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1 PRIMEIRAS OBSERVAÇÕES A RESPEITO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE GEOGRAFIA EM LICENCIATURA PLENA PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI ANNA CRISTINA CORRÊA SILVEIRA 1 e VICENTE DE PAULA LEÃO 2 annacc_s@hotmail.com, leaogeo@yahoo.com.br 1 Aluna de Graduação do curso de Geografia UFSJ-MG 2 Professor do curso de Geografia UFSJ-MG Palavras-chave: Ensino de Geografia, Estágio Supervisionado, Educação A presente pesquisa trata das observações preliminares referentes ao estágio supervisionado do curso de Geografia da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), que é iniciado a partir da segunda metade do curso e que tem, nesta primeira fase, o cumprimento de cinquenta (50) horas. Tal trabalho conta com a orientação do professor Vicente de Paula Leão e com os relatos da aluna Anna Cristina Corrêa Silveira, estudante do quinto (5º) período de Geografia pela UFSJ. Como lócus do trabalho a escola supervisionada foi a Escola Estadual Inácio Passos, que se localiza no Bairro Bonfim, na cidade de São João del-rei, Minas Gerais. Neste caso, as turmas acompanhadas são dois (2) sextos e um (1) oitavo ano do ensino fundamental. Ressalta-se que a escola não possui o Ensino Médio e que tem, ainda, espaço para a inclusão de alunos surdos/mudos, deficientes físicos e alunos da APAE, contando, assim, com professores e com tradutoras em libras. Acredita-se na importância do estágio supervisionado, pelo fato do mesmo possibilitar o contato com a realidade presente no Ensino Básico, e neste caso em específico da pesquisa: o Ensino Público. E, por suposto, possibilitar que se conheça todas as estruturas que regem a escola em si, e não só as aulas de Geografia, visto que o futuro local de trabalho dos graduandos não se resume à sala, mas envolve todo o espaço escolar e participação nos diversos desafios que estão presentes nas escolas. Sendo, ainda, para PIMENTA (2004, p.99) a oportunidade de aprendizagem da profissão docente e da construção da identidade profissional. Considerando a relevância do estágio, entende-se a importância de superar a concepção tradicional que afirma a separação entre teoria e prática quando o estágio é iniciado, e reforça a dicotomia entre a teoria, que é aprendida na graduação, e a prática que é presenciada nas Escolas Básicas. Conforme Pimenta e Lima (2006, p.6): Entendemos que o estágio se constitui como um campo de conhecimento, o que significa atribuir-lhe um estatuto epistemológico que supera sua tradicional redução à atividade prática instrumental.

2 Assim, observou-se durante esse período a prática docente, os materiais utilizados pelo professor em suas aulas, as atividades propostas, os trabalhos, as avaliações e, principalmente, o dia-a-dia, isto é, como acontecem as relações entre os alunos e o professor e como estas caminham na construção do conhecimento da Geografia. Observou-se, ainda, a infraestrutura da escola e da sala de aula, e por fim tudo que abarca a educação e a vida diária dos alunos. Tal ideia de tomar como conhecimento todos esses detalhes presentes na escola é fundamentada, também, na concepção de que só conhecendo esses detalhes é possível saber da realidade e, só sabendo da realidade é possível construir uma visão sobre a mesma e pensar possíveis soluções para uma mudança. O estagiário tem que estar apto a entender que no momento do estágio supervisionado ele conhecerá a realidade escolar, sobretudo, a da educação. Para CALLAI (2003, p.16) O desafio do novo estimula a ir adiante, mas, para tanto, torna-se fundamental entender o que está acontecendo, ter instrumentos teóricos e metodológicos para analisar a realidade e compreendê-la como presente, carregada do passado e, especialmente, com o olhar no futuro [...]. Esta pesquisa procura, dessa forma, destacar a importância do estágio supervisionado partindo do pensamento que o mesmo não é somente, a parte prática do curso de Licenciatura em Geografia da UFSJ, mas sim a junção entre disciplinas vistas na primeira metade do curso, que são vinculadas ao campo de formação profissional, e orientações iniciadas na segunda metade do curso, a partir do início do estágio. E, a partir das observações, pensar e sugerir outras práticas, mesmo que estas sejam feitas, somente, nos momentos de intervenção do próprio estágio supervisionado ou quando nos tornarmos professores do Ensino Básico. Os registros, obtidos através das observações, foram divididos em grupos e analisados separadamente e em conjunto. As primeiras observações falam da infraestrutura que a escola oferece para os alunos. Assim como dos equipamentos tecnológicos, que neste caso só são presenciados com a televisão e o aparelho de DVD. RODRIGUES (2006, p.81) diz que Consideram-se gastos e não investimentos, por exemplo, os recursos em educação, saúde, saneamento básico, etc. Investimentos são apenas os que produzem mercadorias em geral, ou seja, padrão de vida. Não se considera investimento o que produz qualidade de vida melhor. Entendemos que investimento em educação não é gastar e sim melhorar a qualidade de vida escolar para os alunos. As segundas observações que destacamos é a forma que os alunos são tratados na escola. As regras existentes muitas vezes provocam a revolta no aluno e o desprazer

3 de estar não só em sala de aula, mas, também, na própria escola. Freire (2005, p.63) afirma que: Não há outro caminho senão o da prática de uma pedagogia humanizadora, em que a liderança revolucionária, em lugar de se sobrepor aos oprimidos e continuar mantendo-os como quase coisas, com eles estabelece uma relação dialógica permanente. Diante desse debate, a forma de tratamento que os alunos possuem na escola, destaca-se a questão disciplinar. Quando, os alunos, estão dentro de sala de aula são responsabilidade do professor, ou seja, este tem autonomia para avaliar o comportamento dos alunos e, assim, tomar providências, ou não, em relação aos seus comportamentos. No que tange as aulas de Geografia, notamos que o professor tem a máxima paciência com os alunos quando estes estão se comportando de maneira incorreta. Porém, cada turma tem a sua realidade e rotina, assim presenciou-se que algumas turmas tem o atrapalhar e atrasar das aulas com: conversas baixas e altas, movimentação de um lado para o outro dos alunos, o não copiar da matéria. E que em outras a indisciplina passa, também, a serem discussões, ofensas pesadas, palavrões e até brigas (de chutes e socos) entre os colegas. Para o ato indisciplinar considerado simples, o professor tenta através de conversas e alguns métodos que chamem à atenção dos alunos (palmas, gritos, bater o apagador na mesa) resolver o problema e só, em último caso, buscar a ficha de ocorrência do aluno tal ficha é uma folha que contém o nome do aluno e que após três reclamações assinadas por qualquer professor faz com que o mesmo ganhe a suspensão de três dias e só retorne à escola com a presença de um dos pais ou responsável. Para os casos de indisciplina por brigas; ofensas pesadas, o professor não costuma manter a mesma paciência, agindo com mais vigor, isto é, ele retira o aluno da sala e o leva para a direção. Quando este aluno é encaminhado para a direção, ganha a assinatura do professor na sua ficha de ocorrência e, ainda, tem que fazer cópias referentes aquilo que o professor ou a direção o coloca para fazer. Algumas vezes presenciou-se os alunos fazendo cópias do hino nacional. Cavalcanti (2007, p.124) diz que Como realidade dialética, a escola tem a possibilidade de contribuir para emancipar o homem, torná-lo cidadão autônomo, consciente, participativo, capaz de conduzir sua própria vida no cotidiano. A escola não é agência homogênea, ao contrário, nela convivem valores, conhecimentos, modos de pensar, linguagem, que trazem a marca da diversidade social [...]. Sentimos falta, então, do diálogo com o aluno. Tal conversa precisa existir em sala de aula e em todos os ambientes escolares. Quanto ao processo de ensino-aprendizagem, dentro da sala de aula, o professor de Geografia possui a sua rotina. O mesmo não utiliza o livro didático por considerá-lo

4 ruim, em relato nos disse que foi a professora anterior de Geografia da escola que fez a escolha do material. Assim, o material utilizado é outra apostila que, basicamente, tem os mesmos conteúdos do livro didático. Desta, o professor aproveita o que considera importante e, em seguida, transpõe as anotações para o quadro. Os alunos, então, copiam o que tem no quadro para seus respectivos cadernos. Diante das anotações no quadro, o professor faz as explicações do conteúdo. Assim, diariamente as aulas se dividem com o professor copiando a matéria no quadro e os alunos copiando a mesma no caderno. As turmas que tem os alunos com deficiência auditiva possuem a presença das tradutoras em libras, estas ficam responsáveis por dar todo o apoio necessário a esses alunos e tudo que o professor fala em sala, elas traduzem para os alunos. Como o professor só trabalha com essa opção de giz, quadro e explicação, seria necessário, então, repensar práticas que tenha como objetivo à qualificação desse ensino-aprendizagem nesta lógica: giz, quadro e explicação. Quando lemos o Parecer CNE/CP 9/2001 do MEC (p.20) Nenhum professor consegue criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos [graduandos] se ele não compreender, com razoável profundidade e com a necessária adequação à situação escolar, os conteúdos das áreas do conhecimento que serão objeto de sua atuação didática, os contextos em que se inscrevem e as temáticas transversais ao currículo escolar. Entendemos que em qualquer segmento de ensino, seja ele básico ou superior, o professor necessita ter o conhecimento de qual a realidade de ensino ele está inserido, porque só tendo este conhecimento ele será capaz de avaliar a sua postura como professor para seguir, ou mudar, com sua prática docente. Com relação ao processo de ensino-aprendizado chegamos às observações que se referem aos critérios avaliativos utilizados pelo professor. Não há distinção nesses critérios com as três turmas acompanhadas. O professor utiliza como métodos avaliativos: duas (2) provas, um (1) trabalho que não precisa ser apresentado, apenas entregue -, e vistos no caderno dos exercícios feitos e das matérias copiadas. Com observações de cinquenta (50) horas apenas, não podemos apontar se o que o professor faz é certo ou errado. Acreditamos que critérios diferentes poderiam ser utilizados, por permitir a quebra da rotina, e criar estímulo novo para o aluno. Percebemos, a partir das nossas observações, que existem diversos impasses que dificultam a melhoria da qualidade do ensino básico público. Citamos aqui, por exemplo, a falta de tecnologia disponível que poderia ser utilizada para complementar (e quando falamos complementar, ressaltamos que nada adianta ter a tecnologia e passar a só utilizá-la e nada mais) as aulas, isto é, quebrar um pouco que seja essa rotina do copiar a matéria no quadro e deixar que os alunos a copiem no caderno. E

5 que, no entanto, este impasse, em específico, não depende do professor, fazendo-o, então, na maioria das vezes, manter o seu ritmo e sua rotina durante as aulas. Acreditamos que pensar esse e outros impasses seja o primeiro passo para que estagiários entendam que a educação precisa de soluções, e soluções para agora. E que tais situações serão melhor solucionadas a partir do encontro/confronto da formação acadêmica com a realidade presenciada no estágio supervisionado. Precisamos estar aptos a ver sentido na nossa formação teórica e prática para trabalharmos em prol da educação. O desafio é proceder ao intercâmbio, durante o processo formativo, do que se teoriza e do que se pratica em ambas. (PIMENTA E LIMA, (2006 p.21). A compreensão do que foi exposto é essencial para que os estagiários entendam a importância do estágio e percebam que este só poderá ser melhor desenvolvido quando for superada a dicotomia entre teoria e prática e que o estágio seja um momento para a aproximação entre Geografia acadêmica e a Geografia escola entre Escola Básica e Universidade. Acredita-se, ainda, que é importante o reconhecimento do Estágio seja como espaço de pesquisa. Desse modo será possível a transformação deste em um espaço/tempo para o debate permanente sobre a formação de professores e o ensino na Escola Básica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Despacho do Ministro sobre Parecer CNE/CP 009/2001: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. CALLAI, H. C. A formação do profissional da Geografia. 2 ed. Ijuí, Rio grande do Sul: Ed. Unijuí, 2003, 80p. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 10. ed. Campinas: Papirus, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 47. ed, Rio de Janeiro: Paz e Terra, PIMENTA, S.G. (org.). O estágio e a docência. São Paulo: Cortez, PIMENTA, S. G & LIMA, M. S. L. Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poíesis -Volume 3, Números 3 e 4, pp.5-24, 2005/2006. RODRIGUES, A. M. GEOGRAFIA E VIOLÊNCIA URBANA. In: PONTUCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino (Org.). Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, p

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