Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 Q&A Banco Cruzeiro do Sul (CZRS4 BZ) 17 de novembro de 2009

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1 Operadora: Bom dia senhoras e senhores e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência do Banco Cruzeiro do Sul, para discussão dos resultados referentes ao terceiro trimestre de Informamos à todos os participantes que essa teleconferência e os slides estão sendo transmitidos pela internet, e que a apresentação está disponível para download através do site na seção Relações com Investidores. Informamos também que os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da empresa e em seguida iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando mais instruções serão fornecidas. Caso algum dos senhores necessite de alguma assistência durante a conferência, queiram, por favor, solicitar a ajuda de um operador digitando *0. Gostaríamos de informar que perguntas só poderão ser feitas através do telefone, caso você esteja conectado pelo webcast sua pergunta deverá ser enviada diretamente para a equipe de RI pelo ri@bcsul.com.br. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante essa teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da companhia, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da diretoria do Banco Cruzeiro do Sul, bem como em informações atualmente disponíveis para a Companhia. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. As condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais, podem afetar os resultados futuros da empresa e podem conduzir a resultados que diferem, materialmente, daqueles expressos em tais considerações futuras. Gostaria agora de passar a palavra ao Sr. Fausto Guimarães, Superintendente de RI). Por favor, Sr. Fausto, pode prosseguir. Prezados Acionistas, analistas e investidores, obrigado por atender a mais uma apresentação de resultados e das demonstrações financeiras do Banco Cruzeiro do Sul S.A., correspondentes ao período encerrado em 30 de setembro de No terceiro trimestre de 2009 mantivemos a estratégia iniciada no segundo trimestre de crescimento de ativos não abandonando a atenção quanto à liquidez, de forma seletiva e com retornos atraentes. Apresentando produção superior ao observado ao período pré crise. Mantivemos o controle das despesas relativas à nossa operação, e também quanto ao custo dos recursos captados visando a maximização dos spreads. As despesas administrativas e de pessoal continuaram sendo monitoradas buscando a adequação - 1 -

2 do Banco às novas condições de mercado e apresentam um índice de eficiência no período de 46,3%. O Banco Cruzeiro do Sul apresenta os números do terceiro trimestre totalmente baseado na resolução do banco Central do Brasil metodologia contábil, onde as receitas e despesas oriundas das cessões com retenção de risco são apropriadas pelo prazo remanescente da operação. Nossa política de crédito leva em consideração negócios de baixo valor individual, buscando redução do prazo médio das operações e foco no crédito consignado em folha de pagamento para beneficiários do INSS e funcionários públicos, configurando qualidade e liquidez, requisitos que constituem a base da política de crédito do Banco. No terceiro trimestre de 2009 mantivemos o foco no crescimento de nossos ativos, principalmente de crédito consignado, sem abrir mão da qualidade destes. Lembramos que nosso balanço está inteiramente adequado às normas da resolução 3533 do BACEN, que foi por nós antecipada em novembro de 2008, e que de acordo com esta modalidade contábil, as receitas e despesas dos ativos cedidos com direito de regresso ao cedente não são mais apropriadas de maneira antecipada e sim diferidas pelo prazo do ativo cedido. Dessa forma, o lucro líquido no 3T09 foi de R$ 39,3 milhões, com ROAE de 15,2%, superando o lucro apresentado no 2T09 em 69,4% e o do 3T08 em 41,9%. Nossa produção de crédito consignado de maneira direta e através do cartão de crédito alcançou R$ 1.088,7 milhões, um crescimento de aproximadamente 30% em relação ao 2T09. A carteira de crédito contabilizada no balanço alcançou R$ 4,0 bilhões, divididos em: R$ 3,7 bilhões de crédito pessoal consignado, R$ 117 milhões de operações financiadas através do cartão de crédito consignado, e R$ 233 milhões no segmento de pequenas e médias empresas Os depósitos a prazo alcançaram aproximadamente R$ 3 bilhões um crescimento de 5% em relação ao 2T09 e de 127% em relação ao 3T08. O nosso balanço se encontra inteiramente adequado a resolução 3533, e assim nossa receita e despesa de cessão com direito de regresso se encontram diferidas pelo prazo dos ativos, conforme já mencionado. Assim o lucro líquido no terceiro trimestre de 2009 foi de R$ 39,3milhões, apresentando um ROAE de 15,2%. Este lucro é 69,4% maior que o do 2T09. A comparação com o resultado apresentado com o terceiro trimestre de 2008 fica prejudicada, principalmente devido à diferença nos procedimentos contábeis utilizados nos períodos analisados, mesmo assim o lucro apresentado neste trimestre é 41,9% maior que o do mesmo período de O lucro recorrente também apresentou um crescimento expressivo de 239,8% devido ao acumulo da receita existente na carteira de crédito contabilizada no balanço. Nosso Patrimônio líquido alcançou R$ 1.042,5 milhões 2,3% superior ao 2T09, com um PL médio no período de R$ 1.033,7 milhões. A redução no Patrimônio Líquido se deve as recompras de ações realizadas entre o 4T08 e o 1T08, a adoção da Resolução nº do BACEN, e também pelo pagamento de juros sobre capital próprio no valor no valor de R$ 47,9 milhões nos primeiros nove meses do ano. Nosso índice de Basiléia de 15,3%, suficiente para que possamos suportar o crescimento de ativos esperado. Lembramos que o mínimo requerido pelo Banco Central é de 11%. Nosso índice de Basiléia esta totalmente adaptado a Res do Bacen, e conta somente com capital de nível

3 As ações do Banco Cruzeiro do Sul se valorizaram 112,5% nos últimos 12 meses, 87% nos primeiros 9 meses de 2009, sem levar em consideração dividendos e juros sobre capital próprio pagos no período. Com isso o valor de mercado do banco no encerramento do 3T09 era de 1,3 bilhões aproximadamente representando 1,24 vezes o PL do período. O free float de nossas ações na BOVESPA permaneceu inalterado em relação ao 2T09, em 19,16%. No 3T09 realizamos a distribuição de juros sobre o capital próprio no valor de aproximadamente R$ 0,11 centavos por ação, tanto para as ações ON como PN, representado R$ 15, 5 milhões pagos. Desde o IPO foram pagos entre dividendos e juros sobre capital um total de R$ 1,47 por ação. O Banco Cruzeiro do Sul mantém seu foco principalmente no segmento de crédito consignado. Nossas operações neste segmento estão subdivididas em empréstimos para funcionários públicos, beneficiários do INSS que representam 91,3% e cartão de crédito consignado, que representa aproximadamente 2,9% do total do portfólio de crédito do banco respectivamente. O credito consignado assim representa 94,2% do portfólio de credito e 51,6% dos ativos totais. Em comparação ao 3T08 o credito o portfólio de credito consignado na forma direta cresceu 7,6% e através do CC 42,1% incluindo-se neste valor os montantes de carteira cedidos no 4T08. Já as operações com pequenas e médias empresas representaram aproximadamente 6,0% do total do portfólio de crédito do banco, 3,2% dos ativos totais, apresentando uma redução da carteira financiada de 34,2% em comparação ao 3T08. A carteira de crédito total do banco atingiu aproximadamente R$ 5,8 bilhões, um crescimento de 7,3% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior e um crescimento de 2,8% em relação ao 2T09. Já a carteira contabilizada no balanço somou R$ 4,0 bilhões, 6,8% maior que o 2T09 e aproximadamente 1% superior ao mesmo trimestre de Os ativos cedidos a outras instituições financeiras representaram aproximadamente 30% da carteira total contra 32,5% do 2T09 mostrando nossa tendência de manutenção de ativos no balanço tanto quanto possível. No 3T09 o Banco Cruzeiro do Sul manteve o foco no crescimento de seus ativos, com uma produção de crédito consignado no mesmo nível observado antes da crise. Assim apresentamos uma produção de credito consignado superior a R$ 1 bilhão com média mensal superior a R$ 350 milhões por mês. O crescimento em relação ao 2T09 foi de 30% e em comparação com o 3T08 71,6%. Destacamos a nossa originação de crédito pessoal consignado nos primeiros nove meses de 2009 apresentando crescimento de 13,6% ao originado no mesmo período de 2008 (R$ 2.202,3 milhões), comprovando-se a retomada da nosso produção de credito consignado. A produção junto ao INSS represento aproximadamente 13% do total dentro de nossa estratégia de não exceder a produção deste código a 25% do total. O aumento de nossa produção no 3T09 acompanha o mercado de crédito consignado, que mantém o desempenho dos últimos trimestres apresentando um crescimento entre junho de 2009 e setembro de 2009 de 9,9%, e entre setembro de 2008 e setembro de 2009 de 33,0%. Um crescimento muito além do apresentado pelo credito pessoal total no mesmo período de 13,8%. Comprovando, assim, ser atualmente o credito pessoal consignado importante instrumento para o crescimento do credito pessoal no Brasil representando 28,4% do total de crédito pessoal no País (R$ 307,9 bilhões). Os

4 maiores códigos para produção de crédito consignado representaram 58,69% de nossa produção direta no 2T09 e de 50,1% no primeiro semestre de A qualidade da carteira de crédito do banco fica comprovada quando demonstramos que 97,1% dos ativos estão classificados entre AA e C, sendo que 92,1% estão entre AA e B, conforme a resolução do Banco Central. Mesmo com a diminuição do montante financiado através de nossa carteira de crédito de Middle Market optamos por manter elevadas as provisões para este segmento de negócios, mesmo assim as provisões se encontram em 1,32% do total, devido a alta qualidade dos ativos referentes ao crédito consignado que possui um PDD de 0,76%. O Banco Cruzeiro do Sul oferece à sua base de clientes o cartão de crédito consignado desde 2005, e já conta com 126 acordos com entidades governamentais. O banco encerrou o 3T09 com mais de 384 mil de cartões ativos apresentando um crescimento de 23,9% em relação ao ano anterior e o valor financiado contabilizado no balanço cresceu 28,5% em relação ao 2T09. Os empréstimos para pequenas e médias empresas apresentaram uma redução 34,2% comparado ao 3T08, e de 9,9% se comparado ao 2T09. No middle market o banco vem mantendo uma postura conservadora em relação à concessão deste tipo de crédito, incrementando a qualidade dos recebíveis descontados, bem como reduzindo os prazos das operações. No 3T09 este segmento contava com 120 clientes ativos, e com operações de valor médio de R$ 1,3 milhão com taxa de juro média próxima de 2% ao mês e prazo médio de 181 dias. No primeiro semestre de 2009, o Banco estruturou sua área de operações de câmbio, passando a realizar operações no mercado interbancário, distribuição de papelmoeda, na exportação de ouro e na compra e venda de moeda estrangeira para remessas financeiras e comerciais.seguindo uma estratégia de alto volume aliado a baixo risco, as operações são voltadas a instituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil e as variações de preços sempre cobertas em mercados de derivativos no Brasil e no Exterior. A atuação da área elevou o Banco Cruzeiro do Sul à 17ª posição em agosto de 2009, no ranking do mercado de câmbio divulgado pelo Banco Central do Brasil, principalmente devido a nossa atuação no mercado interbancário. Nossas fontes de recursos permanecem diversificadas e compreendidas em: Cessões de créditos: 14,0% STN/MTN: 14,7% Depósitos à prazo: 48,1% FIDCs: 19,1% Outros depósitos: 4,2% No total atingimos o montante de aproximadamente R$ 6,2 bilhões de recursos captados, crescimento de 33% comparado ao 3T08 de aproximadamente R$ 4,6 bilhões

5 Os depósitos a prazo, incluindo captações através de DPGEs que continuaram crescendo em comparação ao 2T09, proporcionado recursos em condições adequadas a nossa operação, com prazo médio ponderado próximo a um ano, e taxa média ponderada de 112% do CDI. Em setembro de 2009 o banco captou US$ 175 milhões no mercado internacional através de seu programa de Short Term Notes, com prazo de 3 anos e um coupon de 8% ao ano, totalizando assim USD 235 milhões captados nesta modalidade nos primeiros nove meses do ano. O Banco encerrou o 3T09 com 353 códigos para o desenvolvimento de operações de crédito consignado, tanto para funcionários públicos, como para beneficiários do INSS, cobrindo mais de entidades governamentais em todo o país. Estes códigos estão distribuídos em 151 federais, 95 estaduais e 107 municipais. Nossa rede de distribuição é composta de 394 correspondentes bancários comissionados, um incremento de 17,6% em comparação ao mesmo período do ano anterior. No 3T09, 19,9% de nossa produção foi feita através de nossos 10 maiores correspondentes bancários. O aumento das comissões pagas no 3T09 se deve principalmente a produção de ativos no segmento do INSS e exercito, onde as comissões pagas aos agentes são mais altas devido a concorrência. O Banco vem revisando o relacionamento com seus correspondentes bancários no sentido de maximizar a eficiência de nossa produção. Nossa base de clientes ativos cresceu 22% em comparação ao 3T08, alcançando 1.332,9 mil clientes. Estes clientes estão distribuídos da seguinte forma: 34,6% beneficiários do INSS, 36,5% funcionários públicos, e 28,9% possuidores de nosso cartão de crédito consignado. Operadora: Senhoras e senhores, iniciaremos agora a sessão de perguntas e respostas para analistas e investidores. Para fazer uma pergunta, por favor, digitem *1. Para retirar a pergunta da lista, digitem a tecla #. Jorg Friedmann, Merrill Lynch: Bom dia a todos. Gostaria de fazer, na verdade, duas perguntas. A primeira pergunta é em relação ao aumento das baixas para prejuízo que ocorreram nesse trimestre. Só entender se houve alguma coisa excepcional, eu vi que elas passaram de menos de R$2 milhões para mais de R$9 milhões trimestre contra trimestre. A segunda pergunta diz respeito ao custo de captação comercial. Existe uma linha dentro do ITR que mostra a evolução também dessas despesas trimestre contra trimestre e outras despesas operacionais, e eu percebi que em junho de 2009 esse custo de captação comercial estava girando em torno de R$38 milhões, caindo para R$12 milhões em setembro

6 Eu só não entendi direito essa evolução, dado que vocês mostraram agora na apresentação que o custo médio de comissionamento caiu por conta de um foco maior no INSS. Então, só entender se esse custo de captação comercial, a que ele está ligado, e por que a evolução trimestre contra trimestre das despesas lançadas. Obrigado. Luis Octavio Índio da Costa: Bom dia. São dois pontos diferentes. Vou responder o primeiro, e peço para o Fausto responder o segundo. A sua primeira pergunta, em quais outros pontos exatamente você teve dúvida? OK. Só entender se teve alguma coisa de extraordinário no aumento das baixas baias por prejuízo? Luis Octavio Índio da Costa: Não houve, não. Na verdade o que acontece é o seguinte: essas baixas, na verdade, você teve uma mudança razoável no momento de composição de carteira; aliás, no momento em que você aumentou as suas cessões na crise de liquidez no ano passado. E aí, na verdade, o que aconteceu é que alguns FDICS são administrados por um banco separado do Cruzeiro do Sul, enquanto nós fizemos algumas cessões, o critério deles de provisão é diferente do nosso. Então, é por isso que na verdade deu alguma diferença. Na verdade, a gente usa um critério específico de seguir a legislação, e eles arrastaram as operações em função de outras operações que esse banco também tem com a própria clientela. É por isso que aumentou um pouco a provisão. É muito mais em função de você ter um novo comprador dos seus créditos, que foi o fundo garantidor administrado por intermédio do Bradesco no auge da crise do que outra coisa qualquer. OK. Obrigado. Quanto à produção comercial, o que nós temos foi realmente uma redução de custo. O aumento de comissões mencionadas por mim na produção se refere ao aumento que existe no INSS e no exercito que não foram significativos dentro da nossa produção, onde existem outros códigos, onde estamos operando com condições mais baixas, o que se reflete na redução desse custo comercial

7 OK, então a tendência foi mesmo de queda por conta de uma distribuição mais interessante... Mais interessante dentro do código, que foi aquilo que a gente mencionou, que a gente está buscando crescer a nossa produção sem abandonar a atenção quanto à liquidez e a forma permitida, buscando sempre retornos mais atraentes. Interessante. Eu só ia perguntar se essa tendência a gente pode extrapolar indo adiante, porque na verdade faz parte, eu entendo, de uma estratégia maior, não é? Luis Octavio Índio da Costa: Faz parte de uma estratégia maior. Se você analisar o Cruzeiro do Sul com um histórico um pouco maior de prazo, você vai ver que diferente dos outros bancos que são mais concentrados em INSS, a gente sempre lutou pela estratégia de ter um número muito maior de códigos. E a razão disso é que no momento em que você olha o custo dessa comissão, se você fizer uma comparação entre um e outro, você vai ver que a operação acaba sendo muito mais interessante para o Cruzeiro do Sul em termos de pagamento de comissão e por consequência em termos de crédito. Essa lógica contínua, essa lógica não foi mudada e não será mudada. O Fausto ressaltou, inclusive, aqui no meio da apresentação sobre o limite que o Banco tem para operações com o INSS que, no fundo a gente não deixa que a produção de crédito consignado para aposentados e pensionistas exceda 25%, mas se você olhar o nosso número, nós estamos trabalhando com números próximos de 50%; uma coisa de 13%, 14% de produção para aposentados e pensionistas. Quer dizer, isso é de fato a estratégia do Banco, onde a gente entende que você tem um trabalho maior inicial, evidentemente, de abrir esses códigos todos; tem uma inteligência diferenciada por ter que analisar código a código, e aí evidentemente cada um tem uma forma diferente de averbar, uma forma diferente liquidar. Portanto, para isso, você tem um trabalho maior. Mas por outro lado, você tem uma operação muito mais sustentável, tendo em vista que você não está calcado em uma única operação. Você tem inclusive um poder de barganha muito maior, tendo em vista que no caso do funcionalismo público, o ponto de venda da sua operação de consignado muitas vezes é o seu mesmo. Quando eu tenho, por exemplo, um código da Câmara dos Deputados, hipoteticamente, eu certamente tenho lá uma autorização para colocar uma mesa, um ponto de venda lá dentro

8 Então, aí você trabalhando com esses códigos federais, estaduais, que não são INSS, portanto as pessoas estão locadas em algum órgão e estão trabalhando, faz com que você tenha uma produção muito mais limpa, muito menos pastinha, e esse tipo de promotores que são específicos para aposentados e pensionistas porque essas pessoas estão em casa e se tem mais dificuldade de encontrá-las. Então, de fato, ratificando o que você falou, é uma tendência do Banco, sim, e continuará sendo, com certeza. OK. Só um follow-up aqui nesse ponto, porque mesmo assim a evolução trimestre contra trimestre foi muito significativa, essa despesa de captação comercial. Eu posso, a partir de agora, para efeito de modelo, trabalhar com uma base de despesa de captação comercial mais próxima da que a gente observou nesse trimestre do 3T? Ou a gente fica entre o 2T e o 3T? Teoricamente, sim. Você pode projetar isso de uma maneira. Claro que existem fatores alheios a nossa vontade, como concorrência, que pode afetar um pouco para cima, mas a tendência, como o Luis Otávio disse, é de a gente maximizar o relacionamento com os nossos correspondentes, pagando sempre em condições mais atraentes para poder elevar o spread do Banco. Luis Octavio Índio da Costa: É importante ressaltar uma coisa que acontece, que é o movimento natural do consignado. No momento em que as taxas de juros baixam, e elas vieram baixando significativamente, no primeiro momento você acaba pagando mais comissão dessa forma, porque no fundo você ainda não baixou a sua taxa de juros na ponta final. Então, quando há uma baixa do Selic, você leva algum tempo para baixar essa taxa de juros ao cliente final. E nesse ínterim, se você fizer a conta, talvez você até aumente um pouco a comissão do promotor, porque no fundo você está trabalhando com o spread líquido, que é algo importante para você. Então, em alguns momentos, quando na verdade a taxa de juros abaixa, você tem mais gordura e pode pagar um pouco mais, normalmente o que acontece temporariamente é que as comissões aumentem e você pague mais. E acontece exatamente o inverso quando os juros sobem. Você também demora para repassar para a conta final, portanto você acaba diminuindo a sua comissão, quando os juros sobem, ao promotor de vendas, para manter o seu spread. Então, esse movimento também está dentro da queda de juros. Evidentemente, a gente não pode prever que a queda de juros não vai continuar no Brasil com a força que ela vinha. Portanto, é muito provável que seja essa explicação - 8 -

9 que o Fausto deu, que esse seja o universo no momento, se a gente imaginar que a carteira de juros não vai subir, mas também não tem por que ele piorar, não tem a menor perspectiva de ter grandes quedas na taxa de juros. Perfeito. Muito obrigado. Operadora: Encerramos neste momento a sessão de perguntas e respostas. Gostaria de passara a palavra ao Sr. Fausto para suas considerações finais. Mais uma vez, muito obrigado pela presença de todos em nossa apresentação. Como sempre, a equipe de RI e do Banco Cruzeiro do Sul fica à disposição dos senhores para qualquer dúvida ou esclarecimento adicional que possa ser necessário. Muito obrigado, e um bom dia. Operadora: A teleconferência do Banco Cruzeiro do Sul está encerrada. Agradecemos a participação de todos, e tenham um bom dia. Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição

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