Escolas de Uberlândia nas décadas de 1940 a 1960: um estudo sobre o ensino de música
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- Carmem Palhares Estrela
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1 XVII ENCONTRO NACIONAL DA ABEM DIVERSIDADE MUSICAL E COMPROMISSO SOCIAL O PAPEL DA EDUCAÇÃO MUSICAL SÃO PAULO, 08 A 11 DE OUTUBRO DE 2008 IMPRIMIR FECHAR 1 Escolas de Uberlândia nas décadas de 1940 a 1960: um estudo sobre o ensino de música Lilia Neves Gonçalves lilianeves@demac.ufu.br/neveslilia@hotmail.com Universidade Federal de Uberlândia Resumo. Esta comunicação é um recorte da tese de doutorado Educação musical e sociabilidade: um estudo em espaços de ensinar/aprender música em Uberlândia-MG nas décadas de 1940 a Esta pesquisa propôs a investigar e compreender como se constituía e estava constituída uma sociabilidade em espaços de ensinar/aprender música na cidade. A escola, além de ser um lugar onde se aprendia e se ensinava música em Uberlândia, era espaço de encontro na cidade e tinha um papel importante na organização e manutenção das tradições das festas e comemorações cívicas locais. O processo de produção pedagógico-musical das escolas uberlandenses se dá em torno de atividades musicais curriculares e extracurriculares. A organização do cotidiano das escolas em torno desses dois tipos de atividades foi importante na medida em que possibilitou que a escola se tornasse em um espaço mediador de práticas musicais na cidade de Uberlândia. Palavras-chave: escolas, ensino de música, sociabilidade pedagógico-musical 1 - Introdução e fundamentação teórica Esta comunicação é um recorte da tese de doutorado Educação musical e sociabilidade: um estudo em espaços de ensinar/aprender música em Uberlândia-MG nas décadas de 1940 a que propôs a investigar e compreender como se constituía e estava constituída uma sociabilidade em espaços de ensinar/aprender música na cidade. A escola é um dos vários espaços nos quais se aprendia e ensinava música em Uberlândia. Para pensar sobre a sociabilidade adotou-se o pensamento de sociabilidade de Simmel (1983), para quem as pessoas se organizam em grupos, chamados de sociedades, cujas ações recíprocas são movidas por interesses diferentes e objetivos variados. Para Tedesco (2006), Simmel busca descobrir em cada minúsculo detalhe seu sentido global, um horizonte que remete à unidade e à inter-relação entre/das coisas (p. 60). 2 Metodologia 1 Tese de doutorado concluída em 2007 no Curso de Pós Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob a orientação da Dra. Jusamara Souza. 2 Tese de doutorado concluída em 2007 no Curso de Pós Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob a orientação da Dra. Jusamara Souza.
2 2 Para a realização desta pesquisa adotou-se a História Oral (PORTELLI, 1997a, 1997b, 1997c, 1997d, 2004; ALBERTI, 1990, 2003; MEIHY, 1996, 2000) como Método de pesquisa. A História Oral se presta a diversas abordagens e se move num terreno pluridisciplinar (ALBERTI, 1990, p. 1). Para Lozano (1998), uma das grandes riquezas desse método é justamente a de ser um espaço de contato e influência interdisciplinares: sociais, em escalas e níveis locais e regionais (p. 16). Foram utilizadas e tecidas fontes escritas, orais e iconográficas. Participaram da pesquisa 32 colaboradores: professores e/ou alunos de música que estudaram ou deram aula de música em escolas uberlandenses durante as décadas de 1940 a Também foram utilizados artigos encontrados em revistas e jornais que circularam em Uberlândia na época, além de fotografias encontradas nos acervos da cidade. É importante mencionar que apesar de existirem várias escolas públicas em Uberlândia nessa época, os relatos orais fazem referências, principalmente, a quatro escolas: à Escola Estadual de Uberlândia 3, ao Colégio Brasil Central 4, ao Colégio Liceu de Uberlândia 5 e ao Colégio Nossa Senhora das Lágrimas 6 (também conhecido como Colégio das Irmãs). Dessas quatro escolas apenas a Escola Estadual era mantida pelo Estado, as demais eram escolas particulares. 3 - Resultados 3 A Escola Estadual de Uberlândia foi criada em 1912 pela Sociedade Progresso de Uberlândia, como Ginásio Mineiro de Uberabinha. Foi estadualizada em 1929 com o nome de Ginásio Mineiro de Uberlândia e funcionava nas modalidades de internato, semi-internato e externato. O seu primeiro reitor como escola estadual foi Mário de Magalhães Porto. Segundo Gatti (2001), desde sua gênese, a escola se auto nomeava como sendo um dos mais importantes estabelecimentos de ensino da cidade (p. 82). 4 O Colégio Brasil Central foi criado por José Inácio de Souza, em 1924, como Escola Normal. Também funcionou, inicialmente, como anexo do Ginásio Mineiro de Uberlândia. Nas décadas de 1950 e 1960 oferecia o Curso de Contabilidade e Normal, estando sob a direção de D. Maria Conceição Barbosa, conhecida como D. Lia. 5 O Liceu de Uberlândia foi fundado em 1928 por Mário de Magalhães Porto, natural de Caruaru-PE, e Antônio Vieira Gonçalves, tendo encerrado suas atividades em Funcionou, inicialmente, como um anexo do Ginásio Mineiro de Uberlândia, mais tarde, denominado de Escola Estadual de Uberlândia. A partir de 1931 esteve sob a direção de Milton de Magalhães Porto, (...) e sob os regimes de internato e externato, aos poucos foi ampliando as atividades da escola abrindo a Escola Técnica de Comércio, o Colégio Oswaldo Cruz, o Colégio Normal Mário Porto, Curso Primário e Curso Científico, alguns passando a funcionar à noite (SILVA, 2003, p. 48). 6 O Colégio Nossa Senhora das Lágrimas, também chamado de Colégio das Irmãs, foi inaugurado em Era uma escola que funcionava em regime de internato e externato, onde só estudavam meninas. Muitas iam estudar nessa escola por sua formação religiosa. Como o colégio funcionava como internato, atendia a meninas de várias cidades da região.
3 O ensino de música nas escolas de Uberlândia Até a década de 1940, o ensino nas escolas de Uberlândia foi marcado pelas características de sistema privado, pois, além de ter chegado em primeiro lugar, ele também se destaca por estar vinculado a um sistema de ensino confessional (GATTI, 2001, p ). Com participação intensa na vida social e cultural da cidade, cada escola se organizava em torno de propostas pedagógicas curriculares e extracurriculares que aglutinassem seus alunos. Essa organização em torno de algumas atividades específicas gerava diferenciações entre as escolas que eram percebidas pelos estudantes da cidade. No que se refere à música nas escolas o canto orfeônico ainda será a prática musical mais enfatizada nas décadas de 1940 a Mesmo com algumas modificações no seu conteúdo programático, porém mantendo seus ideais pedagógicos cívico-artístico-social, o canto em conjunto será considerado muito mais uma forma de exaltação cívico-patriótica, do que uma prática musical propriamente dita. Ter em vista a sociabilidade pedagógico-musical nas escolas uberlandenses consiste, inicialmente, em entender que os ideais de educação, disciplina e civismo do projeto educacional-musical do Regime Vargas para as escolas brasileiras ligados ao canto também ecoavam nas práticas musicais escolares adotadas nas escolas de Uberlândia. A aula de música na escola era equiparada com qualquer outra aula do currículo. Ser como qualquer outra matéria do currículo, como qualquer outro professor da escola, fez com que práticas pedagógicas escolares comuns à época fossem compartilhadas pelos professores de música, como: as avaliações e a busca pela disciplina. Esta última era um dos ideais preconizados pelo canto orfeônico (SOUZA, 1999). 3.2 Produção pedagógico-musical no ambiente da escola Atividades musicais curriculares Para compreender a produção pedagógico-musical no ambiente escolar dessa época é importante ver a música como uma disciplina do currículo, sendo que havia o controle oficial sobre seus conteúdos e procedimentos de ensino. Mesmo tendo controle oficial, salienta-se que isso não acontecia de forma rígida e por isso os professores tinham certa liberdade para organizar a aula de música. Enquanto alguns professores enfatizavam em suas aulas de
4 4 música conteúdos de teoria musical, outros direcionavam suas aulas para o ensino do canto, e outros faziam uma mescla desses dois conteúdos, o que era mais comum. Pensando nessa aula de música ministrada pela maioria das escolas é possível entrever uma aula sem muitas possibilidades de interação musical e, portanto, produzindo uma sociabilidade pedagógico-musical muito restrita à aula. Apesar da aula de teoria musical estar associada, na maioria das vezes, à aula de canto o objetivo era de se ensinar a ler música, sendo que os conteúdos básicos desse ensino eram: notas, figuras (quadro comparativo), compassos, intervalos. As aulas de canto eram obrigatórias e cantavam-se, principalmente, os hinos cívicos e patrióticos. Nesses hinos estudavam-se sobre seus respectivos compositores, as letras, a articulação entre letra e melodia. Também eram entoadas canções que estavam associadas à aula de teoria musical e tinham como objetivo trabalhar intervalos, cantar com os nomes das notas. Esses procedimentos direcionavam tanto para o cantar afinado quanto para a leitura musical. No entanto, essas canções se diferenciavam dos livros de solfejos tradicionais quando seus autores procuravam estruturas melódicas próximas das utilizadas nas canções folclóricas Atividades musicais extracurriculares Cada escola desenvolvia suas atividades extracurriculares. Fruto da iniciativa das escolas, de alunos, de professores as atividades musicais extracurriculares envolviam a formação de grupos vocais e instrumentais. Os conjuntos vocais eram os que mais se aproximavam da aula de música ministrada na sala de aula, mas, muitas vezes, eles se tornavam independentes dentro da escola, deixando de ter uma ligação direta com a aula. Juntar os alunos em torno de um projeto de formação de um conjunto instrumental eram iniciativas esporádicas, que nem sempre tinham duração longa. É importante lembrar que não se tinha aulas de instrumentos na escola, mas fora da escola. Em Uberlândia, isso ocorria, até o final da década de 1950, quase que, essencialmente, nas aulas com professores particulares. Sendo assim, através das relações de amizade, nas festas, aos poucos, a comunidade escolar ficava sabendo quem tocava algum instrumento. Apesar de o canto ser a base da aula de música ministrada em escolas de Uberlândia nessa época, nem sempre as escolas conseguiam organizar grupos vocais. Quando as escolas conseguiam organizar seus corais eles tinham uma participação importante nas festividades escolares: datas cívicas e comemorativas, aniversários e formaturas.
5 5 Os conjuntos instrumentais, orquestra e bandas, eram atividades extracurriculares que despertavam o interesse de escolas, alunos e professores. O Colégio Liceu de Uberlândia organizou o Conjunto Orquestral que chegou a tocar, no início da década de 1950 na Rádio Nacional; o Colégio Brasil Central organizou e apoiou a Banda Lira Feminina Uberlandense, além das fanfarras. Tocar e/ou aprender música nesses conjuntos musicais permitia um outro tipo de interação na escola, que possibilitava oportunidades variadas de relações de trocas de ensino/aprendizagens musicais entre os componentes do grupo. Além disso, os componentes se sobressaíam tanto em suas respectivas escolas quanto na cidade, quando se apresentavam nos variados espaços. Dentre os grupos instrumentais, as fanfarras eram os que, geralmente, tinham maior duração. Na década de 1940 as fanfarras eram compostas, essencialmente, por homens e, aos poucos, as mulheres também passaram a fazer parte. Ao contrário dos grupos orquestrais e das bandas, as fanfarras eram compostas por qualquer aluno da escola sem ter necessariamente outro tipo de formação que não aquela ministrada na própria fanfarra. As atividades extracurriculares tinham uma função importante na sociabilidade pedagógico-musical estabelecida pelos grupos vocais e instrumentais, tanto dentro de suas respectivas escolas quanto na cidade. Eram atividades que promoviam a interação entre os alunos dos vários turnos escolares, muitas vezes, de várias faixas etárias. 3.3 Divulgação e difusão pedagógico-musical As escolas eram espaços tanto de produção quanto de divulgação musical. Elas tinham uma função importante na cidade que ia além de só ensinar. Como não havia muitos salões para as apresentações musicais na cidade era na escola que, geralmente, tinha um salão nobre, onde também tinha piano, palco para música e tudo (D. Francisca, E1 7, p. 10) e realizavam-se as apresentações musicais, bailes e festas de formaturas. O que se aprendia na aula de música era pouco utilizado nesses momentos de festas e bailes. Participavam dessas atividades, principalmente, os alunos que estudavam instrumento musical fora da escola. Nesse sentido, compartilhava-se com a escola e na escola conhecimentos musicais adquiridos com os professores particulares de música, possibilitando o estreitamento e a intensificação de laços sociais que, por sua vez, se efetivavam nas relações 7 Entrevista 1 (E1) realizada em 08/01/2006.
6 6 de sociabilidades pedagógico-musicais que eram peculiares à escola, nessa época. Passar de um ensino de música particular, essencialmente privado, para compartilhá-lo na escola, é estabelecer uma outra dimensão para o ensino de música. Nesse sentido, a escola ampliava a divulgação de atividades pedagógico-musicais realizadas na cidade. As formaturas também eram momentos de encontro na cidade e de apresentações musicais. Em 1942, o jornal O Repórter menciona que durante o ato fez-se ouvir o coro das alunas, notando-se na nave a presença das autoridades locais, professores e famílias, e representantes da imprensa [...] o auditório do Colégio Estadual esteve repleto do que há de mais destacado na família uberlandense (O Repórter, 16/12/1942). Nos jornais, quando apareciam referências à música na escola na década de 1940, vê-se que o foco das reportagens estava nas apresentações e nas realizações musicais organizadas no contexto da Semana da Pátria quando destacava que sob direção da professora de musica D. Alfredina Rezende, o Coro orfeônico do Ginásio [Escola Estadual de Uberlândia] cantou o Hino Nacional e outras canções patrióticas, havendo também vários números de declamação (O Repórter, 05/12/1942). Na concentração escolar do Dia da Juventude, o jornal salientava que a letra da nossa magna canção cívica foi entoada por milhares de bocas, em conjunto orfeônico [...] e ainda desfilou o Colégio Estadual de Uberlândia com sua banda de tambores e clarins, de belíssimo efeito em seu conjunto (O Repórter, 06/09/1943). Dentre as comemorações cívicas que aconteciam fora do espaço da escola estavam os desfiles que eram realizados em várias ocasiões na cidade. Era um momento coletivo que envolvia as escolas, as autoridades locais e pessoas da cidade. Nas festas promovidas pelas escolas os grupos que tocavam nem sempre eram aqueles da própria escola, geralmente, estas festas eram animadas por orquestras de bailes. O Conjunto Orquestral do Liceu participava e tocava em alguns bailes do Liceu, mas os demais grupos, como as fanfarras e as bandas, participavam de outros tipos de festas realizadas na escola: desfiles, comemorações cívicas e/ou religiosas. Mas, dessas festas, os bailes do Liceu estão muito presentes nas lembranças dos colaboradores tanto de quem tocava quanto de quem os freqüentava. Havia um intercâmbio entre as escolas de Uberlândia e cidades vizinhas, principalmente nos aniversários da cidade e períodos de campanha política. Nesse intercâmbio, muitas vezes, vinham comitivas de alunos para atividades em escolas de Uberlândia e vice versa. Esses movimentos de idas e vindas entre as escolas eram importantes, já que davam não só às escolas, mas também à música um status privilegiado.
7 7 4 - Considerações finais A escola era um lugar de freqüentação social e musical. Não era só um espaço de sociabilidade na cidade de Uberlândia, mas também um espaço de sociabilidade musical e pedagógico-musical. Um lugar de trocas, de aprendizagens conjuntas propiciadas e oportunizadas pela vontade e pela necessidade dos alunos de mostrar e compartilhar seus conhecimentos musicais, bem como estar em/na sociedade local. Falar sobre a aula de música não foi muito fácil para os colaboradores da pesquisa. Parecia que essa aula tinha ficado no passado e suas lembranças eram pouco significativas. Lembrar dessa aula, muitas vezes, implicou trazer à memória menos a aula de música, e muito mais a professora. Um espaço em que o produto da aula de música curricular com suas idéias, usos e práticas adquiria pouca evidência dentro da escola. Mas, as escolas também adotavam atividades musicais extracurriculares que, com suas diferentes formas de agrupamentos, abriram outros espaços de convivência em que a relação estabelecida com o ensino/aprendizagem musicais ministrado na cidade ampliaram em muito as possibilidades de sociabilidades pedagógico-musicais na e pela escola. 5 Referências ALBERTI, Verena. História Oral: a experiência do Cpdoc. Rio de Janeiro: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, GATTI, Giseli Cristina do Vale. História e representações sociais da Escola Estadual de Uberlândia ( ). Dissertação (Mestrado em Educação), Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, LOZANO, Jorge Eduardo Aceves. Prática e estilos de pesquisa na história oral contemporânea. In: FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína (Orgs). Usos & abusos da História Oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, p MEIHY, José Carlos Sebe Bom. História Oral: um locus disciplina federativo. In: MEIHY, José Carlos Sebe Bom (Org). (Re)introduzindo História Oral no Brasil. São Paulo: Xamã, (Série Eventos). MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de História Oral. 3. ed. rev. e amp. São Paulo: Edições Loyola, 2000.
8 8 PORTELLI, Alessandro. Debate. Projeto História, São Paulo, n. 15, p , abr. 1997a. PORTELLI, Alessandro. Forma e significado na História Oral: a pesquisa como um experimento em igualdade. Projeto História, São Paulo, n. 14, p. 7-24, fev. 1997b. PORTELLI, Alessandro. O que faz a história oral diferente? Projeto História, São Paulo, n. 14, p , fev. 1997c. PORTELLI, Alessandro (coord.). Republica dos sciucià: a Roma do pós-guerra na memória dos meninos de Dom Bosco. Tradução de Luciano Viera Machado. São Paulo: Editora Salesiana, SILVA, Antônio Pereira da. O Liceu de Uberlândia. In: SILVA, Antônio Pereira da. Histórias de Uberlândia. Uberlândia: [s.n], p SIMMEL, Georg. Sociabilidade um exemplo de sociologia pura ou formal. In: MORAES FILHO, Evaristo de (org). Sociologia. Tradução de Carlos Alberto Pavanelli. São Paulo: Ática, p SOUZA, Jusamara. A concepção de Villa-Lobos sobre Educação Musical. Brasiliana, Revista da Academia Brasileira de Música, n. 3, p , set TEDESCO, João Carlos. Georg Simmel e as sociabilidades do moderno: uma introdução. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo (UPF), Periódicos Jornal Correio de Uberlândia, Uberlândia, décadas de 1940 a Jornal O Repórter, Uberlândia, décadas de 1940 a 1963.
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