ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE MIL-FOLHAS (Achillea millefolium)

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1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA DO ÓLEO ESSENCIAL DE MIL-FOLHAS (Achillea millefolium) Leandro Felipe Marques 1 ; Guilherme Tasso Schiavon 1 ; Lucia Elaine R. Cortez 2 ; Valéria do Amaral 3 RESUMO: A Mil-Folhas é uma planta aromática, originária da Europa, mas que se adaptou muito bem em outros países, como o Brasil. È muito utilizada na medicina popular, tanto na Europa como nas outras regiões em que se encontra, na Europa é utilizada em distúrbios gastrointestinais e em inflamações cutâneas, no Brasil ela é atualmente muito usada para infecções respiratórias, febre e dores reumáticas, sendo vários desses efeitos causados devido à sua atividade anti-inflamatória. O óleo é muito rico em componentes, sendo o principal componente o terpeno azuleno, e são esses vários componentes que dá a essa planta vários efeitos farmacológicos, como a ação anti-inflamatória e analgésica. Esse trabalho tem por finalidade avaliar a atividade anti-inflamatória do óleo essencial da Mil-Folhas sob algumas condições de cultivo, para assim determinar qual óleo possui melhor qualidade farmacológica. A avaliação da atividade antiinflamatória foi realizada a partir da indução de inflamação na orelhas dos camundongos seguido de tratamento com grupos de controle. Os resultados foram tratados por meios estatísticos, e foi observado que o óleo essencial de Mil-Folhas possuiu atividade anti-inflamatória significativa. PALAVRAS-CHAVE: Azuleno; Inflamação; Plantas medicinais; INTRODUÇÃO A inflamação é um mecanismo de proteção do organismo contra agentes agressores (físicos e biológicos) que busca retomar a homeostasia. Porém em certas condições, esse mecanismo é exercido de forma inadequada, podendo ele mesmo lesar o organismo. Devido a esse fator é necessário o desenvolvimento de medicamentos que tenham a ação anti-inflamatória, que são hoje indispensáveis em tratamentos como asma e reumatismo (BOLLER, 2007). As plantas e ervas medicinais foram os primeiros medicamentos utilizados pelo homem na busca da cura de enfermidades, e continuam sendo utilizadas até mesmo hoje, onde em alguns casos, elas são o único recurso terapêutico a ser utilizado (MACIEL, 2002). As plantas medicinais são aquelas que possuem substancias com atividade farmacológica o suficiente para possuir uma ação terapêutica (MAFIA et al, 2005). A atividade farmacológica de varias plantas existe devido ao seu óleo essencial, e devido a 1 Discentes do Curso de Farmácia do Centro Universitário de Maringá CESUMAR, Maringá Paraná. programa de Iniciação Científica do Cesumar (PICC). le.alastair@gmail.com 2 Orientadora, Professora Doutora do Centro Universitário de Maringá CESUMAR, Maringá Paraná. luciaelaine@cesumar.br 3 Co-orientadora, Professora Mestre do Centro Universitário de Maringá CESUMAR, Maringá Paraná

2 essa produção de óleo essencial a domesticação de plantas oleaginosas é de grande importância, tanto para a indústria farmacêutica quanto para indústria alimentícia. Os óleos essenciais são compostos orgânicos de estrutura química heterogênea e possuem composição química complexa, que são responsáveis por varias atividades farmacológicas que tem por função proteger a planta (BRITO 2007; DONATINI, 2009). Em estudos publicados, há relatos das atividades farmacológicas da mil folhas (Achillea millefolium), sendo algumas delas a atividade anti-inflamatória e analgésica, estando elas vinculadas aos compostos de seu óleo essencial, cujo principal componente é o azuleno (PARIS, 1971; CHANDLER, 1982). Do ponto de vista químico, o óleo essencial da Achillea millefolium é composto terpenos (cineoal, borneol, pinenos, canfora, azuleno), derivados terpenicos e sesquiterpenicos, taninos, mucilagens, cumarinas, resinas, saponinas, esteroides, acidos graxos, alcaloides e principio amargo, sendo essas substancias responsáveis pela atividade anti-inflamatória e outras atividades farmacológica da planta (SOUZA et al, 2005). A Achillea millefolium é uma planta aromática pertencente à família Asteraceae. Apresenta-se como uma planta herbácea perene, rizomatosa, ereta, aromática, entouceirada, de 30 a 50 cm de altura. Suas folhas são compostas, finamente pinadas, as flores são brancas ou rosáceas, em capítulos reunidos em uma panícula terminal. É uma planta de clima subtropical, aprecia o calor e resiste bem à seca (SOUZA et al., 2005). Extratos aquosos e alcoólicos de mil-folhas são utilizados na medicina tradicional européia internamente no tratamento de distúrbios gastrointestinal e hepato-biliar e externamente na cura de inflamações da pele (BENEDECK et al., 2007). No Brasil é relatado o uso popular para tratar infecções respiratórias, febre, dor reumática, e por apresentar atividades anti-inflamatória e adstringente (LOPES, 2003; LOPES, 2005), Para Cordeiro 2006, os estudos têm demonstrado a eficácia destas plantas, cuja utilização está difundida entre a população, reforçando a necessidade de se intensificarem as pesquisas em relação às atividades anti-inflamatórias, anti-sépticas, cicatrizantes e analgésicas, quando usadas isoladamente, ou em associações, o que seria útil não só para o tratamento, mas também para a prevenção de doenças inflamatórias. MATERIAL E MÉTODOS Colheita A mil-folhas será colhida de canteiros com 9 m 2, com espaçamento padrão de 0,50 m x 0,50 m entre as plantas, localizados no Horto Didático de Plantas Medicinais do Cesumar. O material vegetal será colhido dos canteiros de mil-folhas isoladas e dos canteiros de mil-folhas consorciado com alecrim. Logo após a colheita o material foliar será seco à sombra, em ambiente fechado com temperatura ambiente e armazenado em sacos de papel até o momento da extração do óleo essencial. Extração A extração do óleo essencial será feita pelo processo de destilação por arraste à vapor, utilizando o aparelho de Clevenger, sendo utilizadas 100 gramas de folhas secas para 1000 ml de água destilada. O tempo de extração será de 3 horas. O óleo essencial será coletado com uma pipeta Pasteur em vidro e armazenados em frasco de vidro âmbar (10 ml). Estes frascos serão identificados e ficarão armazenados sob refrigeração até o momento da realização do teste anti-inflamatório.

3 Sujeitos Após aprovação pelo Comitê de Bioética Animal do Cesumar (COBAC), serão desenvolvidos os testes da atividade anti-inflamatória em camundongos. Na pesquisa serão utilizados camundongos Swiss albinos machos, com peso entre g. Os animais serão fornecidos pelo Biotério Central da Universidade Estadual de Maringá, e permanecerão no biotério do Laboratório de Farmacodinâmica do Cesumar, com livre acesso a água e ração. Antes do experimento serão deixados em jejum por 12 horas, com livre acesso a água, em sala climatizada com exaustor de gases, obedecendo a períodos de claro e escuro de 12 horas. Ensaio anti-inflamatório Os animais serão separados em 3 grupos de 6 animais, um grupo tratado com óleo puro de mil - folhas sem consorcio, um grupo tratado com óleo puro de mil - folhas consorciado com alecrim e um grupo controle positivo tratado com dexametasona 1% por via tópica 15 minutos após a indução da inflamação. A indução da inflamação ocorrerá pela aplicação de 20µl de uma solução de óleo de cróton em acetona (20 ¼ L de acetona) na superfície da orelha direita do camundongo. Na orelha esquerda será aplicado o mesmo volume de óleo de cróton juntamente com 20µl de óleo essencial, não consorciado em um grupo e consorciado com alecrim em outro grupo, e no grupo controle será aplicado 20µl de dexametasona 1%. A orelha direita será o controle negativo e a esquerda avaliará a atividade do óleo. A avaliação da atividade anti-inflamatória será realizada após 6h de indução da inflamação com o agente flogistico, onde será, após o sacrifício dos animais, removido um segmento de 6mm do tecido auricular dos animais e pesado em balança analítica. Após a coleta de dados os resultados serão submetidos a analise estatística. A atividade antiinflamatória será avaliada através da diferença de peso da orelha controle e da orelha tratada. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após o termino do ensaio anti-inflamatório os dados obtidos passaram por analise estatística utilizando o método de ANOVA e teste de Tukey, obtendo os resultados expressos no gráfico 1. Os resultados foram obtidos a partir do sacrifício dos camundongos e coleta do tecido auricular que é onde foi induzida a inflamação. A inflamação do tecido auricular foi avaliada através do peso, onde o tecido mais inflamado vai apresentar um maior peso. A analise estatística dos dados mostram que houve a diminuição significativa do processo inflamatório nos camundongos que foram tratados com Dexametasona (Controle Positivo), com o óleo essencial de Mil - folhas isolada e com o óleo essencial de Mil- Folhas consorciada com alecrim, apresentando resultado negativo apenas o grupo tratado com acetona/água (controle negativo), que vai de acordo com os resultados obtidos por Sadek (2007) e Burk (2010). A analise estatística mostrou que há uma atividade anti-inflamatória significativa do óleo essencial de Mil - Folhas isolado e do óleo essencial de Mil - Folhas consorciado com Alecrim, entretanto não tão significativa quanto a atividade da dexamentasona. Segundo Sadek (2007), a atividade anti-inflamatória causada pelo óleo essencial de Mil - Folhas é capaz de reduzir cerca de 35% da inflamação, o que indica uma atividade anti-inflamatória inferior ao da dexametasona, o que sugere que o óleo essencial atua por um diferente mecanismo de ação.

4 Grafico 1- Efeito dos óleos essenciais de Mil-Folhas sobre a inflamação causada por óleo de Croton (O.C.), onde O.C. é o controle negativo, Dexamentasona (DEXA) é o controle positivo, Óleo 1 é o óleo de mil-folhas isolado, e o Óleo 2 é o óleo de Mil-folhas consorciado com Alecrim. *Apresentam atividade anti-inflamatória significativa. Essa observação da atividade anti-inflamatória indica que a atividade antiinflamatória do óleo essencial de Mil-folhas não seja por mecanismos esteroidais, que atuam bloqueado toda a cascata metabólica da inflamação, mas sim, como também citado por Burk (2010) atuam de forma não-esteroidal, inibindo apenas uma etapa da inflamação, como a inibição da proteína COX. CONCLUSÃO A partir dos dados obtidos é possível concluir que o óleo essencial de Mil-folhas isolado e consorciado possuem atividade anti-inflamatória significativa, embora sua atividade anti-inflamatória não seja comparável à da dexametasona. Tais resultados sugerem a realização de novas pesquisas, em busca de comparar a atividade anti-inflamatória do óleo essencial de Mil-Folhas com Anti-inflamatórios nãoesteroidais, de forma a comparar sua ação, ou mesmo realizar a identificação dos compostos anti-inflamatórios presentes no óleo essencial para a realização de ensaios anti-inflamatórios mais precisos. REFERÊNCIAS BOLLER, S. Atividade anti-inflamatória tópica do extrato e compostos isolados da Baccharis illinita DC, (Asteraceae) em camundongos. Dissertação (Mestrado). Curitiba: Universidade Federal do Paraná, fl. BRITO, A. M. G. Avaliação da atividade antileishmanial dos óleos essenciais das plantas Cymbopogon citratus (DC.) Stapf., Eucalyptus citriodora Hook., Mentha arvensis L., e Mentha piperita L. Dissertação (Mestrado). Aracaju: Universidade Tiradentes, fl. BURK, D. R.; ZBIGNIEW, A. C; DASKALOVA, S. M. Aqueous extract of Achillea millefolium L. (Asteraceae) inflorescences suppresses lipopolysaccharide-induced inflammatory responses in RAW murine macrophages. Journal of Medicinal Plants Research, Arisona, V.4, N.3, p , February 2010

5 LOPES, F.C.M., et al. Avaliação da atividade imunológica de Achillea millefolium L. ("milfolhas"). Revista Brasileira de Farmacognosia. v. 13 supl 2, p.11-13, LOPES, F.C.M., et al. Effect of the essential oil of Achillea millefolium L. in the production of hydrogen peroxide and tumor necrosis factor-α in murine macrophages. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. V.41, N.3, p , jul./set., 2005 MACIEL, M. A. M.; PINTO, A. C.; VIEIRA JR, V. F. Plantas medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares. Química Nova, V.25, N.3, p , 2002 MAFIA, R. G. et al. Queima Foliar e Tombamento de Mudas em Plantas Medicinais Causadas por Rhizoctonia solani AG1-1B. Fitopatol Bras. V.30, N.3, p , maio jun 2005 SADEK, S. E.; EL-GENDY, A. A. M. Anti-inflammatory, antipyretic and analgesic effect of Achillea millefolium and Salix plantsf, BS. VET. MED. J., Beni-Sue, V.17, N.1, p.86-92, JANUARY 2007 SOUZA, P. J. C. et al Estudo preliminar da atividade antiinfl amatória de Bryophillum calycinum Salisb. Revista Brasileira de Farmacognosia, V.15, N.1, p.60-64, Jan./Mar SOUZA, TM. et al. Avaliação da atividade fotoprotetora da Achillea millefolium L. Revista Brasileira de Farmacognosia. V.15, N.1 p.36-38, Jan./Mar. 2005

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