RESENHA DE HISTÓRIA DO LANCE: PROJETO E PRÁTICA DO JORNALISMO ESPORTIVO. Luiz Rocha Graduando de História - UFF

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1 RESENHA DE HISTÓRIA DO LANCE: PROJETO E PRÁTICA DO JORNALISMO ESPORTIVO Luiz Graduando de História - UFF Existe, claramente, na relação entre o campo acadêmico e o campo jornalístico uma ojeriza mútua, que acaba por proporcionar uma espécie de diálogo de surdos. De um lado, os jornalistas acusam os intelectuais, com certa razão, da produção de um conhecimento excessivamente hermético, inacessível a maior parcela da população; de um outro intelectuais acusam os jornalistas por produzirem um conhecimento excessivamente superficial porque, embora acessível, acaba por ocultar a natureza complexa da realidade social. Mais do que determinar quem supostamente teria razão neste debate, é importante perceber que tal questão liga-se ao fato de que jornalistas e acadêmicos estão em constante disputa pelo monopólio da palavra. No entanto, a resultante do conflito é quase sempre negativa para ambas as partes: aos acadêmicos porque na recusa do diálogo com os jornalistas perdem um importante espaço de atuação junto à sociedade, isolando-se nas torres do academicismo; por outro porque os jornalistas na recusa de diálogo acabam por perder uma importante oportunidade de ampliação de seus conhecimentos acerca do mundo social. Louvável, portanto, é o trabalho de Maurício Stycer, jornalista consagrado, que, no intuito de enriquecer sua formação, ingressou no curso de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de São Paulo. O livro é o resultado, quase sem alterações de sua Dissertação de Mestrado, defendida em 2007, sob a orientação do Professor Sérgio Miceli. Convém lembrar que Stycer atuou de uma forma direta na gênese de produção do Diário Lance!. Foi membro fundador, ocupando o cargo de editor-chefe participando 1

2 ativamente da construção do jornal, dando o tom do que seria a sua filosofia de jornalismo, atuou portanto como um ator central na história que agora escreve. A meu ver, porém, isso, no específico caso deste livro, em nada impediu a escrita de um texto de rigor epistemológico crítico o suficiente para a análise dos dados das entrevistas realizadas com os jornalistas centrais no processo de formação e construção do jornal e da documentação cotejada à época da fundação do diário Lance!, como s, atas de reunião, conversas informais. Escrito de uma forma clara e concisa, a narrativa do texto consegue ser agradável captando atenção máxima do leitor; além do quê não deixa a desejar do ponto de vista da densidade teórica, visto que o autor trabalha muito bem os autores predominantemente utilizados na bibliografia, como Erving Goffman e Pierre Bourdieu. Tendo como tema a breve história do jornal o Lance!, veículo surgido em 1997, Maurício Stycer escreve um livro na interface entre a sociologia do futebol e a sociologia do jornalismo, tratando de temas fundamentais e ainda insuficientemente inexplorados acerca dos dois objetos. Nesse sentido, o diário Lance!, um dos dez veículos de comunicação mais vendidos do país, com tiragens médias de 130 mil exemplares, que, por vezes, ultrapassam a casa dos 280 mil, é um ator central na interface entre o campo esportivo e do campo jornalístico brasileiro. O ramo da comunicação é oligopolizado por nichos familiares, notadamente, os Marinho, donos das Organizações Globo, em uma estrutura de dominação e reprodução se marca pela concentração excessiva de capital simbólico. Para a fundação de um jornal absolutamente novo, necessita-se para muito além de capital puramente econômico o acúmulo primitivo de capital simbólico, que, por sua vez, está concentrado em pequenos grupos familiares há décadas. Como salienta muito bem Stycer, além da mal sucedida tentativa de Mino Carta em lançar o Jornal da Tarde, 2

3 em 1979, o Lance! foi praticamente o único jornal brasileiro a ser lançado em quase vinte anos. Como explicar tamanho sucesso e em que contexto se deu isso? Como Walter Mattos, o fundador do diário, conseguiu agregar, em tão pouco tempo, tamanha quantidade de capital simbólico e econômico para a fundação de um jornal de novo tipo? A partir destas duas perguntas basilares, o autor estrutura a divisão da pesquisa em quatro capítulos com eixos muito bem definidos, a seguir: uma espécie de breve história do jornalismo esportivo para a compreensão do lugar e do tempo em que se situa o diário O Lance; uma breve biografia do fundador do lance, mapeando sua posição no campo jornalístico; a estruturação do projeto do jornal e sua filosofia; finalmente, a questão de gênero no Jornal Lance, mostrando de que maneira, dentro da Redação, acabou-se por reproduzir a visão estrita do esporte como uma área reservada masculina. Logo de imediato, no primeiro capítulo, ao traçar um breve histórico da história do jornalismo esportivo no Brasil (e no mundo) percebemos que o jornalismo esportivo se situou como um espaço marginal dentro do campo jornalístico, quando se observa que, por raras vezes, alcançaram cargos de prestígio (econômico e simbólico) aqueles que começaram nas redações de esporte. Processo similar ao ocorrido dentro do campo acadêmico, dado que a sociologia do esporte sempre, como o diz Pierre Bourdieu, marginalizada tanto pelos sociólogos, tanto quanto com aqueles envolvidos com o esporte. Dentro da sociologia entendo que isso se deve a uma suposta divisão entre o mundo do trabalho, sério, portanto, passível de estudo, e o mundo do lazer, nãosério, portanto, à margem do campo acadêmico. Foi Norbert Elias quem argumentou neste sentido no estudo pioneiro acerca da sociologia do esporte. Um dos primeiros a se dedicar com afinco à sociologia do esporte, Elias sempre se situou como um outsider no campo acadêmico, sem índice significativo de capital simbólico quase até o fim de sua 3

4 vida. Por ter ocupado esta posição marginal, pode realizar um estudo, financiado pelo governo inglês, acerca das torcidas organizadas no intuito de tentar explicar o hooliganismo e buscar, assim, uma solução para o grave problema da violência entre os espectadores. Este passo importantíssimo na história da sociologia do esporte só foi possível pela posição marginal do grupo de Leicester (não imagino tal questão sendo debatida pelos sociólogos de Oxford ou Cambridge) e pelo financiamento fornecido diretamente pelo governo, dado que o problema era bastante sério à época e atingia diversos segmentos da sociedade. De acordo com Maurício Stycer, na história do jornalismo esportivo, o desenvolvimento de tal modalidade de imprensa foi como o argumentou Maurício Stycer efetuado por diversos outsiders em diversos estágios de desenvolvimento do campo. Aqui o jornalismo esportivo, embora praticamente destituído de capital simbólico, significava, em potencialidade, uma grande possibilidade de acumulação significativa de capital econômico. No Brasil, desde o inicio do século, sobretudo, a partir dos anos 1920, com o processo de segmentação do campo esportivo, os lucros possibilitados pelo futebol sempre foram objeto de disputa por diversos membros do campo. Rapidamente, o jornalismo anteviu no esporte uma possibilidade de investimento com retorno em absoluto garantido. Embora segmento desprestigiado no próprio campo, o jornalismo esportivo, se bem feito, poderia multiplicar as vendas de jornal rapidamente, configurando-se como uma possibilidade de negócio altamente lucrativo. Os estudos de caso das biografias de Thomas Mazzoni e Cásper Líbero, em São Paulo, e Mário Filho, no Rio de Janeiro permitiu a Stycer concluir que os três foram típicos outsiders em seus meios (...) o jornalismo esportivo resultou, assim, para os três na forma possível, não necessariamente a desejada, de acúmulo de capital econômico e social. (pg. 83) Aqui embora a argumentação do autor seja bastante bem construída no sentido de compreender a posição marginal do 4

5 jornalismo esportivo; o autor não tenta formular uma hipótese do porquê disso acontecer. Como se trata de um fenômeno global, verificável em outras partes do mundo, penso que isso se deve a duas razões: porque o esporte por movimentar grande parcela das vendas dos jornais é olhado com certo desdém pelos outros editoriais e, em segundo, pelas mesmas razões que é desprezado no campo acadêmico, por ser pensado e problematizado como uma seção pouco séria do mundo social, já que ligada diretamente à esfera do lazer. Feito isso, Stycer tentará compreender as questões relativas ao tempo em que fundado o diário Lance!, a partir da trajetória do seu fundador, Walter de Mattos Jr. Aqui em debate questões próprias às transformações do futebol, processo intitulado por Marcelo Proni como metamorfose do futebol, e às possíveis transformações na lei da imprensa, que permitiria ao capital estrangeiro, discutidas durante o governo FHC, investir diretamente em veículos de comunicação. As especificidades do campo esportivo e do campo jornalístico relacionam-se à problemática global do campo econômico, decorrentes da era do neoliberalismo. No campo jornalístico, a possibilidade do ingresso do capital estrangeiro a ser investido de uma forma direta em mídia sacudiu, de fato, este mercado. O mercado jornalístico, porém, tradicionalmente controlado por nichos familiares, organiza-se em tornos de grupos que concentram a quantidade necessária de capital simbólico para constituir um negócio. Walter de Mattos Jr, que havia trabalhado ao lado de Ary de Carvalho, dono de O Dia, ambicionava construir um grande grupo de mídia, buscando captar recursos externos, do capital estrangeiro. O Lance! seria apenas o primeiro passo de um grande novo grupo de mídia, que se expandiria na criação de uma televisão, outros jornais e um rádio. Não é à toa que o início de tal empreitada se dá tendo como escolha de um jornal exclusivamente esportivo, capaz de proporcionar altos lucros materiais e necessitar de um baixo capital 5

6 simbólico para iniciar o negócio 1. Novamente, o método utilizado pelo autor é a discussão da trajetória dos personagens e a comparação entre elas. Tendo como eixo a vida de Walter de Mattos Jr., o autor vai tentar explicar o sucesso do Lance pela capacidade de sintetizar elementos da velha imprensa, como, por exemplo, a aliança necessária com os Marinho, e da nova imprensa, a participação elevada do capital estrangeiro. O diário Lance! também soube surfar muito bem aquilo a chamada nova onda do futebol ; não gratuitamente seu ano de fundação quase que coincide com a aprovação da Lei Pelé. Por fim, temos a oportunidade de perceber de que forma se organiza o Lance! e qual é o seu público-alvo. Configurando-se como um jornal multinuclear, com sedes independentes, em três capitais, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, o Lance! objetivava a atingir o leitor jovem de classe média, das classe B e C, fundamentalmente. Da mesma forma que os esportes são uma área exclusivamente masculina, assim o são os jornais esportivos, dado que cerca de 90 % do público leitor de O Lance! é composto pelo gênero masculino. Ainda que com existência independente e múltipla, os conflitos entre as sedes fizeram aflorar uma questão cara ao jornalismo esportivo: o bairrismo. Os conflitos entre as sedes foram vários sempre do ponto de vista futebolística ocultando, na verdade, uma disputa interna pela hegemonia do diário. Da parte de gênero, não só as mulheres foram alijadas das principais posições do jornal, como a estrutura do diário acabou por reproduzir uma lógica interna que naturaliza as diferenças de gênero historicamente construídas. É neste capítulo que Stycer mostra grande familiaridade com a bibliografia teórica utilizada, especialmente, a obra de Bourdieu e Goffman, porém, embora coerente com a proposta geral, este capítulo 1 É importante notar que o Lance! de inicio, teve o apoio das Organizações Globo, com um capital econômico em torno de 20 % das ações, que proporcionou ao jornal, a facilidade de investir em propaganda em televisão. 6

7 parece-me como um apêndice à Dissertação, não estando perfeitamente integrado ao corpo central do texto. Além disso, senti certa falta, porém, de uma questão basilar à organização do Lance!, qual seja: se é verdade que o Lance! surfou a onda do futebol, também é um fato de que fez esta onda se movimentar. O Lance! foi um dos atores centrais no processo de metamorfose de futebol, veiculando propostas em defesa de ideais como a pacificação dos torcedores e a crítica aos cartolas tradicionais. Não obstante alguns menções diretas a estes temas, penso que o autor poderia ter aprofundado com maior grau, tendo deixado uma parte reservada à análise de reportagens a respeito destes temas. Tais questões sempre presentes no Lance!, jornal que parece cada dia a mais um missionário em defesa da modernização do futebol, foram muito pouco abordadas no livro, dada a relevância de tal tema para a pesquisa sobre o futebol hoje. Um outro problema do livro é a dificuldade em se compreender, à exceção do derradeiro capítulo, os conceitos e o método utilizados pelo autor. Na verdade, sem dúvida, que Stycer inspira-se na teoria bourdieusiana. Estranhamente, porém, em nenhum momento define os conceitos como se fossem dados estabelecidos. Pode soar como certa ingenuidade epistemológico exigir que se defina um conceito de uso corrente das ciências sociais, como capital ou campo, conceitos predominantes no trabalho, mas torna-se necessário para que o leitor tenha sempre em mente o quê em exato o autor quer dizer. O método inicial da análise das biografias também é muito bem feito, mas padece do mesmo problema: a indefinição. Em nenhum momento do texto o autor faz uma reflexão explicita sobre o porquê da escolha do método, naturalizando, para o leitor, seu trabalho. Assim a bibliografia clássica acerca do estudo das trajetórias de vida está ausente; não se vê, por exemplo, referência aos estudos de 7

8 Gilberto Velho ou mesmo ao clássico texto de Pierre Bourdieu, A ilusão biográfica, o que denota uma certa ausência de reflexão sobre o método. De qualquer forma, o balanço geral do livro é bastante positivo. Com muito mérito, o autor conseguiu fazer com sucesso à passagem do campo jornalístico à produção sociológica. Desnecessário repetir que o texto é muito bem escrito, claro naquilo que propõe. O livro é fundamental para aqueles que buscam compreender tanto os processos recentes de transformação do futebol e de que maneira o Lance! configurase como um ator fundamental nesta dinâmica, quanto aos que querem compreender a dinâmica do campo jornalístico do país. Da mesma maneira que o diário Lance! difundiu-se rapidamente como um jornal de sucesso, sua História, escrita muito bem por Stycer, nasceu já como referência fundamental aos estudiosos do futebol e do jornalismo no país. 8

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