ASPECTOS DAS LEIS VOLTADAS À PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO E DAS MEMÓRIAS URBANAS: PORTO NACIONAL (TO)
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1 ASPECTOS DAS LEIS VOLTADAS À PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO E DAS MEMÓRIAS URBANAS: PORTO NACIONAL (TO) Napoleão Araújo de Aquino Introdução A idéia de escrever este texto abordando aspectos do patrimônio histórico e cultural da cidade de Porto Nacional, com um olhar voltado à legislação municipal específica veio em função do avançado estágio rumo ao seu tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Iphan. Tão adiantado encontrava-se este processo que efetivoou-se antes de concluir a construção do trabalho, o que, na verdade, reforçou mais ainda o interesse de levar a cabo e, até mesmo, abrindo perspectivas para sua ampliação, no sentido de explorar razoavelmente o acervo documental existente sobre este campo de pesquisa. O trabalho percorre a temática através de alguns itens pontuais, como origens do aglomerado urbano desde seu núcleo primeiro, ligado aos arraiais mineradores de Bom Jesus do Pontal e Carmo, ambos surgidos em torno de descobertos auríferos, entre o final da década de 30 e início dos anos 40 do século XVIII. Em seguida abordam-se aspectos do patrimônio, explorando com mais ênfase o próprio evento do tombamento, enquanto ato simbólico de considerável repercussão, inclusive com espaço garantido na mídia regional e local. E, finalmente, é abordado o objeto central do estudo, que é o aspecto da documentação legislativa existente especialmente no acervo da Câmara Municipal local, documentação esta que se encontra ainda em estágio bem modesto de organização. Porto Real, ou as Origens de Porto Nacional
2 Direta ou indiretamente, Porto Nacional surgiu no contexto da mineração aurífera do século XVIII. Esta afirmação leva em conta que, segundo registros da historiografia, o aglomerado tivera como primeiro morador o barqueiro português Félix Camoa, que atravessava as pessoas de um lado ao outro do rio Tocantins, quando essas se deslocavam de um arraial com destino ao outro Bom Jesus do Pontal, à margem esquerda do rio e Carmo, à margem direita. Considerando que os dois arraiais foram fundados em torno de jazidas de ouro descobertas respectivamente em 1738 e 1746 (PALACIN, 1994, p. 27) em outra versão, Carmo teria sido descoberto em 1741 (CUNHA MATTOS, 1979, p. 129), seria possível deduzir-se que também Porto Real teria surgido logo em seguida, ou quase simultaneamente ao Pontal e Carmo, daí o próprio nome, derivar-se de um daqueles. Ao listar os primeiros arraiais [de Goiás], Palacin afirma que Os últimos anos da década de trinta são ainda ricos em novos descobertos, sobretudo, nas desoladas montanhas da região norte, entre o Tocantins e o deserto sertão da Bahia: S. Luís mais tarde Natividade (1734), S. Félix (1736), Pontal e Porto Real (1738), Arraias e Cavalcante 1740), Pilar (1741). Assim, vão-se riscando de caminhos irregulares as dilatadas solidões de Goiás (PALACIN, 1994, p. 27). E, logo adiante, mencionando Carmo, o mesmo autor escreve: Entre os anos de 1745 a 1750, ocorreram ainda três descobertos importantes: Carmo (1746), Santa Luzia (1746) e Cocal (1749). (PALACIN, idem, p. 27). Como se observa acima, Palacin atribui ao arraial de Porto Real a mesma data de fundação adotada para Pontal. De fato, a ligação entre um e outro arraial é historicamente tão estreita, a ponto de Porto Real ter sido também chamado de Arraial de Porto Real do Pontal, conforme tradição oral. Entretanto, buscando-se referências complementares, será possível chegar-se a conclusões divergentes, ou seja: torna-se possível deduzir-se que o porto de barco de Félix
3 Camoa levou algumas décadas para se constituir em núcleo urbano ou arraial originário de Porto Nacional. É possível que somente da penúltima à última década do século XVIII. De qualquer modo, já nos primeiros anos do século XIX (1806, portanto antes da chegada da Corte de D. João VI ao Rio de Janeiro), esse arraial torna-se cabeça de julgado, conforme Alencastre: O arraial do Carmo, que até 1806 tinha sido cabeça de julgado, perdeu esta prerrogativa com a sua transferência para Porto-Real, ponto este que com a navegação do Tocantins começava a prosperar, ao passo que o Carmo e o Pontal iam decaindo, concorrendo para quase tudo isto a circunstância de se irem mudando os seus principais habitantes (ALENCASTRE, 1979, P. 284). No tocante às origens de Porto Nacional, vale apresentar ainda o ponto de vista de Maria de Fátima Oliveira, que afirma:...porto Nacional teve suas origens no século XVIII, por ser passagem obrigatória entre dois centros mineratórios, Monte do Carmo e Bom Jesus do Pontal (OLIVEIRA, 2004, p. 237). Aspectos do Patrimônio Portuense Notícias do tombamento: os preparativos para o ato de notificação do tombamento do centro histórico da cidade ficaram marcados na memória da imprensa no estado do Tocantins, com manchetes impactantes, a exemplo de veículos como: Jornal do Tocantins, do Grupo Jaime Câmara e O Jornal, conforme segue: Exemplos de manchetes: Jornal do Tocantins: Porto, patrimônio brasileiro. Porto Nacional viverá hoje um dos dias mais importantes de seus 267 anos (sic). O seu centro histórico, que conta com belezas como a catedral Nossa Senhora das Mercês (e) e o seminário São
4 José, será tombado nesta terça-feira, às 20 horas, como patrimônio Histórico Nacional. Capa 1. O Jornal: Porto Nacional será tombada pelo Patrimônio Histórico. Um dos passos mais importantes, dentre outros tomados, para preservação da história de Porto Nacional, estará sendo dado, nesta terça-feira, dia 19, quando o Presidente do IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Luiz Fernando de Almeida, vem a cidade para comunicar à população o Tombamento do Centro Histórico de Porto Nacional como Patrimônio Histórico Nacional. A tão esperada Notificação de Tombamento será feita (...) em solenidade que acontecerá no hall da Catedral Nossa Senhora das Mercês, cartão postal do Estado do Tocantins e palco de grandes manifestações culturais e históricas da cidade Aspectos dos conteúdos das matérias, em páginas seguintes: o Jornal do Tocantins noticia que Porto Nacional possui um dos mais ricos acervos patrimoniais do estado. Segundo a autora da matéria, a cidade É um registro da herança arquitetônica e urbanísica deixada pelos diferentes povos e culturas (...). Por meio deste conjunto de monumentos é possível visitar o passado e resgatar parte da história do Tocantins... Enfatiza que o rico acervo dará hoje um dos passos mais importantes para a preservação desta riqueza: a tão esperada notificação de tombamento do centro histórico (...), a ser feita pelo presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Luiz Fernando de Almeida (BORGES, 2008a, p. 1). Também deve merecer destaque uma matéria que assinala a repercussão do ato de notificação, publicada alguns dias após o ato de notificação do tombamento, notícia esta também veiculada pelo Jornal do Tocantins e assinada igualmente por Lenna Borges. A 1 2 Jornal do Tocantins, 19 de Ago de 2008 (Capa). O Jornal. Notícias de hora em hora. O Jornal.net, 18 ago/2008, disponível no site do jornal: &id=12326&itemid=4.
5 autora faz referência a depoimento que colhera de Luiz Fernando de Almeida, presidente do Iphan. Afirma ter ouvido de Almeida que Porto Nacional agora faz parte de um seleto rol: o das cidades reconhecidas como Patrimônio Histórico Nacional, ou seja, cerca de 60 em todo o Brasil. (BORGES, 2008b, p. 1). Importante material sobre o processo de tombamento do centro histórico de Porto Nacional, é o dossiê que foi preparado a partir de inventário do acervo a ser tombado. Em sua justificativa, o documento afirma que Com o tombamento de Porto Nacional, última cidade remanescente do eixo da mineração do norte de Goiás, iniciase uma etapa de estudos que visa resgatar a história deste itinerário, que vai de Cavalcante, ao sul, até Porto Nacional, ao norte (TOMBAMENTO, 2007: 62). É oportuno ressaltar-se que o evento marcado pela notificação do tombamento do centro histórico de Porto Nacional representa apenas a concretização de algo que há décadas vinha sendo discutido e pesquisado. Neste sentido, deve trazer-se à memória o relevante trabalho de levantamento realizado pelos pesquisadores, historiador Luís Palacin e arquiteta Ana Maria Borges, com apoio do Governo de Goiás, da Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste Sudeco, material que foi reunido no livro Patrimônio Histórico de Goiás, Publicado pelo Iphan / Pró-Memória (1987). No referido estudo, há sobre Porto Nacional:...as casas antigas assomam perto das barrancas, formando um conjunto homogêneo em estilo, com alterações de somenos importância, sendo a restauração considerada de baixo custo (BORGES & PALACIN, Apud AQUINO, 2002, p. 90). O patrimônio Portuense na Legislação Municipal O presente item, relacionado à legislação municipal voltada à preservação do patrimônio histórico e cultural apresenta os primeiros resultados de levantamento que venho realizando sistematicamente,
6 com maior concentração no acervos da Câmara Municipal. O material levantado vai desde a Lei Orgânica do Município, Projetos de Leis, Autógrafos de Leis, assim como as Leis propriamente ditas, e, também, a Lei Complementar do Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável do Município 3. Cabe destacar que, além do fato de se tratar dos primeiros resultados do levantamento, refere-se a um acervo que se encontra ainda em fase bastante rudimentar de organização. A Lei Orgânica do Município de Porto Nacional contempla a parte cultural em geral nos artigos 226, 227 e 228, sendo que no Art. 227 trata mais diretamente do aspecto do patrimônio, especificando: Constituem patrimônio cultural do Município os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, a ação e a a memória dos diferentes grupos formadores da sociedade, detalhando em todos os seus incisos, de I ao IV. Lei nº 1.426/93 de 06 de dezembro de Dispõe sobre a criação do conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Histórico de Porto Nacional e dá outras providências. [REGISTRADA NO LIVRO DE LEIS 1993 Livro de Lei, referente ao ano de 1993 a 1997, fls 38 a 41] Art 2º O Conselho criado pelo artigo anterior tem por finalidade a proteção e conservação do Patrimônio Histórico, Cultural, Artístico e Paisagístico existente no município. 3 Foram levantadas até o momento os seguintes documentos legais: Lei Orgânica do Município. Promulgada em 04/04/1990; Lei nº 1.426/93 de 06 de dezembro de 1993; Projeto de Lei Nº 16/93, de 11 de agosto de 1993; Lei Nº 1680/2000, de 24 /10/ 2000; Lei Nº 1681/2000, de 24 /10/ 2000; Autógrafo Lei Nº 033/00. Projeto de Lei nº 008/00;. Lei Nº 1692/001, de 14 /02/ 001; Procuradoria Geral do Município. Projeto de Lei nº 31, de 06 de novembro de 2006; Câmara Municipal de Porto Nacional. Autógrafo da Lei Orgânica do Município. Promulgada em 04/04/1990; Plano Diretor Lei Complementar nº 05/06. Publicada no Placar em: Data 04/10/06.
7 Art. 3º Constitui o Patrimônio Histórico, cultural, Artístico e Paisagístico do Município, o conjunto dos bens móveis, imoel (sic) e outros que em virtude do seu valor arqueológico, etnográfico, bibliográfico, cultural, artísticos ou paisagístico seja do interesse público a sua conservação. Art. 17. Os atentados cometidos contra os bens tombados serão punidos de acordo com art. 165 do Código Penal. Art. 24. Nenhum objeto considerado antiguidade, obra de arte, manuscritos ou livros antigos ou raros poderão ser posto à venda pelos comerciantes ou leiloeiros, sem prévia notificação ao Conselho, sob pena do pagamento da multa correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do valor do objeto. Plano Diretor Lei Complementar nº 05/06. Publicada no Placar em: Data 04/10/06. Dispões sobre o Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável de Porto Nacional e dá ouras providências". Art. 1º Esta Lei Complementar institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável de Porto Nacional e contém os objetivos, diretrizes e estratégias da política municipal de desenvolvimento e de expansão urbana, de acordo com o disposto nas Constituições Estadual e Federal, na Lei Orgânica Municipal e na Lei Federal nº , de 10 de julho de Parágrafo único. A política municipal de desenvolvimento e expansão urbana contemplará os aspectos econômicos, sociais, culturais, patrimoniais, físico-ambientais, institucionais e, em especial, o desenvolvimento urbano. Art. 41. A preservação do patrimônio histórico e cultural visa valorizar o legado cultural transmitido pela sociedade, protegendo suas expressões material e imaterial. Parágrafo 1º Entende-se como patrimônio material as expressões e transformações de cunho histórico, artístico, arquitetônico, paisagístico e urbanístico. Parágrafo 2º Entende-se
8 como patrimônio imaterial os conhecimentos e modos de fazer identificados como elementos pertencentes à cultura comunitária, os rituais e festas, a religiosidade, o entretenimento e outras práticas da vida social, bem como as manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas. Art. 42. O Poder Executivo municipal deverá elaborar política de preservação do patrimônio histórico e cultural tendo por finalidades: I- tornar reconhecido e apropriado o valor cultural do patrimônio; II- garantir que o patrimônio arquitetônico tenha usos compatíveis com a edificação; III- desenvolver o potencial turístico do município, com base em seu patrimônio cultural e natural. Art. 67. Na Macrozona Urbana 1 os usos são assim distribuídos espacialmente: I-área do núcleo histórico de Porto Nacional, na qual são admitidos os usos residenciais unifamiliares, comércio varejista, serviços, pequenas indústrias domésticas, artesanais e hortifrutigranjeiros em edificações de um pavimento; II- áreas que por suas características complementares, proximidade e compatibilidade com o núcleo histórico de Porto Nacional têm componente espacial e ambiental de transição entre ele e a área central da cidade. [seguindo a lógica do dossiê do tombamento, volta-se ao art 18 e demais indicados...] Art. 18. A dinamização do núcleo histórico da Cidade com o resgate de sua importância histórica será feita mediante: I- definição do perímetro urbano a ser tratado como núcleo histórico e da zona de transição entre ele e as demais partes da Cidade;
9 III- definição de sinalização adequada às características do núcleo original; IV- estímulo à dinamização do núcleo original pelo uso cultural e turístico de seus espaços; V- valorização do aspecto histórico-cultural do núcleo original. REFERÊNCIAS ALENCASTRE, José Martins Pereira de. Anais da Província de Goiás. Goiânia: Sudeco / Governo de Goiás, AQUINO, Napoleão Araújo de. Cidade, reformas urbanas e patrimônio histórico. Revista Fontes, ano I, nº 01, mai. 2002, pp BORGES, Lenna. Tombamento. Patrimônio do Brasil. Jornal do Tocantins, Palmas, 19 ago/2008a, Caderno Arte & Vida, p. 1.. Tombamento: preservação é responsabilidade de todos. Jornal do Tocantins, 21 ago. 2008b, Caderno Arte & Vida, p. 1. CUNHA MATTO, Raimundo José da. Chorographia histórica da província de Goyaz. Goiânia: Líder, OLIVEIRA, Maria de Fátima. Um porto no sertão. In: GIRALDIN, Odair (org.). A (trans)formação histórica do Tocantins. 2. ed., Goiânia: Ed. UFG, 2004, pp PALACIN, Luís. O século do ouro em Goiás: , estrutura e conjuntura numa capitania de minas. 4. ed. Ed. UCG, TOMBAMENTO do Centro Hstórico de Porto Nacional (Dossiê do tombamento do Centro Histórico de Porto Nacional). Brasília: Projectus, 2007.
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