UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE DIREITO

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1 UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE DIREITO 2ª Frequência / Exame de Direito Processual Civil Declaratório 3º ano do Curso de Direito 1ª chamada 17 de Junho de 2005 Nome: Nº aluno: Exame Frequência Instruções: Leia atentamente as hipóteses práticas que se seguem e, só depois, responda às questões colocadas, fundamentando, sempre, legal e ou doutrinalmente, a sua resposta. Utilize, apenas, o espaço reservado para a resposta, tentando ser objectivo e conciso. Esteja atento(a) à tabela de pontuação a final indicada. Indique, nos lugares devidamente reservados para o efeito, o nome, número de aluno e o tipo de prova que efectua. CASO PRÁTICO I Bagir Confecções, Lda., com sede em Coimbra, contratou com a transportadora Portocargo Transitários, Lda, com sede na Maia, um contrato de transporte de mercadorias de fatos de homem para França. Sucede, porém, que os referidos fatos chegaram danificados sendo recusados pela cliente em França, o que causou à Bagir Confecções, Lda. prejuízos no valor de ,90. Imagine que é advogado da firma Bagir Confecções, Lda. e que esta o mandata para interpor a competente acção judicial. 1. Determine o tipo de acção e a forma do processo. 0,25 valores Tipo de acção acção declarativa de condenação 0,25 valores Breve explicação 0,50 valores Forma de processo processo comum ordinário com justificação 1

2 2. Qual o tribunal competente? Competência só aparentemente é um caso plurilocalizado uma vez que a A. e a R. têm domicílio (sede) em Portugal. O lugar do cumprimento da obrigação só se vai tornar relevante para afastar um dos critérios de competência territorial. 0,5 valores Competência material tribunal comum (judicial) + justificação legal 0,5 valores Competência hierárquica tribunal de 1.ª instância (c/ justificação legal) 0,5 valores Competência em função do valor varas cíveis (c/ justificação) se estiverem criadas no tribunal territorialmente competente (processo ordinário) Caso não existam varas cíveis, a competência para o julgamento da matéria de facto será de um tribunal colectivo, excepto se, em momento oportuno, alguma das partes requerer a gravação da audiência final, caso em que esse julgamento terá lugar perante o tribunal singular [art. 522.º-B e 646.º, n.º 1, c) do CPC] Competência territorial art. 74.º do CPC 0,5 valores Hipótese reconduzida a um cumprimento defeituoso de um contrato de transporte em princípio dá lugar a fórum shopping uma vez que a acção (art. 74.º, n.º 1 do CPC) poderia ser proposta no lugar do cumprimento da obrigação ou no domicílio do réu. Ora, o lugar onde a obrigação devia ser cumprida era França. Daí que, na prática, o tribunal territorialmente competente seja o da Maia por ser o da sede da Ré. Imagine, agora, que a Portocargo Transitários, Lda. foi citada para a acção por carta registada com aviso de recepção assinado a 6 de Maio de 2005 pelo funcionário da referida firma. 3. Determine o último dia que a Ré tem para contestar aquela acção, sem multa. 0,25 valores processo ordinário prazo peremptório da contestação 30 dias (art. 486.º, n.º 1 do CPC) 0,25 valores prazo dilatório (não há lugar a prazos dilatórios nos termos do art. 252.º-A do CPC) a citação foi efectuada por carta registada com aviso de recepção, isto é, por via postal simples art. 236.º, n.º 2 do CPC. (A citação em pessoa diversa do réu só gera um prazo dilatório quando estejam em causa pessoas singulares e não pessoas colectivas (art. 231.º, n.º 3 do CPC citação das pessoas colectivas e 236.º, n.º 2 do CPC a contrario) 2

3 Não existe qualquer outro motivo de dilação nos termos do art. 252.º-A do CPC 0,50 valores referência expressa a todos os artigo, nomeadamente o art. 144.º, n.º 1 (os prazos contam-se de forma contínua, só se suspendendo nas férias judiciais) situação que não se verifica neste caso. Assim sendo, o prazo começa a contar no dia seguinte à assinatura do aviso de recepção (art. 279.º, b) do Cód. Civil) O prazo acaba no dia 5 de Julho (Domingo) pelo que, nos termos do art. 144.º, n.º 2 do CPC, como o prazo termina num dia em que os tribunais se encontram encerrados, o termo do prazo transfere-se para o 1.º dia útil seguinte, ou seja, para 2.ª feira, 6 de Julho Citada para a acção a Ré contacta o seu advogado comentando que havia contratado um contrato de seguro com a empresa Oskar Schung com sede na Alemanha para a qual havia transferido o risco da actividade de transporte internacional de mercadorias. 4.1 Na qualidade de mandatário da Ré que a aconselharia a fazer? Como procederia processualmente perante aquela revelação? 0,50 valores Situação Substantiva Dada a contratualização de um seguro entre a Ré a uma seguradora, aquela, caso venha a ser considerada responsável pelo cumprimento defeituoso das obrigações, tem direito de regresso sobre a seguradora uma vez que transferiu para a mesma o risco do cumprimento defeituoso do contrato de transporte. 0,75 valores Dada a situação substantiva em causa, se fosse advogado(a) da Ré aconselhála-ia a promover a intervenção acessória da companhia de seguros nos termos do art. 330.º, n.º 1 do CPC, introduzindo assim na instância uma modificação subjectiva (apesar da instância se considerar estável após a citação do réu nos termos do ar. 268.º do CPC, o CPC permite, mediante determinados incidentes, a alteração subjectiva da instância) 1 valor A seguradora poderia ser chamada ao processo para intervir como auxiliar na defesa, isto é, como parte acessória da Ré e não como parte principal. A dedução deste chamamento deverá ser efectuado em incidente autónomo na contestação ou, não pretendendo a Ré contestar, no prazo em que a contestação devia ser apresentada, isto é, até ao dia 6 de Julho de 2005 art. 331.º, n.º 1 do CPC. 3

4 0,75 valores Aconselhá-la-ia a assim proceder porque a sentença que vier a ser proferida constitui caso julgado, isto é, vincula o chamado relativamente às questões de que depende o direito de regresso do autor do chamamento invocável pela Ré. (art. 332.º, n.º 3 do CPC). 4.2 Qual a consequência que se verifica se a Ré nada fizer no processo perante aquela revelação? A única consequência deriva da razão pela qual anteriormente o advogado aconselhou a intervenção acessória provocada da seguradora. Não procedendo desta forma, a seguradora não fica vinculada pelo caso julgado relativamente às questões que dizem respeito ao direito de regresso o que significa que numa futura acção onde pretenda exercer esse direito de regresso contra a seguradora, vai ter de começar tudo de novo, isto é, terá de alegar e provar todas as questões de que depende o êxito do exercício desse direito (art. 332.º, n.º 4 do CPC) (0,75 para a questão enunciada e 0,25 para a exposição e clareza do discurso) 5. Imagine, agora, numa hipótese diferente das anteriores, que a acção havia sido inicialmente proposta pela Bagir Confecções, Lda. contra a Portocargo Transitários, Lda. e a Oskar Schung, constando do contrato de seguro celebrado entre estas duas últimas que qualquer diferendo ao abrigo de tal contrato deve ser resolvido no High Court of London. Determine, agora, o tribunal competente para conhecer este litígio. 0,25 valores - Situação plurilocalizada (há uma empresa com sede na Alemanha) 0,50 valores Há um pacto de jurisdição entre a Ré (transportradora) e a seguradora. No contrato de seguro fixaram como competente o tribunal inglês (High Court of London) 0,25 valores O Aluno deverá sumariamente pronunciar-se sobre a validade desse pacto 0,50 valores Se o litígio fosse apenas entre a Ré (Transportadora) e Ré (Seguradora), o pacto de jurisdição teria relevância, desde que validamente celebrado, para atribuir competência ao tribunal escolhido porque não se trata aqui de uma situação de competência exclusiva dos tribunais portugueses nos termos do art. 65.º-A do CPC, nem com base no Regulamento 44/2001. Porém, quem propõe a acção é o Autor o qual é alheio aos pactos de jurisdição celebrados entre as Rés. A competência do tribunal é uma questão que se resolve de acordo com os termos em que o Autor propõe a acção. O pacto apenas é válido entre as partes qie nele acordaram, não sendo impor a terceiros. 4

5 1 valor Para se determinar o tribunal competente, temos que analisar o Regulamento 44/2001. Regra geral domicílio do réu (independentemente da sua nacionalidade) art. 2.º. Neste caso, um dos réus é português e tem sede em Portugal, pelo que a acção poderia ser intentada em Portugal. Imagine, agora, que sendo Rés a Portocargo Transitários, Lda. e a Oskar Schung, estas contestaram autonomamente a acção em causa alegando, sumariamente, o seguinte: a) que o tribunal da Maia é internacionalmente incompetente para apreciar este litígio em virtude da celebração do pacto de jurisdição entre as Rés; b) que é falso que as peças de roupa transportadas tenham chegado estragadas ao destino, pois estas estavam mal confeccionadas pela autora e, por isso, foram recusadas pela cliente em França 6. Caracterize a defesa apresentada pelas Rés. 1 valor Explicação sumária dos 3 tipos de defesa: impugnação (art. 487.º), excepção (dilatória e peremptória 487.º, 493.º e 494.º) e reconvenção (501.º e 274.º) 1 valor a) Excepção dilatória nominada incompetência relativa (arts. 99.º, 100.º e 108.º º a) + justificação) 1 valor b) Defesa por impugnação (1.ª parte) + defesa por excepção imputação do cumprimento defeituoso do contrato à Autora (invocação de um facto novo que se destina a afastar o nexo de causalidade (excepção peremptória) As contestações foram notificadas ao mandatário da autora em 22 de Junho de O que deverá fazer o mandatário da autora e qual o último dia sem multa para o efeito? Que consequências derivam da inércia do mandatário da autora perante aquela contestação ou da extemporaneidade da sua reacção perante a mesma? 0,75 valores Processo Ordinário articulado eventual (réplica) é eventual pois só tem lugar se for deduzida alguma excepção na contestação ou pedido reconvencional. 0,50 valores Como há excepções peremptórias e dilatórias, a Autora deve replicar no prazo (peremptório) de 15 dias. O registo postal data de 22 de Junho 5

6 O Autor presume-se notificado no 3.º dia posterior ao do registo (art. 254.º, n.º 3 do CPC) ou no 1.º dia útil seguinte a esse quando esse não o seja. Assim, o autor presume-se notificado no dia 27 de Junho. O 1.º dia do prazo é do dia 28 de Junho (art. 279.º, b) do Cód. Civil) O prazo é contínuo (art. 144.º, n.º 1 do CPC) O prazo termina no dia 12 de Julho. 0,25 valores Se não replicar quanto às excepções deduzidas verifica-se um efeito cominatório os factos deduzidos pela Ré na contestação consideram-se admitidos por acordo (art. 505.º do CPC) excepto se se verificar alguma das excepções a esses efeitos nos termos do art. 490.º do CPC, isto é, alguma excepção à revelia. CASO PRÁTICO II António e Beatriz, recentemente casados, adquiriram uma moradia com mais de 10 anos que está situada muito próxima das instalações fabris da firma Tecidos e Tinturas, Lda, na cidade de Barcelos, que conta com 50 trabalhadores Sucede que, logo que se mudaram para a casa, começaram a notar que no horário nocturno de laboração da referida fábrica as máquinas emitiam ruídos que os impediam de descansar e de dormir durante a noite, pelo que começaram a sentir-se muito cansados e a ter dificuldades de concentração na sua profissão, tanto mais que Beatriz é advogada e António é médico cirurgião em Braga. Imagine que é advogado(a) e que é contactado(a) por António e Beatriz para por cobro a esta situação, designadamente requerendo a suspensão de laboração da referida fábrica até que se mostre equipada de forma a baixar o nível de ruído produzido. a. Perante os factos expostos que estratégia processual lhes aconselharia? Caracterizea sumariamente. E 1,5 valores F 1,75 valores Providência cautelar comum (não especificada) 6

7 Deve ser pedida uma providência adequada à interrupção da laboração da fábrica até que esta se mostre equipada de forma a baixar o nível de ruído produzido. E 1 valor F 1 valor Caracterização das providências cautelares b. Para que tal estratégia tivesse êxito que pressupostos teriam de estar preenchidos? E 1,25 valores F 1,375 valores Probabilidade séria da existência de um direito direitos de personalidade (direito à saúde, ao descanso e à qualidade de vida) Avaliação sumária desse direito. E 1,25 valores F 1,375 valores um deles) Periculum in mora (risco para a saúde e descanso referência às profissões de cada CASO PRÁTICO III Imagine que Ricardo propôs uma acção declarativa de condenação para obter a condenação da Seguradora X a proceder ao pagamento de uma indemnização de euros por danos morais resultantes de um acidente de viação sofrido em Amarante quando o segurado da mesma e condutor do veículo que contra aquele embateu não respeitou um sinal vertical de STOP. Alegou que tinha sofrido variados danos de natureza psicológica sem, contudo, concretizar os mesmos. Imagine que, no fim dos articulados, inesperadamente, o juiz decidiu, no despacho saneador, que a acção deveria ser julgada improcedente dado que os danos resultantes do acidente não estavam alegados de forma concreta pelo que nunca poderiam ser objecto de prova, tendo, consequentemente, absolvido a Ré (seguradora) do pedido formulado. Comente, criticamente, a decisão judicial proferida. 2 valores Pré-requisitos para responder 7

8 - Princípio do dispositivo (relativamente à alegação dos factos) art. 264.º do CPC; - Caracterização dos factos principais e instrumentais (ver Dr. Miguel Teixeira de Sousa); - Factos principais concretizadores e complementares (ver Dr. Miguel Teixeira de Sousa); - Possibilidade abstracta de o juiz poder decidir do mérito no despacho saneador (art. 510.º do CPC) despacho saneador sentença desde que tenha os elementos necessários de facto para o efeito. 1 valor - Princípio da cooperação processual art. 266.º do CPC e suas manifestações concretas (art. 508.º, n.º 1, b) e n.º 3 do CPC) - Despacho pré saneador art. 508.º, n.º 1, b) e n.º 3 2 valores Solução concreta do caso: - Violação do Princípio da Cooperação do tribunal relativamente às partes; - Violação de um dever concreto de prevenção do tribunal perante uma das partes: - é um dever que assenta numa previsão aberta. A sua omissão não produz qualquer nulidade processual (art. 508.º, n.º 3 do CPC); - se o tribunal entender que os factos têm de ser concretizados para que ele possa julgar a causa, não tem qualquer opção entre fazê-lo ou não se o tribunal entender que não estavam determinados factos concretizadores, devia ter prevenido a parte em causa para o fazer, podendo esta aceder ou não ao convite. O que não pode fazer é aperceber-se como o fez daquele facto e, face a essa situação, não convidar a parte a concretizar os factos em causa. Esta atitude do juiz é recorrível por violação do dever de prevenção como manifestação do Princípio da Cooperação Intersubjectiva. 8

9 Aluno de exame: CASO PRÁTICO I E II Cotações: questão 1-1 valor questão 2-2 valores questão 3 1 valor questão valores questão valor questão 5 2,5 valores questão 6-3 valores questão 7-1,5 valor caso Prático II ,5 Alunos de frequência: CASO PRÁTICO I EXCEPTO QUESTÕES 1, 2 E 5 + CASO PRÁTICO II + CASO PRÁTICO III Cotações: questão 3 1 valor questão valores questão valor questão 6-3 valores questão 7-1,5 valor caso prático II valores valores caso prático III 5 valores TEMPO: EXAME - 2H30 M FREQUÊNCIA - 2h30H 9

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