Limites do relacionamento entre servidores

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1 Limites do relacionamento entre servidores Por Bruno Mendes Dias Servidor da Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento A história da civilização evidenciou que trabalhar em equipe conduz a resultados que individualmente seriam intangíveis. Entretanto, para atingir esses resultados é necessária a somatória das competências de todos os indivíduos que compõem a equipe. No Poder Público, tal constatação mostra-se límpida, fazendo com que entender o processo de desenvolvimento humano, bem como seu comportamento, sejam fatores imprescindíveis para gerar um ambiente de trabalho amistoso e produtivo. Embora cada pessoa seja composta de traços de caráter e características de temperamento inatas, as condutas praticadas no exercício de suas atividades e de sua profissão devem sempre estar vinculada à ética, compreendida esta como ideal de comportamento que deve orientar o ser humano em relação aos demais, levando-o a decidir entre o certo e o errado, o honesto e o desonesto, legal e ilegal, o conveniente e o inconveniente, o justo e o injusto, moral e imoral. Assim, para a manutenção de um ambiente de trabalho agradável e produtivo é necessário, dentre outros, que os servidores evitem comportamentos que atentem contra a moral e os bons costumes, que possam ser interpretados como assédio moral ou sexual, ou pratiquem comportamentos ofensivos, tais como insultos, piadas, críticas, uso de linguagem abusiva ou outras formas de constrangimento de seus pares. Portanto, as condutas a seguir descumpridas visam fazer com que os servidores públicos gozem de um local de trabalho respeitável, harmonioso e, em consequência, produtivo, necessário ao atingimento das metas institucionais e governamentais, respectivamente. 1º. Respeitar a hierarquia Da mesma forma que a iniciativa privada, a Administração Pública, no desenho de sua organização administrativa, define as estruturas básicas, complementares e complementares descentralizadas, definindo hierarquias. Assim, para que se tenha sintonia entre as referidas estruturas, os elos de hierarquia criados devem ser respeitados. Ações simples e cotidianas podem ser adotadas pelos servidores públicos de sorte a demonstrar que respeitam a hierarquia: uso adequado dos pronomes de tratamento tanto na fala quanto na escrita (Sr. Sra., etc); referir-se respeitosamente ao superior hierárquico (posso me sentar, posso sugerir); atender tempestivamente (dentro do prazo) as determinações emanadas; prontificar-se quando solicitado; sentar-se adequadamente (coluna ereta); ouvir com atenção, tirando dúvidas sem interrupções impertinentes.

2 Respeitar a hierarquia não significa que o servidor deve fazer tudo que seu superior mandar, sem a devida análise crítica (ser subserviente), significa atender às demandas superiores de forma completa e perfeita, quando amparadas pela legislação em vigor. Lembre-se: é dever do servidor obediência às ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais. 2º. Respeitar os colegas de trabalho Tão importante quanto o respeito à hierarquia é o respeito com a equipe da qual o servidor faz parte. Conforme dito anteriormente, trabalhar em equipe conduz a resultados que individualmente seriam intangíveis. Ademais, é com essa equipe que passamos até oito horas diárias, quarenta semanais e duzentas horas mensais. Novamente temos ações simples a serem adotadas no dia-a-dia para que seja mantido um clima amistoso no trabalho: a) Deixe os problemas pessoais fora do ambiente de trabalho (ou pelo menos se esforce ao máximo para deixá-los); b) Respeite o servidor: alguns são introvertidos, outros extrovertidos, alguns comunicativos,...; c) Inicie o dia desejando aos seus colegas um bom dia ou retribua tal gentileza; d) Seja atencioso com os demais colegas de seu órgão e/ou entidade: tratar bem o próximo é fazê-lo sem distinção de cargos ou hierarquia; e) Ao adentrar numa sala, numa reunião ou quando for estritamente necessário interromper uma conversa, peça licença; f) Antes de pegar qualquer objeto de outras pessoas, pergunte se pode fazêlo; g) Respeite o espaço do colega: embora os bens públicos não pertençam a este ou àquele servidor, a mesa, cadeira, computador, dentre outros, de cada um não devem ser utilizados sem o conhecimento prévio dos mesmos; h) Apresente-se decentemente trajado ao serviço; i) Desde que solicitado, oriente, auxilie, dê sugestões, esclareça; j) Respeite o momento pessoal que o colega esteja passando (luto, divórcio, problemas de saúde com a família etc); k) Mantenha o espírito de solidariedade, cooperação e lealdade para com os colegas de serviço; l) Não ouça música no ambiente de trabalho (mas se é autorizado, faça-o apenas para você); m) Fale baixo ao atender ao telefone.

3 3º. Limites de intimidade Embora se trate de uma forma de respeitar os colegas de trabalho, o destaque desse assunto mostra-se pertinente, uma vez que o excesso de liberdade (resultado da inobservância dos limites da intimidade) pode acarretar uma série de comportamentos reprováveis em qualquer ambiente de trabalho. Para isso, é necessário que o servidor trate seu colega como profissional: mantendo um certo distanciamento mais respeitoso e menos íntimo. Por isso é importante que o servidor: a) Não converse muito próximo de seu receptor, mantendo certa distância do mesmo; b) Não converse tocando o colega (a não ser que seja algum momento especial do servidor, como aniversário, nascimento de filhos, etc); c) Não utilize-se de expressões íntimas como meu amor, florzinha, rapaizinho, menininha(o), mocinha(o), lindinha(o). Chame a pessoa pelo nome ou, caso não a conheça ou não saiba o nome, chame-o simplesmente de senhor ou senhora; d) Não entre nas conversas nas quais você não faça parte, tampouco tenha sido convidado; e) Não trate de assuntos pessoais no ambiente de trabalho; f) Não fale demais: guarde o que tem a dizer até o momento certo; g) Embora seja inevitável escutar as conversas telefônicas de seus colegas, não emita sua opinião sobre os assuntos discutidos, a não ser que a outra parte inicie um diálogo sobre o assunto; h) Não faça críticas sobre o ponto de vista do colega: seja assertivo, demonstre que está consciente de que outras pessoas têm pontos de vista diferente; i) Não exprima opiniões quanto a vestimenta, maquiagem, cabelo ou qualquer característica de seus colegas; j) Não dê conselhos, lições e/ou equivalentes; k) Não ofenda, provoque, desafie ou tente desacreditar o colega ou autoridade superior, com palavras, gestos ou ações; l) Não utilize-se de apelidos; m) Não faça piadas de cunho sexual, religioso ou humor negro no ambiente de trabalho; n) Não seja invasivo: não faça perguntas de cunho pessoal; o) Não emita comentários constrangedores sobre a figura feminina (se homem) ou sobre a figura masculina (se mulher); p) Não comente sobre a vida alheia, evite fofocas; q) Não pratique ações que possam sujeitar o servidor a situações de constrangimento, humilhação e violação de sua dignidade, uma vez que caracterizada por repetição sistemática, intencionalidade, direcionalidade, temporalidade e degradação deliberada de suas condições de serviço, tais ações são consideradas como assédio moral;

4 r) Não constranja (por meio de cantadas e/ou insinuações constantes) servidor com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função, uma vez que tal ação pode configurar assédio sexual, enfim. s) Não exceda os limites da intimidade no ambiente de trabalho. Esse rol de ações a serem adotadas não é taxativo, ou seja, são inúmeras as ações que o servidor deve desenvolver para que sua relação com os demais colegas seja saudável. 4º. Conclusão Nos tópicos anteriores foram sugeridas algumas ações e condutas que podem minimizar os conflitos e desgastes naturais a que os servidores estão sujeitos diariamente em seu local de trabalho, sem, contudo, esgotar os assuntos ora abordados. Vislumbra-se com este breve estudo fazer com que o servidor reflita sobre sua conduta profissional com foco na construção de um relacionamento respeitoso com seus colegas, fazendo com que se tenha um bom local de trabalho. Ao atingir essa meta, qual seja ter um local agradável e saudável de trabalho, o servidor se sentirá motivado a desenvolver suas habilidades individuais que, em conjunto com os demais colegas, convergirão para o atendimento das metas institucionais e de governo que refletirão diretamente nos serviços prestados aos cidadãos nas quais os próprios servidores encontram-se inseridos. Resumindo: quem tem atitude profissional é reconhecido como profissional. REFERÊNCIAS: ARMSTRONG, Michael. Como ser um gerente melhor: um guia completo de A-Z de técnicas comprovadas e conhecimentos essenciais. São Paulo: Clio Editora, Assédio moral e sexual no trabalho Brasília: MTE, ASCOM, Disponível em Moral.pdf. Acesso em 1º de outubro de BARRANCO, Aline. Gestão de Pessoas e Liderança. Rio de Janeiro: FGV, BOHLANDER, George W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, BRASIL. Lei n o , de 15 de maio de Altera o Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal, para dispor sobre o crime de assédio sexual e dá outras providências. Disponível em /leis_2001/l10224.htm. Acesso em 1º de outubro de 2012.

5 GOIÁS. Lei nº , de 22 de fevereiro de Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Goiás e de suas Autarquias. Disponível em Acesso em 1º de outubro de GOIÁS. Lei nº , de 30 de setembro de Dispõe sobre a proibição de assédio moral no âmbito da administração pública estadual e dá outras providências. Disponível em Acesso em 1º de outubro de TRANSPORTES BERTOLINI LTDA. Código de Ética e Conduta. Disponível em Acesso em 1º de outubro de Bruno Mendes Dias Gestor de Finanças e Controle Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento

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