Comportamento Meso- -organizacional: Grupos e Equipes

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1 Comportamento Meso- -organizacional: Grupos e Equipes Unidade 3 Suely Motta 61

2 Sumário Introdução Objetivos Estrutura da Unidade Unidade 3: Tópico 1: Definição de Grupos Tópico 2: Classificação de Grupos Tópico 3: Atributos Básicos do Grupo (papéis, normas, status) Tópico 4: Definição de Equipes Tópico 5: Diferença entre Grupos e Equipes Tópico 6: Tipos de Equipes: Resolução de Problemas, Autogerenciadas, Multifuncionais e Virtual Tópico 7: Dificuldades Enfrentadas nas Equipes Tópico 8: Características das Equipes Eficazes Resumo Conteúdo de Fixação Referências Bibliográficas

3 Esta unidade será uma jornada pelos processos sociais do Comportamento Organizacional relacionados aos grupos e equipes de trabalho. Num momento em que as empresas têm procurado contratar pessoas com capacidade para trabalhar em equipe e vêm investindo no desenvolvimento de equipes, o assunto a seguir é bastante propício para ser estudado. Ao longo da unidade, você poderá conhecer diferentes tipos de grupos e suas finalidades, bem como aprender as diferenças entre grupo e equipe e, o mais importante, conhecer as características das equipes eficazes, voltadas para resultados. Esperamos que esta unidade ajude você a compreender melhor de que forma esses processos sociais podem contribuir para o desempenho das equipes e seu trabalho nas organizações. Lembre-se de aproveitar ao máximo os recursos oferecidos no material didático da disciplina e as interações que terá com seu professor on-line. Discuta com seus colegas os conceitos abordados em cada unidade e tente conectá-los à sua realidade. Seu engajamento é essencial para o seu sucesso nesta jornada. Para estudarmos o Comportamento Organizacional não basta conhecermos as teorias do campo da gestão, é necessário que nos apoiemos em diversas disciplinas de cunho social, como a Psicologia, a Sociologia e a Antropologia,, que servirão de base para nossos estudos sobre motivação, personalidade, comunicação, liderança, cultura e poder, por exemplo. A seguir, estudaremos alguns componentes do comportamento meso-organizacional, que nos ajudarão a compreender melhor os processos sociais envolvendo grupos e equipes de trabalho. Bons estudos! 63

4 Ao final desta unidade, você será capaz de: Conhecer a definição e classificação de grupos e equipes; Compreender a diferença entre grupo e equipes; Objetivos Identificar os principais atributos de um grupo; Identificar as características de uma equipe eficaz. Estrutura da Unidade 1. Definição de Grupos 2. Classificação de Grupos 3. Atributos Básicos do Grupo (papéis, normas, status) 4. Definição de Equipes 5. Diferença entre Grupos e Equipes 6. Tipos de Equipes: Resolução de Problemas, Autogerenciadas, Multifuncionais e Virtual 7. Dificuldades Enfrentadas nas Equipes 8. Características das Equipes Eficazes 64

5 1. Definição de Grupos A partir da constituição de um grupo e ao longo de toda a sua existência, um grupo sofre influência de basicamente três fatores: O ambiente O próprio grupo O indivíduo Por isso, alguns grupos se transformam em equipes e outros não. Para Macedo et al (2007), um grupo é uma reunião de pessoas com um ou mais objetivos comuns, e que se percebem como seus integrantes. Segundo Robbins (2010), um grupo é definido como dois ou mais indivíduos, interdependentes e interativos, que se reúnem visando à obtenção de determinado objetivo. 65

6 2. Classificação de Grupos Ainda segundo Robbins (2010), os grupos podem ser: Grupos de trabalho definidos pela estrutura organizacional e que Formais são dirigidos em função das metas organizacionais. Têm atribuições específicas que estabelecem tarefas necessárias para a realização de um trabalho. Informais De comando De tarefa De amizade Grupos que não são estruturados formalmente, mas que emergem como resposta à necessidade de interação social. Composto por indivíduos que se reportam diretamente a um superior hierárquico, sendo determinado pelo organograma da organização. São formados por pessoas que se reúnem para executar determinada tarefa, não se limitando ao superior hierárquico como na classificação anterior, mas unidos por interesses comuns. Grupos de pessoas que se unem por compartilharem uma ou mais características comuns. A autoestima dos membros de um grupo fica ligada ao desempenho deste. Por isso, as pessoas se empenham para que o grupo seja bem-sucedido no que está realizando. 66

7 3. Atributos Básicos do Grupo (papéis, normas, status) Um grupo é composto de algumas variáveis interessantes de serem estudadas para auxiliar na compreensão do conceito e das aplicações de um grupo. Papéis Normas Status Primeiramente, papel refere-se a um conjunto de padrões comportamentais esperados, atribuídos a alguém que ocupa determinada posição em uma unidade social. Todos nós desempenhamos diversos e diferentes papéis, e nosso comportamento varia de acordo com eles. Considerando um profissional que, além dos diversos papéis que desempenha na empresa (como funcionários, gestor e sindicalista, por exemplo) ainda tem que desempenhar papéis fora dela, seja como membro de uma igreja; na família, como pai e esposo; seja na comunidade como síndico ou como jogador em um time do bairro etc., certamente seu comportamento vai ser diferente em cada um desses papéis. Até porque existem as expectativas: as pessoas acreditam que devamos agir de tal 67

8 maneira em determinada situação e esperam determinada postura e atitudes condizentes com esse papel. Atrelado, portanto, ao conceito de expectativas do papel está o contrato psicológico, que nada mais é que um acordo tácito entre empregados e empregadores que estabelece expectativas múltiplas do que um espera do outro nessa relação de trabalho. Considerando, ainda, este atributo, existe uma situação denominada conflito de papéis, em que uma pessoa é confrontada por diferentes expectativas associadas a seus papéis. Portanto, grupos desempenham papéis que lhe foram designados e agem de acordo com o que se espera deles. E os indivíduos aprendem com muita facilidade a incorporar esse papel, assumindo valores e agindo conforme estereótipos previamente aprendidos. Outro atributo pertencente a grupos são as normas. Segundo Robbins (2010), normas são padrões aceitáveis de comportamento compartilhados pelos membros do grupo. Elas expressam o que eles devem ou não fazer em determinadas circunstâncias e influenciam o comportamento dos indivíduos até mesmo sem precisar de qualquer controle externo. Entre elas, estão as normas de desempenho, que indicam o quanto os membros do grupo devem trabalhar ou se empenhar para que o objetivo seja alcançado; as normas de aparência, que incluem vestimentas ou até mesmo como parecer ocupado ; as normas de conduta social (com quem almoçar e até mesmo com quem fazer amizades dentro e fora do trabalho) e normas de alocação de recursos (trabalhos difíceis, remuneração, equipamentos etc.). Normas de desempenho Normas de aparência Normas de Conduta Social Normas de Caixa-Baixa 68

9 O terceiro atributo presente nos grupos é o que chamamos de status. Esta é uma posição social definida ou atribuída pelas pessoas a um grupo ou a seus membros. O status pode derivar de três fontes: Pelo poder que uma pessoa exerce sobre outra; Pela capacidade de contribuição para as metas do grupo; Pelas características pessoais do indivíduo, como inteligência, boa aparência, dinheiro ou simpatia. 4. Definição de Equipes Equipes são grupos que evoluíram, pois a existência de uma equipe depende da comunhão de objetivos e da influência da cultura organizacional. Para entender a formação de uma equipe é fundamental estudar o processo de formação de um grupo: entender em que circunstâncias ele se constituiu, de que maneira atua e quais as características de seus integrantes. Agora, leia o texto a seguir, Ponto e Contraponto, e discuta com seu tutor e colegas de turma os diferentes pontos de vista: 69

10 Ponto Contraponto Todo trabalho deveria ser planejado para funcionar em grupo Nações capitalistas, como Estados Unidos, Canadá, Austrália e Inglaterra, valorizam o indivíduo. O planejamento do trabalho em função de grupos não condiz com os valores econômicos desses países. Além do mais, como o capitalismo e o espírito empreendedor espalharamse pelo mundo, tendo-se estabelecido na maioria das regiões do planeta, como no Leste Europeu, na Ásia e em outras sociedades mais coletivistas, como a brasileira, a tendência em todos os mercados de trabalho é que a ênfase fique menos nos grupos e mais nos indivíduos. Os valores sociais, culturais e econômicos moldam as atitudes e o comportamento das pessoas. Diante disso, nas sociedades capitalistas modernas, as conquistas individuais e a competição são valorizadas pelas crenças da própria população. Além da noção de disputa e da busca pela maximização dos resultados individuais, os valores capitalistas fortalecem a necessidade de vincular os esforços das pessoas aos próprios resultados, independentemente das ações de outros membros de um grupo. Além disso, os valores capitalistas incentivam as pessoas a fazer parte de um grupo em que possam manter uma forte identidade individual, impedindo a sublimação da própria identidade em função da identidade do grupo. Além de fugir dos valores dominantes das sociedades modernas, organizar os trabalhos em grupos também traz uma série de problema, incluindo o excesso de conflitos, o pensamento de grupo, a acomodação de alguns membros, a folga social e os desvios de comportamento. Ademais, as pessoas poderiam sentir-se frustradas em situação de trabalho em que sua contribuição seja misturada e homogeneizada com as de outros membros do grupo. De uma maneira geral, os indivíduos preferem ser contratados, avaliados e recompensados por suas realizações pessoais. Não estão dispostos a aceitar decisões coletivas sobre questões como suas atribuições de trabalho ou aumentos de salário e nem se sentem bem em um sistema em que a única base de promoção ou de rescisão é o desempenho do grupo ao qual pertencem. Embora as equipes de trabalho tenham crescido em popularidade como forma de os empresários organizarem pessoas e tarefas, pode-se esperar resistência aos esforços de tratar indivíduos apenas como membros de um grupo. Os grupos, e não os indivíduos, são a matéria-prima ideal para a construção de uma organização. Existem pelo menos seis motivos para que o trabalho seja planejado em função dos grupos. Primeiro, em geral, os grupos tornam melhores decisões do que a média dos indivíduos. Segundo, com o crescimento da tecnologia, a sociedade está se tornando mais interconectada. Veja o crescimento da redes sociais da internet como o Twitter, o Orkut, o Facebook e o Linkedin. As pessoas estão conectadas de qualquer maneira, então por que não planejar o trabalho da mesma forma? Terceiro, os grupos pequenos são bons para as pessoas. Eles podem satisfazer suas necessidades sociais e oferecer apoio para os funcionários em tempos de estresse ou em meio a uma crise. As evidências indicam que o apoio social - tanto quando é oferecido como quando é recebido - faz as pessoas felizes e até permite que elas vivam mais. Quarto, os grupos são ferramentas muito eficazes para a implementação de decisões. Eles conquistam o comprometimento de seus membros, de maneira que as decisões são acatadas e levadas a cabo com mais sucesso. Quinto, os grupos conseguem controlar e disciplinar seus membros por meios que são extremamente difíceis para os sistemas disciplinares oficiais e impessoais. As normas do grupo são mecanismos de controle poderosos. Sexto, os grupos são uma forma de as grandes organizações se preservarem de muitos dos efeitos negativos de seu tamanho expandido. Os grupos evitam que os canais de comunicação se alonguem demais, que a hierarquia cresça demasiadamente e que as pessoas se sintam perdidas em uma multidão. O rápido crescimento das organizações baseadas em grupos na última década sugere que já podemos estar a caminho do dia em que todo o trabalho será planejados para execução em grupo. (Transcrito e adaptado de Stephen Robbins; Filipe Sobral; Timothy Judge Comportamento Organizacional; 2010, p. 288). 70

11 5. Diferença entre Grupos e Equipes É comum que se confunda os conceitos de grupo com o de equipe. Por isso, vamos esclarecer as diferenças entre eles. Grupo de trabalho é um grupo que interage, basicamente, para compartilhar informações e tomar decisões para ajudar cada membro em seu desempenho na área de responsabilidade. Equipe de trabalho é um grupo em que os esforços individuais resultam em um nível de desempenho e geram uma sinergia positiva por meio do esforço coordenado, ou seja, o resultado será maior do que a soma das contribuições individuais. A figura a seguir vai auxiliar você a compreender melhor as diferenças entre grupos e equipes: Quadro 11 Comparação entre grupos de trabalho e equipes de trabalho Equipes de trabalho Grupos de trabalho Compartilhar informações Neutra (às vezes negativa) Individual Aleatórias e variadas Objetivo Sinergia Responsabilidade Habilidades Desempenho coletivo Positiva Individual e mútua Complementares (Transcrito e adaptado de Stephen Robbins; Filipe Sobral; Timothy Judge Comportamento Organizacional; 2010, p. 300). 71

12 6. Tipos de Equipes: Resolução de Problemas, Autogerenciadas, Multifuncionais e Virtual Vamos abordar os principais tipos de equipes. O primeiro tipo que exploraremos são as equipes de resolução de problemas.? Para Robbins (2010), as equipes de resolução de problemas servem para que seus membros troquem ideias ou ofereçam sugestões de processos e métodos de trabalho. Nesse caso, grupos de 5 a 12 funcionários, do mesmo departamento, podem se reunir algumas horas por semana para discutir formas de melhorar a qualidade, a eficiência e o ambiente de trabalho. Outro tipo de equipe são as equipes autogerenciadas. Grupos de 10 a 15 funcionários assumem muitas das responsabilidades de seus antigos supervisores e partem para planejar o cronograma de trabalho, delegação de tarefas a seus membros, tomadas de decisão operacionais e implantação de ações para solucionar problemas do trabalho com fornecedores e clientes. Quando se implanta este modelo de equipe, as posições de supervisão podem até ser eliminadas. O desafio deste tipo de equipe é administrar bem os conflitos e manter a cooperação, sem permitir que o desempenho seja influenciado pelas brigas de poder. Já as equipes multifuncionais são grupos de funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da organização, que se unem para cumprir uma tarefa. Como se compusessem uma equipe de duração limitada, como uma força-tarefa para realização de uma missão específica. As equipes virtuais são uma novidade possível graças ao desenvolvimento da tecnologia, que permite que membros fisicamente dispersos possam utilizar a informática para atingir um objetivo comum, colaborando on-line através de diversas ferramentas, seja por videoconferência, , links de comunicação ou redes de longa distância. Tecnologia 72

13 Leia o texto a seguir, sobre Equipes virtuais globais, para pensar um pouco sobre vantagens e desvantagens desse modelo virtual, incluindo aí a possibilidade da formação de equipes multiculturais. Equipes virtuais globais Há muitos anos, antes mesmo do , das mensagens instantâneas ou das videoconferências, os membros das equipes de trabalho costumavam se reunir no mesmo local, com provavelmente um ou dois membros que vinham para o trabalho de trem ou avião. Hoje, no entanto, as corporações operam em muitos países, daì a necessidade de as equipes trabalharem em conjunto por meio de linhas internacionais. As multinacionais usam equipes virtuais globais para atrair uma vantagem competitiva. As equipes virtuais globais têm prós e contras. Do lado positivo, por virem de países diferentes, com conhecimentos e pontos de vista diversos, podem desenvolver ideias criativas e soluções para problemas que funcionem para várias culturas. Do lado negativo, essas equipes enfrentam mais desafios que as equipes tradicionais. Os membros que não aceitam indivíduos de diferentes culturais podem hesitar em compartilhar abertamente as informações, o que pode gerar problemas de confiança. Outro desafio é que os membros das equipes virtuais globais podem ter ideias diferentes sobre como devem interagir. Um estudo de equipes belgas, indianas e norte-americanas revelou que as belgas e indianas tendiam a valorizar o respeito em suas interações virtuais. Faz sentido, visto que a Bélgica e a Índia possuem alto grau de distância do poder (ver Capítulo 4), o que significa que as pessoas estão mais ligadas em diferenças de status, hierarquia e poder. Para criar e implementar equipes virtuais globais eficazes, os gestores têm de selecionar cuidadosamente os membros que eles acreditam que venham a prosperar em tal ambiente. Os empregados devem sentir-se confortáveis ao se comunicar eletronicamente e estar abertos a diferentes ideias. Pode ser necessário saber falar outras línguas. Além disso, os membros das equipes devem perceber que os valores que possuem podem ser muito diferentes dos de seus companheiros de equipe. Apesar de as equipes virtuais globais enfrentarem muitos desafios, as empresas que as implementam de maneira eficaz podem gerar recompensas enormes por meio do grande conhecimento que adquirem. (Transcrito e adaptado de Stephen Robbins; Filipe Sobral; Timothy Judge Comportamento organizacional; 2010, p.302). 73

14 7. Dificuldades Enfrentadas nas Equipes Dificuldades As necessidades mal combinadas Falta de confiança As metas confusas O predomínio de uma cultura antiequipe A indefinição de papéis Os conflitos de personalidades Inadequação no sistema de recompensas Liderança ruim Uso de ferramentas impróprias Adoção de políticas e procedimentos obtusos Feedback insuficiente Insuficiência de informações De todos esses problemas, o mais comum são os conflitos interpessoais. Em uma unidade mais à frente, veremos melhor como eles devem ser administrados. Mas alguns fatores podem provocar ou agravar situações de conflito, como ruídos de comunicação, incompatibilidade de percepção ou opiniões, excesso de normas e sobreposição de papéis. 74

15 Comportamento Organizacional Para que as equipes de trabalham se desenvolvam de maneira eficaz é fundamental que alguns requisitos sejam preenchidos, como (Macedo at al: 2007, p.127): Conhecimento das condições todos devem ter conhecimento dos prazos e dos recursos disponíveis para as atividades, bem como as normas e os valores que deverão norteá-las; A consciência dos objetivos todos devem ter ideia clara do propósito da atividade que está sendo desenvolvida pela equipe; Aceitação das diferenças individuais é fundamental saber conviver com os traços e valores de cada um e aproveitar essas diferenças para adquirir habilidades e competências; Propensão para aprender e compartilhar numa equipe, todos aprendem juntos e compartilham tarefas e responsabilidades; dar e receber feedback também faz parte desse processo de aprendizagem; Comportamento ético as relações devem basear-se no compromisso, na confiança e no respeito mútuos; Comunicação aberta todos devem ter acesso às informações e liberdade para expressar suas ideias e sentimentos; Capacidade de negociar e de fazer concessões havendo tal disposição, ganha-se dos dois lados; Entusiasmo é preciso ser otimista e confiante para poder aceitar desafios e superar obstáculos; Flexibilidade cumpre incentivar a troca de papéis e até mesmo o compartilhamento da liderança; assim, serão identificados e aproveitados oportunamente os pontos fortes de cada um. O mesmo autor afirma que as equipes eficazes têm algumas características essenciais que contribuem para seu bom desempenho, como a gestão participativa, flexibilidade e adaptação, canal aberto de comunicação, capacidade de ouvir (o que facilita muito a interação entre seus membros), educação e aprendizado (aprendendo com a experiência dos demais), motivação (com troca de estímulos entre seus membros), criatividade e crescimento pessoal (quando fazer parte da equipe aumenta a satisfação, a autoconfiança e a felicidade de cada um de seus membros) Características das Equipes Eficazes

16 Segundo Robbins (2010), alguns fatores,como o contexto e recursos para funcionamento da equipe, a composição da equipe e outras variáveis inerentes ao processo, refletem o que acontece na equipe de trabalho de modo que influencie sua eficácia. Veja um resumo das principais ideias do autor, em termos de modelo de eficácia da equipe, no quadro a seguir: Quadro 12 Modelo de eficácia da equipe Contexto Recursos adequados Liderança e estrutura Clima de confiança Sistemas de avaliação de desempenho e recompensas Contexto Capacidade dos membros Personalidade Alocação de papéis Diversidade Tamanho da equipe Flexibilidade dos membros Preferências dos membros Eficácia da Equipe Contexto Propósito comum Metas específicas Autoconfiança Modelos mentais Níveis de conflito Folga social (Transcrito e adaptado de Stephen Robbins; Filipe Sobral; Timothy Judge Comportamento organizacional; 2010, p. 303). 76

17 Nesta unidade você conheceu a constituição de grupo ao longo de sua existência, um grupo sofre influência de basicamente três fatores: O Ambiente, O próprio grupo e O indivíduo. Você pode conhecer diferentes tipos de grupos e suas finalidades e aprender as diferenças entre grupo e equipe e o mais importante, é conhecer as características das equipes eficazes, voltadas para os resultados. Conheceu também a classificação dos grupos em: Formais, Informais, de comando, de tarefa, de amizade. Vimos também os atributos básicos do grupo (Papéis, Normas e Status) E pudemos observamos que Equipes que são grupos que evoluíram, pois a existência de uma equipe depende da comunhão de objetivos e da influência da cultura organizacional. 77

18 BECKER, Luiz Carlos Junior; COSTA, Maria Eugênia Belczak; REIS, Ana Maria Viegas; TONET, Helena Correa. Desenvolvimento de Equipes. Rio de Janeiro: Editora FGV, MACEDO, Ivanildo Izaias de; et al. Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV,

19 CARDOSO, Antonio Semeraro Rito; CORRÊA, Carlos José; FERREIRA, Victor Cláudio Paradela; FRANÇA, Célio Francisco. Modelos de gestão. Rio de Janeiro: FGV, JUDGE, Timothy A.; ROBBINS, Stephen P.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional. 14ª ed. São Paulo: Prentice Hall,, HOLLENBECK, John R; WAGNER, John A. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando em tempos de grandes mudanças. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, SIQUEIRA, Mirlena Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed,

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