APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL JUNHO 2008

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1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL JUNHO 2008

2 Nossa Realidade A cobertura de saneamento no Brasil não condiz com um país que aspira ter um destaque global

3 Nossa Realidade A falta de rede geral de esgoto atinge hoje 53% da população brasileira. Na velocidade brasileira, demorará 56 anos para que o déficit de acesso a esgoto tratado seja reduzido à metade. Há décadas, o Brasil investe apenas 1/3 do necessário em saneamento para atingir a universalização num prazo de 20 anos Investimento atual 0,22% do PIB Investimento necessário 0,63% do PIB

4 Nossa Realidade Mesmo com o provisionamento dos recursos financeiros, as obras demoram a acontecer devido a falta de capacitação para o desenvolvimento e a gestão dos projetos. A falta de saneamento básico com coleta e tratamento de esgoto e a conseqüente contaminação da água por coliformes fecais é a principal causa da mortalidade infantil por diarréia e doenças parasitárias. 65% das internações em hospitais de crianças com menos de 10 anos podem ser provocadas por males oriundos da deficiência ou inexistência de tratamento de esgoto e água limpa (SUS); 60% da ausência de crianças de zero a seis anos em creches e salas de aula devem-se a doenças relacionadas à falta de saneamento. (Trata Brasil/FGV) Crianças que vivem em áreas sem saneamento apresentam 30% a menos de aproveitamento escolar (Trata Brasil/FGV)

5 Nossa Realidade 7 crianças morrem todo dia no país, vítimas de diarréia, devido à falta de coleta e tratamento de esgoto (FUNASA) 7 crianças morrem 1 dia 210 crianças morrem 1 mês 2555 crianças morrem 1 ano

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8 Caminhos e soluções Envolvimento e pressão por parte da sociedade Implementação da Lei 11445/07 Lei do Saneamento por estados e municípios Maior agilidade por parte do STF no julgamento das ADINs Realização dos investimentos do PAC e garantia de continuidade na contratação de financiamentos com os recursos do FGTS e do FAT Novas fontes de financiamento para atender a demanda anual crescente para se alcançar a universalização (PPP s, concessões privadas e mercado de capitais) 0,22% do PIB 0,63% do PIB

9 Caminhos e soluções Qualificar os investimentos em saneamento adotando o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat Reduzir a carga tributária (PIS/COFINS) e direcionar os recursos para subsidiar os investimentos em áreas carentes. São R$ 1 bilhão ao ano que poderiam ser revertidos em obras nas áreas carentes Investimento necessário

10 Resultados Sociedade Civil Redução significativa da mortalidade na infância Melhoria da saúde pública Melhoria do meio ambiente Mais empregos e renda Governo Compreensão de que o saneamento é uma ferramenta eficaz na geração de empregos, no aumento da arrecadação e na melhoria de sua imagem. Redução do gasto público em saúde, com um melhor uso do aparato governamental que está à mercê das doenças hídricas que superlotam os postos de saúde. Investimento necessário

11 Instituto Trata Brasil É uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), criada em julho de 2007 A finalidade é promover uma ampla mobilização nacional para se alcançar a universalização do saneamento básico no Brasil, que vai gerar: a melhora significativa da saúde da população a redução da mortalidade na infância a geração de emprego e de renda a sustentabilidade ambiental

12 Nosso Desafio Sensibilizar a sociedade civil e o Poder Público sobre a importância do saneamento básico para a saúde, o meio ambiente e a geração de empregos Nossa Proposta Criar um movimento nacional que envolva diferentes segmentos da sociedade para conscientizar a população sobre a importância do saneamento básico, além de cobrar do Poder Público que assegure recursos suficientes e permanentes para este setor no Brasil.

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14 PILARES DE ATUAÇÃO EM 2008 Estratégias de Atuação Divulgação Mobilização Sociedade Adesão Novos Colaboradores Cases de Sucesso e Projetos Específicos Monitoramento/Evolução

15 O que estamos fazendo Reunindo empresas, ONGs, profissionais de saúde, personalidades e líderes sociais Site (De Olho no PAC) Pesquisas FGV Parcerias estratégicas com entidades do setor de saneamento acesso e troca de informações Lançamentos regionais/ Projetos Pilotos Boletim/Newsletter Parcerias com Pastoral da Criança, UNICEF, PNUD, Associações Médicas, Universidades Cartilha Mobilização Encarte e Spot Pastoral Cases de sucesso identificação e divulgação (soluções inovadoras) Mobilização prefeitos Comunicação permanente com Governos (CEF, BNDES) Apoio e orientação aos municípios para elaboração de projetos e viabilização de recursos via parcerias estratégicas Continuidade das campanhas de conscientização Mobilização da Imprensa

16 Ações de Conscientização Cartilha: Material de mobilização assinado pelo cartunista Ziraldo Spots de Rádio Spot 1 Spot 2 Spot 3

17 O que estamos fazendo Audiência com Ministra Dilma Rousseff Casa Civil Wagner Moura Embaixador Zilda Arns Embaixadora Giovanna Antonelli Embaixadora Daiane dos Santos Embaixadora Giovane Gávio Embaixador

18 Ações de Conscientização Momento Propício 2008 é o ano internacional do saneamento básico da ONU recursos disponibilizados no âmbito do PAC ( condição necessária mas insuficiente) eleições para prefeitos responsáveis pelo saneamento cria mais sensibilidade Pensar Global, Agir Local i

19 Ações de Conscientização Pesquisa Trata Brasil/FGV Saneamento e Saúde Pesquisa Trata Brasil: Saneamento, Educação, Trabalho e Turismo

20 Ações de Conscientização

21 Ações de Conscientização Rede de Esgoto FLN 45,99% POA 10,1%

22 Ações de Conscientização

23 Brasil % Acesso a Rede 36,02 46,77 1 São Paulo 75,93 1 São Paulo 84,24 2 Distrito Federal 73,26 2 Distrito Federal 79,85 3 Minas Gerais 55,44 3 Minas Gerais 73,43 4 Rio de Janeiro 52,07 4 Rio de Janeiro 60,24 5 Espírito Santo 39,92 5 Espírito Santo 55,33 6 Goiás 27,75 6 Paraná 46,34 7 Acre 24,69 7 Bahia 38,50 8 Sergipe 19,89 8 Pernambuco 36,27 9 Pernambuco 19,22 9 Paraíba 31,94 10 Paraná 18,89 10 Goiás 31,50 11 Paraíba 18,39 11 Sergipe 31,00 12 Amazonas 16,41 12 Acre 28,31 13 Bahia 14,98 13 Ceará 23,16 14 Mato Grosso 13,21 14 Roraima 17,43 15 Rio Grande do Sul 12,25 15 Rio Grande do Norte 16,52 16 Rio Grande do Norte 10,21 16 Rio Grande do Sul 14,77 17 Maranhão 7,45 17 Mato Grosso 12,43 18 Alagoas 6,51 18 Mato Grosso do Sul 11,78 19 Santa Catarina 6,13 19 Santa Catarina 10,54 20 Ceará 4,83 20 Maranhão 9,44 21 Mato Grosso do Sul 4,55 21 Tocantins 9,14 22 Pará 1,96 22 Alagoas 7,60 23 Amapá 1,30 23 Amazonas 3,97 24 Rondônia 1,09 24 Pará 3,95 25 Roraima 0,66 25 Piauí 3,25 26 Tocantins e 0,00 26 Rondônia 3,11 27 Piauí 27 Amapá 1,42 Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

24 Qualidade Percebida Tipo de Serviço Bom Ruim Esgoto (afastamento) 71,00% 29,00% Serviço de Água 82,50% 17,50% Eletricidade 92,40% 7,60% Coleta de Lixo 87,70% 12,30% Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados da POF/IBGE

25 Bom Serviço de Água 1 Distrito Federal 93,25 2 Minas Gerais 88,97 88,39 3 Espírito Santo 4 São Paulo 87,57 5 Mato Grosso do Sul 87,43 6 Rio Grande do Sul 87,40 7 Paraná 87,00 8 Goiás 86,57 9 Ceará 83,87 10 Santa Catarina 83,76 11 Tocantins 82,26 12 Amazonas 78,95 13 Rio Grande do Norte 78,41 14 Rondônia 78,29 15 Paraíba 78,22 16 Bahia 77,67 17 Rio de Janeiro 77,46 18 Mato Grosso 76,38 19 Sergipe 72,80 20 Roraima 72,24 21 Alagoas 71,45 22 Amapá 69,99 23 Maranhão 69,37 24 Pernambuco 68,67 25 Piauí 68,13 26 Acre 67,40 27 Pará 59,67 Bom Afastamento 1 São Paulo 82,01 2 Goiás 73,93 3 Paraná 73,89 4 Piauí 73,21 5 Minas Gerais 72,79 6 Sergipe 70,17 7 Distrito Federal 69,14 8 Espírito Santo 68,84 9 Rio Grande do Norte 68,09 10 Mato Grosso do Sul 67,58 11 Bahia 67,50 12 Paraíba 67,45 13 Rio de Janeiro 67,06 14 Alagoas 66,78 15 Santa Catarina 66,76 16 Acre 64,85 17 Maranhão 64,09 18 Rio Grande do Sul 64,05 19 Pernambuco 60,91 20 Ceará 60,56 21 Mato Grosso 60,29 22 Tocantins 58,63 23 Rondônia 56,75 24 Amazonas 54,47 25 Pará 51,22 26 Amapá 50,98 27 Roraima 48,32 Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados da POF 2003/IBGE

26 SC - Acesso a Rede de Esgoto (%) 1995 / / 2006 População Total 7,54 12,97 Tipo de cidade Categoria Urbana 9,84 15,70 Rural 1,47 0,86 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PNAD/IBGE

27 Ranking - % Rede Geral Municípios Balneário Camboriú 79,77 Cocal do Sul 58,04 São Ludgero 52,80 Criciúma 52,67 Ponte Alta do Norte 51,63 Catanduvas 49,98 Florianópolis 45,99 Lages 39,23 Fraiburgo 38,87 Camboriú 37,79 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do CENSO2000/IBGE Distritos Florianópolis 66,91% Canasvieiras 41,27% Lagoa da Conceição 32,20% Cachoeira do Bom Jesus 10,25% Ribeirão da Ilha 2,93% Barra da Lagoa 1,64% Pântano do Sul 1,36% Campeche 1,14% Ingleses do Rio Vermelho 1,06% Santo Antônio de Lisboa 0,99% Ratones 0,89% São João do Rio Vermelho 0,63%

28 Saneamento e Saúde Estado de Saúde Média Tem Plano Plano - Média Esteve Hospitalizado Hospitalizado - Média Com saneamento 4,05 47,01 4,14 8,89 4,35 Sem saneamento 4,00 30,11 4,10 7,90 4,27 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do suplemento PNAD 2003/IBGE Gastos com saúde no estado (2004): R$ 331,6 per capita (2,73% do PIB)

29 Saneamento e Educação Proficiência Onde você mora chega água pela torneira? Brasil Santa Catarina sim 227,60 228,60 nao 186,71 201,00 18% 12% Reprovação Brasil Santa Catarina sim 0,46 0,36 nao 0,67 0,54 Fonte: CPS/IBRE/FGV a partir dos microdados do SAEB2003/MEC 46% 50%

30 Impactos de variações exógenas da demanda sobre o emprego total (Impacto na agropecuária = 100) Brasil Agropecuária Agroindústria I Administração Pública Serviços Privados Saneamento Básico Têxtil/Calçados Construção Civil Serv./Empresas Comércio Não-Metálicos Extração Mineral Transportes Comunicações Metalúrgica Indústria Pesada Energia Elétrica Setor Financeiro Petroquímica Extração Petróleo 9.61 Fonte:Moreira e Urani (1993)

31 MERCADO DO TURISMO - alguns impactos negativos Consumidor Impactos Negativos Sem saneamento Exemplos: Externalidades, crescimento desordenado, favelização, mudança da paisagem, problemas de infraestrutura, precarização da saúde (falta leitos e hospitais), etc. Ambiental Fisico Cultural Capital Turistico Social Produtor Humano Impactos Negativos Outros Exemplos: desvalorizacao da cultura local, depredacao do patrimonio historico, propriedade. Aumento das desigualdades, sazonalidades Litorâneos Florianópolis Balneário Camboriu Bombinhas Imbituba Rede geral % 46 79,82 1,93 2,42 Fonte: CPS/FGV a partir microdados do CENSO2000/IBGE

32 Tratamento do Esgoto MUNICÍPIO Atendimento total de esgoto População total % Destinos ,80% Bombinhas/SC ,49% Florianópolis/SC ,14% Laguna/SC ,22% Palhoça/SC ,78% São José/SC ,76% Fonte: SNIS 2006 / Ministério das Cidades

33 Tratamento do Esgoto MUNICÍPIO Investimentos Receitas R$/ano R$/ano total per capita total per capita Destinos , ,57 Bombinhas/SC 0 0, ,82 Florianópolis/SC , ,05 Laguna/SC 0 0, ,02 Palhoça/SC 0 0, ,30 São José/SC , ,15 Fonte: SNIS 2006 / Ministério das Cidades

34 Meio Ambiente % Respostas Afirmativas TOTAL MUNICIPIOS LITORANEOS O MA afetou condições de Vida Ocupação desornenada do território 9,6 34,5 Contaminação de rio,baia etc.. 22,2 26,7 Esgoto céu aberto 22,5 33,3 Poluição de Recursos Naturais Contaminação solo por: sumidouros 45,7 55,2 Polui rec. hidrico por : despejo esgoto doméstico 41,6 60,0 Redução Atividades Econômicas Reduc quant: por contaminação da água por esgoto doméstico 7,5 34,5 Instrumentos de Gestão Fiscal/combate ao despejo residuos domésticos Fiscal/combate ao despejo residuos industriais Ampliação e/ou melhoria da rede de esgoto sanitário Implantação e/ ou melhoria do tratamento de esgoto sanitário 54,6 76,7 30,7 36,7 31,7 30,0 32,1 26,7 Despoluição dos recursos hídricos 12,3 13,8 Dragagem e/ ou limpeza de canais escoamento das aguas 44,0 80,0 Fonte: Perfil Municipal - Meio Ambiente / IBGE

35 Apoiadores Instituto Trata Brasil

36 Obrigado! Raul Pinho (11) (21) Jô Ribeiro (11) (11)

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