São Luís - MA Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ 29/11/11

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1 Os avanços e a sustentabilidade da logística brasileira São Luís - MA Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ 29/11/11

2 1- A ANTAQ 2- Contexto 3- Portos e Terminais 4- Navegação Marítima e de Apoio 5- Navegação Interior 6- Desenvolvimento Sustentável

3 ANTAQ: aspectos institucionais Criada pela Lei nº , de 5 de junho de Lei /01: reestrutura os transportes aquaviário e terrestre cria o CONIT, ANTAQ, ANTT e DNIT Vinculada ao Ministério dos Transportes MT e à Secretaria de Portos SEP. regulação, fiscalização e harmonização das atividades portuárias e de transporte aquaviário

4 Estrutura de Estado União Regulação Fiscalização Regulação Fiscalização Autorização Autoridade Portuária (concessão) Infraestrutura Aquaviária Brasileira Terminais de Uso Privativo (autorização) Empresas de Navegação (autorização) Arrendamentos (subconcessão)

5 O que se exige do regulador

6 Áreas de Atuação Portos e Terminais Navegação Interior Navegação Marítima e de Apoio

7 1- A ANTAQ 2- Contexto 3- Portos e Terminais 4- Navegação Marítima e de Apoio 5- Navegação Interior 6- Desenvolvimento Sustentável

8 Brasil: Dados gerais Área Áreatotal total Km² Km² Estados Estados Litoral Litoral Km Km População População milhões milhões PIB PIB US$ US$ Fonte: Fonte:MDICMilhões MDIC (em Milhões) Anuário AnuárioEstatístico-2010 Estatístico-2010 Cobertura Coberturavegetal vegetal==28,3% 28,3% Maior economia da América Latina 8ª maior economia mundial *Fonte: International Monetary Fund, World Economic Outlook Database, Abril 2010

9 Crescimento da corrente de comércio brasileira (valores em milhares de US$ FOB) US$ Bilhões FOB Exportação Importação Anos Importação Exportação 2010

10 Corrente de comércio VS movimentação nos portos brasileiros Corrente de Comércio e Movimentação Portuária - Brasil, US$ FOB (bilhões) US$ FOB (bilhões) Movimentação portuária milhões de toneladas

11 Áreas de Atuação Portos e Terminais

12 Instalações portuárias Lei 8.630/93

13 Tipos de exploração portuária Lei 8.630/93

14 MACAPÁ SANTARÉM MANAUS BELÉM VILA DO CONDE ITAQUI RORAIMA AMAPÁ FORTALEZA AREIA BRANCA NATAL AMAZONAS PARÁ CEARÁ MARANHÃO RIO GRANDE DO NORTE PIAUÍ PARAÍBA PERNAMBUCO ACRE SERGIPE RODÔNIA BAHIA MATO GROSSO PORTOS PÚBLICOS MARÍTIMOS 34 ALAGOAS TOCANTINS CABEDELO RECIFE SUAPE MACEIÓ SALVADOR ARATU ILHÉUS BARRA DO RIACHO GOIÁS VITÓRIA FORNO MINAS GERAIS NITERÓI MATO GROSSO DO SUL RIO DE JANEIRO SÃO ITAGUAÍ (Sepetiba) ESPÍRITO SANTO PAULO RIO DE JANEIRO ANGRA DOS REIS SÃO SEBASTIÃO PARANÁ SANTOS ANTONINA SANTA PARANAGUÁ CATARINA SÃO FRANCISCO DO SUL RIO GRANDE ITAJAÍ DO SUL IMBITUBA LAGUNA PORTO ALEGRE PELOTAS RIO GRANDE

15 TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PRIVATIVOS (TUP) 129

16 Principais avanços do setor aquaviário Valorização do Planejamento ü PNLT Plano Nacional de logística dos Transportes PGO Plano Geral de Outorgas Portuário Atualização dos PDZ dos Portos Públicos PGO Aquaviário Portos e Hidrovias PNLP Plano Nacional de Logística Portuária PNIH Plano Nacional de Integração Hidroviária Estatísticas Atuais e Confiáveis ü Investimentos Para Aprimoramento da Gestão Portuária Porto sem Papel Sistema VTMS ü Valorização da Integração Multimodal Incentivo a Cabotagem Investimento em Hidrovias ü Mudança no Comportamento quanto a Questão Ambiental Licenciamento dos Portos Quebra de Paradigma nas Hidrovias ü Aprimoramento do Arcabouço Regulatório Atualização de Resoluções

17 % US$ Brasil: exportação e importação (via marítima, em tonelada e US$ FOB) % US$ %T Fonte: ANTAQ Anuário Estatístico 2010 e MDIC, sistema Alice %T (

18 Portos brasileiros: movimentação em t CABOTAGEM t 22,55% LONGO CURSO t 73,92% EXPORTAÇÃO t 79,43% INTERIOR t 3,53% IMPORTAÇÃO t 20,57%

19 Portos brasileiros: mercadorias mais movimentadas OS 15 GRUPOS DE MERCADORIAS MAIS MOVIMENTADOS EM 2010 (em milhões de t) MINÉRIO DE FERRO COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS E PRODUTOS CONTÊINERES SOJA BAUXITA AÇÚCAR FERTILIZANTES ADUBOS CARVÃO MINERAL PRODUTOS SIDERÚRGICOS MILHO FARELO DE SOJA CELULOSE COQUE DE PETRÓLEO TRIGO 91% DA MOVIMENTAÇÃO TOTAL DE CARGAS EM 2010

20 Estatísticas: Boletim trimestral da ANTAQ Movimento até o 3º Trimestre de 2011 CARGA TOTAL (Contêineres + carga solta) Comparação com igual período de º TRI 2º TRI 3º TRI

21 Estatísticas portuárias: Contêineres: crescimento 2011 vs CONTEINER Comparação com igual período de º TRI 2º TRI 3º TRI

22 Estatísticas portuárias: Movimentação Portuária total: por Porto Público e TUP PORTO PÚBLICO TUPs TOTAIS PORTO PÚBLICO

23 Portos: ações para atender às futuras demandas Novas soluções para o modelo de exploração de portos onde haja: ü ü ü ü Mais integração entre os diversos órgãos envolvidos Maior envolvimento da iniciativa privada (concessões e arrendamentos) Gestão Mais Profissionalizada Arcabouço Jurídico mais Flexível Há no mercado apetite alto da iniciativa privada com relação aos investimentos em infraestrutura e serviços portuários

24 Áreas de Atuação Navegação Marítima e de Apoio

25 Transporte marítimo Demandas da Transpetro PROMEF - Construção de 49 novos petroleiros PROMEF - Faz parte do PAC novos navios (1 em Pernambuco e 2 no Rio de Janeiro) 2011 entrega de mais 5 (cinco) navios e lançamento ao mar de outros 6 para acabamentos finais PROMEF pode gerar até 40 mil empregos diretos e 160 mil indiretos Impulsionamento de outras áreas: navipeças, siderurgia e metalurgia 23 navios da 1ª fase = capacidade de até 2,7 milhão de TPB

26 Navegação de cabotagem Cabotagem: potencial para captação de R$ 10 bilhões com cargas Fonte: IBGE, TN, CNT, IPEA e ANTAQ

27 Cabotagem Construção de Navio Full Container N/M Log-in Jacarandá Empresas tradicionais investindo em ampliação do serviço Novas Empresas entram no mercado

28 Navegação de Apoio Marítimo Descoberta de Novos Campos de Exploração O volume em TUPI, CARIOCA e outros campos recentemente descobertos na área do Pre-Sal podem aumentar as reservas do país em até 50% Objetivo da Petrobras: Iniciar a produção em TUPI já em 2010 chegando a 500 mil barris de petróleo entre 2015 e 2020 *Fonte: Petrobrás

29 Pre-Sal: Navegação de Apoio Marítimo Necessidade de equipar portos para apoio offshore Investimentos em terminais especializados Novos Negócios Estímulo as empresas de Apoio Marítimo

30 Navegação de apoio marítimo: Pré-sal Demandas da Petrobras ndas perfuração LDA acima de m Barcos de apoio e especiais até 2020 até 2020 até 2015 até 2015 até 2013 até 2013 dez/09 dez/ Barcos de apoio e especiais Sondas perfuração LDA acima de m Outros (Jaqueta e TLWP) Plataformas de produção SS e FPSO até 2020 até 2015 até 2013 dez/ Plataformas de produção SS e FPSO Outros (Jaqueta e TLWP)

31 Áreas de Atuação Navegação Interior

32 PRODUÇAO DE ALIMENTOS NO MUNDO

33 Brasil - Ranking Mundial (2010)

34 Exportação do Complexo Soja e Milho por Porto em 2009 (em milhões de toneladas) Produção ProduçãoBrasil Brasil milhões/t milhões/t (Valores Estimados) Produção 56 milhões/t = 52% Consumo 11 milhões/t Exportação 7 milhões/t = 16% Excedente 38 milhões/t 15 S 15 S Produção 52 milhões/t = 48% Consumo 54 milhões/t Déficit 2 milhões/t Produção Soja e Milho (>15 mil toneladas/município) Fonte: Dados do Secex/Alice (2010) Excedente 38 milhões/t Exportação 36 milhões/t = 84%

35 FLUXO EXPORTAÇÃO REGIÃO NORTE E NORDESTE Fonte: Caramuru 35

36 Navegação em hidrovias (Navegação interior) Mundança no modal: Redução de CO2 e custo do frete

37 Hidrovias Ênfase no uso da navegação interior Multimodalidade Escoamento de produção Créditos de Carbono e menor emissão de CO2 Uso Múltiplo das Águas

38 Matriz de transporte Uso de modais no mundo Quadro comparativo Rodovias Ferrovias Hidrovias Hidrovias 0 Estados Unidos Ferrovias Canadá Rússia Alemanha Rodovias Brasil

39 Matriz de transporte segundo o PNLT Atual e projetada para 2025 Planejamento de demandas RODOVIÁRIO 2025 FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO 2005 DUTOVIÁRIO AÉREO

40 Corredores Hidroviários rotas para planejamento

41 Intermodal Principais Operações/ BARCAÇA Operações em Manaus Porto Velho Operação de carregamento de Transformadores para Usinas em Porto Velho em Containers FLAT RACK sob Regime Aduaneiro Especial.

42 Potencial multimodal do Maranhão Potencial para aproveitamento dos rios Mearim e Itapecuru - Destaques Integração multimodal entre rodovias, ferrovias e o complexo portuário (estrada de ferro São Luís-Teresina e BR-316) Instalação de terminais de transbordo nas cidades ribeirinhas Possibilidade de melhor escoamento da produção local Desenvolvimento de indústrias e serviços ao longo da malha multimodal Atração de investimentos

43 Potencial multimodal do Maranhão Cidades ribeirinhas Rios Mearim e Itapecuru

44 Investir em Hidrovias é Investir no Meio Ambiente

45 Indutores logísticos de desenvolvimento Se você pensa que pode ou sonha que pode comece. Ousadia tem genialidade, poder e magia. Ouse fazer e o poder lhe será dado. Johann Wolfgang Von Goethe

46 Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral

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