A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE SUCESSO
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- Rubens Gameiro da Cunha
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1 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE SUCESSO Jorge Lheureux de Freitas
2 ESTRATÉGIA COMO FATOR DE SUCESSO Breve apresentação: 32 anos atuando em gestão pública (TRE/RS) 30 anos em cargos de direção envolvendo Eleições, Tecnol. da Informação e Planejamento Estratégico Membro da Comissão Nacional que estabeleceu em 1995 os parâmetros da votação eletrônica no Brasil
3 Breve apresentação: Coordenador ( ), instrutor e membro do Núcleo Gaúcho do programa de qualidade GESPÚBLICA Graduação em Direito e Administração de Empresas pela PUC-RS MBA em Gestão pela FGV e Especialização em Gestão Pública Contemporânea pela UFRGS. Mestrando em Administração pela PUC-RS
4 Conteúdo do encontro: Estratégia Planejamento Estratégico Balanced Scorecard Programas de Qualidade Formas estratégicas de Gestão
5 A Estratégia Perspectiva histórica Guerra Sun Tzu a Arte da Guerra 2500 a.c a maior habilidade de um militar é conquistar as tropas inimigas sem guerra. Método Disciplina Moral
6 A Estratégia Perspectiva histórica Guerra Carl von Clausewitz ( ) - Prússia A guerra é a continuação da política por outros meios Estratégia é a utilização da batalha para ganhar a guerra A estratégia deve determinar o lugar onde, o tempo quando e a força numérica com que a batalha deve ser travada
7 A Estratégia Perspectiva histórica - Política - Niccolò Machiavelli ( ) O Príncipe Não há coisa mais difícil de se fazer, mais duvidosa de se alcançar ou mais perigosa de se manejar do que ser o introdutor de uma nova ordem de coisas, porque quem o é tem por inimigos todos aqueles que se beneficiam com a antiga ordem e como tímidos defensores todos aqueles a quem as novas instituições beneficiariam.
8 A Estratégia Perspectiva histórica - Política - Niccolò Machiavelli ( ) É muito mais seguro ser temido do que amado quando se tem de desistir de uma das duas formas. Não é necessário ter todas as qualidades, mas é indispensável parecer tê-las. Deves parecer clemente, fiel, humano, íntegro, religioso e sê-lo,mas com a condição de estares com o ânimo disposto a tornar-se o contrário.
9 A Estratégia Caminho mais adequado a ser seguido alcançar os objetivos e desafios Henry Mintzberg Um plano para olhar adiante e um padrão para olhar para o desempenho passado.
10 Estratégia Conceito conjunto de regras tomada de decisão orientação do comportamento de uma instituição.
11 A Estratégia -Tipo de regras: Padrões pelos quais o desempenho presente e futuro da instituição é medido. qualitativo objetivos quantitativo - metas Para desenv. da relação organização/ambiente Estabelecimento das relações e dos processos internos na organização Condução das atividades do dia-a-dia(políticas operacionais)
12 A Estratégia como Plano Henry Mintzberg curso de ação conscientemente pretendido, uma diretriz (ou conjunto de diretrizes) para lidar com uma situação WilliM Glueck Plano unificado, amplo e integrado assegurar que os objetivos básicos da empresa sejam atingidos
13 A Estratégia - Desafios Dificuldades de percepção Falta de visão sistêmica Desconhecimento das inter-relações sistêmicas Dificuldades de percepção de oportunidades As oportunidades não esperam nossas percepções. Não se vê aquilo que não se espera ver O fato de não se perceber não significa que alguém não percebeu
14 A Estratégia Desafios Dificuldades de percepção de riscos e ameaças Mudanças Estratégicas (Hamel e Prahlad) Mudanças tecnológicas Mudanças no estilo de vida Mudanças nas regulamentações Mudanças demográficas Mudanças geopolíticas
15 A Estratégia - Desafios Obstáculos culturais Conjunto de verdades perenes e práticas consagradas, que ninguém questiona. Cultura organizacional Regras de sucesso Tabus Paradigmas
16 A Estratégia - Desafios Obstáculos Organizacionais Organização da instituição ao longo do tempo A organização não se adapta às mudanças do ambiente Organizações burocráticas O como fazer é mais importante do que a atividade em si Forma acima do conteúdo
17 A Estratégia - Desafios Organização em feudos Cada divisão ou departamento se torna um reino Falta de comunicação entre as áreas Baixa cooperação Inexistência de sinergia Concorrência interna Divisão interna
18 A Estratégia- Desafios Obstáculos gerenciais: Administração espasmódica Mudanças de rumo Novidades Frequentes adaptações Dificuldade em pensar o futuro de forma estruturada Ambiente de aversão a riscos Criatividade estigmatizada Aversão ao pensamento estratégico
19 A Estratégia sua a boa execução pressupõe: Análise do ambiente competitivo e formulação uma boa estratégia; Mapeamento e seleção dos melhores indicadores para medir desempenho; Alinhamento dos processos, estrutura e tecnologias às demandas estratégicas;
20 A Estratégia sua boa execução pressupõe: Busca do envolvimento das pessoas em todos os níveis; Implementação e gestão dos projetos necessários para a implementação da estratégia; Fazer da gestão estratégica uma rotina.
21 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
22 Planejamento estratégico Foca a organização impedindo desvios Alinha as forças Evita a dispersão Estabelece os rumos de longo prazo Evita mudanças repentinas e radicais
23 Planejamento estratégico O rumo é definido pela gestão e plano estratégico Modera os personalismos Direciona a organização na missão institucional Dificulta os desvios inchando as áreas meio
24 Planejamento Estratégico Metodologia gerencial Estabelecer a direção a ser seguida maior grau de interação com o ambiente. Atua de forma inovadora e diferenciada
25 Planejamento Estratégico características: Processo contínuo Formulação de estratégias Alcance de uma situação futura desejada Concentração de esforços
26 Planejamento Estratégico características: Construção de consenso Considera os ambientes interno e externo e as respectivas mudanças Forma de aprendizagem organizacional Mede os resultados (indicadores) e os compara às expectativas projetadas
27 Planejamento Estratégico Análise Ambiental Diagnóstico Estratégico: Organização obtém informações Direciona a estratégia Capta e mantém atualizado o conhecimento da organização em relação ao ambiente e a si própria
28 Planejamento Estratégico Diagnóstico Estratégico Organização obtém informações Identifica e monitora as variáveis que afetam Permite se antecipar às mudanças e se preparar para agir em seus ambientes externos e internos.
29 Planejamento Estratégico Diagnóstico Estratégico Análise Interna: análise organizacional análise das condições internas avaliação dos principais pontos fortes e fracos
30 FORÇAS E FRAQUEZAS
31 Planejamento Estratégico Diagnóstico Estratégico Análise Interna: Pontos fortes forças São vantagens Internas Controláveis Colocam a organização em posição favorável em relação às ameaças e oportunidades Exemplos: Fortes competências técnicas na Medicina, em Cirurgia Geral e Pioneirismo na Telemedicina (Hospital X de Portugal)
32 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE 7. Planejamento Estratégico Diagnóstico Estratégico Análise Interna: Pontos fracos - fraquezas Característica interna e controlável Coloca a organização em desvantagem em relação às ameaças e oportunidades Exemplos: instalações inadequadas e degradadas, má qualidade no registro da Informação, fragilidade e ausência de sistemas de informação e comunicação adequados e baixa qualificação dos RH
33 Planejamento Estratégico Diagnóstico Estratégico Análise Externa: Análise das condições externas em torno da organização desafios e oportunidades sucesso depende da capacidade de adaptação às mudanças de ambiente Adequação da realidade e às necessidades
34 ameaças oportunidades
35 Planejamento Estratégico Diagnóstico Estratégico Análise Externa: Ameaças características Força ambiental não controlada Vem DE encontro à estratégia Pode ser anulada ou minorada Reconhecida em tempo hábil Exemplos: dificuldade na retenção de quadros médicos; dificuldade na captação de especialistas em algumas áreas; população envelhecida e com elevada incidência de doenças crônicas.
36 Planejamento Estratégico Diagnóstico Estratégico Análise Externa: Oportunidade características Força ambiental não controlada Vem AO encontro à estratégia Pode ser favorecer a estratégia Reconhecida em tempo hábil Exemplos: articulação com a rede Hospitalar da Região; regulamentação dos cuidados continuados e paliativos; turismo de elevada qualidade e sênior carente de cuidados de saúde de qualidade;
37 Planejamento Estratégico Diagnóstico Estratégico Cenários conjunto harmônico e consistente de hipóteses de trabalho quantitativas ou qualitativas sobre características, condições ou fatores que se esperam predominantes no ambiente externo.
38 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE Planejamento Estratégico Diagnóstico Estratégico Cenários Os aspectos constantes do cenário devem ser os que afetam ou podem afetar as atividades futuras da instituição, de seus cidadãos, servidores e de suas partes interessadas.
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40 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE Planejamento Estratégico Construção A oficina de planejamento workshop: Evento especial envolve principalmente a alta direção da instituição Pensa e formular o projeto para o futuro da organização e gera as bases do seu plano estratégico
41 Planejamento Estratégico Construção A oficina de planejamento workshop Quem deve participar da oficina? Obrigatoriamente a Alta Administração De forma facultativa, representantes das áreas tática e operacional Especialistas da organização
42 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE Planejamento Estratégico Missão Declaração sobre o que a organização é sua razão de ser, seus clientes e os serviços que presta Define o que é a organização hoje Explicita propósito Como pretende atuar no seu dia-a-dia.
43 Planejamento Estratégico Características da Missão Negócio da organização Razão de ser e de existir Traduz o sistema de valores da organização
44 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE Planejamento Estratégico Características da Missão Direcionada para satisfazer a alguma necessidade do ambiente externo Conceitua o horizonte (presente ou futuro) de atuação Longa duração
45 Planejamento Estratégico Alinhamento da missão: Razão de ser da organização Papel da organização na sociedade Natureza do negócio da organização Atividades em que a organização deve concentrar seus esforços no futuro
46 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE Pontos para uma boa descrição da missão: as necessidades que a organização procurará satisfazer (necessidades e expectativas dos cidadãos/clientes); os serviços que oferecerá; os cidadãos/clientes que atenderá; a maneira pela qual atenderá a seus cidadãos/clientes (deve estar relacionada aos valores defendidos pela organização pública).
47 Planejamento Estratégico Poder Judiciário - Realizar justiça Disney - Alegrar pessoas Justiça Eleitoral Garantir a legitimidade do processo eleitoral McDonald s Servir alimentos de qualidade com rapidez e simpatia num ambiente limpo e agradável Natura Criar e comercializar produtos e serviços que contemplem e promovam o bem estar/estar bem
48 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE Planejamento Estratégico Visão
49 Planejamento Estratégico Visão O que a organização pretende ser daqui a alguns anos. Proporciona o grande delineamento do planejamento estratégico a ser desenvolvido e implementado pela organização
50 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE Planejamento Estratégico Visão Estado ou situação altamente desejável Desafiadora, mas possível Representa as ambições da organização Horizonte de longo prazo a ser alcançado.
51 Planejamento Estratégico Características da Visão Potencial de mobilização Clara e concisa Coerente com a missão Longo prazo, mas não permanente
52 Planejamento Estratégico - Visão Articula as aspirações de uma empresa tendo em conta seu futuro Idealiza o futuro projetado para a empresa O foco da visão é o futuro Explicita o que se vislumbra para a organização Mais do que nunca, ter uma visão focada no futuro é a diferença entre o sucesso e o fracasso (Peter Drucker).
53 Planejamento Estratégico Exemplos de Visão Poder Judiciário: Ser reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justiça, equidade e paz social. Petrobrás: Transformar-se em uma empresa de energia de classe mundial China in Box: Ser a melhor delivery de comida chinesa do mundo. Disney: Criar um mundo onde todos se sintam crianças.
54 Planejamento Estratégico Valores São ideias fundamentais em torno das quais se constrói a organização Convicções dominantes Crenças básicas Aquilo em que as pessoas da organização acreditam Permeiam todas as atividades e relações com os clientes
55 Planejamento Estratégico Valores Descrevem como a organização pretende atuar no cotidiano enquanto busca realizar sua visão Fornecem sustentação a todas as principais decisões da organização São elementos motivadores que direcionam as ações das pessoas na organização, contribuindo para a unidade e a coerência do trabalho
56 Planejamento Estratégico Valores Natura: Humanismo, Criatividade, Equilíbrio e Transparência Usiminas: Pessoas, Consistência, Técnica, Capricho, Abertura, Sustentabilidade e Resultados Poder Judiciário: Agilidade, ética, imparcialidade, probidade e transparência. Coca-Cola: Liderança, Paixão, Integridade, Responsabilidade, Colaboração, Inovação e Qualidade.
57 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
58 Planejamento Estratégico Objetivos Estratégicos Desafios que, se alcançados, são suficientes para a implementação da estratégia e a concretização da visão de futuro Os objetivos devem ser definidos por pessoas do nível estratégico Determinam onde concentrar esforços
59 Planejamento Estratégico Objetivos Estratégicos São de longo prazo e cobrem a organização como um sistema global Resultados sobre os grandes desafios institucionais Conjunto de prioridades Coerentes com a missão e visão
60 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE 8. Planejamento Estratégico Desdobramento Objetivos Estratégicos- Características: Aceitáveis: Melhorar a organização interna Flexíveis: Aperfeiçoar as competências organizacionais Mensuráveis: Otimizar os recursos Motivadores: Priorizar a gestão das pessoas Sintonizados com a missão: Garantir atendimento de qualidade ao paciente. Inteligíveis: Aprimorar a logística Alcançáveis: Desenvolver uma política de humanização
61 Planejamento Estratégico lógica da construção do objetivo estratégico Fraqueza: Má qualidade no registro da Informação Fragilidade e ausência de sistemas de informação e comunicação adequados Oportunidade Investimentos Previstos e em Curso na Região Ponto forte: Existência de Ativos valiosos sem qualquer ônus Objetivo estratégico Desenvolver Sistemas e Tecnologias de Informação
62 INDICADORES E METAS
63 Planejamento Estratégico Indicadores Representação quantificada (índice) das características de produtos e processos Acompanhar e melhorar os resultados e o desempenho da organização ao longo do tempo. Informações sobre características, atributos e resultados de um produto, processo ou sistema ao longo do tempo.
64 8.Planejamento Estratégico Indicadores Mede diferença entre o desejado e o real grau de alcance dos objetivos Quantifica um processo Classificação: Estratégico (vinculado a objetivo estratégico) Resultado (taxa de mortalidade de câncer de mama) Tendência (% de mulheres que fazem a prevenção do câncer de mama)
65 Planejamento Estratégico Objetivo estratégico: Garantir atendimento de qualidade ao paciente -indicadores: 1.Tempo médio de espera para baixa por paciente/mês 2. Pesquisa de satisfação Objetivo estratégico: Priorizar a gestão das pessoas indicador: Pesquisa de clima organizacional
66 Planejamento Estratégico Metas Etapa que é realizada para alcance do objetivo ou desafio É um ponto definido onde se quer chegar A meta é formada por um: a) resultado a ser alcançado b) valor numérico c) prazo (data) Ex: reduzir o tempo média de espera para baixa para 60 minutos até dezembro de 2014
67 Planejamento Estratégico Metas características desafiantes, para estimular os executores significado particular à organização gera comprometimento e motivação relevantes, importantes para o alcance dos objetivos claras, precisam evitar ambiguidades e todos devem entender
68 Planejamento Estratégico Metas características específicas, metas genéricas não geram resultados observáveis, claros mensuráveis, precisam ser quantificadas por meio dos indicadores temporais, com prazo bem definido, contendo dia, mês e ano viáveis, precisam ser alcançáveis
69 8. Planejamento Estratégico Iniciativas São programas, projetos e ações necessárias para que as metas, objetivos e a própria estratégia sejam alcançados. São ações que têm um início, fim e objetivos definidos Exemplo: Programa de capacitação dos servidores Reforma do atendimento de emergência Criação do plano de carreira dos funcionários
70 Planejamento Estratégico Desdobramento Objetivo Estratégico: Garantir atendimento de qualidade ao paciente. Indicador: Tempo médio de espera para baixa por paciente/mês Meta: reduzir o tempo média de espera para baixa para 60 minutos até dezembro de 2014 Iniciativas: 1. Desenvolver novo software de baixa hospitalar 2. Capacitar os servidores envolvidos no processo de baixa. 3. Aumentar o número de leitos
71 BALANCED SCORECARD BSC
72 Balanced Scorecard BSC breve histórico Dados financeiros em 1990 Robert Kaplan e David Norton, professores da Harvard Business Schooll, defenderam: Outros tipos de indicadores: clientes, processos, da pessoas, sistemas,etc. Scorecards painéis de indicadores
73 Balanced Scorecard BSC Indicadores balanceados Por assunto Evolução: Sistema de monitoramento Método de planejamento estratégico
74 9. Balanced Scorecard BSC Perspectivas Financeira Cliente Processos Internos Aprendizado e Crescimento
75 Balanced Scorecard BSC - Alinhamento Princípios-chave de alinhamento 1. Mobilizar a mudança por meio da liderança 2. Traduzir a estratégia em termos operacionais 3. Alinhar a organização com a estratégia 4. Motivar para transformar a estratégia em tarefa de todos 5. Gerenciar para converter a estratégia em processo contínuo
76 Balanced Scorecard BSC Mapa Estratégico Representação gráfica da estratégia Ajuda os gestores a visualizar a estratégia de uma forma mais simples, Garante coerência Facilitando todo o processo de comunicação, divulgação e apresentação da estratégia da organização
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80 Planejamento Estratégico Ganhos da Organização Foco no negócio Prioridades definidas a organização sabe o que quer Evita a dispersão
81 Planejamento Estratégico Ganhos da Organização Caminho definido para atingir o objetivo definido Futuro possível e desejado Alinha a organização
82 Planejamento Estratégico Ganhos da Organização Melhoria dos processos internos Maior valor ao cliente/cidadão/paciente Reconhece o papel relevante das pessoas
83 Planejamento Estratégico Ganhos da Organização Fortalece o pensamento estratégico abertura para novas ideias erro como fonte de aprendizado Visão sistêmica Entender a organização como um todo Abandonar o feudo
84 Planejamento Estratégico Ganhos da Organização Responsabilidade Social Inovação Novas formas de gestão
85 Modelo de Excelência em Gestão Instrumento, com graus de exigência diferenciados os níveis de gestão avaliação do estágio de suas práticas de gestão promover as melhorias necessárias dentro de um ciclo contínuo.
86 Modelo de Excelência em Gestão Fundação Nacional de Qualidade A FNQ Fundação Nacional da Qualidade é uma entidade privada e sem fins lucrativos que foi criada em outubro de 1991 Missão: Disseminar os Fundamentos da Excelência em Gestão para o aumento da competitividade das organizações e do Brasil. Site:
87 GESPÚBLICA Criado pelo Decreto 5378/05 Organizações públicas Foco no cidadão Melhoria da qualidade dos serviços públicos Aumento da competitividade do país Melhoria contínua da gestão Rumo da excelência Site:
88 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE Modelo de Excelência em Gestão GESPÚBLICA Carta de serviços Gestão de processos Instrumento Padrão de Pesquisa e Satisfação (IPPS) Autoavaliação ( IAGP)
89 FUNDAMENTOS DO MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PÚBLICA Pensamento Sistêmico Visão de Futuro Comprometimento com as pessoas Responsabilidade Social Foco no cidadão e na sociedade Aprendizado Organizacional Cultura da Inovação Geração de Valor Desenvolvimento de Parcerias Controle Social Gestão Participativa Orientação por processos e informações Ser Contemporâneo
90 A ESTRATÉGIA COMO FATOR DE ESTABILIDADE
91 Melhoria da Gestão caminhos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão do Conhecimento Gestão de competências Qualidade Total ISO
92 Muito obrigado! Jorge Lheureux de Freitas
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