MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL 2º OFÍCIO DA CIDADANIA

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1 2º OFÍCIO DA CIDADANIA EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA ª VARA FEDERAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL. Referência: Procedimento Preparatório n.º / (que acompanha a presente inicial) O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República signatária, no uso das suas atribuições constitucionais e legais, previstas especialmente nos arts. 127 e 129, incisos II e III, da Constituição da República, art. 5º, inciso I, c, inciso III, e, e art. 6, incisos VII, a e d da Lei Complementar n.º 75, de 1995, vem propor AÇÃO CIVIL PÚBLICA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA em desfavor da UNIÃO FEDERAL, pessoa jurídica de direito público interno, a ser citada no Setor de Indústrias Gráficas, Quadra 6, Lote 800 Brasília/DF - CEP , pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos: SGAS 604, LOTE 23, AV. L2 SUL, GABINETE 125 BRASÍLIA (DF) CEP / 13

2 1 SÍNTESE DA DEMANDA Pretende o Ministério Público Federal, por intermédio desta Ação Civil Pública, seja determinado à União que faça a reserva de vagas para negros e pardos nos concursos para ingresso na carreira militar. Como será visto adiante, os Comandos do Exército e da Aeronáutica tem se negado a aplicar aos concursos para ingresso nas Forças Armadas a reserva de vagas prevista na Lei , de DOS FATOS O Procedimento Preparatório n.º / foi instaurado mediante representação encaminhada ao Ministério Público Federal que questionava o fato de não ter sido feita a reserva de vagas para negros e pardos no Edital nº 01/SConc, de 7 de maio de 2015, para ingresso na Escola Preparatória de Cadetes do Exército. De fato, o Comando do Exército publicou o referido edital para Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército, tendo por finalidade regular e divulgar as condições e os procedimentos para inscrição e participação no mencionado certame. Contudo, no corpo da publicação não há previsão de reserva de vagas para candidatos negros e pardos, conforme prevê a Lei nº /2014. Oficiado, o Comandante da Escola Preparatória de Cadetes do Exército, juntando o Parecer nº 101/CJ, da Consultoria Jurídica-Adjunta do Exército Brasileiro, informou (folhas 19 e 20 do Procedimento Preparatório anexo): (...) a. A Emenda Constitucional nº 18, de 1988, alterou a redação do inciso XV do art. 37, excluindo os militares do conceito de servidores, e dos arts. 42 e 142 da Carta, cm acréscimo a esse último dispositivo do 3º, passando os membros das Forças Armadas, em razão de modificação introduzida, a serem denominados militares. A Lei Suprema, a partir da mencionada emenda constitucional, portanto, consagrou, em relação aos militares, denominação distinta, excluindo- 2 / 13

3 os do conceito de servidores públicos. b. Impende observar que a Lei nº 1.990/14, ao dispor sobre reserva aos negros de 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos, referiu-se ao provimento de cargos efetivos empregos públicos no âmbito da Administração Pública Federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União, não fazendo em qualquer de seus preceitos referências a concursos públicos na esfera da administração militar. Referida lei não teve autógrafo do Ministro da Defesa e sim do Ministro do Planejamento, que rege as questões da área civil do Poder Executivo. c. O inciso X do 3º do art. 142 da Constituição Federal estabeleceu que a Lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas. Regulamentando o preceito constitucional, a Lei , de 08 de agosto de 2012, veio dispor, de maneira específica, sobre os requisitos para ingresso nos cursos de formação de militares de carreira do Exército (Referida lei, ao contrário, foi subscrita pelo Ministro da Defesa e não pelo Ministro do Planejamento). Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o ingresso nos cursos de formação de oficiais e sargentos de carreira do Exército, mediante concurso público, nos termos do inciso X do 3º do art. 142 da Constituição Federal. 3. Em face do caráter geral da Lei /14, que se refere ao provimento de cargos e empregos públicos no âmbito da Administração Pública Federal, sem fazer referência aos agentes estatais denominados militares, a quem a Constituição Federal conferiu tratamento diversos dos servidores civis federas, diante da inexistência de previsão de cota destinada aos negros, na lei que rege o ingresso nos cursos de formação do Exército (Lei , de 08 de agosto de 2012, aplicada privativamente na esfera da administração militar), este Comando entende não poder aplicar o primeiro normativo, uma vez que o administrador está adstrito a fazer o que está previsto na Lei e, repiso, existe lei específica que rege os requisitos para ingresso aos cursos de formação do Exército. ( ).. 3 / 13

4 Em , o Ministério Público Federal, por meio da Recomendação n.º 079/2015/GAA/PRDF/MPF, recomendou ao Comandante do Exército e da Escola Preparatória de Cadetes do Exército que fosse retificado o Edital do certame, com a reabertura do prazo para inscrição. Em resposta, a Escola Preparatória do Exército e o Comando do Exército informaram que não cumprirão a recomendação do Ministério Público Federal, de forma que não há alternativa senão a judicialização da demanda. 3 - DA LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Dispõe a Constituição Federal que o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art. 127). A legitimidade ativa do Ministério Público Federal para ajuizar a presente ação também está especificamente prevista no art. 129, incisos II e III, da Constituição da República, no art. 6º, incisos VII, a e d, XIV da Lei Complementar nº 75, de 1993, a seguir reproduzidos: Constituição Federal Art São funções institucionais do Ministério Público: II - zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia; III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; Lei Complementar nº 75/93 Art. 6º Compete ao Ministério Público da União: VII - promover o inquérito civil e a ação civil pública para: a) a proteção dos direitos constitucionais; d) outros interesses individuais indisponíveis, homogêneos, sociais, difusos e coletivos; 4 / 13

5 XIV - promover outras ações necessárias ao exercício de suas funções institucionais, em defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, especialmente quanto: ( ) Tendo em vista que a presente ação se destina a tutelar direito coletivo de pessoas negras e pardas (direito ou interesse transindividual, de natureza indivisível, de titularidade de grupo, categoria ou classe de pessoas as pessoas negras e pardas), a atribuição do Ministério Público Federal para ajuizar a presente demanda é inquestionável. 4 - DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL A competência atribuída à Justiça Federal tem assento constitucional e caráter absoluto, motivo pelo qual somente restará caracterizada quando presente ao menos uma das hipóteses taxativamente arroladas na Lei Maior. Na espécie, em consonância com o disposto no art. 109, inciso I, da Carta Magna, impõe-se a competência da Justiça Federal para processar e julgar a presente ação, uma vez que União é ré da presente lide, exatamente por ser responsável pelos atos do Comandante do Exército e da Escola Preparatória de Cadetes do Exército: Art Aos juízes federais compete processar e julgar: I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; Por outro lado, é de bom alvitre ressaltar que o fato de o Ministério Público Federal integrar o polo ativo do feito, a fim de tutelar os direitos que lhe incumbe defender, por si só, já tem o condão de atrair a competência para a Justiça Federal. Presentes o Ministério Público Federal no polo ativo e a União no polo passivo, irrefutável a competência da Justiça Federal para o desenlace da causa. 5 / 13

6 5 - DO DIREITO 5.1. Das formas de ingresso nos cargos das Forças Armadas A par do serviço militar obrigatório e de outras formas de prestação de serviço militar temporário, o militar de carreira ingressa nas Forças Armadas por meio da matrícula em cursos de formação militar. Exército, Marinha e Aeronáutica dispõem de diferentes cursos de formação e a matrícula nesses cursos é requisito necessário para ingresso nas Forças Armadas. A Lei , de 2012, regulamenta o ingresso nos cursos de formação de militares de carreira e refere-se ao Curso Preparatório de Cadetes, Cursos de Formação de Oficias das Armas, do Quadro de Material Bélico e do Serviço de Intendência, Curso de Formação e Graduação do Quadro de Engenheiros Militares, Curso de Formação de Oficiais do Quadro de Engenheiros Militares, Cursos de Formação de Oficiais Médicos, Dentistas, Farmacêuticos e do Quadro Complementar de Oficiais, nos Cursos de Formação de Sargentos das diversas Qualificações Militares, Cursos de Formação de Sargentos das Qualificações Militares de Músico e de Saúde. O art. 4º da Lei , de 2012, é expresso em afirmar que a matrícula nos cursos de preparação de cadetes e de formação de oficiais e sargentos caracteriza o momento de ingresso no Exército. Veja-se, aliás, que o caso concreto que deu ensejo à presente ação civil pública refere-se exatamente ao Curso Preparatório de Cadetes e, portanto, refere-se ao preenchimento de um cargo público. Já a Lei , de 2006, alterada pela Lei , de 2012, dispõe sobre os concursos de Admissão ao Colégio Naval, de Admissão à Escola Naval, para ingresso nos Quadros Complementares de Oficiais, no Corpo de Saúde da Marinha, no Corpo de Engenheiros da Marinha, no Quadro Técnico do Corpo Auxiliar da Marinha, de Admissão às Escolas de Aprendizes-Marinheiros, ingresso no Corpo Praças da Armada e no Corpo Auxiliar de Praças, Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais e Curso de Formação de Sargentos Músicos Fuzileiros Navais. O art. 11-B da Lei , de 2006, com a redação conferida pela Lei , de 2012, prevê a matrícula nos cursos de formação de Oficiais e Praças caracteriza o momento de ingresso na Marinha. A Lei , de 2011, disciplina o ensino na Aeronáutica e 6 / 13

7 dispõe sobre o ingresso no Curso Preparatório de Cadetes do Ar, Curso de Formação de Oficiais Aviadores, Intendentes e de Infantaria da Aeronáutica, Curso de Graduação em Engenharia do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Curso de Adaptação de Oficiais Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Aeronáutica, Estágio de Adaptação de Oficiais Engenheiros da Aeronáutica, Estágio de Instrução e Adaptação para Capelães da Aeronáutica, Estágio de Adaptação de Oficiais Temporários da Aeronáutica, Curso de Formação de Sargentos, Estágio de Adaptação à Graduação de Sargentos e Curso de Formação de Taifeiros. O art. 20 da Lei , de 2011, dispõe sobre os requisitos de ingresso na Aeronáutica e habilitação à matrícula em um dos cursos ou estágios da Aeronáutica destinados à formação ou adaptação de oficiais e de praças, deixando claro que a matricula nesses cursos também representa o ingresso na carreira da Aeronáutica. Assim é que, diferentemente de outros cargos públicos, o preenchimento de cargos de natureza militar se dá por meio no ingresso em cursos de formação. De fato, não há concurso para oficial das forças armadas, mas ingresso em escolas preparatórias, sendo a legislação expressa no sentido de que o ingresso nesses cursos representa o ingresso nas Forças Armadas, seja Exército, Marinha ou Aeronáutica A Lei , de 2014 e aplicação aos servidores públicos militares A reserva de vagas para negros e pardos encontra respaldo na Constituição da República, que dispõe, em seu art. 3º, que Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Com o intuito de promover o fim de práticas preconceituosas e de dar efetividade ao princípio da igualdade, ficou consignado no Estatuto da Igualdade Racial que o poder público promoverá ações que assegurem a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho para a população negra (art. 39 da Lei nº , de 20 de julho de 2010). 7 / 13

8 Assim, o Estado brasileiro vem aprovando ações afirmativas e dando oportunidade efetiva de acesso ao mercado de trabalho à população negra e parda, especialmente no diz respeito ao provimento de cargos públicos. É nesse contexto de redução de desigualdade racial que foi promulgada a Lei , de A Lei , de 2014, visa, assim, a promover a igualdade racial, assegurando, ainda que temporariamente (a lei de vigência de dez anos) a reserva de cargos públicos a negros e pardos. A Lei , de 2014, prevê o seguinte: Art. 1 o Ficam reservadas aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União, na forma desta Lei. Cumpre, nesse ponto, explicitar que os militares são servidores públicos para todos os efeitos da lei. Essa explicação provavelmente não seria necessária, não fosse a argumentação do Comando do Exército em contrário, conforme se verifica no Procedimento Preparatório que deu ensejo à presente ação civil pública. De fato, a despeito da Constituição da República, com a redação conferida em Emenda Constitucional n.º 18, de 1998, referir-se aos integrantes das Forças Armadas apenas como militares, sem utilizar a expressão servidores públicos, é certo que os militares não integram uma milícia privada e não prestam serviços a um particular. Os militares são servidores públicos na acepção mais ampla da expressão, exatamente porque prestam serviços de natureza permanente ao Estado e estão sujeitos a um regime jurídico de direito público, ainda que diverso do regime a que estão submetidos os servidores públicos civis. Feita essa digressão, está expresso na norma transcrita que a cota para negros e pardos se aplica aos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal. Não há dúvida, conforme já visto, que os concursos para ingresso nas escolas de preparação militar são concursos para ingresso nas Forças Armadas e, portanto, para provimento cargos efetivos da União. 8 / 13

9 Também não há dúvida de que os Comandos do Exército, da Marinha e da Aeronáutica fazem parte da administração publica federal, já que integrantes do Ministério da Defesa, nos termos do art. 29, VII, da Lei , de 2003, com a redação conferida pela Lei , de Assim, não deveria haver entraves para a reserva de vagas, nos termos da Lei , de Argumenta o Comando do Exército, contudo, que a Lei , de 2012, que disciplina o ingresso no Exército seria especial em relação à Lei , de 2014, de forma a afastar a aplicação da reserva da vagas em concursos promovidos pelo Exército 1. O argumento não procede, já que não há nenhuma característica do serviço público militar que torne impossível a aplicação da reserva de vagas para negros e pardos. De fato, a especialidade já se aplica se houver algum fator de discrímen que justifique o tratamento desigual, o que não ocorre no caso. A pessoa negra ou parda não tem qualquer alteração da sua capacidade intelectual ou laborativa e pode contribuir para o serviço das Forças Armadas como outra qualquer. Além disso, cumpre verificar que diversas outras carreiras têm sua forma de ingresso disciplinada por leis específicas, mas não se olvida que para o provimento desses cargos é aplicável o disposto no art. 1º da Lei , de De fato, a Advocacia-Geral da União, por exemplo, cujas regras de ingresso estão previstas na Lei Complementar n.º 73, de 1993, em concurso recentemente aberto para o preenchimento de cargos de Advogado da União, fez a reserva de vagas para negros e pardos Dos concursos para cursos de formação da Marinha A aplicação da Lei , de 2014, aos concursos de ingresso nas carreiras militares é tão clara que a própria União, por meio do Comando da Marinha, reconhece tal aplicação. 1 O mesmo argumento valeria também para Marinha e Aeronáutica, tendo em vista que o ingresso nessas Forças também é disciplinado por leis específicas. 2 Edital n.º 1-AGU, de , consultado no endereço: (acesso em ). 9 / 13

10 De fato, em consulta aos concursos recentemente realizados pela Marinha verificou-se que houve reserva de vagas no Concurso de Admissão à Escola Naval, no Concurso Público para Ingresso no Corpo Auxiliar de Praças e no Concurso Público para ingresso de Médicos no Corpo de Saúde da Marinha. 3 Ora, não há diferença alguma entre os concursos realizados pela Marinha e aqueles realizados pelo Exército e pela Aeronáutica. Todos são concurso para ingresso nas Forças Armadas, para preenchimento de cargos públicos da administração pública federal. Não há razão jurídica para a resistência dos Comandos do Exército e da Aeronáutica 4 em cumprir o que determina a Lei , de 2014, quanto à reserva de vagas para negros e pardos. Ao contrário, como já se disse, a própria União faz a reserva de vagas nos concursos da Marinha. 6 - DA NECESSIDADE DE TUTELA ANTECIPADA do Código de Processo Civil, in verbis: A antecipação dos efeitos da tutela encontra amparo no art. 273 Art O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e: I haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou II fique caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório do réu. (...) 3 Concurso Público de Admissão à Escola Naval (CPAEN) Marinha do Brasil, Edital de 10 de abril de 2015, publicado no Diário oficial da União nº 93, Seção 3, pág 18, de 19 de maio de 2015: < acessado em 08/07/2014, às 17h 03min; b) Concurso Público para Ingresso no Corpo Auxiliar de Praças (CPA- CAP) Marinha do Brasil, Edital de 9 junho de 2015, publicado no Diário oficial da União nº 116, Seção 3, pág 13, de 22 de junho de 2015: < %201.pdf?id_file=2844>, acessado em 8/7/2015, às 17h 11min; c) Concurso Público para ingresso de Médicos no Corpo de Saúde da Marinha (CP-CSM-Md) Marinha do Brasil, Edital de 19 de junho de 2015: < acessado em 08/07/2014, às 17h 27min. 4 A despeito de não ter sido oficiado o Comando da Aeronáutica, não foram encontrados nos Editais dessa força a reserva de vagas para negros e pardos. 10 / 13

11 No caso em apreço, a verossimilhança das alegações expendidas pelo Ministério Público Federal encontra o suporte necessário na prova documental constante do Procedimento Preparatório anexo. Os argumentos jurídicos trazidos deixam claro o direito que se visa resguardar com a presente ação civil pública Outrossim, o perigo de dano irreparável ou de difícil reparação deflui, de modo até eloquente, uma vez que está aberto concurso público para ingresso na Escola Preparatória de Cadetes. Segundo o cronograma constante do Edital nº 01/SConc, de 7 de maio de 2015 (folhas 10-v a 11-v do Procedimento Preparatório anexo), a inscrição no certame encerrou-se em As provas terão início em Sendo o concurso público composto por uma série de atos coordenados, havendo a necessidade de reabertura da inscrição no concurso, há necessidade de reordenação de todos os atos subsequentes, de forma que é necessário a imediata correção dos atos praticados pelo Comando do Exército para que se possa efetuar o cumprimento do cronograma do concurso, minimizando os efeitos deletérios de eventual atraso no início das atividades escolares da Escola Preparatória de Cadetes, prevista para , conforme Edital do certame. Importante assinalar que só em o Ministério Público Federal recebeu a resposta (por mensagem eletrônica, folha 35 do Procedimento Preparatório anexo) da Escola Preparatória de Cadetes do Exército quanto ao não acatamento dos termos da Recomendação n.º 079/2015/GAA/PRDF/MPF, expedida em Só em o Ministério Público Federal recebeu a resposta do Comando do Exército, informando também o não acatamento da Recomendação n.º 079/2015/GAA/PRDF/MPF. Por isso a propositura da presente demanda, quando já encerrado o prazo para inscrição no concurso aberto pelo Comando do Exército. Por outro lado, a própria temporalidade da Lei , de 2014, que fixou em dez anos o seu prazo de vigência, autoriza a antecipação da tutela, já que a não aplicação imediada da norma aos concursos para ingresso na carreira militar pode implicar, a depender do tempo para o trânsito em julgado da presente demanda, na não aplicação da lei, ainda que julgada procedente a demanda. Destarte, presentes os pressupostos da medida antecipatória, impõe-se seja concedida a antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional, para que seja a 11 / 13

12 União obrigada a retificar o Edital nº 01/SConc, de 7 de maio de 2015, para que preveja a reserva de 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso para candidatos negros e pardos (art. 1º da Lei nº , de 2014), com posterior reabertura do prazo para inscrição e consequente ajustamento do calendário das próximas etapas do referido certame. Da mesma forma, para que seja a União obrigada a aplicar o percentual de reserva de vagas para negros e pardos (art. 1º da Lei , de 2014) a todos os concursos para ingresso nas Forças Armadas (concursos para escolas do Exército Marinha e Aeronáutica). 7 - DOS PEDIDOS Por todo exposto, o Ministério Público Federal requer: a) a concessão da tutela antecipada para que seja determinada à União a imediata retificação do Edital nº 01/SConc, de 7 de maio de 2015, para que preveja a reserva de 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso para candidatos negros e pardos (art. 1º da Lei nº , de 2014), com posterior reabertura do prazo para inscrição e consequente ajustamento do calendário das próximas etapas do referido certame; b) a concessão da tutela antecipada para que seja determinada à União a aplicação do percentual de reserva de vagas para negros e pardos (art. 1º da Lei , de 2014) a todos os concursos para ingresso nas Forças Armadas (concursos para escolas do Exército, Marinha e Aeronáutica); c) ao final do regular processamento do feito, a confirmação da tutela antecipada na sentença, para que seja a União condenada a retificar o Edital nº 01/SConc, de 7 de maio de 2015, para que preveja a reserva de 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso para candidatos negros e pardos (art. 1º da Lei nº , de 2014), com posterior reabertura do prazo para inscrição e consequente ajustamento do calendário das próximas etapas do referido certame. Da mesma forma, para que seja a União condenada a aplicar o percentual de reserva de vagas para negros e pardos (art. 1º da Lei 12 / 13

13 12.990, de 2014) a todos os concursos para ingresso nas Forças Armadas (concursos para escolas do Exército, Marinha e Aeronáutica); d) a citação da ré, na forma da lei, para, querendo, contestar a presente ação, com as advertências de praxe, inclusive quanto à confissão da matéria de fato, em caso de revelia; e) a intimação pessoal do Ministério Público Federal dos atos processuais no seguinte endereço: SGAS 604, L2 Sul, Lote 23 Brasília/DF. Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em Direito admitidos, em especial juntada de novos documentos, perícia e oitiva de testemunhas. Dá à causa o valor de R$ (um mil reais). Brasília/DF, 16 de julho de Ana Carolina Alves Araújo Roman Procuradora da República 13 / 13

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