ENVELHECIMENTO E A CAPACIDADE MASTIGATÓRIA¹

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1 ENVELHECIMENTO E A CAPACIDADE MASTIGATÓRIA¹ SOLDERA, Claudia²; BLASI, Teresa Cristina;³ 1 Trabalho desenvolvido no curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 2 Acadêmica do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do curso de nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil claudiasoldera@hotmail.com; teresacristina@unifra.br; RESUMO A saúde bucal é considerada um componente essencial da saúde e do bem estar das pessoas, pois melhora a autoestima. O objetivo geral do presente trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica referente ao envelhecimento e a capacidade mastigatória, a fim de conhecer as dificuldades encontradas pelas pessoas idosas em realizar adequadamente a mastigação dos alimentos. A metodologia do presente trabalho consistiu em uma revisão bibliográfica, realizada em artigos publicados a partir de 2002 publicados em bases indexadas como Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Google acadêmico, entre outros e em livros referentes à temática abordada. Os resultados do presente trabalho buscaram explanar sobre envelhecimento, ciclo mastigatório, condições bucais das pessoas na terceira idade, envelhecimento e a cavidade oral, e a importância da mastigação nesta fase da vida. O presente trabalho apresentou evidências que a mastigação é um fator muito importante, pois interfere no tipo de alimento e na qualidade da saúde desta população. No idoso brasileiro, com faltas parciais ou totais dos dentes, grandes partes dessas percepções se perdem, bem como a eficácia na mastigação é afetada por isso devem ser instruídos a mastigar mais vezes, para obter um bolo bem formado. Os principais condicionantes de uma boa capacidade mastigatória são a perda de dentes, uso de prótese mal adaptadas, indivíduos desdentados que não usam prótese e alguns casos de doenças oncológicas de cavidade oral. Idosos com uma capacidade mastigatória reduzida tende a comer alimentos mais moles, estando estes mais propensos a consumir mais gorduras, óleos e açucares. Estas alterações alimentares podem explicar a maior alteração do peso e aumentar a probabilidade de doenças sistêmicas. 1. INTRODUÇÃO A população brasileira vem envelhecendo em ritmo crescente, principalmente nas últimas décadas. Percebe-se uma longevidade maior não somente no Brasil, mas em muitos países do mundo. O conhecimento das características e das transformações por que passam os indivíduos com o avanço da idade, sejam elas sistêmicas e fisiológicas ou anatômicas, além dos fatores relacionados à saúde que resultam do estilo de vida, assume um papel relevante no cuidado ao idoso. A deficiência nutricional é um problema relevante na população idosa, já que várias alterações fisiológicas e o uso de múltiplos medicamentos acabam por interferir no apetite, no consumo de alimentos e na absorção dos nutrientes (RAUEN et al., 2008). A saúde bucal é considerada um componente essencial da saúde e do bem estar das pessoas, pois melhora a autoestima. A boca, que é o ponto inicial do sistema

2 digestivo, pela ação prioritária das mucopolisacaridases e proteases presente na saliva, é a responsável pela correta formação do bolo alimentar, que é à base de uma condição orgânica, funcional e nutricional adequada. O edentulismo, a falta total de todos os dentes, que no processo de envelhecimento é aceita como uma causa natural provoca além de problemas funcionais, dificuldades na mastigação, deglutição e fonação, sendo um fator que pode levar ao aparecimento de anemias, desnutrição e problemas digestivos, e também problemas estéticos e biopsicossociais (BATISTA, 2005). Um dos fatores de diminuição da qualidade de vida e de saúde geral entre os idosos está intimamente relacionado com a possibilidade de ingestão de bons nutrientes que geralmente exigem a presença de dentes naturais sadios ou de próteses dentárias bem adaptadas. As próteses, quando não estão em boas condições de funcionamento e trituração dos alimentos, acabam por mudar hábitos alimentares, tendo como consequência um aumento dos problemas digestivos decorrentes de uma apresentação inadequada do bolo alimentar em seu interior. A mudança para dietas mais pastosas macias, para superar tais problemas bucais, longe de resolver o problema, em médio prazo pode agravar o estado nutricional de idosos (COSTA et al.,2010). O objetivo geral do presente trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica referente ao envelhecimento e a capacidade mastigatória, a fim de conhecer as dificuldades encontradas pelas pessoas idosas em realizar adequadamente a mastigação dos alimentos. 2. METODOLOGIA O presente trabalho consistiu em uma revisão bibliográfica, realizada em artigos publicados a partir do ano 2002 publicados em bases indexadas como Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Google acadêmico, entre outros e em livros referentes à temática abordada, não forma excluídos os artigos por serem internacional. Para busca de informações sobre a temática foram utilizados os seguintes termos: Envelhecimento; mastigação; saúde bucal; idoso. Este trabalho foi realizado no primeiro semestre 2012, durante o projeto final de graduação do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenômeno de intensidade mundial, posto que a World Health Organization (WHO) prevê que em 2025 existirão 1,2bilhões de pessoas com mais de 60 anos, sendo que os muito idosos (com 80 ou mais anos) constituem o grupo etário de maior desenvolvimento. O Brasil será o sexto país do mundo em numero de idosos (WHO, 2002). A expectativa de vida a partir dos 60 anos aumentou, no período de 1999 a 2003, em todas as faixas de idade, tanto para homens quanto para mulheres, entretanto, a expectativa de vida das mulheres excede a dos homens e este fato explica, em parte, a maior proporção de mulheres idosas em relação aos homens. Em

3 2006, no País como um todo, a expectativa de vida das pessoas de 60 anos era de 19,3 anos para os homens e de 22,4 anos para as mulheres. Entre os idosos de 80 anos ou mais, a expectativa de vida das mulheres excede, também, a dos homens: 9,8 anos e 8,9 anos, respectivamente (IBGE, 2010). A nutrição é um aspecto importante nesse contexto, visto que os idosos apresentam condições peculiares que afetam seu estado nutricional. Alguns desses processos ocorrem devido às alterações fisiológicas do próprio envelhecimento, enquanto outros são acarretados pelas enfermidades presentes, pelas práticas ao longo da vida (fumo, dieta, atividade física) e situação socioeconômica. A manutenção de um estado nutricional adequado é muito importante, pois, de um lado, encontra-se o baixo-peso, que aumenta o risco de infecções e mortalidade, e do outro o sobrepeso, que aumenta o risco de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (CAVALCANTI et al.,2009). O envelhecimento pode ser definido como um método dinâmico e progressivo, produzindo mudanças morfológicas, funcionais e bioquímicas. É um processo degenerativo, universal e intrínseco. O fato da expectativa de vida no Brasil ter aumentado significa que a população está envelhecendo. Isto ocorre, dentre outros motivos, pela melhoria nas condições básicas de vida e pelo avanço técnico-científico. O aumento de idosos na população brasileira requer uma atenção diferenciada de diversos setores da sociedade, especialmente dos profissionais da saúde (FAZITO., PERIM.,NINNO, 2004). Atualmente, chegar à velhice é uma realidade populacional mesmo nos países mais pobres. Ainda que a melhora resumida dos parâmetros de saúde das populações observada no século XX esteja longe de se distribuir de forma justa nos diferentes países e contextos socioeconômicos, envelhecer não é mais privilégio de poucos. O crescimento da população idosa é um fenômeno mundial e, no Brasil, as modificações ocorrem de forma radical e bastante acelerada. As projeções mais conservadoras indicam que, em 2020, o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos, com um contingente superior a 30 milhões de pessoas (VERAS, 2009). A saúde bucal, parte integrante e inseparável da saúde geral dos indivíduos e dos idosos, tem sido relegada ao esquecimento e desinteresse, no caso, brasileiro, quando se discutem as condições de saúde da população idosa. A perda total de dentes ainda é aceita pela sociedade como algo normal e natural, mas prejudicando a mastigação e a dificuldade de ingerir os alimentos, principalmente nos idosos, vários estudos mostram que os idosos formam um grupo de indivíduos com quase todos os dentes extraídos, por problemas periodontais, lesões de mucosa bucal e uso de próteses inadequadas (MACÊDO et al.,2009). 3.2 Ciclo mastigatório O ciclo mastigatório é composto por uma série de movimentos dos alimentos dentro da cavidade bucal, durante os quais, além de sua diminuição em volume, recebe a vital mumificação da saliva, promovendo sua redução e preparo para a ingestão. Para tanto, a participação dos dentes em bom estado ou de próteses bem adaptadas é fundamental, desde a colocação dos alimentos na boca, onde são

4 cortados pelos incisivos, sendo os mais resistentes, como as carnes, dilacerados pelos caninos (MONTENEGRO et al.,2007). No idoso brasileiro, com faltas parciais ou totais dos dentes, grandes partes dessas percepções se perdem, bem como a eficácia na mastigação é afetada por isso devem ser instruídos a mastigar mais vezes, para obter um bolo bem formatado, particularmente em uma época da vida que necessita ter sua máquina funcionando com a maior eficiência possível (MONTENEGRO et al.,2007). 3.3 Condições Bucais das Pessoas na Terceira Idade A população de terceira idade é um grupo bastante heterogêneo, devido às condições sociais, econômicas e de saúde geral, mas algumas propriedades podem ser comuns a todas as faixas etárias. A maior queixa bucal do indivíduo idoso é a perda da eficiência mastigatória, decorrente da perda de muitos dentes naturais ou de próteses com adaptação inadequada. Nos idosos com perda total ou parcial dos dentes, há uma dificuldade intrínseca no trabalho do bolo alimentar, o que o obriga a procurar, alimentos mais adequados à eficiência mastigatória. Seguindo nesse processo de afastamento, as consequências psicológicas serão inevitáveis, podendo chegar a um desinteresse pelos alimentos ditos saudáveis (e mais consistentes) trocados por uma dieta mais macia de consistência mais pastosa e pobre em nutrientes adequados, com o surgimento de deficiências nutricionais que irão comprometer o funcionamento de diversos órgãos (MONTENEGRO et al.,2007). 3.4 Envelhecimento e a Cavidade Oral A saúde bucal é uma condição para uma boa mastigação, o que pode ter impacto sobre a escolha dos alimentos e o estado nutricional, uma variedade de condições bucais pode levar a um estado nutricional inadequado, incluindo a perda do dente, dor e desconforto associado com cárie, doença periodontal e próteses mal adaptadas. A deficiência de dentes em particular pode afetar a capacidade digestiva e estado nutricional do indivíduo. Além disso, a seleção dos alimentos pode ser prejudicada devido à capacidade de mastigação estar reduzida, levando a um consumo limitado de fibra e alimentos que contêm proteínas. A presença de dentes naturais e próteses bem adaptadas esta associado a um consumo maior de vários alimentos, e um consumo de uma dieta mais rica em fibras, pois aumenta o consumo de frutas e legumes que são alimentos mais duros que dificultam a mastigação (RODRIGUES JUNIOR et al., 2012) Nos últimos anos tem-se estudado muito sobre problemas relacionados a má nutrição e a saúde bucal, pois estes são altamente prevalentes na população idosa. Nesse sentido, observou-se que a preferência e o processamento de alimentos são limitados por alterações bucais como a perda dental, reabilitação protética ausente ou inadequada, e presença de dor ou desconforto relacionado com cáries e fraturas nos dentes. Sendo assim os idosos podem apresentar déficit nutricional por não conseguir consumir alimentos mais duros como frutas, hortaliças, carnes não conseguindo atingir as recomendações dos nutrientes para esta faixa etária (MESAS et al., 2010). 3.5 Importâncias da mastigação

5 Os efeitos das perdas dentárias refletem diretamente nas funções do processo digestivo. Considerando-se que a função mastigatória depende da participação dos dentes para cortar e triturar os alimentos, muitos estudos têm investigado a relação entre perda de elementos dentários e eficiência mastigatória. De acordo com a literatura, percebe-se uma relação entre a seleção dos alimentos e a capacidade mastigatória, sendo que a alteração na seleção da comida está associada ao decréscimo do número de dentes Assim, pode se dizer que o aumento do número de dentes perdidos resulta em mudanças significantes no estado hematológico para alguns nutrientes, podendo afetar a saúde sistêmica do indivíduo (JORGE et al., 2009). É importante considerar, ainda, que alterações na deglutição podem ser decorrentes de uma deficiência na mastigação, uma vez que ao deglutir partículas grandes e pouco umedecidas, o indivíduo apresenta maior esforço, alterando a postura de cabeça e a ação da musculatura envolvida. Na ausência de dentes, a língua tende a se interpor na região desdentada com a finalidade de firmar a mandíbula. Quando os dentes posteriores são perdidos, não são percebidas muitas distorções na qualidade da fala, ao contrário do que acontece com as perdas anteriores, onde se nota omissão e substituição dos sons ( JORGE et al., 2009). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tendo em vista que com o processo de envelhecimento há perda de alguns decíduos, por falha pregressa de cuidados bucais e escovação dos dentes entre outros, estes idosos tendem a escolher alimentos mais macios e de fácil mastigação. Assim, uma função mastigatória deficiente pode não dar origem a um estado nutricional comprometido, mas pode ter implicações na escolha de alimentos, no conforto oral e na qualidade de vida. Os idosos com incapacidade mastigatória tendem a evitar comer alimentos mais duros, como legumes, frutas e carnes, que são mais difíceis de mastigar. Os principais condicionantes de uma boa capacidade mastigatória são a perda de dentes, uso de prótese mal adaptadas, indivíduos desdentados que não usam prótese e alguns casos de doenças oncológicas de cavidade oral. Idosos com uma capacidade mastigatória reduzida tende a comer alimentos mais moles, estando estes mais propensos a consumir mais gorduras, óleos e açucares. Estas alterações alimentares podem explicar a maior alteração do peso e aumentar a probabilidade de doenças sistêmicas. REFERENCIAS CAVALCANTI, Alessandro Leite et al. Prevalência de doenças crônicas e estado nutricional em grupo de idosos brasileiros. Rev de Salud Pública, Bogotá, vol. 11, n. 6,p ,2009. Disponível e< COSTA, Juvenal Soares Dias et al. Prevalência de capacidade mastigatória insatisfatória e fatores associados em idosos brasileiros, caderno de saúde publica. São Paulo, SP. V.26 p

6 BATISTA, Ana Cristina. Uso de prótese dentária total por idosos, aspectos psicológicos. GO FAZITO, Ludmila; PERIM, Juliana; NINNO, Camila de Queiroz. Comparação das queixas alimentares de idosos com ou sem prótese dentária. Rev.CEFAC, São Paulo: v.6, n Disponível INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICO/IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores sóciodemograficos e de saúde no Brasil Disponível em: acesso em 10de agosto JORGE, Tatiane Martins et al. Relação Entre perdas dentárias e queixas de mastigação, deglutição e Fala em indivíduos Adultos. Rev. CEFAC [online] MACÊDO, Debora Nunes et al; Proposta de um protocolo para o atendimento odontológico do paciente idoso na atenção básica. Odontologia. Clín. -Científica., Recife, 8 (3): , jul/set., MESAS, Arthur Eumann et al. Oral health status and nutritional deficit in noninstitutionalized older adults in Londrina, Brazil.Rev. bras. epidemiol., São Paulo, v.13,n.3,set Disponível em < Acesso em 18 Agosto MONTENEGRO, Fernando Luiz Brunetti et al. A importância do bom funcionamento do sistema mastigatório para o processo digestivo em idosos. Rev Kairos, São Paulo. V.10p php/kairos/article/view/2601/1655. RAUEN, Michelle Soares et al. Avaliação do estado nutricional de idosos institucionalizados; Rev. Nutr., Campinas, 21(3): , maio/jun., 2008 RODRIGUES JUNIOR, Humberto Lauro et al. Relation between oral health and nutritional condition in the elderly. J. Appl. Oral Sci., Bauru, v. 20, n. 1, Feb Available from < on 22 Apr VERAS, Renato. Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Rev Saúde Pública;43(3): WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO.Integrated.Management of cardiovascular risk. In: Report of a WHO meeting, Geneva, 9-12 July, Geneva

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