NOVAS OPORTUNIDADES. Aprender Compensa

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1 NOVAS OPORTUNIDADES Cursos de Educação e Formação de Jovens Aprender Compensa DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO Equipa Multidisciplinar Novas Oportunidades/ CEF / Setembro de 20112

2 ALUNOS/ TURMAS Identificação dos Alunos Os CEF destinam-se se a Jovens : Com idade igual ou superior a 15 anos (com 14 anos mediante autoriza rização excepcional do Sr. Director Regional de Educação) que pretendam aceder a uma qualificação profissional que melhor corresponda aos seus interesses e expectativas; Que estão numa situação de insucesso repetido por desinteresse manifesto das actividades académicas e preferem metodologias de aprendizagem mais concretas; Já abandonaram a escola antes da conclusão da escolaridade obrigatória. ria.

3 ALUNOS/ TURMAS Alunos menores de 15 anos Autorização excepcional, do Sr. Director Regional de Educação, para matrícula em CEF (alunos que completam 14 de idade até 15 de Set.): Os pedidos de autorização excepcional deverão ser remetidos a esta Direcção Regional acompanhados dos seguintes elementos: Parecer da escola fundamentando o encaminhamento para esta oferta formativa; Informação relativa ao percurso escolar do aluno (escolaridade concluída e n.º de retenções); Informação sobre o curso (área,( tipologia e escola onde o curso irá funcionar); Autorização do Encarregado de Educação.

4 ALUNOS/ TURMAS Constituição da Turma A turma de um CEF é constituída com um mínimo m de 15 e um máximo m de 20 alunos (Despacho( n.º /010, de 4/8 altera o D.C. nº n 453/04, de 27/7 ). As turmas com mais de 12 alunos podem ser desdobradas nas disciplinas da CFT, sempre que as condições físicas f e a segurança a dos alunos o justificarem. Não está definido um limite máximo m de idade, no entanto, a constituição da turma deve respeitar o princípio pio da homogeneidade dos níveis n de escolaridade e etário dos alunos. Os jovens que concluam o curso com idade inferior à legalmente permitida para ingresso no mercado de trabalho devem, obrigatoriamente, prosseguir estudos em qualquer modalidade de ensino.

5 ALUNOS/ TURMAS Alunos com NEE Os alunos com Necessidades Educativas Especiais podem integrar turmas t CEF, obtendo uma dupla certificação, desde que não haja alteração do programa curricular do curso, no que se refere a objectivos, conteúdos e competências. Os alunos com Necessidades Educativas Especiais que integram turmas CEF, após s avaliação da adequabilidade da resposta educativa, podem ser abrangidos por medidas de apoio definidas no Decreto-Lei nº n 3/2008, de 07.01, alterado pela Declaração de Rectificação n.º 10/2008, de 07.03, tais como: Apoio Pedagógico gico Personalizado, Adequações no Processo de Avaliação ou Tecnologias de Apoio. Os alunos com Necessidades Educativas Especiais de carácter cter permanente com Adequações Curriculares Individuais (Consideráveis) ou com Currículos Específicos Individuais deverão manter-se na escola a frequentar o regime educativo comum, sem prejuízo da obtenção de habilitações académicas. Caso estes alunos frequentem um CEF obterão somente um certificado de frequência do curso que poderá ter uma avaliação qualitativa.

6 ALUNOS/ TURMAS Legislação Despacho Conjunto nº n 453/04, de 27/7 Corpo do Despacho e Artigo 7º 7 (alterado pelo Despacho n.º /010, de 4 de Agosto) Guia de Orientações dos CEF Secções A e B Despacho Normativo nº n 1/06, de 6/1 (Percursos Curriculares Alternativos) Decreto-Lei nº n 3/08, de 07/01, alterado pela Declaração de Rectificação n.º 10/08, de 07/03 apoio a alunos com Necessidades Educativas Especiais

7 EQUIPA PEDAGÓGICA GICA Constituição O O desenvolvimento de cada curso é assegurado por uma Equipa Pedagógica gica da qual fazem parte: Professores/ Formadores: : leccionam as disciplinas das componentes de formação em contexto escolar; Director de Curso e Director de Turma: : coordenação técnicot cnico- pedagógica gica do curso e coordenação das actividades da equipa pedagógica; gica; articulação com alunos, pais e professores (Acumula( Acumulação dos dois cargos,, por alteração introduzida pelo Despacho n.º /010, de 4 de Agosto);

8 EQUIPA PEDAGÓGICA GICA Constituição Professor Acompanhante de Estágio gio: : docente da CFT que acompanha o aluno na formação em contexto de trabalho, em estreita articulação com o monitor da instituição (se a dimensão da turma o justificar, pode ser mais de um professor); Psicólogos/ Profissional de Orientação/ Outros TécnicosT cnicos: : colabora na identificação dos alunos, na preparação e dinamização de actividades de exploração vocacional (visitas de estudos, pequenas experiências de trabalho, técnicas de procura de emprego, organização de portfólio e CV) e no acompanhamento psicopedagógico gico dos alunos (atendimento individualizado ou aplicação de programas de desenvolvimento de competências pessoais, sociais iais e de empregabilidade).

9 EQUIPA PEDAGÓGICA GICA Funções Planificação das actividades formadoras; Articulação interdisciplinar; Delineação de estratégias pedagógicas; gicas; Preparação de materiais de apoio à formação; Acompanhamento do percurso formativo do aluno; Planificação de actividades de transição para a vida activa; Reuniões de avaliação; Articulação com a família; Articulação com instituições do meio (parceiras); Elaboração de regulamentos, protocolos, contratos de formação.

10 EQUIPA PEDAGÓGICA GICA Os professores/ formadores devem ter a habilitação adequada à disciplina atribuída para leccionar; Os professores que exercem funções específicas devem ser do Quadro da Escola; Por Despacho de , 07, do SEE, foram as escolas autorizadas a contratar, ao abrigo do DL nº n 35/07, docentes/formadores para os CEF, para disciplinas especificas que não permitem a colocação de docentes pelas colocações cíclicas; c clicas; As horas de redução para o desempenho dos cargos de coordenação/direc ão/direcção dos CEF deverão ser definidas de acordo com o Despacho n.º /010, de 4/8, (altera o D. C. nº n 453/04, de 27/7): 2 tempos (2x90m.) equiparados a funções lectivas e, pelo menos, 1 tempo (1x90 m.) da componente não lectiva de trabalho de estabelecimento.

11 EQUIPA PEDAGÓGICA GICA Legislação Despacho Conjunto nº n 453/04, de 27/7 Artigo 7º 7 (alterado pelo Despacho n.º /010, de 4 de Agosto) Guia de Orientações dos CEF Secção B Despacho nº n B/010, de 6/7 Alteração ao Despacho nº n 13599/06 (organização do ano lectivo) Decreto-Lei nº n 35/07, de 15/2 Contratação de Escola

12 REGIME DE ASSIDUIDADE Deverá conjugar-se o estabelecido nos n.ºs s 1, 2 e 3 do art.º 9.º do D. C. n.º 453/04, de 27/7, com o disposto nos art.ºs s 21.º e 22.º da Lei n.º 39/10, de 2/9. Quanto à componente de formação prática (CFP), a assiduidade do aluno não pode ser inferior a 95% da carga horária ria total do estágio gio.. Caso ultrapassem o nº n de faltas permitido no estágio, não realizam a PAF e não obtêm a certificação profissional. Em situações de falta de assiduidade justificadas a equipa pedagógica gica deverá implementar um plano de acompanhamento especial com actividades e apoio educativo que contribuam para a aquisição dos conhecimentos e competências consagradas nos currículos. culos. DRELVT EMNOP/ CEF / Setembro de 2011

13 GESTÃO DE ASSIDUIDADE As exigências da certificação, nesta oferta formativa, implicam a leccionação da totalidade das horas previstas pelo que é necessário assegurar a reposição de horas não leccionadas e/ou não assistidas. Nessa conformidade sugere gere-se: Prolongamento da actividade lectiva diária ou semanal e/ou diminuição do tempo de paragem lectiva. Esta planificação deverá ser realizada pela equipa pedagógica gica e comunicada ao Órgão de Gestão da escola. Permuta entre os docentes da equipa pedagógica. gica. Os docentes deverão organizar uma bolsa de materiais que permita a qualquer professor/formador desenvolver actividades relativas à sua disciplina, facilitando o processo de substituição em caso de faltas pontuais.

14 ASSIDUIDADE Legislação Despacho Conjunto nº n 453/04, de 27/7 Artigo 9º 9 Guia de Orientações dos CEF Secção B e C Lei nº n 30/02, de 20/12, alterada pela Lei n.º 3/08, de 18/01, alterada pela Lei n.º 39/10, de 2/9 Artigo 18º - Estatuto do Aluno do Ensino Não Superior Lei nº n 90/01, de 20/8 Artigo 3º 3 - Medidas de apoio social às s mães e pais estudantes Lei nº n 35/04, de 29/7 Regulamenta a Lei nº n 99/03, de 27/8 Aprova o Código C do Trabalho (estatuto do trabalhador estudante)

15 GESTÃO CURRICULAR Referenciais de FormaF ormação O programa curricular das disciplinas das componentes de formação Socio- cultural e Científica têm como base os referenciais apresentados na página da ANQ. Estão definidos para cada tipologia e são aplicados numa lógica l transversal a qualquer área de formação e numa lógica l transdisciplinar, em articulação com as componentes de formação tecnológica e prática. O programa curricular da componente de formação tecnológica elabora-se a partir dos referenciais do IEFP (área de formação, itinerário rio de qualificação de nível II ou nível n III e saída profissional), ou da ANQ (cursos profissionais de nível n III).

16 GESTÃO CURRICULAR Referenciais de Formação Na CFT as unidades de formação definidas pelo IEFP devem ser associadas em disciplinas. As Matrizes Curriculares apresentadas no Anexo II do DC nº n 453/04 indicam, por tipologia, o total de horas mínimo m para cada disciplina e componente de formação. A disciplina específica da componente Científica e respectiva carga horária ria está definida no anexo III do Guia de Orientações do despacho. Cursos de oferta própria pria são aqueles para os quais não existem referenciais aprovados. A proposta de referencial é apresentada por iniciativa da escola à DRELVT durante o mês de Janeiro,, para reconhecimento técnico t - pedagógico gico da ANQ e do IEFP.

17 GESTÃO CURRICULAR Carga Horária/ ria/reg.. de Funcionamento Os ciclos de formação dos CEF estão organizados por horas de formação que deverão ser convertidas em blocos de 90 minutos ou em tempos de 45 minutos. A carga horária ria mínima m de cada curso/componente/disciplina deve ser cumprida. A duração diária, semanal e anual dos cursos é planificada e ajustada tendo como referência as durações de: 30 a 34 horas semanais e 36 a 70 semanas. Devem funcionar em regime Diurno.

18 GESTÃO CURRICULAR Legislação Despacho Conjunto nº n 453/04, de 27/7 Artigos 3º, 3, 4º 4 e 5º 5 Guia de Orientações dos CEF Secção C e D; Anexo III Página da IEFP: (consultar os campos: - referenciais de formação; modalidade de formação; itinerários rios de qualificação). Página da ANQ: (consultar os campos: - profissionais de educação e formação; equipa pedagógica gica dos cursos de educação e formação; programas).

19 AVALIAÇÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE JOVENS A avaliação é contínua nua e reguladora do processo de ensino aprendizagem. Nos cursos T1, T2 e T3 a avaliação expressa-se se numa escala de 1 a 5. Nos cursos T4, T5, T6, T7 e CFC, a avaliação expressa-se se numa escala de 0 a 20 valores. Nas componentes de formação SócioS cio-cultural, cultural, Científica e Tecnológica, as classificações finais são obtidas pela média m aritmética tica (arredondada às s unidades) das classificações obtidas em cada uma das disciplinas que as constituem. A classificação final do curso é obtida pela média m ponderada das classificações finais de cada componente de formação.

20 AVALIAÇÃO Recuperação Ao detectar dificuldades na aprendizagem a equipa pedagógica gica propõe a estratégia de recuperação mais ajustada: Definição de um plano de recuperação com vista ao desenvolvimento de atitudes e de capacidades (estratégias pedagógicas gicas diferenciadas, programas de desenvolvimento de competências cognitivas, sociais, pessoais e vocacionais) ou, Realização de um processo de reorientação, com a concordância do aluno e do EE, por desinteresse manifesto ou inaptidão do aluno para o curso.

21 AVALIAÇÃO Momentos de Avaliação As reuniões e registos de avaliação ocorrem em momentos sequenciais, coincidentes com o final dos períodos escolares. Nos cursos com a duração de um ano ou no ano terminal dos cursos com a duração de dois anos, o último momento de avaliação ocorre no final do último período escolar (3º ou 6º 6 período). A avaliação final do curso será afixada em pauta após s a conclusão da componente de formação prática. Os instrumentos e os critérios rios de avaliação são definidos pela equipa pedagógica, gica, para cada disciplina, registados em acta e aprovados pelo Órgão de Gestão da escola.

22 AVALIAÇÃO Progressão e Conclusão Nos cursos T2 a avaliação decorre ao longo do curso, não havendo lugar a retenção no final do 1º 1 ano. Nos cursos T5, a progressão depende da obtenção de classificação igual ou superior a 10 valores em todas as disciplinas ou menos a duas (não inferior a 8 valores), na avaliação sumativa interna do 1º 1 ano. O aluno que não obtiver aproveitamento na CFT não frequentará o estágio nem realizará a PAF prova de avaliação final. Para concluir um curso T1, T2 ou T3, o aluno terá de obter uma classificação final igual ou superior a 3 em todas as componentes de formação. Para concluir um curso T4, T5, T6, T7 ou CFC, o aluno terá que obter uma classificação final igual ou superior a 10 valores em todas as disciplinas, no estágio e na PAF.

23 AVALIAÇÃO Certificação Os alunos que concluírem com aproveitamento um CEF obtêm um certificado de conclusão do 6º, 6, 9º 9 ou 12º anos de escolaridade e a qualificação profissional de nível I, II ou IV. Para obter apenas, excepcionalmente, certificação escolar de conclusão do 6º 6 ou do 9º 9 ano, após s a frequência de um curso T1, T2 ou T3, o aluno terá que obter uma classificação final igual ou superior a 3 nas componentes de formação Socio- cultural e Científica e terá que cumprir o regime de assiduidade em todas as componentes, com excepção da CFP.

24 AVALIAÇÃO Certificação Se o aluno obteve aproveitamento na componente de formação Tecnológica e na formação em Contexto de Trabalho mas não na SócioS cio-cultural cultural e na formação Científica, poderá realizar exame de equivalência à frequência a, no máximo, m uma disciplina (ou da SócioS cio-cultural cultural ou da Científica). O certificado do curso é emitido pela entidade formadora responsável pelo curso e assinado pelo Director da escola. (Adequar o modelo que se encontra na página p da ANQ) Quando o aluno sós obteve aproveitamento em algumas disciplinas ou componente de formação, pode ser emitida a respectiva certidão comprovativa do aproveitamento obtido.

25 AVALIAÇÃO Prosseguimento de Estudos A obtenção da certificação escolar do 9º 9 ano de escolaridade através s de um curso T2 ou T3 permite o prosseguimento de estudos em qualquer modalidade ade do ensino secundário. Para prosseguimento nos cursos científico humanísticos os alunos realizam obrigatoriamente os exames nacionais de Língua L Portuguesa e de Matemática. tica. A formação obtida num curso T1 ou T2 é creditada, a pedido dos interessados e através s de análise curricular para efeitos de prosseguimento de estudos na mesma ma oferta formativa. O prosseguimento de estudos de nível n superior faz-se em condições análogas às estabelecidas para os cursos profissionais, através s da realização dos exames correspondentes às s provas de ingresso no ensino superior, bem como ao cumprimento dos requisitos exigidos na regulamentação de acesso ao ensino superior. Para efeitos de acesso ao ensino superior, é considerada a classificação final obtida num CEF T5 ou T6.

26 REGIME DE EQUIVALÊNCIA ENTRE DISCIPLINAS NÍVEL SECUNDÁRIO Permite ao aluno reorientar o seu percurso formativo, recorrendo a mecanismos de equivalência entre disciplinas que integram o plano de estudos s do curso de origem e o plano de estudos do curso de destino. O requerimento é efectuado pelo encarregado de educação, ou pelo aluno quando maior, até 31 de Dezembro, dirigido ao Director da escola. Disciplinas equivalentes são aquelas que contemplam, cumulativamente, mente, a mesma área disciplinar e carga horária ria lectiva iguais ou correspondentes, no mínimo, a dois terços do número n de horas de formação da disciplina para a qual é requerida a equivalência.

27 REGIME DE EQUIVALÊNCIA ENTRE DISCIPLINAS NÍVEL SECUNDÁRIO No caso de mudança a de um CEF T5, o 1º 1 ano do ciclo de formação do curso de origem não é considerado para efeitos de equivalência entre disciplinas. Na mudança a para um CEF T6, o 1º 1 e 2º 2 anos do ciclo de formação do curso de origem não são considerados neste regime. A mudança a de curso determina para o aluno a sujeição ao regime de organização, funcionamento e avaliação do curso de destino. É reconhecida equivalência global à componente de formação geral ou sócios cio- cultural do plano de estudos do curso de origem, desde que as disciplinas que a integram se encontrem concluídas nos termos do regime de avaliação do curso de origem.

28 AVALIAÇÃO E PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS Legislação Despacho Conjunto nº n 453/04, de 27/7 Artigos do 13º ao 19º Guia de Orientações dos CEF Secção E Página da ANQ: (Ver: - profissionais de educação e formação; equipa pedagógica gica dos cursos de educação e formação; certificados) Despacho nº n 978/11, de 12/01 Certificados Portaria n.º 199/11, de 19/05 - Certificados Despacho Normativo nº n 36/07, de 8/10, alterado pelo Despacho Normativo n.º 29/08, de 5/06 Regime de permeabilidade e de equivalência Decreto-Lei nº n 24/06, de 6/2 Deixa de ser obrigatória ria a realização de exames nacionais para os cursos profissionalizantes Despacho Normativo nº n 19/08, de 19/3 (Regulamento de exames dos ensinos básico b e secundário) com as alterações produzidas pelo Despacho Normativo n.º 10/09, de 19/2 e pelo Despacho Normativo n.º 7/10, de 16/03 Despacho nº n 13170/09, de 4/6 Matrícula, turmas e transferências

29 C. DE FORMAÇÃO PRÁTICA Formação em Contexto de Trabalho A formação em Contexto de Trabalho tem a duração de 210 horas, (apx. seis semanas) e deve respeitar o horário rio de trabalho legalmente previsto para a actividade em que se insere o estágio. O estágio deve realizar-se no final das actividades formativas em contexto escolar. Pode ser faseado, em casos excepcionais, fundamentados e autorizados pelo Director Regional de Educação. No CEF Tipo 1, o estágio pode realizar-se na modalidade de prática simulada. Para planificação e formalização do estágio devem ser efectuados os seguintes procedimentos: Celebração de protocolos de colaboração entre a entidade formadora e a entidade enquadradora do estágio; gio; Regulamento do Estágio contendo as normas de funcionamento; Plano Individual de Estágio (objectivos, actividades, competências a desenvolver, horário rio e calendário).

30 COMPONENTE FORMAÇÃO PRÁTICA Prova de Avaliação Final A PAF é uma prova que avalia a capacidade de desempenho profissional, isto i é, os conhecimentos e as competências mais significativos, estabelecidos ecidos no perfil de saída do curso. Realiza-se após s a conclusão do estágio e pode ser efectuada em duas partes: Apresentação de um trabalho prático, de forma colectiva ou individual, perante o professor acompanhante de estágio, com a duração aproximada de um dia (7 horas, por exemplo, para elaboração de um produto ou do relatório rio de estágio); Apresentação individual de defesa do trabalho prático realizado perante um júri j tripartido. A defesa da prova não deve ultrapassar os 30 minutos. tos.

31 COMPONENTE FORMAÇÃO PRÁTICA Constituição do JúriJ O Júri da PAF tem como função acompanhar, avaliar e classificar a prova, sendo também responsável pela acta de encerramento. O Júri J da PAF é tripartido e constituído por: O director do curso ou professor acompanhante de estágio; 1 representante das associações empresariais ou das empresas de sectores afins; 1 representante das associações sindicais dos sectores de actividade afins ou uma personalidade de conhecido mérito. m O Júri J da PAF dos cursos que dão acesso a profissões regulamentadas, é tripartido, remunerado e constituído por: 1 representante r da entidade certificadora ou director do curso/professor acompanhante de estágio; 1 representante das associações sindicais dos sectores de actividade afins ao curso com assento na Comissão Permanente de Concertação Social; 1 representante das empresas de sectores afins com assento na Comissão Permanente de Concertação Social.

32 COMPONENTE FORMAÇÃO PRÁTICA Avaliação A classificação final da componente de Formação Prática resulta da ponderação de 70% para o estágio e de 30% para a PAF (os CEF que conferem nível n 1 não incluem a realização de PAF). O trabalho articulado entre o professor acompanhante de estágio da entidade formadora e o monitor da entidade enquadradora de estágio, permite uma avaliação contínua, nua, formativa, apoiada na apreciação sistemática tica das actividades desenvolvidas pelo aluno. O monitor deve avaliar o formando com base nos seguintes critérios: rios: qualidade, rigor, destreza, ritmo, responsabilidade, iniciativa, relacionamento ento interpessoal, aplicação de normas de segurança, a, assiduidade, pontualidade e outras características consideradas importantes para a actividade correspondente à saída profissional do curso.

33 COMPONENTE DE FORMAÇÃO PRÁTICA Legislação Despacho Conjunto nº n 453/04, de 27/7 Artigo 7º 7 e 8º 8 (alterado pelo Despacho n.º /010, de 4 de Agosto) Guia de Orientações dos CEF Secção D e E

34 SEGURO ESCOLAR Os alunos dos CEF estão abrangidos pelo seguro escolar (Portaria nº 413/99, de 8/6) os os alunos dos ensinos básico b e secundário que frequentam estágios ou desenvolvem experiências de formação em contexto de trabalho que constituem o prolongamento curricular necessário à formação ão. O seguro escolar abrange o acidente que resulte de actividades desenvolvidas com o consentimento ou sob a responsabilidade do órgão de gestão da escola, sendo fundamental que esteja celebrado o protocolo de estágio e o plano individual de estágio para cada aluno. O seguro escolar garante ainda os prejuízos causados a terceiros pelo aluno. Os alunos maiores de idade, no trajecto casa - actividade formativa e vice- versa não se encontram abrangidos. Também m não se encontram abrangidos os alunos que utilizam transporte privado.

35 ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Os alunos que frequentam esta oferta de educação e formação usufruem dos mesmos benefícios através s das mesmas regras, relativamente à acção social escolar, que os alunos do ensino regular. Relativamente aos transportes, deve a escola promover uma parceria ria com a respectiva autarquia no sentido de obter colaboração para a deslocação de alunos sempre que necessário.

36 ENTIDADES CERTIFICADORAS Profissões Regulamentadas Os cursos que dão acesso a profissões regulamentadas devem ter um parecer prévio à sua autorização, emitido pela respectiva entidade certificadora, de forma a que os alunos obtenham um Certificado de Aptidão Profissional (CAP). (Lista das profissões regulamentadas na página p do IEFP e da ANQ) No projecto que a escola remete previamente à entidade certificadora, háh que descrever os equipamentos e instalações, os docentes/ formadores e apresentar a matriz curricular respeitando a carga horária ria e as disciplinas da componente de Formação Tecnológica.

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