MODELOS MATEMÁTICOS PARA O PROBLEMA DA ÁRVORE GERADORA MÍNIMA CAPACITADA EM NÍVEIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELOS MATEMÁTICOS PARA O PROBLEMA DA ÁRVORE GERADORA MÍNIMA CAPACITADA EM NÍVEIS"

Transcrição

1 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS MODELOS MATEMÁTICOS PARA O PROBLEMA DA ÁRVORE GERADORA MÍNIMA CAPACITADA EM NÍVEIS Alexadre Xavier Martis Departameto de Computação - Uiversidade Federal de Ouro Preto (UFOP) CEP Ouro Preto, MG xmartis@iceb.uop.br Marcoe Jamilso Freitas Souza Departameto de Computação - Uiversidade Federal de Ouro Preto (UFOP) CEP Ouro Preto, MG marcoe@iceb.uop.br Maurício Cardoso de Souza Departameto de Egeharia de Produção - Uiversidade Federal de Mias Gerais (UFMG) Rua Espírito Sato 35, 36-3, Belo Horizote, MG, mauricio@dep.umg.br Resumo Este trabalho trata do problema de determiar a melhor maeira de coectar termiais, de dieretes locais, a um computador cetral através de lihas de trasmissão. Geralmete este problema é tratado cosiderado-se que todas as lihas de trasmissão têm uma capacidade ixa Q. Isto correspode a restrigir o luxo máximo de iormação em qualquer liha de trasmissão adjacete ao computador cetral a uma quatidade ixa. Este problema a literatura da Otimização Combiatória é cohecido como Problema da Árvore Geradora Míima Capacitada (PAGMC). No etato, este trabalho cosidera que para o projeto estão dispoíveis múltiplos tipos de lihas de trasmissão com capacidades variadas, ou seja, as lihas de trasmissão têm capacidades variado de Z até Z L, ode a capacidade Z < Z 2 <... < Z L. Na literatura este problema é cohecido como multi level miimum spaig tree problem ou Problema da Árvore Geradora Míima Capacitada em Níveis (PAGMCN). Neste trabalho são apresetadas duas ovas ormulações exatas para o problema e os resultados obtidos são comparados com os resultados da ormulação existete. Palavras-chave: Árvore Geradora Míima Capacitada, Modelos de Programação Iteira, Graos Abstract I this paper we preset mathematical models or a geeralizatio o the well ow Capacitated Miimum Spaig Tree Problem (CMST) the Multi-Level Capacitated Miimum Spaig Tree (MCMST) where lis with dieret capacities are available to coect odes to a cetral oe. Two iteger models proposed i the literature or CMST, ad oe proposed or MCMST are reviewed. We the ad propose two ew models or MCMST which exteds previous models or CMST. Numerical experimets o istaces derived rom bechmar istaces o the CSMT have show that the two models proposed were able to solve larger istaces tha the oe already oud i the literature, ad, i particular, oe o them outperorms all others. Keywords: Capacitated Miimum Spaig Tree, Iteger Programmig Models, Graphs

2 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS. Itrodução O presete trabalho se reere ao problema de layout de termiais, que é um subproblema o projeto de redes de acesso local. Ele cosiste em ecotrar a melhor maeira de coectar termiais, de dieretes locais, a um computador cetral. Esses termiais eviam e recebem iormações do computador cetral através de lihas de trasmissão. Para utilizar eicietemete a capacidade das lihas de trasmissão, estas podem ser compartilhadas por vários termiais o evio e recebimeto de iormações. A topologia ótima para este problema correspode a uma árvore geradora de um grao G = (N, A) com N - ós em N correspodedo aos termiais e o ó restate, cohecido como ó raiz, correspodedo ao computador cetral. As arestas em A correspodem às lihas de trasmissão. Geralmete este problema é tratado cosiderado-se que todas as lihas de trasmissão têm uma capacidade ixa Q. Isto correspode a restrigir o luxo máximo de iormação em qualquer liha de trasmissão adjacete ao computador cetral (raiz do grao G) a uma quatidade ixa. Este problema a literatura da Otimização Combiatória é cohecido como Problema da Árvore Geradora Míima Capacitada (PAGMC). No etato, é razoável admitir que para o projeto da rede estão dispoíveis múltiplos tipos de lihas de trasmissão com capacidades variadas, ou seja, as lihas de trasmissão têm capacidades variado de Z até Z L,, com Z < Z 2 <... < Z L. Na literatura este problema é cohecido como Problema da Árvore Geradora Míima Capacitada em Níveis (PAGMCN). Este trabalho cosidera a situação ode cada termial requer a mesma quatidade de iormação, que é o caso da demada homogêea ou demada uitária. Seja T uma árvore geradora de G e cosidere um ó como raiz. Uma sub-árvore é a compoete coexa que cotém o ó i ao se elimiar o arco (i, p(i)) de T, sedo p(i) o predecessor do ó i o úico camiho até a raiz. Assim como o PAGMC, o PAGMCN cada sub-árvore de T, obtida ao se elimiar a raiz e todas as arestas que lhe são adjacetes, pode ter um úmero máximo de ós termiais, sedo o primeiro limitado por Q e o segudo por Z L (a liha de trasmissão de maior capacidade). Na próxima seção aremos uma descrição do PAGMC. Na seção 3, descreveremos o PAGMCN e o modelo matemático existete a literatura. Na seção 4 são apresetados dois ovos modelos propostos. Na seção 5 apresetaremos uma comparação eita etre os três modelos. As coclusões iais serão apresetadas a seção Problema da Árvore Geradora Míima Capacitada Seja G = (N, A) um grao ão direcioado e coexo com um cojuto de ós N = {,,..., } e um cojuto de arcos A. Cada ó i Є N tem um peso b i com b =. O peso do ó pode ser iterpretado como uma demada requerida. Cada arco (i,j) Є A tem um custo c associado a sua utilização a árvore geradora. O problema da árvore geradora míima capacitada cosiste em determiar uma árvore geradora de custo míimo sobre G, cetralizada sobre o ó (raiz), com a restrição adicioal que a soma dos pesos dos ós de qualquer sub-árvore coectada à raiz ão pode ser maior que uma costate Q, ode Q é um valor iteiro. Quado todos os pesos dos ós são iguais temos a versão homogêea do problema que pode ser tratado como um problema de demada uitária. Para 2 < Q < /2, Papadimitriou (978) mostrou que o problema é NP-diícil. Esau & Williams (966) desevolveram um dos pricipais algoritmos para costrução de uma solução para o PAGMC, o Esau-Williams (EW). Gavish (982, 983) apresetou uma ormulação de luxo para a versão uitária do PAGMC. Gouveia (995) apresetou uma ormulação com 2 972

3 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS restrições. Gouveia & Martis (999) apresetaram uma ormulação com ídice de ível e obtiveram exceletes limites ieriores com a relaxação liear deste modelo, o problema é que, com o ovo ídice criado, o modelo gerava muitas variáveis. Este problema oi solucioado com o modelo com ídice de ível hierarquizado que é capaz de agregar o modelo reduzido assim esse úmero de variáveis geradas (Gouveia e Martis (2)). Amberg et al (996) izeram uma excelete revisão sobre o tema e apresetaram uma estrutura de vizihaça baseada a troca de ós etre sub-árvores. Sharaiha et al. (997) propuseram uma estrutura de vizihaça baseada a traserêcia de toda ou de parte de uma sub-árvore, o movimeto executa duas operações, corte e colagem. Ahuja et al. (2) cosideraram duas estruturas de vizihaça que são geeralizações das estruturas ateriores. Nos três trabalhos a metaheurística Busca Tabu é utilizada para testar as estruturas de vizihaça. Souza et al. (23) cosideraram uma busca local ode cada aresta que ão pertece à solução e tem extremidade em duas sub-árvores dieretes é cadidata a etrar a ova solução. Em cojuto com a busca local os autores utilizam um procedimeto GRASP baseado em memória e uma estratégia de recoexão por camihos. 2.. Formulação de Fluxo O modelo apresetado esta seção oi itroduzido por Gavish (982, 983). Seja x = se o arco (i,j) é icluído a solução e x = caso cotrário. Além disso, seja y o luxo sobre o arco (i,j) para i =,..., e j =,...,. Para um grao direto com o ó sedo a raiz etão temos: Miimize Sujeito a: c x x y y (2.) = j =,..., ; (2.2) ji = j =,..., ; (2.3) x y (Q - ) bi x i =,..., ; j =,..., ; (2.4) x Є (,); y i =,..., ; j =,..., (2.5) As igualdades (2.2) garatem que exatamete um arco chega a cada ó, excluido o ó cetral. As igualdades (2.3) estabelecem a propriedade da coservação de luxo para cada ó j Є N\{}, impodo que a diereça etre a totalidade do luxo que chega e sai de j seja igual ao valor da demada desse ó, isto é, igual a. As restrições (2.2) e (2.3) cojugadas garatem a ão existêcia de ciclos a solução. As iequações (2.4) relacioam ambos os cojutos de variáveis, limitado ieriormete e superiormete a quatidade de luxo em cada arco da solução. Nestas restrições, o valor de b i permite que o luxo máximo um arco icidete a raiz seja igual a Q, equato os arcos ão icidetes ao ó cetral esse valor máximo é igual a Q-. Note que o valor do luxo que atravessa o arco (i,j), é igual ao úmero de ós que icam descoexos da raiz se esse arco or retirado da solução. Em (2.5) são estabelecidas as restrições de itegralidade sobre o cojuto de variáveis. De acordo com as restrições deiidas, qualquer solução viável para o PAGMC cotém todos os arcos orietados o setido oposto ao da raiz e o valor do luxo que se deie ao logo dos arcos de qualquer camiho uma dessas soluções, decresce quado se percorre esse camiho o setido da orietação dos arcos. Gavish (983) mostra que essa ormulação é válida para o PAGMC. Para tetar ecotrar soluções ótimas seus trabalhos também icluem decomposição de Beders, decomposição de Datzig-Wole e Relaxação Lagrageaa combiada com técicas de otimização de subgradiete (Gavish (982,983)). 973

4 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS 2.2. Formulação com 2 restrições Gouveia (995) apresetou uma ormulação para o PAGMC que usa 2 restrições ao ivés das 2 2 restrições do modelo de Gavish (982, 983). Para isso ele substitui as iormações cotidas as variáveis (x, y ) por um úico cojuto de variáveis de três ídices z q (i =,..., ; j =,..., ; q =,..., Q b i ) tal que z q = se o luxo de valor q passa pelo arco (i,j) e z q = caso cotrário. Com b = e b i = para i =,...,, ode Q é a capacidade máxima de cada compoete. Este cojuto de variáveis relacioa-se com as variáveis (x, y ), através das seguites igualdades: Q bi q = x z q= Q bi q y = qz q= i =,..., ; j =,..., ; (2.6) i =,..., ; j =,..., (2.7) Para qualquer arco (i,j), as relações (2.6) e (2.7) impõem que x = e y = p se e somete se z p = e z q = para q =,..., Q - b i e q p. Simultaeamete, tem-se que x = y = se e somete se z q = para q =,..., Q - b i. O modelo etão pode ser ormulado da seguite orma: Miimize Sujeito a: Q bi c z q= Q bi q z q= Q bi q= z q q (2.8) = j =,..., ; (2.9) q Q q z q Є {,} q= z q ji = j =,..., ; (2.) i =,..., ; j =,..., ; Q =,..., Q - b i (2.) Com esta ormulação Gouveia (995) mostra que o custo da solução ótima da relaxação liear deste modelo é igual ao modelo apresetado por Gavish (982, 983). A ormulação de Gouveia costitui a ormulação com o meor úmero de restrições cohecidas para o PAGMC, evolvedo apeas 2 restrições. Porém, esta trasormação coduz a um aumeto sigiicativo o úmero de variáveis, passado esse valor de 2 2 para ( 2 (Q-)+) variáveis. Além disso, o autor apresetou algus métodos de Relaxação Lagrageaa derivadas da ova ormulação como uma maeira de produzir um limite ierior ao valor da solução ótima. 3. Problema da Árvore Geradora Míima Capacitada em Níveis O problema da árvore geradora míima capacitada em íveis (PAGMCN) é uma geeralização do PAGMC, que acreditamos ser de uso mais prático o projeto de uma rede de comuicação local. Apesar disso o PAGMCN ão tem recebido muita ateção dos pesquisadores, sedo a primeira pesquisa apresetada sobre o assuto eita por Gamvros et al. (22). A diereça etre o PAGMC e o PAGMCN é que o segudo é permitida a istalação de acilidades com capacidades distitas. No PAGMCN são dados um grao G = (N, A), com um cojuto N = {,,2,..., }, ode o ó represeta o termial cetral de ode o luxo deve sair e os outros são os cosumidores, e um cojuto de arcos A, b i sedo a demada de tráego (ou peso) do o i a ser trasportada do ó, 974

5 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS acilidades do tipo,2,..., L com capacidades Z < Z 2 <...< Z L e uma ução de custo c l deotado o custo de uma acilidade do tipo l istalada etre os ós i e j. O objetivo etão, assim como o PAGMC, é o de ecotrar uma rede de custo míimo para trasportar o tráego requerido, ode o luxo sobre cada acilidade ão pode ser maior que sua capacidade. Em geral, a demada de cada ó pode ser dierete, cotudo, este trabalho os modelos apresetados a seguir são baseados o problema da demada uitária. Além disso, a ução de custo para as lihas de trasmissão para todos os testes apreseta ecoomia de escala, o que se veriica em redes de comuicação (Gamvros et al., 22). Também impomos este trabalho que somete um úico tipo de liha de trasmissão pode ser istalado para coectar qualquer par de ós. Gamvros et al. (22) utilizaram um algoritmo geético para resolver o PAGMCN. Para testar o método oram gerados três cojutos de testes com 5 ós termiais um com a raiz o cetro, outro com a raiz a esquia e um ode a raiz era aleatoriamete localizada cada cojuto com 5 istâcias. Também geraram um cojuto com ós termiais com a raiz localizada o cetro, ode este cojuto também era composto por 5 istâcias. Em todos os testes realizados os autores trabalharam com três tipos de acilidades de capacidades, 3 e com os respectivos custos, 2 e 6. Para comparar os resultados do algoritmo geético os autores desevolveram um modelo matemático para o PAGMCN e usaram o limite ierior ao valor da solução ótima dado pela relaxação liear. Nos resultados apresetados o maior gap médio observado oi de 9,95% em relação à solução do problema relaxado para as istâcias com 5 ós e a raiz o cetro. 3.. Formulação de Gramvros et al. (22) Gamvros et al. (22) apresetam um modelo de programação matemática para o PAGMCN que utiliza três tipos de variáveis. Seja x igual a se uma acilidade é istalada sobre o arco (i,j) e caso cotrário. Seja y l igual a se a acilidade do tipo l é istalada sobre o arco (i,j), e caso cotrário. Nos modelos baseados em luxo para o PAGMC o luxo vai do ó cetral em direção aos ós termiais. No modelo apresetado por Gamvros et al. (22) o luxo deixa os ós termiais em direção ao ó cetral. Cada ó termial possui um produto que deve ser trasportado ao ó cetral. A origem do produto é o ó K. A variável idica o luxo do produto que passa pelo arco (i, j). Sedo assim o problema oi ormulado da seguite orma: Miimize Sujeito a: L l l c y l= i i K = L l= ji j ji l y L j Z l= l (3.) = i =,... ; (3.2a) = =,..., K; (3.2b) = i =,... ; =,..., K e i ; (3.2c) y l i =,... ; j =,..., ; (3.3) = x i =,... ; j =,..., ; (3.4) 975

6 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS x i =,... ; j =,..., ; =,...,K; (3.5) x j x = (3.6) = i =,..., ; (3.7) x + x ji i =,... ; j =,..., ; (3.8) x Є {,} i =,... ; j =,..., ; (3.9) y l Є {,} i =,... ; j =,..., ; l =,...,L; (3.) i =,... ; j =,..., ; =,...,K. (3.) O cojuto de restrições (3.2a), (3.2b), (3.2c), (3.5), (3.6), (3.7) e (3.8) garatem que a topologia da rede será uma árvore e que os arcos vão em direção ao ó cetral. O cojuto de restrições (3.4) garatem que somete um tipo de acilidade será istalada sobre um arco, e somete se este arco or utilizado a solução. As restrições (3.3) garatem que o luxo que passa por uma acilidade é meor que a sua capacidade. Esta ormulação gera ( L+ 2 ) variáveis, ode L é o úmero de acilidades dispoíveis, e ( ) restrições. 4. Modelos Propostos Neste trabalho são propostos dois modelos matemáticos para represetar o PAGMCN e, ao cotrário do modelo apresetado por Gamvros et al. (22), os dois modelos o luxo lui do ó em direção aos outros ós da rede. Os modelos desevolvidos também são baseados em um grao direto. 4.. Formulação Baseada em Fluxo Seja x igual a se a acilidade do tipo é usado para ligar o ó i ao ó j e igual a caso cotrário, Z é a capacidade da acilidade do tipo e y é o luxo que passa pelo arco (i,j). Podemos etão ormular o problema da seguite orma: Miimize Sujeito a: L c x = L x = L Z x = y y x (4.) = j =,..., ; (4.2) y i =,..., ; j =,..., ; (4.3) ji = j =,..., ; (4.4) Є (,) i =,..., ; j =,..., ; =,..., L; (4.5) y i =,..., ; j =,...,. (4.6) Os cojutos de restrições (4.2), (4.3) e (4.4) garatem a coservação do luxo e que a topologia da rede será uma árvore, ode o luxo vai do ó cetral em direção aos ós termiais. O cojuto de restrições (4.3) aida garate que o luxo sobre um arco de capacidade ão irá 976

7 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS ultrapassar essa capacidade. Este modelo baseado em luxo para o PAGMCN, deotado por MBF, gera ( 2 L+ 2 ) variáveis, ode L é o úmero de acilidades dispoíveis e ( 2 +2) restrições. Note que este modelo é uma geeralização do modelo apresetado por Gavish (982, 983) Formulação baseada a capacidade das acilidades O modelo apresetado a seguir, deotado por MBC, utiliza as mesmas variáveis do modelo aterior, com exceção da variável de luxo y. Dito isso, a ormulação pode ser eita da seguite orma: Miimize Sujeito a: L c x = L x = L L Z x = = x (4.7) = j =,..., ; (4.8) Z x ji j =,..., ; (4.9) Є (,) i =,..., ; j =,..., ; =,..., L. (4.) As restrições (4.8) e (4.9) garatem que a topologia da rede será uma árvore, que o luxo irá do ó cetral em direção aos ós termiais e que a capacidade das acilidades será preservada. O problema deste modelo é que se or usado uma acilidade com capacidade qualquer ele cosidera que por essa acilidade estará passado um luxo igual à capacidade deste. Este problema pode ser solucioado com a criação de acilidades artiiciais. Supohamos que só temos dispoíveis 3 tipos de acilidades com as seguites capacidades, 3 e 5, com custos c, c 2 e c 3, respectivamete. Etão criamos duas acilidades artiiciais, uma com a capacidade 2 e custo c 2 e outra com capacidade 4 e custo c 3. Isso deve ser eito pois as acilidades devem ter capacidades variado de em até a acilidade de maior capacidade. Além disso, o custo da acilidade artiicial deve ser igual à de meor custo de uma acilidade real com a capacidade superior a sua, pois se a solução estiver uma acilidade com capacidade 4, isso quer dizer a verdade que estaremos usado uma acilidade com capacidade 5 mas que passa somete 4 uidades de luxo. Este modelo apreseta 2 Z L variáveis, ode Z L é a maior capacidade etre todas as acilidades, e 2 restrições. 5. Resultados Os modelos desevolvidos e o apresetado por Gamvros et al. (22) oram implemetados o modelador e otimizador LINGO versão 7.. Para testá-los oram geradas istâcias a partir das istâcias cohecidas a literatura (ver por exemplo Gouveia e Martis (2)) como tc4- e te4- ( =,..., ). Estas istâcias são compostas de 4 ós (além da raiz) gerados aleatoriamete um grid x. Os custos das arestas são a parte iteira das distâcias Euclidiaas. A classe TC é caracterizada por ter a raiz o cetro do grid, e a classe TE por ter a raiz o cato. Essas istâcias são utilizadas para testar algoritmos para resolução do PAGMC e para usá-los para testar os modelos para o PAGMCN basta acrescetar ovos tipos de acilidades com custos dieretes. Neste experimeto ós atribuímos à capacidade de cada tipo de acilidade um ator que multiplica os custos Euclidiaos das arestas as istâcias origiais. Os testes oram realizados em um computador com processador Petium IV,,8 MHz, com 256 MB de memória RAM, sob o sistema operacioal Widows XP.Cada bateria de testes apreseta um cojuto com dez istâcias. As tabelas a seguir apresetam os resultados obtidos pelos modelos apresetados as seções 3., 4. e 4.2 respectivamete. São apresetados os tempos em que os modelos resolveram cada istâcia, em segudos. Para todos os cojutos de testes oi estabelecido o tempo máximo para que o 977

8 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS modelo ecotrasse a melhor solução, que oi limitado em 36 segudos. Cada tabela também iorma o valor do gap, que é calculado da seguite orma: (MS-LI)/MS, ode MS idica o valor da melhor solução até o mometo e LI idica o valor do limite ierior até o mometo. Tabela 5. Resultados dos testes tc2 Modelos Modelo Gamvros Modelo Baseado Modelo Baseado a et. Al (MG) em Fluxo (MBF) capacidade (MBC) Valor Istâcias Tempo GAP Tempo GAP Tempo GAP Ótimo (s) (%) (s) (%) (s) (%) Tc2-36 8, Tc , Tc tc tc , tc tc tc tc tc A primeira bateria de testes oi eita utilizado-se os 2 primeiros ós das istâcias tc4 mais o ó cetral e utilizado-se três tipos de acilidade com capacidades, 3 e 5 e atores multiplicativos de, 2 e 3 respectivamete. Este cojuto de testes oi chamado de tc2. Para este cojuto de testes os modelos propostos ecotraram a solução ótima para todas as istâcias ates do tempo máximo estabelecido e o modelo MBC uma covergêcia muito mais rápida, como pode ser observado a Tabela 5.. Já o modelo existete ão cosegue ecotrar a solução ótima em três istâcias. A seguda bateria de testes oi realizada com os 2 primeiros ós das istâcias te4 mais o ó cetral e utilizado-se das mesmas acilidades dos testes tc2 apresetados ateriormete. Este cojuto de testes oi chamado de te2. Tabela 5.2 Resultados dos testes te2 Modelos Modelo Gamvros et. Modelo Baseado em Modelo Baseado a al (MG) Fluxo (MBF) capacidade (MBC) Valor Istâcias Tempo GAP Tempo (s) GAP Tempo GAP Ótimo (s) (%) (%) (s) (%) Te2-36 3,2 36 5,6 6 4 Te , Te , , Te , , Te ,2 36, Te , Te2-7 36, Te , Te2-9 36, Te2-36 2, Para o cojuto de testes te2 o modelo MG ão cosegue ecotrar a solução ótima o tempo máximo determiado em ehuma istâcia como podemos observar a Tabela 5.2. Já o modelo MBF ão ecotra o ótimo em quatro istâcias, equato o modelo MBC ecotra a solução ótima para todas as istâcias e levado um tempo máximo de 6 segudos. 978

9 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS Tabela 5.3 Resultados dos testes tc3 Modelos Modelo Gamvros et. Modelo Baseado em Modelo Baseado a al (MG) Fluxo (MBF) capacidade (MBC) Valor Istâcias Tempo GAP Tempo (s) GAP Tempo GAP Ótimo (s) (%) (%) (s) (%) Tc , , Tc , Tc , Tc , Tc , Tc , Tc , Tc , Tc , Tc , Para o terceiro cojuto de testes oram utilizados os 3 primeiros ós das istâcias tc4, mais o ó, com três tipos de acilidades com as seguites capacidades:, 3 e, sedo os atores multiplicativos associados à cada acilidade, 2 e 6 respectivamete. Este cojuto de testes oi chamado tc3 e os seus resultados podem ser observados a Tabela 5.3. Como podemos observar a Tabela 5.3, o úico modelo a ecotrar a solução ótima para todas as istâcias o tempo determiado oi o modelo MBC, e o tempo máximo para resolvê-lo a otimalidade ão superou 76 segudos. Além disso, o modelo MG só oi capaz de ecotrar solução viável o tempo estabelecido em uma úica istâcia (Tc3-), dessa orma ão oi possível calcular o gap deste modelo para as demais istâcias do problema. Já o modelo MBF, apesar de ão ecotrar a solução ótima para ehuma das istâcias o tempo estabelecido, é capaz de ecotrar soluções viáveis para todas e apreseta um gap máximo de 2,4%. A quarta bateria de testes utiliza os 3 primeiros ós, além do ó, das istâcias te4 e também utiliza três tipos de acilidades com as mesmas capacidades e os mesmos atores utilizados para o cojuto de testes tc3 apresetados ateriormete. Este cojuto de testes oi chamado te3 e seus resultados são apresetados a Tabela 5.4. Tabela 5.4 Resultados dos testes te3 Modelos Modelo Gamvros Modelo Baseado Modelo Baseado a et. al (MG) em Fluxo (MBF) capacidade (MBC) Valor Istâcias Tempo GAP Tempo GAP Tempo GAP Ótimo (s) (%) (s) (%) (s) (%) Te , Te , Te , Te , Te ,7 36 9, Te ,56 36, Te , Te , Te ,44 36, Te ,

10 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS A Tabela 5.4 mostra que, mais uma vez, o modelo MG ão cosegue ecotrar solução viável o tempo máximo determiado para a maioria das istâcias. Para este cojuto de testes o modelo MBF também ão cosegue ecotrar ehuma solução ótima o tempo determiado, mas apreseta solução viável para todas as istâcias. Já o modelo MBC só ão cosegue ecotrar a solução ótima o tempo determiado em uma istâcia (Te3-9), mesmo assim apreseta um gap de apeas,68%. Para a quita e a sexta bateria de testes oram utilizadas as istâcias tc4 e te4 respectivamete, também utilizado acilidades com capacidades, 3 e e atores multiplicativos de, 2 e 6, respectivamete. Os resultados dos testes da quita bateria são apresetados a Tabela 5.5. Esta tabela, assim como a Tabela 5.6, só apresetam os resultados dos dois ovos modelos desevolvidos, pois ão oi possível aplicar o modelo proposto por Gamvros et al. (22) a ehuma das istâcias, devido a problemas de alta de memória. Além disso, para algumas istâcias ão oi possível ecotrar o valor da solução ótima. Na Tabela 5.5 podemos observar que, mais uma vez, o modelo MBC coverge mais rapidamete para a solução ótima do que o modelo MBF, sedo que o modelo MBC só ão ecotra a solução ótima o tempo determiado para uma istâcia (Tc4-4), apresetado um gap de 3,6%, equato o modelo MBF o gap de meor valor é de 7,28% para a istâcia (Tc4-2). Tabela 5.5 Resultados dos testes tc4 Modelos Modelo Baseado Modelo Baseado a em Fluxo (MBF) capacidade (MBC) Valor Istâcias Tempo GAP Tempo GAP Ótimo (s) (%) (s) (%) Tc4-36 6, Tc , Tc , Tc ,8 36 3,6 - Tc4-5 36, Tc4-6 36, Tc , Tc , Tc , Tc4-36 5, Como pode ser observado a Tabela 5.6, o modelo MBC cosegue ecotrar os gap mais baixos e aida oi capaz de ecotrar a solução ótima para uma das istâcias (Te4-3) ates do tempo estabelecido. Já o modelo MBF, apesar de ser capaz de ecotrar soluções viáveis para todas as istâcias, apreseta um gap superior ao modelo MBC em todas as istâcias. Tabela 5.6 Resultados dos testes te4 Modelos Modelo Baseado Modelo Baseado a em Fluxo (MBF) capacidade (MBC) Valor Istâcias Tempo GAP Tempo GAP Ótimo (s) (%) (s) (%) Te , ,5 Te ,3 36 8,95 Te , Te4-4 36, ,67 98

11 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS Te , ,57 Te , ,28 Te ,9 36 5,44 Te ,5 36 6,68 Te , ,7 Te4-36 3,5 36 9,5 6. Coclusões e trabalhos uturos Este trabalho apreseta dois ovos modelos para o Problema da Árvore Geradora Míima Capacitada em Níveis (PAGMCN). Os modelos propostos, deomiados MBF e MBC, são comparados com o modelo de Gamvros et al. (22) e, claramete, apresetam um desempeho bem superior a este último, sedo o modelo MBC aquele que apreseta os melhores resultados em todos os testes realizados. Para trabalhos uturos sugere-se a costrução de modelos heurísticos para a resolução do PAGMCN, já que com o crescimeto do úmero de variáveis, mesmo o modelo mais eiciete já começa a ter diiculdades para ecotrar a solução ótima. Reerêcias Bibliográicas AHUJA, R.K., ORLIN, J.B. & SHARMA, D., Multi-exchage eighborhood structures or the capacitated miimum spaig tree problem. Mathematical Programmig, 9:7-97,2. AMBERG, A. DOMSCHKE, W. & VOSS, S., Capacitated miimum spaig trees: Algorithms usig itelliget search. Combiatorial Optimizatio: Theory ad Practice, :9-4, 996. ESAU, L.R. & WILLIAMS, K.C., O teleprocessig system desig. Part II A method or aproximatig the optimal etwors. IBM Syst., J. 5:42-47, 966. GAMVROS, I., GOLDEN, B.L. & RAGHAVAN, S., A evolutioary approach or the multi-level capacitated miimum spaig tree. Telecommuicatios Networ Desig ad Maagemet, Aadaligam e Raghava (editores), Kluwer Academic Press, 23. (Dispoível em: Acesso em /6/24.) GAVISH, B., Topological desig o cetralized computer etwors: Formulatios ad algorithms. Networs, 2: , 982. GAVISH, B., Formulatios ad algorithms or the capacitated miimal directed tree problem. Joural o the ACM, 3:8-32, 983. GOUVEIA, L., A 2 ormulatio or the capacitated miimal spaig tree problem. Operatios Research, 4:3-4, 995. GOUVEIA, L. & MARTINS, P., The capacitated miimal spaig tree problem: A experimet with a hop-idexed model. Aals o Operatios Research, 86:27-294, 999. GOUVEIA, L. & MARTINS, P., A hierarchy o hop-idexed models or the capacitated miimum spaig tree problem. Networs, 35:-6, 2. 98

12 Pesquisa Operacioal e o Desevolvimeto Sustetável 27 a 3/9/5, Gramado, RS PAPADIMITRIOU, C.H., The complexity o the capacitated tree problem. Networs, 8:27-23, 978. SHARAIRA, Y., GENDREAU, M., LAPORTE, G. & OSMAN, I., A tabu search algorithm or the capacitated shortest spaig tree problem. Networs, 29:6-7, 997. SOUZA, M.C., DUHAMEL C. & RIBEIRO C.C., A GRASP heuristic or the capacitated miimum spaig tree problem usig a memory-based local search strategy. Metaheuristics: Computer Decisio-Maig. Kluwer Academic Publishers B.V., pp ,

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2)

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2) Resolução da questão 3 Para respoder essa questão é ecessário veriicar que o motor já está operado e que em determiado mometo algum gradeza do motor irá variar. Frete a essa variação, deve-se determiar

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Novas Formulações para o Problema da Árvore Geradora Mínima Capacitada em Níveis

Novas Formulações para o Problema da Árvore Geradora Mínima Capacitada em Níveis Novas Formulações para o Problema da Árvore Geradora Míima Capacitada em Níveis Alexadre Xavier Martis, Marcoe Jamilso Freitas Souza Departameto de Computação, Uiversidade Federal de Ouro Preto, CEP 35.4-,

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais

4 Teoria da Localização 4.1 Introdução à Localização

4 Teoria da Localização 4.1 Introdução à Localização 4 Teoria da Localização 4.1 Itrodução à Localização A localização de equipametos públicos pertece a uma relevate liha da pesquisa operacioal. O objetivo dos problemas de localização cosiste em determiar

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Sequenciamento de tarefas em um ambiente de produção assembly flowshop: modelagem e resolução heurística

Sequenciamento de tarefas em um ambiente de produção assembly flowshop: modelagem e resolução heurística Sequeciameto de tarefas em um ambiete de produção assembly flowshop: modelagem e resolução heurística Ricardo Goçalves Tavares Departameto de Iformática, Uiversidade Federal de Viçosa (UFV) Viçosa Mias

Leia mais

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt:

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt: Proposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais Cód. 835-2ª 1ª Fase 2014 1.1 Comecemos por determiar a distribuição de represetates por aplicação do método de Hodt: Divisores PARTIDOS

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

RESISTORES E RESISTÊNCIAS

RESISTORES E RESISTÊNCIAS ELETICIDADE CAPÍTULO ESISTOES E ESISTÊNCIAS No Capítulo estudamos, detre outras coisas, o coceito de resistêcia elétrica. Vimos que tal costitui a capacidade de um corpo qualquer se opôr a passagem de

Leia mais

ERROS ERRO DE ARREDONDAMENTO

ERROS ERRO DE ARREDONDAMENTO ERROS Seja o valor aproimado do valor eacto. O erro de deie-se por ε ε erro absoluto de Aálise N um érica 4 ERRO DE ARREDONDAENTO Seja o valor aproimado do valor eacto tedo eactamete k dígitos após o poto

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda. Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

Tópicos em Otimização. Otimização Linear - Aplicações

Tópicos em Otimização. Otimização Linear - Aplicações Tópicos em Otimização Otimização Liear - Aplicações Problemas tratados por otimização liear Problema da Mistura: Combiar materiais obtidos a atureza (ou restos de outros á combiados) para gerar ovos materiais

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger Tópicos de Mecâica Quâtica I Equações de Newto e de Hamilto versus Equações de Schrödiger Ferado Ferades Cetro de Ciêcias Moleculares e Materiais, DQBFCUL Notas para as aulas de Química-Física II, 010/11

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

Um Algoritmo GRASP Aplicado ao Problema dos k-medoids

Um Algoritmo GRASP Aplicado ao Problema dos k-medoids Um Algoritmo GRASP Aplicado ao Problema dos k-medoids José Adré de Moura Brito Escola Nacioal de Ciêcias Estatística ENCE/IBGE Rua Adré Cavalcati, 106, sala 403, Cetro Rio de Jaeiro RJ. e-mail: jose.m.brito@ibge.gov.br

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER X Ecotro Nacioal de Educação Matemática UM NOVO OLHA PAA O TEOEMA DE EULE Iácio Atôio Athayde Oliveira Secretária de Educação do Distrito Federal professoriacio@gmail.com Aa Maria edolfi Gadulfo Uiversidade

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB

Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS 1 (Vehicle Scheduling Problem) Cássio Roberto de Araújo cassio@em.ufop.br Elva

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

Abordagem Multiobjetivo para o Problema de Roteamento de Veículos Aberto

Abordagem Multiobjetivo para o Problema de Roteamento de Veículos Aberto Abordagem Multiobjetivo para o Problema de Roteameto de Veículos Aberto RESUMO Otávio Pereira Foseca, Luciaa Assis, Alessadro Vivas Uiversidade Federal dos Vales do Jequitihoha e Mucuri (UFVJM) Rua da

Leia mais

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO 37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

BASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011

BASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011 BASES DE DADOS I LTSI/2 Uiversidade da Beira Iterior, Departameto de Iformática Hugo Pedro Proeça, 200/20 Modelo Coceptual Modelo Coceptual de uma Base de Dados Esquematização dos dados ecessários para

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

Dois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão

Dois Exemplos da Aplicação da Técnica TOPSIS para Tomada de Decisão Revista de Sistemas de Iformação da FSM. 8 (20) pp. 3-35 http://www.fsma.edu.br/si/sistemas.html Dois Exemplos da plicação da Técica TOPSIS para Tomada de Decisão Reato. Krohlig, & Talles T.M. de Souza

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

O TESTE DOS POSTOS ORDENADOS DE GALTON: UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA

O TESTE DOS POSTOS ORDENADOS DE GALTON: UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA O TESTE DOS POSTOS ORDENADOS DE GALTON: UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA Paulo César de Resede ANDRADE Lucas Moteiro CHAVES 2 Devail Jaques de SOUZA 2 RESUMO: Este trabalho apreseta a teoria do teste de Galto

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS LOCALIZAÇÃO ÓTIMA E TRANSFORMAORES E OTIMIZAÇÃO E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEAES RURAIS *ROGÉRIO SILVA A CUNHA (BSC) - JOSÉ ROBERTO CAMACHO (PH) SEBASTIÃO CAMARGO GUIMARÃES JR. (R.) *UNIVERSIAE FEERAL

Leia mais

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros

Leia mais

PROBLEMA DE DESLOCAMENTO DE VIATURAS MILITARES PELA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL (UMA ABORDAGEM EM PROGRAMAÇÃO LINEAR)

PROBLEMA DE DESLOCAMENTO DE VIATURAS MILITARES PELA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL (UMA ABORDAGEM EM PROGRAMAÇÃO LINEAR) PROBLEMA DE DESLOCAMENTO DE VIATURAS MILITARES PELA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL (UMA ABORDAGEM EM PROGRAMAÇÃO LINEAR) NEI CARLOS DOS SANTOS ROCHA ALBA REGINA MORETTI 2 LUIZ HENRIQUE DA COSTA ARAÚJO CARLA

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21 Nome: ºANO / CURSO TURMA: DATA: 0 / 0 / 05 Professor: Paulo. (Pucrj 0) Vamos empilhar 5 caixas em ordem crescete de altura. A primeira caixa tem m de altura, cada caixa seguite tem o triplo da altura da

Leia mais

REALOCAÇÃO DE CABINAS POLICIAS NOS BAIRROS DE LEBLON E IPANEMA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ

REALOCAÇÃO DE CABINAS POLICIAS NOS BAIRROS DE LEBLON E IPANEMA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ REALOCAÇÃO DE CABINAS POLICIAS NOS BAIRROS DE LEBLON E IPANEMA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - RJ Jea Eduardo Glazar Mestrado do Programa de Egeharia de Produção - COPPE / UFRJ. ea@pep.ufr.br Herique Meirelles

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE

PROTÓTIPO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE ROTÓTIO DE MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUE Marcel Muk E/COE/UFRJ - Cetro de Tecologia, sala F-18, Ilha Uiversitária Rio de Jaeiro, RJ - 21945-97 - Telefax: (21) 59-4144 Roberto Citra Martis, D. Sc.

Leia mais

Resposta: L π 4 L π 8

Resposta: L π 4 L π 8 . A figura a seguir ilustra as três primeiras etapas da divisão de um quadrado de lado L em quadrados meores, com um círculo iscrito em cada um deles. Sabedo-se que o úmero de círculos em cada etapa cresce

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I

MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I 00 MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I TEXTO DE APOIO MARIA ALICE FILIPE ÍNDICE NOTAS PRÉVIAS ALGUNS CONCEITOS SOBRE SÉRIES6 NOTAS PRÉVIAS As otas seguites referem-se ao maual adoptado: Cálculo, Vol I James

Leia mais

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual 49 5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempeho Atual O presete capítulo tem por objetivo elaborar uma proposta de melhoria para o atual sistema de medição de desempeho utilizado pela

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS POR NUVEM DE PARTÍCULAS

ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS POR NUVEM DE PARTÍCULAS Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacioal A Pesquisa Operacioal a busca de eficiêcia os atal/r ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS POR UVEM DE PARTÍCULAS Bárbara de Cássia avier Cassis Aguiar Uiversidade Federal

Leia mais

CPV seu Pé Direito no INSPER

CPV seu Pé Direito no INSPER CPV seu Pé Direito o INSPE INSPE esolvida /ovembro/0 Prova A (Marrom) MATEMÁTICA 7. Cosidere o quadrilátero coveo ABCD mostrado a figura, em que AB = cm, AD = cm e m(^a) = 90º. 8. No plao cartesiao da

Leia mais

Computação Eletrônica

Computação Eletrônica Computação Eletrôica (1 Giga Byte) Processador (Itel Petium) Disco ou HD (100 Giga Bytes) Por que temos 2 memórias? HD: permaete (pode desligar o computador), barato e leto O HD é represetado por um cilidro

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Alexadre Stamford da Silva Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção PPGEP / UFPE Uiversidade Federal

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1 MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato

Leia mais

Capitulo 3 Resolução de Exercícios

Capitulo 3 Resolução de Exercícios S C J J C i FORMULÁRIO Regime de Juros Compostos S C i C S i S i C S LN C LN i 3.7 Exercícios Propostos ) Qual o motate de uma aplicação de R$ 00.000,00 aplicados por um prazo de meses, a uma taxa de 5%

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14

Técnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14 1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON

PROF. DR. JACQUES FACON PUCPR- Potifícia Uiversidade Católica Do Paraá PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Iformática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO ATRAVÉS DA PROJEÇÃO DO DISCRIMINANTE LINEAR DE FISHER SOBRE O

Leia mais