SOBRE O OLHAR DO PSICOPEDAGOGO: A IMPORTANCIA DESSE PROFISSIONAL NO AMBITO ESCOLAR¹

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1 SOBRE O OLHAR DO PSICOPEDAGOGO: A IMPORTANCIA DESSE PROFISSIONAL NO AMBITO ESCOLAR¹ Osana Scalzer² Fabiana Renata da Silva³ RESUMO: Este artigo tem como objetivo ressaltar a importância do psicopedagogo dentro do âmbito escolar. Tendo como base que a Psicopedagogia a princípio compõe-se de dois saberes a psicologia e a pedagogia, pois se trata de uma ciência que estuda o processo de aprendizagem humana, sendo o seu objeto de estudo o ser em processo de construção e reconstrução do conhecimento. A Psicopedagogia é uma área de atuação marcada pela diversidade em relação aos profissionais que nela atuam. Verificam-se diferenças na formação, atuação e identidade dos mesmos, levando a Psicopedagogia a estar ainda em processo de construção e delimitação de seus aspectos teóricos e práticos. Independentemente da abordagem teórica utilizada para se compreender o homem e seu desenvolvimento, um fato é inegável: desde que nasce o ser humano está constantemente exposto aos processos de aprendizagem. O homem aprende a andar, a falar, a reconhecer pessoas e objetos, a se relacionar, a brincar e, fundamentalmente, o ser humano aprende a aprender. PALAVRA CHAVE: Criança, Aprendizagem, Escola, Psicopedagogo. 1 INTRODUÇÃO O estudo está centrado na informação sobre a contribuição do psicopedagogo no contexto escolar, isto é, por meio de uma atuação diferenciada e pautada na formação do cidadão de uma forma global. Devido à falta de informação e clareza no entendimento desta profissão, nota-se certa insegurança e incerteza no que se refere tanto aos profissionais ligados à psicopedagogia, quanto clientela que procura ¹ Artigo Científico elaborado a partir do Manual de Artigo Científico do Athenas Grupo Educacional e das Normas da ABNT solicitado no curso de pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional. ² Graduada em Pedagogia, pela Faculdade/Universidade XXXXX. ³ Graduada em Serviço Social e Pós Graduada em Políticas de Assistência Social, Gestão e Planejamento de Projetos pela Faculdade São Paulo FSP.

2 2 esses profissionais. Surgem com isso, questões como: Quem é o psicopedagogo? O que ele faz? Qual o seu campo de atuação? Qual deve ser sua formação? Qual seu objeto de estudo? Qual é o papel e a importância do psicopedagogo no contexto escolar? Ele realmente se faz necessário no âmbito escolar? O processo de construção/reconstrução adquire significados diversos em função das características próprias do indivíduo, como também do contexto, da cultura, da família e da escola em que está inserido. O processo de aprendizagem pode ser positivo, prazeroso e eficaz, mas, por outro lado, o inverso pode ocorrer, e o aprender torna-se uma dificuldade e um desprazer. É precisamente pela aprendizagem que o ser humano se constrói. O papel da Psicopedagogia e da Educação é o de instituir caminhos entre os opostos que liguem o saber e o não saber e estas ações devem acontecer no âmbito do indivíduo, do grupo, da instituição e da comunidade, visando à aprendizagem e, portanto, é também tarefa da Psicopedagogia. A escola mudou com o passar dos tempos. Novas tecnologias e metodologias ingressaram no cotidiano escolar. Professores e planos de curso tornam-se defasados, necessitando de atualização. Paradigmas ultrapassados ou esgotados perdem espaço para paradigmas emergentes ou inovadores - o que não diminuiu consideravelmente o compartimento e isolamento da escola em relação à realidade de cada educando. Muitas vezes desmotivado e amedrontado pela reprovação, num local em que as necessidades individuais de aprendizagem não são atendidas. É neste contexto atual que o Psicopedagogo conquista espaço. Uma observação minuciosa e uma escuta atenta sem "pré-conceitos", assinalada pela imparcialidade, pode detectar a real problemática da instituição escolar. "Esse é o papel do psicopedagogo nas instituições: olhar em detalhe, numa relação de proximidade, porém não de cumplicidade", afirma Césaris (2001); facilitando o processo de aprendizagem. Neste sentido nota-se que se faz cada vez mais necessário à inserção do psicopedagogo dentro do âmbito escolar, já que seu papel é analisar e assinalar os fatores que favorecem, intervém ou prejudicam uma boa aprendizagem em uma instituição. Cabe a ele perceber eventuais perturbações no processo aprendizagem, participar da dinâmica da comunidade educativa, favorecendo a integração,

3 3 promovendo orientações metodológicas de acordo com as características e particularidades dos indivíduos do grupo, realizando processos de orientação. Já que no caráter assistencial, o psicopedagogo participa de equipes responsáveis pela elaboração de planos e projetos no contexto teórico/prático das políticas educacionais, fazendo com que os professores, diretores e coordenadores possam repensar o papel da escola frente a sua docência e às necessidades individuais de aprendizagem da criança ou, da própria ensinagem. (BOSSA, 1994, p 23). Este profissional deve ter a consciência de observar o indivíduo como um todo: coordenação motora ampla, aspecto sensoriomotor, dominância lateral, desenvolvimento rítmico, desenvolvimento motor fino, criatividade, evolução do traçado e do desenho, percepção espacial e visiomotora, orientação e relação espaçotemporal, aquisição e articulação dos sons, aquisição de palavras novas, elaboração e organização mental, atenção e coordenação, bem como expressões, aquisição de conceitos e, ainda, desenvolvimento do raciocínio logicomatemático. Deve também possuir habilidades para diagnosticar e propor soluções assertivas às causas geradoras de conflitos entre o aluno e o professor, ter habilidades e competências para a escolha de ferramentas e técnicas que possibilitem a melhor aprendizagem com o melhor aproveitamento do tempo, promovendo ganhos de qualidade e melhorando a produtividade do aluno e do professor. O psicopedagogo deve saber integrar objetivo, ação e resultado, assim agregar tudo o que possa fazer o rendimento cada vez melhor do aluno em seu espaço de tempo sua sala de aula e que procuram o bem comum de uma coletividade. A importância da Psicopedagogia já vem sendo notada por muito seja ela dentro das escolas, hospitais e empresas. A aprendizagem deve ser olhada como a atividade de indivíduos ou grupos humanos, que mediante a incorporação de informações e o desenvolvimento de experiências, promovem modificações estáveis na personalidade e na dinâmica grupal as quais revertem no manejo instrumental da realidade. De acordo com Polity (2000), uma criança pode desistir da escola porque aceita uma responsabilidade emocional, encarregando-se do cuidado de algum

4 4 membro da família. Isso se produz, em resposta à depressão da mãe e da falta de disponibilidade emocional do pai que, de maneira inconsciente, ratifica a necessidade que tem a esposa, que seu filho a cuide. As crianças que apresentam dificuldades na escola, na compreensão de novas habilidades, estão correndo o risco de terem problemas nas diferentes áreas escolares e na vida em geral, no seu desenvolvimento cognitivo, social e afetivo, como um todo. Tais dificuldades são de grande importância, pois os problemas entre o potencial da criança e a sua execução, devem ser avaliados com cuidado por um profissional especializado em dificuldades de aprendizagem. Se ao papel da família acrescentássemos o papel da escola teríamos a formação de uma rede, pois ambas são responsáveis tanto pela aprendizagem como pela não-aprendizagem do sujeito. A procura de um profissional fora do espaço escolar apresenta outras alternativas às propostas e condições existentes na escola. O atendimento diferenciado pode ir além das questões-problema vinculadas à aprendizagem podendo trazer à tona, mais facilmente, as razões que desencadeiam as necessidades individuais - às vezes alheias ao fator escola, que fazem com que as crianças e adolescentes sintam-se excluídos, ou excluam-se a si mesmos do sistema educacional. O papel do profissional está caracterizado, conforme Fernández (1991), por uma atitude que envolve o escutar e o traduzir, transformando-se em uma testemunha atenta que valida a palavra do paciente; completamente inerente às relações entre ele e sua família. Nesta perspectiva, a imparcialidade sem preceitos ou preconceitos na escuta, interpretação, reflexão e intervenção, criando e recriando espaços, é fundamental. Podendo assim a psicopedagogia, ser considerada como uma forma de terapia. É importante ressaltar que nessa modalidade clínica, o psicopedagogo também não trabalha sozinho, dependendo de parcerias com profissionais de outras áreas como: a Psicologia, a Neurologia, a Medicina e quais outras se fizerem necessárias pra o caso a ser atendido. É fundamental que os profissionais procurem compreender qual o papel do psicopedagogo na escola, na clínica, nas instituições, enfim, nas relações que estabelece com o aluno, com a sua família, com a escola e com a sociedade.

5 5 Além disso, devem buscar delinear qual seria a formação que melhor os habilitaria a exercer sua função, e também considerar se as diferentes formações, em nível de graduação dos psicopedagogos brasileiros, interferem em sua prática profissional e na construção de sua identidade. 2 O PISCICOPEDAGOGO E SEU OLHAR SOBRE CRITÉRRIOS DA APRENDIZAGEM Diante disso nota-se que cada criança tem o processo de desenvolvimento diferente, algumas aprendem com maior facilidade enquanto outras aprendem mais devagar. E nesse momento que é de fundamental importância que o professor analise individualmente cada criança para poder adequar os conteúdos conforme a necessidade de cada um, quando o professor sente a dificuldade de entender essas diferenças o aprendizado do aluno cai muito, dessa forma o psicopedagogo pode intervir de maneira a ajudar tanto o educando quanto o educador. Nota-se que em alguns casos, as estratégias de ensino não estão de acordo com a realidade do aluno, pois a prática do professor em sala de aula é decisiva no processo de desenvolvimento dos seus alunos, esse talvez seja o momento do professor rever a metodologia utilizada para ensinar seu aluno. Através de outros métodos ou atividades ele poderá detectar quem realmente está com dificuldade de aprendizagem, evitando os rótulos muitas vezes colocados erroneamente, que prejudicam a criança trazendo-lhe várias consequências, como a baixa-estima e até mesmo o abandono escolar. As mudanças de estratégias de ensino podem contribuir para que todos aprendam de maneira correta e eficaz, fazendo com que haja menos evasão escolar e mais probabilidade de o aluno permanecer dentro da sala de aula. Portanto, ensinar e aprender são processos interligados. Não podemos pensar em um, sem estar em relação ao outro. Ainda segundo Fernandez (2001, p.29), entre o ensinante e o aprendente, abre-se um campo de diferenças onde se situa o prazer de aprender. Ensinantes são os pais, os irmãos, os tios, os avós e

6 6 demais integrantes da família, como também, os professores e companheiros da escola. De acordo com Sena, Conceição e Vieira (2004), o processo de ressignificação da prática pedagógica se constrói por meio de um processo que se efetiva pela reflexão critico-reflexiva do professor sobre seu próprio trabalho, isto é, a partir da base do contexto educativo real, nas necessidades reais dos sujeitos, nos problemas e dilemas relativos ao ensino e à aprendizagem. O professor não apenas transmite os conhecimentos ou faz perguntas, mas também ouve o aluno, deve dar-lhe atenção e cuidar para que ele aprenda a expressar-se, a expor suas opiniões. Segundo Firmino (2001) as evidências sugerem que um grande número de alunos possui características que requerem atenção educacional diferenciada. Neste sentido, um trabalho psicopedagógico pode contribuir muito, auxiliando educadores a aprofundarem seus conhecimentos sobre as teorias do ensino e aprendizagem e as recentes contribuições de diversas áreas do conhecimento, redefinindo-as e sintetizando-as numa ação educativa. 2.1 O papel do psicopedagogo no planejamento escolar É importante que fique claro que, ao avaliar, o professor não deve prestar atenção somente no aluno e sim na aprendizagem como um todo, portanto não precisa necessariamente fazer uso somente de testes e provas. Mas das atividades de sala de aula como, por exemplo: trabalhos em grupo, exercícios, atividades extraclasse e a observação do professor, podem revelar muito sobre a aprendizagem dos educandos. Neste contexto entra o psicopedagogo com seu papel voltado ao planejamento escolar que é refletir sobre as ações pedagógicas e suas interferências no processo de aprendizagem do aluno, bem como também no processo de ensino do qual o professor utiliza em suas aulas. É de suma importância para o bom andamento de ambas as partes que se tenha o cuidado para que uma reunião não se resuma à execução de situações ditas pedagógicas e pautadas em reuniões anteriores, as mesmas devem traçar uma proposta de intervenção capaz de contribuir para a superação dos problemas de aprendizagem dos alunos.

7 7 Dessa forma, defende-se a importância do Psicopedagogo Institucional, como um profissional qualificado, que se baseia principalmente na observação e análise profunda de uma situação concreta, no sentido de não apenas identificar possíveis perturbações no processo de aprendizagem, mas para promover orientações didático-metodológicas no espaço escolar de acordo com as características dos indivíduos e grupos. O objetivo principal da Psicopedagogia transformou-se em um campo de amplos conhecimentos, com o objetivo principal de analisar o processo de aprendizagem, sua evolução normal e patológica, bem como as interferências da família, escola e sociedade neste processo. As dificuldades de aprendizagem passaram a ser compreendidas de acordo com a interação de diversos fatores escolares e familiares. Nesse sentido, a Psicopedagogia colabora com a escola, haja vista que é no âmbito desta instituição que a aprendizagem socialmente reconhecida acontece. O psicopedagogo atua no cotidiano pedagógico, mas, agora, já não procura por causas e soluções em si mesma. Se o psicopedagogo exercer uma atuação de intermediador durante as reuniões escolares, transmitindo o pensamento do sujeito como um todo inserido na família, escola, trabalho, comunidade e sociedade poderá promover a inclusão, equiparação de oportunidades e a transformação de modelos tradicionais de aprendizagem e clássicos de atendimento na área de saúde (JARDIM, 2006). É preciso analisar e atuar com visão crítica e reflexiva sobre as questões culturais, políticas, da formação profissional e pessoal, dos envolvidos com o problema. A atuação do psicopedagogo não engloba somente seu espaço físico de atuação, mas também sua maneira de pensar a Psicopedagogia e seu conhecimento a respeito da área. A Psicopedagogia Educacional pode assumir tanto um caráter preventivo bem como assistencial. Na função preventiva, segundo Bossa (2000) cabe ao psicopedagogo perceber eventuais perturbações no processo de aprendizagem, participar da dinâmica da comunidade educativa, favorecendo a integração, promovendo orientações metodológicas de acordo com as características e particularidades dos indivíduos do grupo, realizando processos de orientação. Já no caráter assistencial, o psicopedagogo participa de equipes responsáveis pela elaboração de planos e projetos no contexto teórico/prático das

8 8 políticas educacionais, fazendo com que professores, diretores e coordenadores possam repensar o papel da escola frente a sua docência e às necessidades individuais de aprendizagem da criança ou, da própria "ensinagem". Participando da rotina escolar, o psicopedagogo interage com a comunidade escolar, participando das reuniões de pais - esclarecendo o desenvolvimento dos filhos; dos conselhos de classe - avaliando o processo didático metodológico; acompanhando a relação professor-aluno - sugerindo atividades ou oferecendo apoio emocional e, finalmente acompanhando o desenvolvimento do educando e do educador no complexo processo de aprendizagem que estão compartilhando. Onde mediar é intervir para promover mudanças e o aprender é o resultado da interação entre os educadores e seus educandos bem como ao meio ambiente do qual estão inseridos, sendo assim nota-se que o professor é co-autor do processo de aprendizagem dos alunos e por isso, o conhecimento é construído e reconstruído continuamente. O conhecimento como cooperação, criatividade e criticidade estimula a liberdade e a coragem para transformar, sendo que o aprendiz se torna no sujeito ator como protagonista da sua aprendizagem. O professor exerce a sua habilidade de mediador das construções de aprendizagem. A participação do professor, por inteiro, (corpo, organismo, inteligência e desejo) nessa relação, na sala de aula, no processo ensino-aprendizagem demanda a participação dos alunos também por inteiro. O organismo, transversalizado pela inteligência e o desejo, irá se mostrando em um corpo, e é deste modo que intervém na aprendizagem, já corporizado. (FERNÁNDEZ, 1990). É fundamental a participação do professor, por inteiro, nessa relação, na sala de aula, no processo ensino-aprendizagem demanda a participação dos alunos também por inteiro. O organismo, transversalizado pela inteligência e o desejo, irá se mostrando em um corpo, e é deste modo que intervém na aprendizagem, já corporizado. (FERNÁNDEZ, 1990, p.62). A ideia de que as soluções psicopedagógicas de muitos problemas da educação escolar são novas, a Psicopedagogia como uma profissão relativamente recente tem buscado, ao longo dos anos, uma definição da sua formação, atuação e identidade onde alguns profissionais defendem a regulamentação da profissão do

9 9 psicopedagogo, num processo que teve início em 1988 e se encontra em andamento na Câmara dos Deputados Federais. Para esses autores, o psicopedagogo seria o profissional capaz de uma reforma no sistema educacional brasileiro, tendo em vista que sua formação e prática baseiam-se em conhecimentos multidisciplinares, que permitem uma análise e intervenção no projeto educacional brasileiro, a partir de uma visão integral do aluno. O fracasso escolar tem sido ao longo dos anos, um fenômeno multideterminado e o maior responsável pelas dificuldades de acesso e permanência dos alunos na escola (Fini, 1996; Carvalho, 1997; Brasil, 1997). De acordo com Patto (1990), o fracasso escolar é um processo historicamente construído e sua análise revela diversas teorias e concepções que buscaram explicar e justificar o fracasso escolar e os problemas e/ou dificuldades de aprendizagem. Quais fossem essas teorias, a compreensão dos problemas educacionais centravam-se nos aspectos sócio cognitivos e afetivos do aluno e da sua família, determinando uma forma de análise do processo de ensino - aprendizagem que excluía elementos fundamentais deste processo, tais como: a escola e os seus professores (Machado, 1997). Visando o profissional, o psicopedagogo pode auxiliar os alunos a lidarem com suas dificuldades circunstanciais de aprendizagem, a compreenderem o processo escolar e a descobrirem (ou redescobrirem) seus potenciais. Além disso, este profissional pode oferecer a estes alunos a possibilidade de resgatar a própria autoestima e a motivação para a aprendizagem, bem como ajudálos a acreditar que através de seu próprio esforço e capacidade podem aprender e se desenvolver com prazer. O trabalho com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem constitui uma dentre as várias razões que movem pedagogos, psicólogos e outros profissionais que trabalham com crianças a aprofundarem seus conhecimentos sobre a função, as necessidades, as peculiaridades, a prática e o campo de atuação da intervenção psicopedagógica. No Brasil, o trabalho psicopedagógico tem sido influenciado, sobretudo, pelas abordagens associacionistas, psicanalíticas e construtivistas (Sisto,1996). Contudo,

10 10 permanecem, ainda, as discussões acerca das definições da psicopedagogia em seus aspectos teóricos e práticos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O profissional da Psicopedagogia é o intermediador entre o educando e o educador, a fim de manter sempre o proposito de uma aprendizagem que possibilite a interação entre as duas partes. Ele propõe e auxilia no desenvolvimento de projetos favoráveis às mudanças educacionais, visando à descoberta e o desenvolvimento das capacidades da criança, bem como pode contribuir para que os alunos sejam capazes de olhar esse mundo em que vive de saber interpretá-lo e de nele ter condições de interferir com segurança e competência. Pode então perceber o quanto o psicopedagogo é importante na instituição escolar, pois este profissional estimula o desenvolvimento de relações interpessoais, o estabelecimento de vínculos, a utilização de métodos de ensino compatíveis com as mais recentes concepções a respeito desse processo. Procura envolver a equipe escolar, ajudando-a a ampliar o olhar em torno do aluno e das circunstâncias de produção do conhecimento, ajudando o aluno a superar os obstáculos que se interpõem ao pleno domínio das ferramentas necessárias à leitura do mundo.

11 11 REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA SISTO, F. F. Contribuições do construtivismo à psicopedagogia. In: SISTO, F. F. Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar. Petrópolis: Vozes, SISTO, F. F. Aprendizagem e mudanças cognitivas em crianças. Petrópolis: Vozes, CÉSARIS, Delia Maria de. O Psicopedagogo nas Instituições. Hoje. Disponível em Acesso em : 27 de abril de BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, FERNÁNDEZ, Alícia. A inteligência aprisionada - abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. 2ª reed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, PATTO, Maria H. S. A produção do fracasso escolar: história de submissão e rebeldia. 4 reimpressão. São Paulo: Ed. T. A. Queiroz Ltda., Fernández, A. Os idiomas do aprendente: análise das modalidades ensinantes com famílias, escolas e meios de comunicação. Trad. Neusa Kern Hickel e Regina Orgler Sordi. Porto Alegre: Artmed, Fernández, A. O saber em jogo: a Psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Trad. Neusa Kern Hickel. Porto Alegre: Artmed, FERMINO, Fernandes Sisto; BORUCHOVITH, Evely; DIEHL, Tolaine Lucila Fin. Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001 FINI, L. D. T. Rendimento escolar e psicopedagogia. In: SISTO, F. F. Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar. Petrópolis: Vozes, Machado, A.A. & Gouvêa, F. (1997). Importância da motivação para o movimento humano integração;

12 POLITY, Elizabeth. Pensando as dificuldades de aprendizagem à luz das relações familiares. Disponível em Acesso em 11 de novembro de

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