III CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA OPERADORES DE ETE
|
|
- Laís Palhares Bergmann
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA OPERADORES DE ETE Parte Teórica, realizada no Gabinete da Prefeitura Municipal de Ouro Preto. Parte Prática, realizada na ETE São Bartolomeu, município de Ouro Preto. Para todos os participantes foram disponibilizados materiais informativos e educativos contendo, folders institucionais sobre esgoto, bloco de notas ecológico, crachá, Manual de Treinamento Operação de ETE e Certificado de Participação. A expectativa do Curso no ponto de vista dos participantes foi alcançada, uma vez que este evento promoveu as trocas de conhecimentos necessários aos procedimentos operacionais das ETES contribuindo sobremaneira para aprimorar o conhecimento sobre gestão, operação e monitoramento de ETEs.
2
3 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO REPRESENTATIVO: 09/04/2013 Gabinete da Prefeitura Municipal de Ouro Preto Dinâmica de palito de fósforo acesso adotada no início do Curso para descontração e apresentação dos participantes. Abaixo representantes da PM Carandaí, AMMA Barbacena, Ouro Preto, PM Piedade do Rio Grande e COPASA SPAT/DVSR.
4 09/04/2013 Gabinete da Prefeitura Municipal de Ouro Preto Apresentação DVSR José Maurício Resende: soluções em tratamento de esgoto adotadas no saneamento rural desde a década de 80. Apresentação Aníbal Oliveira Freire: tratamento de esgoto estático e dinâmico e o Manual de Operação da DVSR.
5 Apresentação Luis Felipe do Carmo: licenciamento ambiental para ETEs. DVSR Momento de reflexão e orientação para Plano de Ação voltado para resultados Apresentação Rosimeire Nascimento Ação Social- DVSR. r a caixa de texto em qualquer lugar do Objetivando a reflexão acerca dos papéis e responsabilidades documento. Use a guia de Ferramentas cada um em de Caixa cada de esfera da Gestão e Operacionalização do Sistema, os participantes Texto para alterar tiveram a formatação a oportunidade caixa de texto de assistir o vídeo: O problema não é meu. Após esta da citação.] atividade receberam um Plano de Ação ferramenta para auxiliá-los na resolução de problemas, a ser preenchida por cada participante, visando a obtenção de resultados. Objetivando um momento de reflexão acerca dos papéis e responsabilidades de cada um em cada esfera da Gestão e Operacionalização do Sistema, os participantes tiveram a oportunidade de assistir o vídeo: O problema não é meu. Após esta atividade receberam um Plano de Ação - ferramenta para auxiliá-los na resolução de problemas, a ser preenchida por cada participante, visando a obtenção de resultados.
6 Apresentação Tallita Tostes da Costa: da ETE São Bartolomeu Controle de Qualidade do Efluente e Monitoramento Visita Técnica na ETE São Bartolomeu OP. Encontro no Trevo OP X São Bartolomeu e chegada a ETE. Procedimentos na chegada de esgoto tratamento preliminar:
7 Funcionamento da estação elevatória de esgoto: Detalhamento do processo de tratamento biológico no RAFA: Demonstração de manobra de registros de descarga: Ação do filtro biológico:
8 Demonstração da descarga de lodo no leito de secagem: Lançamento do efluente tratado no rio das Velhas.
9 Entrega de Certificados: Sr. Nelson. Operador da ETE São Bartolomeu Acima depoimento do Roninho, ex Secretário de Meio Ambiente de Ouro Preto, ambientalista e morador de São Bartolomeu, sobre a importância da realização deste tipo de empreendimento no local em relação a mudança de hábitos sanitários oriundos da melhoria da condição saneamento. Entrega de certificados pela Tallita da SEMAE.
10 Foto oficial do grupo participante do Curso na primeira ponte de madeira sobre o Rio das Velhas: Equipe Ação Social responsável pela realização do Curso. Divisão de Saneamento Rural da Copasa dvsr@copasa.com.br
Controle de Qualidade do Efluente e Monitoramento da ETE
Controle de Qualidade do Efluente e Monitoramento da ETE Abril de 2013 INTRODUÇÃO O SEMAE-OP Serviço Municipal de Água e Esgoto de Ouro Preto foi criado pela Lei Nº 13/2005 em 24 de fevereiro de 2005,
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA - Propostas para o Esgotamento Sanitário - Sistema de Informações em Saneamento Responsabilidades da Concessionária: - Realizar o
Leia maiswww.acquasolution.com 1 Apresentação
www.acquasolution.com 1 Apresentação A COR DO PLANETA DEPENDE DE VOCÊ www.acquasolution.com 2 Direitos de Utilização Copyright Todos os textos, fotos, ilustrações e outros elementos contidos nesta apresentação
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA COM O USO DO BSC. Modelo / Conceitos adotados
GESTÃO ESTRATÉGICA COM O USO DO BSC Modelo / Conceitos adotados DPPE/DVIE Outubro 2013 GESTÃO ESTRATÉGICA COM O USO DO BSC Modelo / Conceitos Adotados Desdobramento da Estratégia Necessidades Cadastro
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2011, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CPRH
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NA CPRH Clarisse Wanderley Souto Ferreira Clemildo Torres de Oliveira Walter Calábria Júnior EQUIPE TÉCNICA Clarisse Wanderley Souto Ferreira.Engenheira
Leia maisLicenciamento Ambiental de Sistemas de Esgotamentos Sanitários no Estado de Mato Grosso do Sul
Licenciamento Ambiental de Sistemas de Esgotamentos Sanitários no Estado de Mato Grosso do Sul Introdução 25% da área do Estado é formada pelo Pantanal Sul-Matogrossense, 89.318 km²; Taxa média de crescimento
Leia maisESTUDO SOBRE O PLANO INTEGRADO DE MELHORIA AMBIENTAL NA ÁREA DE MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS Relatório Final
32 PROJETO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS 32.1 Cronograma de execução e estimativa do custo das obras (1) Cronograma de execução O cronograma de execução da obra, tal como apresentado na Figura 32.1.1, terá início
Leia maisPROJETO PROBIOGÁS E PARTICIPAÇÃO DA SABESP. Rosane Ebert Miki
PROJETO PROBIOGÁS E PARTICIPAÇÃO DA SABESP Rosane Ebert Miki Projeto de parceria Brasil- Alemanha, por meio da Secretaria Nacional de Saneamento (SNS) do Ministério das cidades, com cooperação técnica
Leia maisDECRETO EXECUTIVO Nº 087/2015.
DECRETO EXECUTIVO Nº 087/2015. Regulamenta Política de Saneamento e estabelece as diretrizes técnicas para implantação de sistemas individuais e coletivos de tratamento de efluente sanitário no município
Leia maisTecnologias e. Ações Socioeducativas. Saneamento Rural
Tecnologias e Ações Socioeducativas Saneamento Rural abril/ 2013 OBJETIVO DO SANEAMENTO RURAL Desenvolver e coordenar atividades relacionadas com obras e serviços de engenharia voltados para o Saneamento
Leia maisOutras medidas que pontuaram para a obtenção da Certificação LIFE foram:
A Mata do Uru A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Mata do Uru possui 128,67 hectares e está localizada a seis quilômetros do município da Lapa (PR) abrigando remanescentes da Floresta com
Leia maisAPRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... MISSÃO... VISÃO... POLÍTICA DA QUALIDADE... VALORES...
APRESENTAÇÃO QUEM SOMOS... A L3 Engenharia Ambiental é uma empresa de consultoria, serviços, desenvolvimento e execução de projetos ambientais, que possui como foco o desenvolvimento sustentável e desenvolve
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - ETE
III CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA OPERADORES DE ETE PROGRAMA SANEAMENTO BÁSICO: MAIS SAÚDE PARA TODOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO - ETE Divisão de Saneamento Rural DTN / SPAT
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no
Leia maisA experiência da Estação de Tratamento de Esgoto de Itabira e sua contribuição em pesquisa e monitoramento e aprimoramento em parceria com UFMG
A experiência da Estação de Tratamento de Esgoto de Itabira e sua contribuição em pesquisa e monitoramento e aprimoramento em parceria com UFMG J.M. Borges - SAAE - Itabira UFMG/DESA - Universidade Federal
Leia maisAPÊNDICE E TREINAMENTOS E SIMULADOS
TREINAMENTOS E SIMULADOS Rev.00 Março/2015 i SUMÁRIO 1. PROGRAMA DE TREINAMENTO E EXERCÍCIOS SIMULADOS... 1 Treinamentos... 2 Exercícios simulados... 2 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Relação entre os tipos
Leia maisEstado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Paracambi Secretaria Municipal de Planejamento
Projeto de recuperação, ampliação e manutenção das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) dos bairros da Guarajuba, Jardim Nova Era e Lages, no município de Paracambi -RJ LIMITES DE PARACAMBI DADOS GERAIS
Leia maisGestão da qualidade e sustentabilidade: Como os processos de acreditação podem contribuir para melhorar o desempenho ambiental do setor saúde
Gestão da qualidade e sustentabilidade: Como os processos de acreditação podem contribuir para melhorar o desempenho ambiental do setor saúde V SEMINARIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS GRUPO
Leia maisÁGUA - SEDE URBANA. 2. O sistema de abastecimento de água atende toda a população urbana da sede? A. Sim. B. Parcialmente.
ANEXO II FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES BÁSICAS DE SANEAMENTO DO MUNICÍPIO Dados do Município Município / UF: Nome do Prefeito(a): Endereço da Prefeitura: Data: / / Telefone: Email: População da Sede Urbana:
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS
NOTA TÉCNICA PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PMGIRS Esta Nota Técnica tem o objetivo de reforçar junto aos Municípios do Estado de Pernambuco sobre os Planos Municipais de Gestão
Leia maisChegou a hora para mudar um paradigma: Saneamento funciona também sem agua. Aproveitam o vídeo sobre o tema: Esp. 06 min http://youtu.
Chegou a hora para mudar um paradigma: Saneamento funciona também sem agua Aproveitam o vídeo sobre o tema: Ingl.17 min http://youtu.be/zjmgtzk1dvm Esp. 06 min http://youtu.be/49s2dkfkxzg Esp. 17 min http://youtu.be/565ljozchh8
Leia maisNORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL
1 NORMAS TÉCNICAS NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL Uma norma técnica é um documento definido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetitivo, regras,
Leia maisI FESTIVAL GASTRONÔMICO DE MINEIROS RAÍZES DO CERRADO REGULAMENTO DO FESTIVAL
I FESTIVAL GASTRONÔMICO DE MINEIROS RAÍZES DO CERRADO REGULAMENTO DO FESTIVAL Introdução O Regulamento é o mais importante de todos os documentos que fazem parte do festival. Os participantes devem ter
Leia maisSOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA
SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-028 PROGRAMA DE SANEAMENTO AMBIENTAL PARA O SEMI-ÁRIDO MINEIRO: OPÇÕES DE TRATAMENTO/RECICLAGEM DE ESGOTOS SANITÁRIOS PARA 20 CIDADES NO NORTE/NORDESTE DE MINAS GERAIS (EXPERIÊNCIA-PILOTO PARA O ESTADO)
Leia maisApresentação do Treinamento MSP. Fundamentos
Apresentação do Treinamento MSP Foundation MSP Fundamentos 1 O curso MSP Foundation tem como premissa capacitar os participantes para que possam aplicar o framework britânico de gestão de programas de
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MINISTÉRIO PÚBLICO. Centro de Apoio Operacional da Ordem Urbanística e Questões Fundiárias
GRUPO DE TRABALHO: SOLUÇÕES INDIVIDUAIS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Participantes: MP/RS, CORSAN, AGERGS, FUNASA, FAMURS, FEPAM/SEMA, SECRETARIA ESTADUAL DE OBRAS, HABITAÇÃO E SANEAMENTO Objetivo do trabalho:
Leia maisInstrução Normativa SEMARH nº 11 de 12/12/2011
Instrução Normativa SEMARH nº 11 de 12/12/2011 Dispõe sobre o licenciamento dos sistemas de abastecimento de água e dos sistemas de esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. O Secretário de Estado do
Leia maisMissão do Grupo Cervantes. Missão da GCBRASIL Ambiental / Igiene
Missão do Grupo Cervantes Buscamos oferecer excelência em prestação de serviços, prezando sempre por um alto nível social e tecnológico, gerando emprego e melhor qualidade de vida para a comunidade. Missão
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM TESTE DE FILTRAÇÃO DE LODO BIOLÓGICO DE EXCESSO DA ETE JUNDIAÍ SP
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM TESTE DE FILTRAÇÃO DE LODO BIOLÓGICO DE EXCESSO DA ETE JUNDIAÍ SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Ramalho Comercial Ltda. PERÍODO 2004 Revisado
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE
ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE Estação de Tratamento de Efluente (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: Pré-tratamento (gradeamento e desarenação), Tratamento primário (floculação e sedimentação),
Leia maisLicenciamento e Controle Ambiental em Abatedouros de Frangos
Licenciamento e Controle Ambiental em Abatedouros de Frangos Luciano dos Santos Rodrigues Professor Adjunto - Controle Ambiental e Saneamento Escola de Veterinária UFMG e-mail: lsantosrodrigues@gmail.com
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisExame Nacional de Desempenho de Estudantes - 2014
Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - 2014 Orientações aos estudantes concluintes da UFABC habilitados ao ENADE 2014 O que é o ENADE? O ENADE 2014 O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE)
Leia maisPROEX E DIREÇÃO DO CURSO DE DIREITO 1º/2013
PROEX E DIREÇÃO DO CURSO DE DIREITO 1º/2013 EDITAL Nº 1, 9 DE ABRIL DE 2013 A Direção do Curso de Direito da Universidade Católica de Brasília UCB, no uso de suas atribuições institucionais, torna pública
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 Instalação de Estações de Tratamento de Esgotos por Zona de Raízes em Estabelecimentos Agrícolas Familiares na Bacia Hidrográfica Rio Mourão Mostra Local de: Campo Mourão Categoria
Leia maisConsiderando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida;
1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010 Dispõe sobre licenciamento de sistemas de abastecimento de água e sistemas esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. O Secretário da Secretaria do Meio Ambiente e dos
Leia maisCarta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.
Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos
Leia maisSumário. manua_pratic_05a_(1-8)_2014_cs4_01.indd 9 26/05/2014 15:40:32
Sumário Apresentação... 15 Capítulo 1 Qualidade da água e saneamento... 17 Referências bibliográficas...24 Capítulo 2... 25 Resumo geral da teoria... 25 2.1 Poluição e contaminação dos recursos hídricos...25
Leia maisO processo de tratamento da ETE-CARIOBA é composto das seguintes unidades principais:
1.0 ETE CARIOBA A Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários denominada ETE- CARIOBA é responsável pelo tratamento de esgotos coletados pelo sistema publico de esgotos sanitários na principal bacia da
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO SUL PRINCESA DO JACUÍ CAPITAL NACIONAL DO ARROZ Secretaria Municipal de Administração
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO SUL PRINCESA DO JACUÍ CAPITAL NACIONAL DO ARROZ Secretaria Municipal de Administração EDITAL N 009/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO A
Leia maisAGÊNCIA DE ÁGUA PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 01/2007. Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO
AGÊNCIA DE ÁGUA PCJ CONSÓRCIO PCJ COMITÊS PCJ PARECER TÉCNICO Nº: 01/2007 Assunto: SOLICITAÇÃO DE ABATIMENTO DO VALOR DBO - 2006 1. IDENTIFICAÇÃO Tomador: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São
Leia maisGráfico 1 Gráfico indicador GRMD ISP13 fonte: RG disponíveis no site do PNQS
ORGANOGRAMA A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade de melhoria de gestão (problema, desafio, dificuldade), solucionada pela prática de gestão implementada? Desde 1999, a OC utiliza o Modelo de Excelência
Leia maisInovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos
29_07_14 Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos 1. INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS Os objetivos do tratamento de esgotos
Leia maisLições Aprendidas em Gestão de Projetos
Lições Aprendidas em Gestão de Projetos 27/03/2013 Gestão de Projetos Um processo estruturado de Gestão de Projetos demanda uma estreita relação entre Pessoas & Recursos, Atividades e os Resultados (Produtos
Leia maisÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. MISSÃO, VISÃO E VALORES 3. EQUIPE 4. SERVIÇOS 5. TRABALHOS REALIZADOS 6. CLIENTES 7. PARCEIROS
ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. MISSÃO, VISÃO E VALORES 3. EQUIPE 4. SERVIÇOS 5. TRABALHOS REALIZADOS 6. CLIENTES 7. PARCEIROS 3 4 5 6 9 14 15 1. APRESENTAÇÃO A VETIVER Consultoria e Projetos Ambientais é u
Leia maisApontamentos do encontro ocorrido no dia 03/02/2015
INSTANCIA GOVERNANÇA REGIONAL Apontamentos do encontro ocorrido no dia 03/02/2015 1. Abertura do encontro: o primeiro encontro mensal de 2015 da Instância da Governança Regional do PDRI aconteceu no último
Leia maisSeminário de Licenciamento Ambiental
Seminário de Licenciamento Ambiental Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos As empresas estão enfrentando grandes dificuldades face às exigências ambientais que se tornam inaplicáveis em seus
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisCONSIDERANDO a necessidade do estabelecimento de procedimentos e critérios específicos para o licenciamento das obras de saneamento básico;
INSTRUÇÃO NORMATIVA 0001/2013-GAB Dispõe sobre o licenciamento dos sistemas públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, delineados para municípios com até 50.000 habitantes. O Secretário
Leia maisRENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A
RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,
Leia maisInstituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS
POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença
Leia maisMANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA
MANUAL DE TRANSIÇÃO DE MARCA Mudança da Marca e Posicionamento Esse boletim explicativo tem o objetivo de esclarecer suas dúvidas sobre a nova marca Evolua e de que forma ela será útil para aprimorar os
Leia maisABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação
ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,
Leia maisEm caso de serviços específicos possui equipes diferenciadas para cada atendimento.
A ROMEC é conhecida por sua experiência em assessoria e consultoria em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. Conta com uma equipe multidisciplinar de profissionais altamente capacitados e oferecemos assessoria
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisMinistério do Turismo. Ministério do Meio Ambiente
do A Campanha Passaporte Verde é uma iniciativa global que visa estimular o turista a adotar uma atitude de consumo responsável, mostrando de que forma suas escolhas podem contribuir para a conservação
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisPrograma de Educação e Valorização da Água
Título do trabalho: Aplicação do Programa de Educação e Valorização da Água nas Escolas de Jaraguá do Sul. Autores: Evelise Maria Garcia Parham Fard Adilson Miotto Currículo resumido dos autores: Evelise
Leia maisInformações sobre desenvolvimento de projetos
pág.: 1/7 1 Objetivo Regulamentar os procedimentos relativos à produção, distribuição e utilização das informações gerenciais necessárias ao acompanhamento das atividades relacionadas com os em desenvolvimento
Leia maisO AMERIPREV participa de Programas de Sustentabilidade reciclando os resíduos produzidos pelo Instituto, assim pratica a Responsabilidade Social e
O AMERIPREV participa de Programas de Sustentabilidade reciclando os resíduos produzidos pelo Instituto, assim pratica a Responsabilidade Social e ajuda a preservar o Meio Ambiente, gerando economia e
Leia maisRelatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP
Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com
Leia mais11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 vendas@novaeraambiental.com.br. www.novaeraambiental.com.br +55 11 2781-9270
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 vendas@novaeraambiental.com.br Empresa Fundada em 1993 pelo engenheiro químico Dr. Elso Vitoratto, a Nova Era Ambiental - Equipamentos e Serviços Ltda, presta serviços
Leia maisNOVO JEITO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTOS DO SEMAE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO/SP
1 NOVO JEITO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTOS DO SEMAE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO/SP TEMA V Mário Augusto Bággio Rua Fioravante Dalla Stella, 66 conjunto 223/18. Tel. /Fax (0**41) 3264 1154 E-mail:
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisO QUE É O SITE MUNÍCIPIOS?
O QUE É O SITE MUNÍCIPIOS? Apresentação Histórico Estratégia de comunicação e políticas para promoção do municipalismo forte e atuante A atuação da Confederação Nacional de Municípios na comunicação pública
Leia maisPrograma de Educação Ambiental e de Comunicação Social. Projeto de Implantação de Depósito de Celulose. Klabin S.A
Programa de Educação Ambiental e de Comunicação Social Projeto de Implantação de Depósito de Celulose Klabin S.A Ref.: Condicionante para obtenção de Licença de Instalação Telêmaco Borba, 12 de janeiro
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisTelefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com
Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com NOSSA EMPRESA A MAR Consultoria Ambiental, sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi criada em 2002 para atender às lacunas existentes
Leia maisTERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
TERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ - CRC E O CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA CIEE O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO CEARÁ CRC inscrita no
Leia maisA WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS
A WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS Escritório Rua Vicente Leporace, 1352 Campo Belo São Paulo-SP Tel.: (55 11) 2925-4297 Cel.: (55 11) 98787-5300 edison@1ws.com.br www.1ws.com.br NOSSO COMPROMISSO A
Leia maisA gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004. Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.
A gestão de resíduos na UNISINOS atendendo aos requisitos da ISO 14.001:2004 Palestrante: Dra. Luciana Paulo Gomes, UNISINOS lugomes@unisinos.br 1 LIVRO: Gestão de Resíduos em Universidades 1. Como foi
Leia maisAssessoria de Imprensa e Comunicação
PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas
Leia maisTítulo. Mudanças Climáticas. Programa Corporativo de Gestão das Emissões de Gases de Efeito Estufa
Mudanças Climáticas Título Programa Corporativo de Gestão das Emissões de Gases de Efeito Estufa Wanderley da Silva Paganini Superintendente de Gestão Ambiental - Sabesp São Paulo, 13 de junho de 2013.
Leia maisPLANO DE GESTÃO AMBIENTAL CEASA GO.
PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL CEASA GO. Breve Currículo José Rodrigues de Oliveira Filho Mestrando em Ecologia e Produção Sustentável pela PUC-GO, Pós-Graduado em Gestão Ambiental pela UCG, Economista e publicitário.
Leia maisII-149 TRATAMENTO CONJUNTO DO LIQUIDO LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO E ESGOTO DOMESTICO NO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS CONVENCIONAL
II-149 TRATAMENTO CONJUNTO DO LIQUIDO LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO E ESGOTO DOMESTICO NO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS CONVENCIONAL Ernane Vitor Marques (1) Especialista em Engenharia Sanitária e Meio Ambiente
Leia maisPortal Internet Empresas GUIA DA PRIMEIRA UTILIZAÇÃO
Portal Internet Empresas GUIA DA PRIMEIRA UTILIZAÇÃO Linha de Apoio ao Utilizador AVISO Os conteúdos apresentados aqui são apenas para informação, sendo revelado ao destinatário como uma ferramenta auxiliar,
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2012
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2012 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2012, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA. Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHECENDO A COLETA SELETIVA Mostra Local de: Araruna Categoria do projeto: II Projetos em implantação (projetos que estão em fase inicial) Nome da Instituição/Empresa: JK Consultoria
Leia maisEsgotamento Sanitário
IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública - 18 a 22 de Março de 2013 Belo Horizonte Minas Gerais - Esgotamento Sanitário Avanços e dificuldades na elaboração de projetos de esgotamento
Leia maisPROGRAMA ÁGUA NAS ESCOLAS
PROGRAMA ÁGUA NAS ESCOLAS Sujeira em caixa d água de escola gera protesto...pais, professores e crianças da escola ficaram surpresos quando, durante o esvaziamento da caixa d água apareceu grande quantidade
Leia mais9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS
161 9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS 162 A partir das projeções apresentadas no capítulo anterior e para se considerar os elementos indicados no diagnóstico, foram estabelecidos
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Sistema de Esgotamento Sanitário
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisPROBLEMAS DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS. Jorge Medeiros Gerente de Operações do Unidade do Macrossitema de Fortaleza
PROBLEMAS DE OPERAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 1 Jorge Medeiros Gerente de Operações do Unidade do Macrossitema de Fortaleza CAGECE COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTO DO CEARÁ 2 Criada em 1971 sob
Leia maisO que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino
O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino Escolher o Sponte Educacional é escolher inteligente Sistema web para gerenciamento de instituições
Leia maisControllan Telecomunicações, Segurança Eletrônica e Elétrica. PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS
PORTIFÓLIO DE SERVIÇOS A Controllan comercializa produtos e serviços voltados à tecnologia integrada em Telecom, Segurança Eletrônica e Elétrica. Utilizamos a tecnologia compatível às necessidades do cliente,
Leia maisINSTRUÇÕES DA SISTEMÁTICA DE SOLICITAÇÃO E OBTENÇÃO DE GUIAS MÉDICAS POR E-MAIL NA DR/MG
CORREIOS DR/MG A partir de 08/10/2013, a sistemática de guia por e-mail na DR/MG (implantada em março/2013) foi aprimorada, facilitando a solicitação e obtenção de guias médicas pela internet, para todos
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisBOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Leia maisCÂMARA TEMÁTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NBR-12.209 ABNT
CÂMARA TEMÁTICA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NORMA BRASILEIRA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDRAULICO SANITÁRIOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS NBR-12.209 ABNT Eduardo Pacheco Jordão, Dr.Eng.
Leia maisPlanilha para Análise do histórico do Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana do Município ICTEM no sextênio 2008 a 2013
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS 2013 Orientações gerais: As planilhas disponibilizadas para o preenchimento devem ser encaminhadas ao Programa Município VerdeAzul junto aos demais documentos
Leia maisGarantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e. buscando a universalização de modo sustentável, desenvolvimento do Estado.
MISSÃO Garantir o acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, em cooperação com os municípios, buscando a universalização de modo sustentável, contribuindo para a melhoria da
Leia mais