TÍTULO: TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO USO DOS JOGOS DIGITAIS COMO EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO: TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO USO DOS JOGOS DIGITAIS COMO EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM"

Transcrição

1 TÍTULO: TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO USO DOS JOGOS DIGITAIS COMO EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PAULISTA AUTOR(ES): THAYNARA KAROLLINE PEREIRA DE ALMEIDA, VITÓRIA LUKÁCS ALCAIDE ORIENTADOR(ES): PATRICIA SANCHES GIORDANO COLABORADOR(ES): DANILO DOS SANTOS BEZERRA

2 1 RESUMO A pesquisa realizada pelas alunas do curso de Pedagogia, da Universidade Paulista UNIP, delimitou as principais ideias envolvidas no uso da tecnologia em sala de aula, principalmente os Jogos Digitais, construindo a partir dai uma nova concepção de ensino que entende o Jogo Digital como experiência de aprendizagem. 2 INTRODUÇÃO No âmbito da educação atual a tecnologia se faz cada vez mais presente e seu uso muda os paradigmas presentes na educação, é necessário portanto uma mudança de olhar frente a didática e as concepções de aprendizagem que envolvem o ensino quando utilizando a tecnologia. As teorias que melhor justificam o uso da tecnologia em sala de aula, são as teorias Construtivistas e Construcionistas que contribuem fortemente para o entendimento de como a tecnologia interage com o aprendiz de modo a promover sua aprendizagem. Outros conceitos que valorizam o uso de tecnologia em sala de aula são Aprendizagem Ativa e Colaborativa. Essas ideias fortalecem a ideia de aprendizagem com tecnologia principalmente os Jogos Digitais que ganham maior espaço por seu sentido lúdico, essa nova concepção de uso da tecnologia na educação como experiência de aprendizagem ganha grande força, pois no ensino de hoje considerar a experiência do educando é fundamental. 3 OBJETIVOS O presente artigo pretende relacionar o uso de Jogos Digitais voltados para a educação, com as teorias: Construtivista e Construcionista de Jean Piaget e Seymour Papert respectivamente e os conceitos de Aprendizagem Ativa e Aprendizagem Colaborativa, de maneira a levar o leitor a uma reflexão sobre como os Jogos Digitais devem se utilizados na sala de aula, buscando uma aprendizagem significativa através da experiência do aprendiz.

3 4 METODOLOGIA A metodologia de pesquisa utilizada foi à pesquisa bibliográfica que buscou o recolhimento e analise das principais obras acerca da aprendizagem baseada em jogos digitais, tão como das teorias de aprendizagem citadas. 5 DESENVOLVIMENTO 5.1 Construtivismo de Piaget e Construcionismo de Papert Devido à semelhança dos termos Construtivismo e Construcionismo, comumente questiona-se qual a diferença entre eles, essa semelhança não se restringe somente a sintaxe das palavras, mas é uma semelhança presente nos conceitos que envolvem os termos. A teoria do Construtivismo foi criada pelo biólogo suíço Jean Piaget ( ), considerado um dos mais importantes pensadores do século XX, defendia uma abordagem interdisciplinar da epistemologia que relaciona as áreas de Psicologia, Biologia e Educação. Segundo Becker (1992) o homem, logo que nasce, apesar de trazer uma fascinante bagagem hereditária, não consegue emitir a mais simples operação de pensamento ou o mais elementar ato simbólico, o sujeito humano é um projeto a ser construído, o objeto é, também, um projeto a ser construído. Sujeito e objeto não tem existência previa, a priori: eles se constituem mutuamente, na interação. A construção do conhecimento ocorre portanto na interação, através de processos de Assimilação e Acomodação. O sujeito age sobre o objeto, assimilando-o: essa ação assimiladora transforma o objeto. O objeto, ao ser assimilado, resiste aos instrumentos de assimilação de que o sujeito dispõe no momento. Por isso, o sujeito reage refazendo esses instrumentos ou construindo novos instrumentos, mais poderosos, com os quais se torna capaz de assimilar, isto é, de transformar objetos cada vez mais complexos. Essas transformações dos instrumentos de assimilação constituem a ação acomodadora. O conhecimento não nasce com o indivíduo, nem é dado pelo meio social. O sujeito constrói seu conhecimento na interação com o meio tanto físico como social (BECKER, pág. 88, 1992). Nesta perspectiva o Construtivismo de acordo com Becker (1992, pág. 88) significa a ideia de que nada, a rigor, está pronto, acabado, e de que especificamente, o conhecimento não é dado, em nenhuma instância, como algo

4 terminado. Ele se constitui pela interação do individuo com o meio físico e social, com o simbolismo humano. Segundo Ackermann (2002), a teoria construtivista reforça que as crianças tem sua própria visão de mundo, seus modos de fazer e pensar tem uma integridade própria, uma lógica própria, adaptada a suas necessidades e possibilidades atuais, estando em constante evolução. O professor deve assumir dentro de uma perspectiva construtivista uma postura reflexiva, sobre sua própria prática e posteriormente desenvolver uma nova pratica docente que torne o aluno mais participativo na construção do conhecimento. Ackermann (2002) critica a teoria Construtivista, pois afirma que ao classificar a aquisição do conhecimento em estágios, ela desconsidera alguns aspectos ligados ao papel do contexto ou ate mesmo das preferencias e estilos individuais ligados ao desenvolvimento. Contudo a teoria Construcionista de Papert pode favorecer outros aspectos do aprendizado e para isso a estudaremos. A teoria Construcionista criada por Seymour Papert, matemático e proeminente educador nascido em 1928 na África do Sul, leciona no Massachusetts Institute of Technology (MIT). O construcionismo é uma teoria baseada no Construtivismo de Piaget, segundo Ackermann (2002, pág. 05) a teoria Construcionista devido ao seu maior foco na aprendizagem através da construção em vez dos potencias cognitivos, tem em sua abordagem a oportunidade de ajudar na compreensão de como as ideias se formam e são expressas através da comunicação. De acordo com Ackermann (2002, pág. 07), as teorias de Piaget e Papert têm objetivos semelhantes, porem diferentes meios. Ambos os teóricos são construtivistas no modo pelo qual veem as crianças como construtores de suas próprias ferramentas cognitivas, bem como de suas realidades externas, o conhecimento e o mundo são ambos construídos e constantemente reconstruídos através das experiências pessoais. Mas o que significa o Construcionismo de Papert? Segundo Freire e Prado (1996) a teoria denominada Construcionista tem sido elaborada por Papert desde a implementação da linguagem LOGO, no final da década de 60. Podemos dizer que a teoria construcionista esta focada em dois aspectos importantes da aprendizagem: o desenvolvimento de materiais que permitem uma atividade reflexiva por parte do aprendiz e a criação de ambientes em cujo contexto a aprendizagem acontece.

5 Segundo Valente (1993) a construção do conhecimento através do computador é denominada Construcionismo por Papert, ele utiliza esse termo para demonstrar outro nível de construção do conhecimento, baseado na construção do objeto de interesse do educando e o relato da experiência obtida, diferenciando-se da teoria de Piaget principalmente na questão da construção do objeto físico, o fazer para aprender, e também por considerar o envolvimento afetivo para o engajamento na aprendizagem. Contudo Valente (1993) afirma que a principal diferença do Construcionismo é a utilização do computador como ferramenta educacional de forma eficiente. O uso do computador requer certas ações que são bastante efetivas no processo de construção do conhecimento. Quando o aprendiz esta interagindo com o computador ele esta manipulando conceitos e isso contribui para o seu desenvolvimento mental. Ele esta adquirindo conceitos da mesma maneira que ele adquire conceitos quando interage com objetos do mundo, como observou Piaget (VALENTE, 1993, pág. 13). Um aspecto importante que ocorre no cognitivo da criança quando utiliza o computador, é a questão da abstração, esses processos segundo Valente (1993) são processos de reflexão que agem em diversos níveis de abstração ao quais de acordo com Piaget (1977) e Mantoan (1991) apud Valente (1993), provocará alterações na estrutura mental do aluno. O construcionismo de Papert surge como uma forma alternativa de uso do computador, fugindo da teoria Instrucionista, nesta perspectiva de construção do conhecimento alunos e professores passam a ter a chance de desenvolver soluções de determinadas situações-problemas de diferentes áreas (LIMA, 2009, pág. 34). É importante destacar que para o Construcionismo o computador é uma ferramenta de ensino-aprendizagem onde há a possibilidade do aluno desenvolver seu cognitivo na forma de construção do conhecimento, onde o professor age como mediador. No construcionismo o aprendiz assumir uma postura ativa em sua aprendizagem, através de elaboração de estratégias para solucionar o problema e para tanto a construção de algo que seja a solução para a tal situação, um resultado final (LIMA, 2009, pág. 36). Para Ackermann (2002) na aparência, tanto Piaget e Papert definem a inteligência como a adaptação ou a capacidade de manter um equilíbrio entre estabilidade e mudança, de encerramento e abertura, continuidade e diversidade,

6 ou, nas palavras de Piaget, entre assimilação e acomodação, entretanto num nível mais profundo a diferença é que o interesse de Piaget estava principalmente na construção da estabilidade interna, ao passo que Papert está mais interessado nas dinâmicas de mudança. Segundo Valente (1998) o computador para ser efetivo no processo de desenvolvimento da capacidade de criar e pensar não pode ser inserido na educação como uma máquina de ensinar Instrucionismo mas sim, no paradigma Construcionistas onde o computador é usado como ferramenta que facilita a descrição, reflexão e depuração das ideias. 5.2 Aprendizagem Ativa A ideia de aprendizagem ativa segundo Eric Klopfer (2014) é um termo que engloba muitas formas de envolver os alunos em sua própria aprendizagem, é uma aprendizagem que destaca a importância do controle e autonomia dos alunos em suas reflexões (Informação Verbal) 1. O foco deste tipo de aprendizagem é a participação efetiva do aluno não só no âmbito da execução das tarefas, mas sim na própria concepção e reflexão. De acordo com o site Center for Teaching and Learning, da University of Minnesota, podemos pensar na aprendizagem ativa como uma abordagem para o ensino em que os alunos devem se envolver com material de estudo através da leitura, escrita, fala, escuta e reflexão. A aprendizagem ativa está em contraste com o modo tradicional de ensino em que os professores não fazem mais do que falar para alunos passivos. Ainda segundo o site Center for Teaching and Learning, da University of Minnesota, um crescente corpo de pesquisa deixou claro, que a qualidade global do ensino e da aprendizagem é melhorada quando os alunos têm amplas oportunidades para esclarecer, questionar, aplicar e consolidar novos conhecimentos. Neste caso, os professores devem criar oportunidades para os alunos desenvolver novos materiais, servindo como guias para ajudá-los a compreender e aplicar a informação. 1 edx Inc. and Massachusetts Institute of Technology. Design and Development of Educational Technology Disponível em: < > Acesso em: 03/2015.

7 O aluno deve aprender não receptivamente, mas por seu próprio esforço, Libâneo (1994) fala sobre o estudo ativo, para, segundo ele definir uma atividade cujo fim direto e específico é favorecer a aprendizagem ativa, desta forma o estudo ativo, e por consequente a aprendizagem ativa, segundo Libâneo (1994) é: uma postura do aluno e do professor frente ao conteúdo, pois as atividades deste estudo ativo se baseiam nas atividades do aluno de observação e compreensão de fatos ligados a matéria, da atenção na explicação do professor, favorecendo o desenvolvimento das capacidades cognitivas do aluno. A aprendizagem ativa prioriza o engajamento e a participação do aluno, pois segundo esta perspectiva somente assim o aluno tem uma aprendizagem significativa, o envolvimento e a participação do aluno não vem de forma rigorosa, mas se dão a partir do prazer em aprender, partindo do aluno. Os aprendizes e suas necessidades de aprendizagem estão no centro de aprendizagem ativa, há inúmeras estratégias de ensino que podem ser empregadas para envolver ativamente os alunos no processo de aprendizagem, incluindo discussões em grupo, resolução de problemas, estudos de caso, dramatizações, a escrita do jornal e grupos de aprendizagem estruturados. 5.3 Aprendizagem Colaborativa Segundo Torres e Irala (2014) a aprendizagem colaborativa tem sido defendida atualmente no meio acadêmico, pois nela consiste grande potencial de promoção da aprendizagem ativa por meio de estímulos ao pensamento critico, as capacidades de interação, negociação de informações e resolução de problemas. O conceito de aprendizagem colaborativa segundo Dillenbourg (1999) apud Torres e Irala (2014) é que essa é uma situação de aprendizagem na qual duas ou mais pessoas aprendem ou tentam aprender algo juntas. Esse conceito de aprendizagem demonstra que aprender é também resultado das interações entre os indivíduos envolvidos na resolução de um problema ou na execução de uma tarefa, desta forma aprender é mais eficaz quando a atividade é feita em colaboração entre grupos, e não na forma competitiva e isolada. Para Torres e Irala (2014) a aprendizagem colaborativa é uma tendência pedagógica presente em muitas teorias importantes, como Nova Escola, Epistemologia Genética de Piaget, Sociointeracionismo de Vygotsky e Pedagogia Progressista. A Escola Nova e a Pedagogia Progressista, junto com as teorias

8 cognitivas formuladas por Piaget e Vygotsky, formulam as bases da aprendizagem colaborativa. As teorias Cognitivas de Piaget e Vygotsky trouxeram uma nova compreensão do processo de construção dos conhecimentos, na interação entre o sujeito e o objeto de aprendizagem. A aprendizagem colaborativa, por suas características próprias, representa um desdobramento teórico e metodológico dessas pedagogias e teorias, propiciando uma forma de ensinar e aprender que supera o paradigma tradicional de ensino (TORRES e IRALA, 2014, pág. 74). O que é importante destacar é que o conceito de aprendizagem colaborativa aparece na educação de forma impactante e pode-se aplica-la em muitas áreas de ensino, desta forma a aprendizagem colaborativa é uma tendência também na educação tecnológica. A aprendizagem colaborativa integrada com a computação, tem suas ideias baseadas fundamentalmente na interatividade, na troca mútua de informação, o que ocorre nos Jogos Digitais. 5.4 Aprendizagem baseada em jogos digitais Marc Prensky (2012) em seu livro, Aprendizagem Baseada em jogos Digitais constrói um grande reflexão a respeito das novas tendências de aprendizagem que exploram o uso de jogos digitais. Neste livro Prensky (2012) disserta sobre aspectos importantes da aprendizagem baseada em jogos digitais que segundo ele será nos próximo anos um tipo bem disseminado de aprendizagem, principalmente por três motivos: I. A aprendizagem baseada em jogos digitais está de acordo com as necessidades e os estilos de aprendizagem da geração atual e das futuras gerações. II. A aprendizagem baseada em jogos digitais motiva porque é divertida. III. A aprendizagem baseada em jogos digitais é incrivelmente versátil, possível de ser adaptada a quase todas as disciplinas, informações ou habilidades a serem aprendidas e, quando usada de forma correta, é extremamente eficaz. Para Prensky (2012, pág. 36) um dos motivos para os jogos abrirem caminho no mundo da aprendizagem, é a verdadeira revolução da aprendizagem do séc. XXI que é a forma de aprender, e o fato desta esta se desligando da conduta tradicional e focando cada vez mais no aprendiz, para o autor esta aprendizagem tende a ser divertida. Prensky (2012) diz que a enorme barreira que separava a

9 aprendizagem da diversão e o trabalho do jogo está estremecendo e irá desmoronar. Prensky (2012, pág. 38) define que a aprendizagem baseada em jogos digitais trata principalmente da diversão, do envolvimento e da junção da aprendizagem séria (escola) ao entretenimento interativo (jogos) em um ambiente empolgante chamado jogos digitais para a aprendizagem. Destacando portanto esses três ponto: a diversão, o envolvimento e a interatividade, entendemos que o jogos são um ferramenta única de aprendizagem que difere de qualquer outra tecnologia. Rabin (2011) relaciona jogo e diversão, definindo que jogamos porque é agradável. Rabin (2011) questiona: Por que o ato de jogar existe? O autor diz que há algumas indicações de que é algo benéfico, jogar pode ser um meio importante de aprendizado, oferecendo uma vantagem evolucionária, ou pode ser um efeito colateral de outros padrões comportamentais e biológicos reaparecendo por causa da estrutura sensorial-emocional, jogar para humanos pode se um fator que leva à cultura, criatividade, classes sociais, alfabetização, etc.. Entretanto, o que segundo Rabin (2011) é uma suposição mais segura do que faz o jogador jogar, é o fato de o jogador se sentir bem quando o faz jogadores estão se divertindo quando jogam o que fornece o entretenimento é a diversão. O envolvimento é um termo que se relaciona com outros fatores, diz respeito as emoções e sentimentos, aos modos de interatividade, as narrativas, as mecânicas do jogo, etc. O importante a se considerar a respeito do envolvimento é principalmente a questão da imersão, os jogos envolvem porque são imersivos. A imersão de acordo com Rabin (2011) seduz o jogador, os usuários são atraídos para o jogo com um conjunto de sentimentos, de esplendor à curiosidade. O processo imersivo é construído através de mistos de curiosidade e surpresa, de ritmo e fantasia, de mecânicas e experiências, etc. Segundo Prensky (2012) a interação apresenta dois aspectos. O primeiro, interação jogador e computador, o segundo é o aspecto social dos jogos. O jogo promove agrupamentos sociais, pois é sempre mais divertido jogar em grupo. A interatividade é também o aspecto que difere principalmente os jogos de outras formas de entretenimento como filmes, televisão, literatura e outros. Esses três aspectos são importantes para a compreensão de como os jogos agem na aprendizagem. Finalmente podemos encontrar alguma motivação na

10 aprendizagem de matérias e conteúdos mais difíceis de ensinar ou treinar, O trabalho em conjunto de pequenos grupos de instrutores, professores, especialistas de conteúdos e designers de jogos pode criar experiências que melhorarão radicalmente a aprendizagem e, no fim, a competência e o comportamento de milhares de aprendizes (PRENSKY, 2012, pág. 57). Os Jogos Digitais aparecem como grande tendência da aprendizagem, pois possibilitam engajar as crianças e jovens em suas aprendizagem, de forma ativa, colaborativa e social, pois em diversos sentidos o uso do Jogos Digitais se relaciona com os conceitos de aprendizagem, a interatividade, a diversão o engajamento, fazem do Jogo um material que o aprendiz não deixa de querer explorar, ele próprio se envolve na construção de seu conhecimento através da experiência que o jogo lhe proporciona. 6 RESULTADOS Os Jogos Digitais como visto nos estudos de Prensky (2012) tem sua forma de ensino fundamentada principalmente na interação, no envolvimento e na diversão, configurando desta forma uma opção rica de experiência de aprendizagem. Entendemos que o Jogos Digital atende diretamente as necessidades de aprendizado dos aprendizes da atualidade considerando os contextos Construtivistas, Construcionistas, de Aprendizagem Ativa e Aprendizagem Colaborativa. Pois o aprendiz de hoje se mostra agente principal de sua aprendizagem buscando a informação de forma ativa e conectada, entendendo sua aprendizagem como algo que deve ser prazeroso e construtivo, que tenha significado na sua ação sobre o mundo. Os Jogos Digitais configura portanto importante papel na educação pois possibilita de forma lúdica o ensino, através do engajamento e da experiência de jogo, entendida como uma rica experiência de aprendizagem para os aprendizes. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O conhecimento se constrói pela experiência, isto é a teoria na qual acreditamos, entretanto o que vemos na escola, é ideia ultrapassada de que conhecimento se passa via professor ao aluno, ou ainda via tecnologia aluno. Esse

11 entendimento equivocado da tecnologia tem de ser superados se queremos uma escola atual que englobe tecnologia em real beneficio para seu aluno. A tecnologia deve ser compreendida em seu sentido real, como experiência. Como instrumento que promove a interação entre o aluno e o conhecimento. Desta forma, porque não promover uma experiência prazerosa de aprendizagem? Os jogos digitais são a melhor maneira de integrar tecnologia no currículo de aula como experiência de aprendizagem que promova a educação dos alunos atuais. 8 FONTES CONSULTADAS ACKERMANN, Edith. Piaget s Constrctivism, Papert s Constrctionism: What s the Difference? Massachusetts Institute of Technology Disponível em: < > Acesso em: 17/06/2015. BECKER, F. O que é construtivismo? Revista de Educação AEC. Brasília, n. 83, ano Center for Teaching and Learning. Active Learning Classrooms. Disponivel em: < > Acesso em: 21/06/2015. FREIRE, F.M.P. & PRADO, M.E.B.B. Professores Construcionistas: a Formação em Serviço. Actas do III Congresso Ibero-Americano de Informática Educativa. Barranquilla, Colombia, LIBÂNEO, J. C. Didática. 21ª Edição. São Paulo. Editora Cortez LIMA, M.R. Construcionismo de Papert e Ensino-Aprendizagem de Programação de Computadores no Ensino Superior. Universidade Federal De São João Del-Rei. Minas Gerais: PRENSKY, Marc. Aprendizagem Baseada em Jogos Digitais. 1 Edição. São Paulo. Editora Senac São Paulo RABIN, S. Introdução ao desenvolvimento de games: entendendo o universo dos jogos. V. 1. São Paulo: Cengage Learning, TORRES, P. L; IRALA, E. A. F. Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. In: TORRE, P. L. (org.) Complexidade: redes e conexões na produção do conhecimento. Curitiba: Senar, VALENTE, J. A. (org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. 2ª ed. Campinas, São Paulo: UNICAMP/NIED, VALENTE, J. A. Por que o Computador na Educação. Computadores e Conhecimento: repensando a educação. Campinas/São Paulo: UNICAMP, 1993.

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo

Leia mais

EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM. www.executivebc.com.br

EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM. www.executivebc.com.br EXECUTIVE EDUCAÇÃO EXECUTIVA NOSSA ABORDAGEM www.executivebc.com.br NOSSA ABORDAGEM Nós da Executive acreditamos que necessidades específicas de educação devam ser atendidas por soluções específicas. Desse

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As

Leia mais

RESENHAS. BECKER, Fernando. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003, 116 p.

RESENHAS. BECKER, Fernando. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003, 116 p. Linguagem & Ensino, Vol. 8, Nº 2, 2005 (275-285) RESENHAS BECKER, Fernando. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003, 116 p. Resenhado por Márcia Cristina Greco OHUSCHI

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Projeto: uma nova cultura de aprendizagem ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Projeto: uma nova cultura de aprendizagem. [S.l.: s.n.], jul. 1999. A prática pedagógica

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

JOGOS ONLINE NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS

JOGOS ONLINE NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS JOGOS ONLINE NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS Lucas Gabriel Seibert Universidade Luterana do Brasil lucasseibert@hotmail.com Roberto Luis Tavares Bittencourt Universidade Luterana do Brasil rbittencourt@pop.com.br

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Guia prático do alfabetizador

Guia prático do alfabetizador Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha

Leia mais

O ENSINO DE PORTUGUÊS MEDIADO PELA INFORMÁTICA

O ENSINO DE PORTUGUÊS MEDIADO PELA INFORMÁTICA O ENSINO DE PORTUGUÊS MEDIADO PELA INFORMÁTICA Fernanda Mara Cruz (SEED/PR-PG-UFF) Introdução Os processos de ensinar e aprender estão a cada dia mais inovadores e com a presença de uma grande variedade

Leia mais

Palavras-chaves: Jogos matemáticos; Ensino e aprendizagem.

Palavras-chaves: Jogos matemáticos; Ensino e aprendizagem. Emanuella Filgueira Pereira Universidade Federal do Recôncavo da Bahia O JOGO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo O presente artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa mais ampla que

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO Marcelo Moura 1 Líbia Serpa Aquino 2 Este artigo tem por objetivo abordar a importância das atividades lúdicas como verdadeiras

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

Desenvolvimento moral da criança: semelhanças e distinções entre o pensamento de Kant e Piaget. Pôster

Desenvolvimento moral da criança: semelhanças e distinções entre o pensamento de Kant e Piaget. Pôster Desenvolvimento moral da criança: semelhanças e distinções entre o pensamento de Kant e Piaget Camila Costa Soufen Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: camilasoufen@gmail.com Cleiton José Senem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO

O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO RESUMO Centro de Educação/PROEX MOREIRA¹, Maria Aparecida Sarmento BEZERRA², Fernanda Pereira Maia Este artigo

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil 1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:

Leia mais

O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista

O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista Maira Teresinha Lopes Penteado 1 Gisele Dorneles Fernandes 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade esclarecer

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS Mário Sérgio de Andrade Mendonça, mariomendonc@gmail.com Eduardo Machado Real, eduardomreal@uems.br UEMS Universidade Estadual

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

O ENSINO DE PROGRAMAÇÃO PARA CRIANÇAS DA REDE PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE

O ENSINO DE PROGRAMAÇÃO PARA CRIANÇAS DA REDE PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O ENSINO DE PROGRAMAÇÃO PARA CRIANÇAS DA REDE PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE Diogo Cabral de Sousa (1); Augusto José Silva Firmo (1); Lucas de Luna Lima (2); Rafaela Quinto da Costa Melo (3); José Luiz Cavalcante

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura de Máquina; o Implementação

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem

Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem Orientadora: Olinda Mioka Chubachi Matrícula SIAPE: 1153156 Orientando: Yago de Jesus Vitória Matrícula UFF: 012005/06 Palavras-chave: Linguagem

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.

Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos

Leia mais

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA 1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA INTRODUÇÃO O tema a ser estudado tem como finalidade discutir a contribuição da Educação Física enquanto

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS

Leia mais

PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS DE MATEMÁTICA: INTEGRAÇÃO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO ENSINO DE ÁLGEBRA

PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS DE MATEMÁTICA: INTEGRAÇÃO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO ENSINO DE ÁLGEBRA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS DE MATEMÁTICA: INTEGRAÇÃO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO ENSINO DE ÁLGEBRA Fernanda Elisbão Silva de Souza Mestranda da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, fernanda.elisbao@gmail.com

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

TÍTULO: AMBIENTE VIRTUAL PARA O ENSINO DE LÓGICA PARA CRIANÇAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

TÍTULO: AMBIENTE VIRTUAL PARA O ENSINO DE LÓGICA PARA CRIANÇAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TÍTULO: AMBIENTE VIRTUAL PARA O ENSINO DE LÓGICA PARA CRIANÇAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE GUARULHOS

Leia mais

Flávia Amaral Rezende IA Multimeios - Unicamp Núcleo de Educação a Distância - NEaD /Unicid

Flávia Amaral Rezende IA Multimeios - Unicamp Núcleo de Educação a Distância - NEaD /Unicid A mediação pedagógica construcionista como competência estratégica na formação de professores universitários Flávia Amaral Rezende IA Multimeios - Unicamp Núcleo de Educação a Distância - NEaD /Unicid

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Q U E S T Õ E S E R E F L E X Õ E S Suraya Cristina Dar ido Mestrado em Educação Física, na Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo, SP, 1987 1991 Doutorado em

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

A COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE

A COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE A COLABORAÇÃO NA PESQUISA ETNOGRÁFICA: O DIÁLOGO ENTRE ESCOLA E UNIVERSIDADE Autora: Lorena Valin Mesquita Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) - lm_valin@hotmail.com Coautora: Roberta Souza

Leia mais

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática

Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Relações/interações que envolvem a triade aluno - professor saber matemático Eixo fundamental : transformação

Leia mais

Tecnologias e sociedade I simpósio Marista de Tecnologia, Educação e Linguagem. Silvia Fichmann - silviafich@gmail.

Tecnologias e sociedade I simpósio Marista de Tecnologia, Educação e Linguagem. Silvia Fichmann - silviafich@gmail. Tecnologias e sociedade I simpósio Marista de Tecnologia, Educação e Linguagem Silvia Fichmann - silviafich@gmail.com setembro/2015 - Tecnologias na Educação Brasileira Tecnologias e Aprendizagem/ Aprendência

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais