESTES SARDINAS. El Patrimonio em la periferia de los grandes centros urbanos: Una aproximación a la problemárica de la localidad de Cojímar, Ciudad de la Habana. Investig. Desarro. 2008, vol.16, n.1, pp HARTOG, François. Tempo e patrimônio. Varia hist. 2006, vol.22, n.36, pp MACHADO, Neli T. Galarce; LOPES, Sérgio Nunes; GHENO, Diego Anrtônio. Arqueologia Histórica e a Problemática do Patrimônio: discussões acerca da preservação, turismo e educação patrimonial no Vale do Taquari Rio Grande do Sul. História.vol. 28 n. 1, p Franca MAIA, Lourdes Regina Galvão; DIAS, Reinaldo. A Recuperação do Patrimônio Industrial Ferroviário e as Percepções da Comunidade: Um Estudo sobre o Trem da Vale x Moradores de Ouro Preto (MG) Patrimônio: Lazer & Turismo, v. 76, n. 9, jan- fev mar/2010, p PELEGRINI, Sandra C. A.. Cultura e natureza: os desafios das práticas preservacionistas na esfera do patrimônio cultural e ambiental. Rev. Bras. Hist. 2006, vol.26, n.51, pp PINEAU, Virgínia. La Educación Superior como um espacio de construcción del Patrimonio Cultural: Uma forma de entender la diversidad. Centro de Estudios em Diseño y COmunicación. Cuaderno 34. Cidade Autónoma de Buenos Aires, Pp RIBEIRO, Paulo de Assis. Estrutura, Economia e Política dos Transportes. Ministério da Educação e Cultura. Instituto Nacional do Livro. Rio de Janeiro, RODRIGUES, Marly. Preservar e Consumir: o patrimônio histórico e o turismo. In: FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime (Org.)Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, RUFINO, Silvana. Os dois lados da linha do trem: história urbana e intervenções contemporâneas em Campinas (SP). In: FRÚGOLI Jr., Heitor; ANDRADE, Luciana Teixeira de; PEIXOTO, Fernanda Áreas (Org.). As cidades e seus agentes: práticas e representações. p Belo Horizonte: PUC Minas/Edusp, p. SEGRERA, Yaumara López. La Conservación del patrimonio cafetalero en el sudeste de Cuba: El Plan de Manejo Integral de un Paisaje Arqueológico. Apuntes vol.22 n. 2 Bogotá jul- dec P TEIXEIRA, Simonne. Educación Patrimonial: Alfabelización Cultural para la ciudadanía. Estud. Pedagóg. 2006, vol 32, pp VAN DER HAMMEN, María Clara; LULLE, Thierry and PALACIO, Dolly Cristina. La Construcción Del Patrimonio como Lugar: Un estudio de caso en Bogotá. Antipod. Rev. Antropol. Arqueol 2009, n.8, pp CARLAN, Claudio Umpierre. Os museus e o patrimônio histórico: uma relação complexa. História. 2008, vol.27, n.2, pp ZANIRATO, Silvia Helena. São Paulo: exercícios de esquecimento do passado. Estud. av. 2011, vol.25, n.71, pp Anais I Semana de Arqueologia.. Campinas: LAP/NEPAM
EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisDreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro.
Dreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro. E.E. Prof. José Pereira Éboli Sala 12 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Meire Regina de Almeida Siqueira Maria Regina Nunes de Campos Realização:
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA
A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos
Leia maisProjeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas
Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração
Leia maisPuerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
Leia mais1 IDENTIFICAÇÃO 2 INTRODUÇÃO
1 IDENTIFICAÇÃO Título: PROJETO SOCIAL ABRIGO CRISTÃO Data de realização: às terças e quintas-feiras Local de realização: dependência da Igreja de Ariquemes Horário: das 17:30 às 18:30 às terças e quintas-feiras
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisMARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisCurso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/26
Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/26 Função social do Museu 2/26 O museu é uma instituição permanente sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia mais1 de 9 ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META
S AO PLN0002 / 2006 - LDO Página: 2355 de 2392 1 de 9 ESPELHO DE S DE AUTOR DA 27 Valorizar a diversidade das expressões culturais nacionais e regionais 1141 Cultura, Educação e Cidadania 5104 Instalação
Leia maisREPRESENTAÇÃO DO MEIO AMBIENTE MAPAS MENTAIS UMA LINGUAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA
REPRESENTAÇÃO DO MEIO AMBIENTE MAPAS MENTAIS UMA LINGUAGEM NO ENSINO DA GEOGRAFIA Kelli Carvalho Melo Mestre em Geografia - PPGG/UNIR. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Modos de Vidas e Culturas
Leia maisPROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE
PROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE Professores Responsáveis: Marcus Oliveira e Franceline Miranda Quantidade de vagas: 15 a 25
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisINSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisPROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR
PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres
Leia maisser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo
1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009
FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos 2ª ETAPA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos PAAES - Programa de Ação Afirmativa de Ingresso no Ensino Superior
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisPAISAGEM URBANA A IDENTIDADE CULTURAL E SOCIAL LAPEANA, ATRAVÉS DO PATRIMÔNIO EDIFICADO DA CIDADE DA LAPA
PAISAGEM URBANA A IDENTIDADE CULTURAL E SOCIAL LAPEANA, ATRAVÉS DO PATRIMÔNIO EDIFICADO DA CIDADE DA LAPA Karin Comerlatto da Rosa kcomerlattodarosa@yahoo.com.br Resumo: A história da Lapa está presente
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PERMEIA MUDANÇAS DE ATITUDES NA SOCIEDADE INTRODUÇÃO José Izael Fernandes da Paz UEPB joseizaelpb@hotmail.com Esse trabalho tem um propósito particular pertinente de abrir
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisLUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA
LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das
Leia maisPROJETO IMPACTO AMBIENTAL ZERO APRESENTAÇÃO
PROJETO IMPACTO AMBIENTAL ZERO APRESENTAÇÃO O PROJETO IMPACTO AMBIENTAL ZERO tem como missão junto ao meio ambiente, minimizar os impactos ambientais decorrentes da realização de eventos em áreas de preservação
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisIturan: compromisso com a qualidade de vida
Ituran: compromisso com a qualidade de vida INTRODUÇÃO: O mercado de rastreadores veiculares começou a crescer verdadeiramente no início dessa década. Curiosamente, é nesse mesmo momento que aumenta definitivamente
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 04/06/2011 Nota: Professor: Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisCurso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
Curso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Ambiental e Sustentabilidade.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca ANUNCIO DE MUDANÇAS NO SISTEMA FINANCEIRO
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisA ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA
A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta
Leia maisInclusão Social - mudanças K A T I A C A V A L C A N T E 2 0 1 4
Inclusão Social - mudanças K A T I A C A V A L C A N T E 2 0 1 4 Sumário Assistência Social Saúde Educação Infraestrutura - Comunicação e Energia Moradia Bolsa Família Bolsa Verde Direitos Culturais A
Leia maisRELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução
Leia maisAula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
SEGURANÇA ALIMENTAR, SUSTENTABILIDADE, EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REFLEXÕES A CERCA DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR. Jonas da Silva Santos Universidade do Estado da Bahia UNEB DEDC XV jonasnhsilva@hotmail.com jonas.ss@inec.org.br
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisAmérica Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio
América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:
Leia maisProjeto recuperação paralela Escola Otávio
Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisDo Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;
Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;
Leia maisFesta de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural
Festa de Nossa Senhora da Abadia no município de Jataí/GO: uma expressão cultural Marlene Flauzina OLIVEIRA Mestranda em Geografia - Programa de Pós-Graduação Campus Jataí/UFG mflauzina@hotmail.com Eguimar
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisVII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Câmpus Bambuí VII Jornada Científica e I Mostra de Extensão 21 a 23 de outubro de 2014
Plantando a Semente, Cultivando Vidas Alex Lopes Carvalho 1 ; Vagner Aparecido Vítor² Ricardo Monteiro Corrêa ³; ¹ Estudantes de Agronomia. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Bambuí MG.
Leia maisEDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES
EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES Em setembro 2011 reuniram-se pela primeira vez um grupo formado por representantes de diversas entidades
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca II. POLÍTICA INTERNACIONAL RIO DE
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar
INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.
Leia maisA evolução da espécie humana até aos dias de hoje
25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Marisa Damas Vieira Comunicadora/ Produtora Cultural Rosani Moreira Leitão Antropóloga/ Coordenadora de Antropologia Museu Antropológico da Universidade
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisO QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?
O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública
Leia maisUm país melhor é possível
Um país melhor é possível Um país melhor é urgente... 53 milhões de pobres vivem com renda familiar mensal de um salário mínimo; Desses, 20 milhões são indigentes ou vivem com renda de até ½ salário; Os
Leia maisSustentabilidade x Desperdício
Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários
Leia maisO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2
O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 1 Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Jataí / marassandra@gmail.com
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisObservatórios Virtuais
UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisPassaram 100 anos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO. Língua Portuguesa
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO Língua Portuguesa Passaram 100 anos 5 10 15 20 25 Cem anos passaram sobre o dia em que nasceu o Futebol Clube Barreirense. O passar do tempo permite-nos hoje olhar
Leia maisTrens turísticos e o patrimônio cultural. Roberta Abalen Dias
Trens turísticos e o patrimônio cultural Roberta Abalen Dias Atualmente o Turismo é considerado uma atividade de grande importância econômica, responsável por geração de emprego e renda. Tal atividade
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia mais