informa Tributário Extra LEI Nº /14 ALTERA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Novembro de 2014

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1 Novembro de 2014 informa Tributário Extra LEI Nº /14 ALTERA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Foi publicada a Lei nº , resultado da conversão em Lei da Medida Provisória n 651, que promove diversas alterações na legislação tributária. Dentre os assuntos tratados na Medida Provisória e convertidos em Lei, bem como as novidades da Lei nº , destacamos os seguintes: i. Responsabilidade tributária na integralização de cotas de fundos ou clubes de investimento Foram mantidas as disposições que versam sobre a responsabilidade tributária dos administradores dos fundos e clubes de investimento pelo recolhimento do imposto de renda devido sobre o ganho de capital na integralização de cotas de fundos ou clubes de investimento por meio da entrega de ativos financeiros. A Lei dispõe que caberá ao investidor: (i) a responsabilidade pela comprovação do custo de aquisição dos respectivos ativos contribuídos, sob pena de ser considerado igual a zero, assim como do valor de mercado pelo qual será realizada a integralização; e (ii) disponibilizar previamente os recursos necessários para pagamento dos tributos devidos na operação. Ainda, foi mantida na lei a vedação da integralização de cotas de fundos ou de clubes de investimento por meio da entrega de ativos financeiros que não estejam registrados em sistema de registro ou depositados em depositário central autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários. As novas regras entram em vigor a partir de O Boletim Informa Tributário é uma publicação mensal das principais alterações da legislação tributária e decisões administrativas e judiciais em matéria tributária. Destina-se aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este Boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal. Roberto Barrieu roberto.barrieu@scbf.com.br Hugo Barreto Sodré Leal hugo.leal@scbf.com.br Rafael Macedo Malheiro rafael.malheiro@scbf.com.br Ramon Castilho ramon.castilho@scbf.com.br Para outras informações com relação ao escritório, acesse o site 1

2 ii. Tributação das operações de empréstimos de ações Também foram mantidas as disposições que versam sobre a incidência do imposto de renda nas operações de empréstimo de ações. Em síntese, a Lei dispõe que a remuneração auferida pelo emprestador se sujeita à incidência do IRRF, segundo as regras de aplicações de renda fixa, às alíquotas regressivas, que variam de 22,5% a 15%. A remuneração deve ainda ser incluída na base de cálculo do IRPJ das pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, sendo o IRRF considerado antecipação do imposto devido. A Lei estabeleceu também a incidência do imposto de renda à alíquota de 15% sobre o valor dos juros sobre o capital próprio (JCP) recebido por parte tomadora que seja (i) fundo ou clube de investimento; e (iii) entidade de previdência complementar, sociedade seguradora e FAPI com relação à aplicação de recursos das provisões, reservas técnicas e fundos. As entidades imunes constavam da redação da Medida Provisória, mas foram excluídas na conversão em Lei. As novas regras entram em vigor a partir de iii. Alienação de participação societária - PIS e COFINS Foram mantidas as disposições acerca da sujeição das receitas decorrentes da alienação de participação societária à apuração do PIS e da COFINS exclusivamente com base na sistemática cumulativa, independente do regime adotado pelo contribuinte. As receitas relacionadas à venda de participação societária classificadas em conta de investimento permanente continuam sendo excluídas da base de cálculo das contribuições. Entretanto, no caso de alienação de participação societária não registrada como investimento permanente, haverá incidência do PIS à alíquota de 0,65% e da COFINS à alíquota de 4%. As novas regras entram em vigor a partir de iv. Óleo e gás: tratamento fiscal aplicável às remessas ao exterior para pagamento de afretamentos A Lei n alterou a Lei n 9.481/97, que tratava da aplicação da alíquota zero do IRRF sobre as remessas ao exterior para pagamento de afretamentos contratados por empresas brasileiras. No caso específico das empresas que atuam na prospecção e exploração de petróleo e gás natural, antes da nova lei, discutia-se se a alíquota zero do IRRF seria aplicável em caso de afretamento de plataformas em geral, inclusive FPSOs, tendo em vista o entendimento restritivo da Receita Federal quanto ao conceito de embarcação que, no entendimento do referido órgão, abrangeria apenas aquelas estruturas flutuantes cuja finalidade fosse o transporte de pessoas ou de carga, sendo excluídas aquelas destinadas à exploração e produção de petróleo e/ou gás natural. Além dessa discussão, os contratos de afretamento em questão - firmados entre a detentora de concessão ou permissão para explorar petróleo e/ou gás natural no Brasil e o proprietário das plataformas no exterior - eram celebrados em conjunto e simultaneamente com contratos de prestação de serviços relativos à prospecção e exploração de petróleo e/ou gás natural firmados entre a concessionária ou permissionária brasileira e o prestador de serviço, também brasileiro, mas vinculado ao proprietário das plataformas no exterior, e, portanto, discutia-se se tais contratos teriam de fato naturezas distintas (afretamento e prestação de serviços), ou se deveriam ser considerados como um único contrato de prestação de serviços. Por conta das particularidades envolvidas nesse tipo de contratação simultânea de afretamento com prestação de serviço, a Receita Federal vinha tentando desqualificar o contrato de afretamento, que no entendimento dos contribuintes, não estaria sujeito ao IRRF, nem à CIDE e nem ao PIS/COFINS, para considerá-lo como sendo um contrato de prestação de serviço, sujeito, portanto, a todos os tributos acima mencionados. Com a entrada em vigor das alterações promovidas pela nova lei a partir de , fica clara a aplicação da alíquota zero às futuras remessas ao exterior realizadas para pagamento de afretamentos de plataformas. Além disto, validou-se a estrutura contratual adotada pelas empresas de óleo e gás, baseada na celebração de contratos de afretamento e de prestação de serviços de execução simultânea, ao menos em relação aos instrumentos celebrados a partir da entrada em vigor das novas regras. Isso porque a nova legislação estabeleceu um valor máximo para o qual se admite a aplicação da alíquota zero do IRRF nos contratos de afretamento de embarcações vinculados a contratos de prestação de serviços relacionados à prospecção e exploração de petróleo e/ou gás natural, celebrados entre empresas vinculadas. 2

3 Portanto, a partir de , quando ocorrer execução simultânea do contrato de afretamento ou aluguel de embarcações marítimas e de um contrato de prestação de serviço com emprego da embarcação, celebrados entre pessoas vinculadas entre si, será admitida a aplicação da alíquota zero aos pagamentos feitos ao exterior a título de afretamento ou aluguel desde que a parcela relativa ao afretamento ou aluguel não seja superior a: i. 85%, no caso de embarcações com sistemas flutuantes de produção e/ou armazenamento e descarga (Floating Production Systems - FPS); ii. 80%, no caso de embarcações com sistema do tipo sonda para perfuração, completação, manutenção de poços (navios-sonda); e iii. 65%, nos demais tipos de embarcações. A determinação dos percentuais previstos acima será realizada com base nos valores constantes da proposta comercial apresentada pelo fornecedor, que é parte integrante de contrato, devendo ser desconsiderado o efeito da variação cambial. Havendo repactuação ou reajuste dos valores de quaisquer dos contratos, as novas condições deverão ser consideradas para fins do atendimento dos mencionados limites aplicáveis à parcela do afretamento ou aluguel. A parcela do contrato de afretamento ou de aluguel que exceder os limites estabelecidos acima estará sujeita ao IRRF calculado com base na aplicação das alíquotas de 15% ou de 25%, sendo a alíquota majorada (25%) devida quando a remessa for destinada a país ou dependência com tributação favorecida, ou a beneficiário de regime fiscal privilegiado. Cabe ressaltar que a nova lei não estabeleceu regras específicas para os contratos de afretamento que já estão em execução. Nesse contexto, como os contribuintes não têm direito adquirido a determinado regime jurídico, a partir de , entendemos que o novo regramento deverá ser aplicado aos contratos em execução envolvendo empresas vinculadas, devendo os contribuintes que se encontrem nessa situação considerar o valor total do afretamento e do contrato de prestação de serviço na data da celebração da proposta comercial para fins de atendimento dos limites percentuais aplicáveis à parcela correspondente ao afretamento ou aluguel. Caso a aplicação das novas regras resulte em pagamento adicional de tributos, a possibilidade de o afretador pleitear reajuste contratual deve ser explorada caso a caso, observando-se o pactuado em cada contrato. Com relação às operações passadas, como a nova lei não possui efeitos retroativos, permanece a dúvida quanto ao tratamento fiscal a ser dado às remessas de afretamento, muito embora nos pareça que as novas disposições influenciarão positivamente as discussões em andamento sobre este assunto. Isso porque seria possível argumentar que a nova legislação pressupôs que tanto a alíquota zero do IRRF aplicável aos pagamentos dos afretamentos, quanto o próprio modelo contratual adotado pela indústria de óleo e gás, seriam admitidos no regime anterior à sua vigência, tendo as alterações por ela realizadas apenas o propósito de estabelecer regra anti-elisiva para limitar a fruição de benefício fiscal já existente. v. Ganhos auferidos por não residentes na alienação de cotas de FIP-IE e FIP-PD&I A Lei nº incluiu um dispositivo na Lei nº /07, para dispor que os ganhos auferidos na alienação de cotas de Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura (FIP-IE) e Fundos de Investimento em Participação na Produção Econômica Intensiva em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (FIP-PD&I), auferidos por beneficiários residentes ou domiciliados no exterior que realizem operações financeiras no país de acordo com as normas e condições estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, se sujeitam à alíquota zero do IRRF (exceto no caso de ganho auferido por residente ou domiciliado em país com tributação favorecida). O benefício já é aplicável às pessoas físicas residentes no país. A nova regra entrou em vigor no dia , data de publicação da Lei. vi. Alterações nas normas que versam sobre a tributação de lucros auferidos no exterior A Lei nº alterou a Lei nº /14, para ampliar a lista de atividades que se beneficiam do crédito presumido de IRPJ de 9% incidente sobre a renda controlada direta ou indireta no exterior computada no lucro real da controladora brasileira. 3

4 A redação original da Lei nº /14 dispunha que o crédito era concedido para as atividades de fabricação de bebidas, produtos alimentícios, de construção de edifícios e de obras de infraestrutura. A Receita Federal, por meio da Portaria MF nº 427/14, publicada em setembro, havia ampliado a lista para incluir as atividades de indústria de transformação, extração de minérios e de exportação, sob concessão, de bem público localizado no país de domicilio da controlada. Agora, a Lei nº dispõe que, até o ano-calendário de 2022, a controladora no Brasil poderá deduzir até 9% a título de crédito presumido, sobre a parcela relativa a investimentos em controladas domiciliadas no exterior que sejam do ramo industrial em geral. vii. REINTEGRA Foi mantida a reinstituição do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (REINTEGRA) de determinados produtos, por meio do qual as referidas empresas foram autorizadas a reconhecer créditos de PIS e COFINS calculados sobre o valor das exportações, como forma de ressarcimento de eventual resíduo tributário dessas contribuições que impacte a cadeia de produção dos bens a serem exportados. A nova lei, assim como a Medida Provisória nº 651, garantiu a não incidência do PIS/COFINS, IRPJ e CSLL sobre o montante do crédito apurado no âmbito REINTEGRA. O benefício poderá variar de 0,1% a 3% do valor das exportações, conforme estabelecido em ato do Poder Executivo, a depender do produto exportado. Dentre as novidades trazidas pela Lei nº , está a possibilidade de acréscimo de até 2 pontos percentuais ao valor do benefício, quando verificado que o valor originalmente proposto não é suficiente para ressarcir o resíduo tributário suportado exportador brasileiro. O exportador que usufruir do REINTEGRA poderá (i) compensar os créditos calculados no âmbito de tal regime com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ou (ii) requerer o seu ressarcimento em espécie. O REINTEGRA entrará em vigor a partir da publicação do ato que estabelecer os percentuais para fins do cálculo do incentivo. viii. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) recolhimento da CPRB, por meio da alteração da Lei nº /11, o que foi mantido pela Lei nº Antes dessa mudança, o prazo de vigência da norma que previa a substituição da contribuição previdenciária calculada sobre a folha de salários por aquela calculada sobre a receita bruta era De acordo com a Exposição de Motivos da Medida Provisória nº 651, o Poder Executivo decidiu tornar a CPRB definitiva em razão dos resultados positivos atingidos pela desoneração da folha de pagamento, principalmente no que tange ao incentivo às exportações e à geração de empregos nos setores beneficiados. Além disso, a diminuição da carga tributária sobre a folha de pagamentos teria contribuído para o incremento da produção e da competitividade da indústria nacional, impactando positivamente a balança comercial e os índices econômicos. No caso das atividades de TI e TIC já beneficiadas pela CPRB, foi adicionada a execução continuada de procedimentos de preparação ou processamento de dados de gestão empresarial, pública ou privada, e gerenciamento de processos com clientes, com o uso combinado de mão de obra e sistemas computacionais. As alterações entram em vigor a partir do primeiro dia do quarto mês subquente ao da publicação da Lei nº , ocorrida em ix. Parcelamentos - aproveitamento de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL Foi mantida a possibilidade de aproveitamento de prejuízos fiscais e base de cálculo negativa da CSLL para quitação de saldos de parcelamentos, tendo a Lei nº /2014 incorporado algumas das disposições da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 15/2014, que havia sido editada para regulamentar o artigo 33 da Medida Provisória nº 651. Os créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL poderão ser utilizados mediante a apresentação de requerimento em até 15 dias da publicação da Lei nº , ou seja, a partir de Dentre as alterações incorporadas e introduzidas destacam-se: i. a possibilidade de utilização, após o esgotamento dos créditos próprios, de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL do responsável ou corresponsável pelo crédito tributário parcelado; A Medida Provisória n 651 havia tornado definitivo o ii. a possibilidade de utilização de créditos entre empresas 4

5 controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou entre empresas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa, em 31 de dezembro de 2013, desde que se mantenham nesta condição até a data da opção pela quitação antecipada; iii. o valor do crédito a ser utilizado para a quitação será determinado mediante a aplicação das seguintes alíquotas: a. 25% sobre o montante do prejuízo fiscal; b. 15% sobre a base de cálculo negativa de CSLL, no caso de pessoas jurídicas de seguros privados, de capitalização, bancos de qualquer espécie, distribuidoras de valores mobiliários, corretoras de câmbio e de valores mobiliários, sociedades de crédito, inclusive imobiliário, financiamento e investimentos, administradoras de cartões de crédito, sociedades de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito e associações de poupança e empréstimo; e c. 9% sobre a base de cálculo negativa da CSLL das demais pessoas jurídicas. iv. o requerimento de quitação do saldo parcelado com tais dos créditos suspende a exigibilidade das parcelas até ulterior análise dos créditos utilizados, a qual pode ser feita no prazo de até 5 anos; v. no caso de indeferimento da utilização dos créditos, no todo ou em parte, o contribuinte, responsável ou corresponsável será intimado para efetuar o pagamento em espécie do saldo remanescente; vi. no caso de débitos parcelados nos termos da Lei nº /09, o montante mínimo de 30% pago em espécie para fruição do benefício pode ser quitado com os descontos aplicáveis ao pagamento à vista, previstos no artigo 7º daquela Lei; vii. no caso de indeferimento dos créditos para liquidação de débitos, é cabível a apresentação de manifestação de inconformidade, que observará o rito do Decreto nº /72. x. Parcelamentos - reabertura de prazo da Lei nº / Leis nºs /2009 e /2010 Além das disposições relativas ao aproveitamento de créditos de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL para quitação de saldos de parcelamentos, foi introduzida alteração no artigo 2º da Lei nº /14, tendo sido reaberto o prazo para adesão aos parcelamentos criados pelas Leis nºs /09 e /10. O prazo de adesão corresponde ao 15º dia da publicação da Lei nº , devendo as antecipações, cujos percentuais já haviam sido alterados pela Medida Provisória nº 651, serem pagas até o último dia para a opção, resguardado o direito daqueles que efetivaram a adesão no período de vigência de referida Medida Provisória. Nos casos de ações judiciais que vierem a ser extintas em razão da adesão aos parcelamentos, não serão devidos honorários advocatícios com relação aos pedidos de desistência e renúncia protocolados a partir de ou aos pedidos protocolados antes dessa data, mas cujos valores não tenham sido pagos até aquele momento. Foi permitido, ainda, o parcelamento de débitos de CPMF, afastando-se a vedação prevista na Lei nº 9.311/96. xi. Parcelamentos - desmutualização A Lei nº estabeleceu um parcelamento específico para débitos de IRPJ e de CSLL decorrentes do ganho de capital ocorrido até 31 de dezembro de 2008 pela alienação de ações que tenham sido originadas da conversão de títulos patrimoniais de associações civis sem fins lucrativos, constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento. Os débitos poderão ser pagos da seguinte forma: (i) à vista com redução de 100% das multas, de mora e de ofício, e de 100% (dos juros de mora; ou (ii) parcelados em até 60 prestações, sendo 20% de entrada e o restante em parcelas mensais, com as mesmas reduções estabelecidas para o pagamento à vista. 5

6 xii. Parcelamentos - pessoas jurídicas em recuperação judicial A Lei nº incluiu o artigo 10-A à Lei nº /02, para autorizar que as sociedades empresárias ou empresário que pleitear ou tiver deferido processamento de recuperação judicial, poderão parcelar, uma única vez, seus débitos com a Fazenda Nacional em até 84 parcelas mensais e consecutivas, calculadas com observância dos percentuais mínimos abaixo sobre a dívida consolidada: i. da 1ª à 12ª prestação: 0,666%; ii. da 13ª à 24ª prestação: 1%; iii. da 25ª à 83ª prestação: 1,333%; e iv. 84ª prestação: saldo devedor remanescente. O referido parcelamento aplica-se à totalidade dos débitos do empresário ou da sociedade empresária, salvo aqueles incluídos em parcelamentos regidos por outras leis. Além das causas previstas na própria Lei nº , são causas de exclusão desse parcelamento, a decretação de falência ou a não concessão da recuperação judicial. SÃO PAULO RIO DE JANEIRO BELO HORIZONTE BRASÍLIA SALVADOR 6

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