DONA BENTA E VYGOTSKY: UMA ANÁLISE DO HOMEM INVENTOR
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- Estela Barreiro di Castro
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1 DONA BENTA E VYGOTSKY: UMA ANÁLISE DO HOMEM INVENTOR ADRIANE CENCI (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA), FABIANE ADELA TONETTO COSTAS (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA). Resumo Partindo da obra História das invenções (1957), de Monteiro Lobato esta pesquisa propõe a análise da história contada por Dona Benta, relacionando a ao desenvolvimento filogenético humano abordado, segundo a perspectiva de Vygotsky. A filogênese refere se ao desenvolvimento de uma espécie, no caso do homo sapiens, e diz respeito às suas características peculiares. Dona Benta conta aos netos e à boneca Emilia como o homem primitivo, através das invenções, evoluiu e transformou o mundo ao seu redor e também como transformou a si mesmo, tornando se o que somos hoje. Vygotsky (1991) fala de como, pelo trabalho, o homem transforma a natureza, nesse sentido dá destaque aos instrumentos criação humana que media a relação entre o indivíduo e o mundo. O trabalho é característica tipicamente humana e é por ele que o homem transforma a si e a sociedade. Dessa forma, percebe se que o que Dona Benta chama invenções, Vygotsky denomina instrumentos, portanto, podem ser considerados análogos. As invenções ou instrumentos surgem das necessidades, a partir das quais os indivíduos se deparam. A necessidade põe o cérebro a caminho. O homem pensou, pensou e inventou (LOBATO, p.75, 1957). Eles possibilitam que o homem se adapte às mais variadas condições. Segundo Dona Benta os inventos aumentam o poder do homem sobre a natureza porque multiplicam o poder dos olhos, da boca, dos pés, das mãos, dos ouvidos e da resistência da pele, dando lhe eficiência. A possibilidade de apropriar se da natureza se deve a uma característica da filogênese humana, a plasticidade do cérebro, nossa espécie é a menos pronta ao nascer, mas essa flexibilidade e as condições do ambiente permitem que nos desenvolvamos e possamos internalizar a natureza modificando a e modificando nos. Todas essas características da filogênese, Monteiro Lobato apresenta de forma lúdica e divertida numa obra dedicada às crianças e aos jovens. Palavras-chave: Vygotsky, Monteiro Lobato, A História das Invenções. Introdução: A idéia que deu origem ao texto aqui apresentado surgiu despretensiosamente após a leitura da obra História das Invenções (1957) de Monteiro Lobato. Tendo já algum conhecimento da Teoria Sócio-Histórica as palavras de Lobato soaram como uma ilustração criativa, acessível e divertida dessa teoria que tem em Vygotsky seu principal representante. Certamente esse não era o objetivo de Monteiro Lobato ao narrar mais uma das histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo. Nela Dona Benta conta, em seus serões, aos netos Pedrinho e Narizinho e a boneca Emília sobre o último livro que recebera tratando das maravilhosas invenções do homem.
2 Assim, naquele bolorento mês de fevereiro de 1935, as noites no Sítio eram embaladas pelas peripécias do bicho-homem na sua luta incessante por eficiência diante da natureza. Sempre depois do rádio depois das sete horas, porque das seis às sete acompanhavam a irradiação de Pittsburgh as crianças sentavam para ouvir as histórias da vovó e comer as pipocas que tia Nastácia preparava (LOBATO,1957). Como a pretensão de Lobato não era descrever a Teoria Sócio- Histórica, a analogia que apresentamos parte de nossa leitura da obra. Ao ler História das Invenções alguns dos conceitos defendidos por Vygotsky, principalmente, o de mediação por instrumentos e a idéia de trabalho derivada da concepção de Marx, estão ilustradas de maneira tão simples e criativa que nos cativaram. O homem inventa coisas, pelo trabalho ele transforma a natureza, mas ao fazer isso transforma também a si mesmo. É isso que nos conta Dona Benta e é isso que nos fala Vygotsky. E é desse ponto que parte a relação proposta no trabalho. A análise do homem inventor Dona Benta conta aos netos e à boneca Emília como o homem primitivo, através das invenções, evoluiu e transformou o mundo ao seu redor e também como transformou a si mesmo, tornando-se o que somos hoje: (...) a história do homem na Terra não passa da história das suas invenções com tôdas as conseqüências que elas trouxeram para a vida humana (LOBATO, 1957:11). Vygotsky fala de como, pelo trabalho, o homem transforma a natureza; nesse sentido dá destaque aos instrumentos criação humana que media a relação entre o indivíduo e o mundo. Rego (2002) aponta essa perspectiva na teoria vygotskyana: Ao mesmo tempo em que o ser humano transforma o seu meio para atender suas necessidades básicas, transforma-se a si mesmo (p.41), correlação dialética que tem destaque na Teoria Sócio-Histórica.
3 Enfim tratam do mesmo assunto. Dona Benta diz que é a história do bicho-homem, Vygotsky fala de filogênese da espécie, ambos referem-se à história do homem como espécie se diferenciando dos demais animais. Com os inventos que ia fazendo aumentava o seu pôder sobre a natureza, e não se deixava vencer pelos obstáculos. A partir dessa época a Terra viu proliferar sôbre a sua crosta um bicho diferente dos demais. Um animal que criava coisas. Um animal que inventava. O Homem, enfim (LOBATO, 1957, p.22). [Dona Benta explicando como o homem venceu as intempéries que se abateram sob a Terra, tornando-se o mais apto às diversas condições] Ao invés de falar em inventos, os autores da Teoria Sócio-Histórica referem-se ao trabalho termos distintos que dentro do contexto que são citados tem significado muito próximo. Para Vygotsky, partindo dos pressupostos marxistas, é por meio do trabalho que o homem transforma a si e a sociedade; aproximando-se mais ainda da teoria da Dona Benta defende que o trabalho é característica tipicamente humana, isto é, um atributo que o diferencia dos demais bichos uma vez que é um bicho diferente dos demais. O animal se utiliza da Natureza e nela produz transformações só por sua presença; o homem submete-a a serviço de seus fins, com as modificações que lhe imprime: domina-a. Reside nisso a diferença essencial e decisiva entre homens e os outros animais; é o trabalho por sua vez o que determina tal diferença (ENGELS apud VYGOTSKY; LURIA, 1996, p.89). Nesse momento Pedrinho provavelmente viria com sua pergunta: Mas era só o bicho-homem que inventava? (LOBATO, 1956, p.22). Pergunta que também poderia ser: mas só o bicho-homem trabalha? Dona Benta vem em nosso auxílio explicando que todos os animais possuem certa capacidade inventiva, que trabalham de alguma forma; afinal as aves fazem ninhos de diversos tipos, as aranhas tecem teias muito elaboradas, abelhas e formigas se organizam em grupos para arranjar alimento e morada. Entretanto esses bichos depois de inventarem coisas boas para si param satisfeitos e continuam fazendo sempre o mesmo, enquanto que o homem nunca acha que está suficientemente bom e continua aperfeiçoando seus inventos (LOBATO, 1957).
4 Se Pedrinho achar essa explicação simples demais, podemos buscar apoio em Marx, que aprofunda a explicação de Dona Benta: A aranha realiza operações que lembram o tecelão, e as caixas suspensas que as abelhas constroem envergonham o trabalho de muitos arquitetos. Mas até mesmo o pior dos arquitetos difere, de início, da mais hábil das abelhas, pelo fato de que, antes de fazer uma caixa de madeira, ele já a construiu mentalmente. No final do processo do trabalho, ele obtém um resultado que já existia em sua mente antes de ele começar a construção. O arquiteto não só modifica a forma que lhe foi dada pela natureza, dentro das restrições impostas pela natureza, como também realiza um plano que lhe é próprio, definindo os meios e o caráter da atividade aos quais ele deve subordinar sua vontade (MARX apud VYGOTSKY, 1991, p.xiv). Enfim, as invenções e o trabalho, propriamente dito, são exclusividade do bicho-homem ; o que os outros animais fazem é suprir suas necessidades básicas (como alimento e moradia), o homem, por sua vez, continuamente cria necessidades, nunca se dando por satisfeito. Para esclarecer a analogia que buscamos apresentar entre trabalho e inventos há um conceito fundamental que precisa ser explicado: o de instrumento ou ferramenta o elo que une a idéia de invenção e de trabalho. Trouxemos primeiramente o conceito de trabalho, pois, pela perspectiva sócio-histórica, ele é que possibilita o surgimento do instrumento; isto é, o instrumento é um elemento interposto entre o trabalhador e o objeto de seu trabalho, ampliando as possibilidades de transformação da natureza (OLIVEIRA, 1997, p.29). Monteiro Lobato vem ao longo da obra exemplificando o que seriam esses instrumentos, ou como ele os chama, esses inventos. Cada noite Dona Benta falava de invenções que possibilitaram a ampliação de algum órgão do corpo humano, conferindo cada vez maior eficiência, sua tese era de que todos os progressos humanos não passam da multiplicação do poder dos olhos, da bôca, dos pés, das mãos, dos ouvidos e da resistência da pele (LOBATO, 1957, p.28). Para Dona Benta todas as invenções têm um objetivo comum: poupar esforço. Para libertar-se do esforço o homem tinha que aumentar o poder de seus órgãos. A necessidade de maior eficiência é a razão das invenções, é a
5 razão de o homem utilizar um instrumento mediador que amplia a capacidade de ação de seus órgãos. A idéia de mediação é um dos eixos centrais em Vygotsky (1991). porque para o autor a relação do homem com o meio não é uma relação direta, mas sim uma relação mediada por ferramentas (ou instrumentos) e signos. Enquanto as ferramentas ampliam a capacidade de intervenção no mundo externo, os signos ampliam o controle do sujeito sobre si mesmo ou sob outras pessoas. Dona Benta também dedica um de seus serões o serão das invenções que ampliam o poder da boca para contar dos signos; fala das diversas formas de comunicação que o homem criou: gritos, as badaladas de sinos, sinal de fumaça, faróis, megafone, rádio, telégrafo, telefone, entre outros. Porém antes de expor todos esses inventos, Dona Benta teve que resolver a discussão dos netos; Pedrinho dizia que a boca era importante porque é através dela que a gente come, enquanto Narizinho defendia que era importante por que permite falar. Se Pedrinho refletir sobre a mediação simbólica irá compreender e perceber que Narizinho estava certa. Esperem. Vamos por partes. A bôca serve para comer, e isso garante a vida do corpo. Está certo. Mas nesse ponto não há diferença entre o homem e os outros animais. Onde o homem se distancia dos animais é no falar (LOBATO, 1957, p.134). [Dona Benta explicando] Vygotsky (1993) poderia ajudar explicando a estreita relação de pensamento e linguagem, mas isto nos desviaria do foco que são as invenções humanas. Cabe então dizer, resumidamente, que são esses mediadores os instrumentos e principalmente os signos que permitem o desenvolvimento do pensamento mais complexo, mais sofisticado do bicho-homem, permitem o desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores tipo de funcionamento exclusivo da espécie humana. Concluindo o serão sobre a boca, Dona Benta fala da escrita, que segundo ela é o meio de fixar e transmitir pensamento (LOBATO, 1957,
6 p.142), explicando sua evolução a partir dos desenhos e como veio se desenvolvendo em cada povo idéias semelhantes as que Vygotsky postulava. Toda a capacidade da nossa mente, que permite ao homem inventarmos uma infinidade de coisas, essa possibilidade de apropriar-se da natureza se deve a uma característica da filogênese humana: a plasticidade do cérebro nossa espécie é a menos pronta ao nascer, mas essa flexibilidade e as condições do ambiente permitem que nos desenvolvamos e possamos internalizar a natureza modificando-a e modificando-nos. A escala de evolução do homem já ultrapassou as características puramente biológicas, a evolução já não é mais de órgãos, mas das próprias invenções invenções que multiplicam o poder desses órgãos. Com os instrumentos o homem aparentemente adquiriu novos órgãos, alterando sua estrutura anatômica. Desde a época em que passou a usar instrumentos, ele deu forma absolutamente nova à história de seu desenvolvimento: formalmente, como no caso de todos os outros animais, isso levou a uma modificação de seus órgãos naturais; agora, antes de mais nada, torna-se a história do aperfeiçoamento de seus órgãos artificiais, do crescimento de suas forças produtivas (Plekhanov apud VYGOTSKY; LURIA, 1996, p.90). A velocidade de desenvolvimento do Homem despreza as leis da natureza nas quais os órgãos de determinadas espécies se modificam lentamente ao longo do tempo. O bicho-homem tem pressa, ao invés de esperar que a natureza aperfeiçoe seus órgãos ele modifica a natureza criando órgãos externos amplia o poder daqueles órgãos biologicamente recebidos criando e aperfeiçoando órgãos artificiais. _ Que bichinho insaciável! observou a menina. Não há o que o contente... _ Justamente por isso o homem progride sempre. Sua ambição não tem limites. Mais, mais, mais! é o seu lema. _ Que ponto poderá atingir? _ Ninguém sabe. O homem avança para frente movido por uma força misteriosa. Impossível prever até onde levará essa corrida louca. Impossível também fazê-lo parar. O progresso lembra uma pedra que se despenhou do alto da montanha. Tem velocidade cada vez maior. _ Mas a pedra que desce a montanha tem de parar um dia observou o menino. Na base das montanhas há sempre um vale, um abismo... _ Se você cochichar essa advertência ao ouvido da pedra que rola, nem por isso ela se deterá. Assim também o avanço do progresso. Seja vale, seja abismo o que há pela frente (e nada podemos saber a
7 Considerações finais: êsse respeito), sua marcha não pode ser detida por nenhum cochicho (LOBATO, 1957, p.126). Vygotsky e Dona Benta contam a história do bicho-homem. E bicho inteligente é o homem! Vygotsky fala de como o homem criou o trabalho, desenvolvendo a partir dele a atividade coletiva (relações sociais) e a atividade instrumental, trabalho que permitiu lidarmos com o meio submetendo-o a nossas necessidades. Advém daí nossa relação com o mundo ser mediada por ferramentas e signos coisas que aumentam nosso domínio sob a natureza, sob as outras pessoas e sob nós mesmos e, é também através do trabalho que modificamos o mundo e nos modificamos. Dona Benta fala de como o homem incansavelmente inventa coisas que ampliam seu poder sob o meio e como nos acostumamos rapidamente a elas a ponto de nem lhe prestarmos atenção. Os inventos facilitam nossa vida, atuam de maneira a ampliar o poder do corpo sob a natureza: Suas invenções seriam sempre no sentido de aumentar o poder dos pés e das mãos como também aumentar o poder dos olhos, dos ouvidos e da bôca, e aumentar a resistência da pele. Graças a êsses aumentos o homem ganhou eficiência, isto é, ganhou um poder tão grande que o fêz o rei da Terra. Hoje quem manda é êle e a não ser que a faculdade de invenção se desenvolva tremendamente numa formiga ou num micróbio, o homem continuará rei enquanto a Terra fôr a Terra (LOBATO, 1957, p.24). Hoje o homem impera sob a Terra, mas lembremos que o progresso desencadeado tem velocidade cada vez maior, como a pedra que despenhou da montanha, um dia chega ao fim do precipício. O progresso é veloz, mas o homem na hora da necessidade põe-se a inventar, como bem nos lembra Dona Benta: A necessidade põe a lebre a caminho, diz o ditado e foi a necessidade que botou no caminho do progresso os nossos antepassados peludos (LOBATO, 1957, p.25).
8 Vygotsky também nos lembra que é característica da filogênese humana a capacidade de se adaptar as mais diversas situações, graças à plasticidade cerebral e a possibilidade de aprender novos comportamentos. Acreditando que o bicho-homem é realmente inteligente apostamos que conseguirá direcionar o progresso de maneira que sua história nesse planeta não se extinga rapidamente. Referências: LOBATO, Monteiro. História das Invenções. São Paulo: Editora Brasiliense, OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamiento y Lenguaje. Conferencias sobre Psicología. Obras escogidas II, Madrid, Viscor, VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R. Estudos sobre a história do comportamento: símios, homem primitivo e criança.
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