Redação Matemática como Estratégia de Ensino na Prática Pedagógica

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1 Redação Matemática como Estratégia de Ensino na Prática Pedagógica Stelamara Souza Pereira (aluna) 1 GD7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Resumo: Esta pesquisa, em andamento, está sendo desenvolvida com professores de Matemática da rede pública do município de Doverlândia-GO. O projeto destaca a importância de uma conexão entre a informática e a Matemática, traçar caminhos para construção do conhecimento, buscar alternativas para que o docente ultrapasse as barreiras da sala de aula ampliando seus conhecimentos e refletindo sobre sua prática pedagógica. Por meio deste trabalho, busca-se responder de que forma o docente pode levar o aluno a expor suas ideias, a explorar conteúdos, a compreender conceitos por meio da escrita Matemática? Como as Tecnologias de Informação e de Comunicação podem contribuir com o ensino-aprendizagem da Matemática? Nesse novo cenário de comunicação, o professor poderá expor conteúdos utilizando instrumentos como: elaboração de cartas, de registro de diários e de Histórias em Quadrinhos (HQ) aliando a Matemática com a escrita, envolvendo seus alunos no mundo da leitura, manifestando sua aprendizagem, criatividade e despertando o senso crítico. É uma pesquisa de abordagem qualitativa, tem como procedimentos de coleta de dados, questionários e entrevistas. Assim, por meio dos resultados parciais, observa-se que os professores têm novas perspectivas com relação ao ensino de Matemática e espera que eles percebam a importância da escrita e da tecnologia integrada às práticas pedagógicas. Palavras-Chave: Redação Matemática. Ensino-aprendizagem. Prática Pedagógica. Introdução A evolução das tecnologias tem influenciado a vida das pessoas, até mesmo daquelas que não têm acesso aos aparatos tecnológicos. A velocidade da informação envolve as pessoas como uma epidemia na era digital, principalmente os jovens. Todo este contexto estabelece um novo paradigma para o desenvolvimento do conhecimento e, um desafio para a educação. Dessa forma, as Tecnologias da Informação e da Comunicação/TIC e a utilização de softwares é uma possibilidade de ferramenta educacional. A proposta pedagógica visa a levar o professor do Ensino Fundamental a envolver com novos instrumentos para sua prática pedagógica, difundindo os conteúdos de Matemática de maneira diferenciada, utilizando como estratégia de ensino a criação de Redações Matemáticas, nas modalidades: História em Quadrinhos (HQ), por meio do software HagáQuê, de carta e de diário utilizando editores de textos computacionais. Na 1 Instituto Federal de Goiás-Câmpus Jataí-GO, stelamara@gmail.com, orientadora: Flomar Ambrosina Oliveira Chagas

2 aplicação da pesquisa, está sendo utilizada também a plataforma Moodle como instrumento de comunicação com a turma, quando está sendo realizado um curso de formação de professores de caráter semipresencial. Nesse sentido, pode-se questionar: como o docente levará o seu aluno a expor suas ideias, explorar a Matemática, compreender conceitos por meio da escrita Matemática? Como as TIC podem contribuir com o ensino-aprendizagem da Matemática? As Histórias em Quadrinhos é uma possibilidade em que o aluno tem de expor seus conhecimentos matemáticos pela escrita, de maneira lúdica. Como afirma Vergueiro (2009, p. 23) a inclusão dos quadrinhos na sala de aula possibilita ao estudante ampliar seu leque de meios de comunicação, incorporando a linguagem gráfica às linguagens oral e a escrita, que normalmente utiliza. Assim, o aluno passa expressar o que aprendeu em sala de aula e utilizar da criatividade para compor sua história. D Ambrósio (2012, p.74) faz uma relação da sociedade do conhecimento com a Educação Matemática mencionando que será essencial para a escola estimular a aquisição, a organização, a geração e a difusão do conhecimento vivo integrado nos valores e nas expectativas da sociedade. Isso será impossível de atingir sem a ampla utilização da tecnologia na educação. O autor aponta ainda, para um novo papel do professor de Matemática, que é inserir o conteúdo de modo que gerencie, motive o processo de aprendizagem. Assim, o elo entre a matemática e as TIC pode tornar um instrumento que auxilie o aluno diante das dificuldades vivenciadas em sala de aula. No entanto, destaca-se que muitos educadores são resistentes às tecnologias. De acordo com Borba e Penteado (2012), pesquisas e debates sobre o papel da tecnologia em sala de aula apontam que desde quando os computadores começaram a ganhar destaque no ambiente escolar, muitos educadores manifestavam contra o uso das tecnologias, questionando, por exemplo, como o aluno aprenderia um conteúdo de função ao apertar uma tecla do computador e o gráfico esboçado apareceria. Os professores se esquecem, porém de que o lápis, a caneta e o papel também são tecnologias. E mesmo sendo desafio para os docentes, é importante que as TIC sejam inseridas na educação. Explorar novas possibilidades educacionais auxilia o professor e aguça a criatividade dos alunos. Justificativa Diante das dificuldades que muitos alunos do Ensino Fundamental apresentam no processo de ensino aprendizagem da Matemática em relação à compreensão dos conteúdos

3 por, muitas vezes, serem apresentadas de maneira formalizada, sem contextualização, destaca-se nesse espaço os motivos que justificam o porquê de trabalhar com a escrita matemática na formação de professores. Para D Ambrósio (2012) a educação formal é baseada na mera transmissão de explicações e teorias ou, na prática, de exercícios repetitivos que acabam tornando equivocadas em vista dos avanços mais recentes do nosso entendimento dos processos cognitivos, há estilos cognitivos que devem ser reconhecidos em diferentes contextos. O autor destaca ainda que o grande desafio que se encontra na educação é justamente sermos capazes de interpretar as capacidades e a própria ação cognitiva não da forma linear, estável e contínua que caracteriza as práticas educacionais mais correntes, (D AMBROSIO, 2012, p. 109). Desse modo, é necessário que se tenha um novo cenário na sala de aula, em que o professor seja capaz de inserir novos instrumentos pedagógicos que permitam seus alunos a envolver com a Matemática, dando significado aos conteúdos estudados, como afirma Pais (2013, p. 75) é preciso valorizar estratégias de ensino que envolvam diferentes linguagens e não priorizar a dimensão abstrata dos conceitos, esperando que a aprendizagem da linguagem se efetue num segundo momento. Essa realidade chama atenção para desenvolver atividades que ultrapassem os limites do conteúdo aprendido em sala de aula, desenvolvendo um trabalho com professores da rede pública de ensino de Doverlândia GO na perspectiva de aliar a Redação Matemática com a tecnologia, para discutir o conteúdo matemático, de tal forma que possa contribuir com a aprendizagem desses alunos. Nessa perspectiva, essa pesquisa almeja desenvolver um trabalho com professores sobre novas possibilidades de comunicação, destacando a redação Matemática como estratégias de ensino na prática pedagógica, permitindo que os alunos explorem os conteúdos, que tenham a capacidade de se expressar, que se auto avaliem e que compreendam os significados dos conceitos estudados nas aulas de Matemática, como afirma os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, Falar sobre Matemática, escrever textos sobre conclusões, comunicar resultados, usando ao mesmo tempo elementos da língua materna e alguns símbolos matemáticos, são atividades importantes para que a linguagem matemática não funcione como um código indecifrável para os alunos. (BRASIL, 1997b, p. 46) Com isso, envolver essa pesquisa na formação de professores tem a perspectiva de levar o docente a novas concepções de ensinar Matemática, de aliar teoria e prática na

4 construção do conhecimento e de integrar as TIC como ferramentas de apoio pedagógico, proporcionando um trabalho de interação com os sujeitos envolvidos. Percebe-se que os limites físicos da sala de aula já estão superados pelo advento dos mecanismos tecnológicos, dado que é necessário que o aluno esteja apto a construir seu conhecimento fora da sala de aula, como bem menciona Valente (1999, p. 36) que o aluno deve sair da passividade de quem só recebe, para se tornar ativo caçador da informação, de problemas para resolver e de assuntos para pesquisar, Assim, surge o desafio de o professor ultrapassar os limites da sala de aula para desenvolver uma atividade que desponte alternativas de aprendizagem ao aluno. Desta forma, a produção de redações matemáticas por meio da informática, permite ao docente criar um espaço de comunicação estabelecendo uma relação mais prazerosa com os alunos, já que é um espaço já dominado e frequentado por eles ao, mesmo tempo, para uma diferente percepção da Matemática. Referencial Teórico A tecnologia e o ensino da Matemática na formação de professores Com base em situações reais e muitos problemas com os cálculos nas aulas de Matemática, professores têm procurado alternativas para aproximar o aluno dessa disciplina temida por muitos. É preciso saber como inovar, provocando os alunos a não somente resolver exercícios repetitivos e a decorar fórmulas matemáticas para resolver determinado problema, promovendo conhecimentos isolados. É essencial estar atento que esse aluno participe das discussões, desenvolva o seu cognitivo para discutir ideias e desafios. A Matemática passa por grande transformação, em que o educador, nesse mundo contemporâneo, deve repensar a sua prática pedagógica. De acordo com D Ambrósio (2012), a Matemática que se vê permite que o jovem visualize múltiplas possibilidades de representações de problemas no estilo moderno. Destaca ainda que é possível organizar um currículo baseada na modernidade. Os alunos não podem aguentar coisas obsoletas e inúteis, precisa ser interessante. O autor enfatiza que essa evolução das tecnologias contribuiu muito para o ensino da Matemática. Na década de 1970 surgiram as calculadoras, representando uma enorme evolução naquela época, sendo um instrumento que demorou ser inserido na sociedade e, mesmo assim, não é de estranhar que ainda há pessoas nas escolas resistentes ao uso de

5 calculadoras, assim como, quando inventaram a imprensa. Estamos vivendo a era dos computadores, da televisão, da internet, do celular, os quais afetam todos os setores da sociedade. Os educadores devem adotar a informática, do contrário se distanciarão da realidade vivida pelos alunos. Desse modo, inserindo a tecnologia nas aulas de Matemática pode contribuir para o desenvolvimento do aprendizado dos alunos. O grande desafio para o professor de Matemática é apresentar o conteúdo ao aluno e este apresentar as habilidades necessárias para desenvolver um raciocínio diante de uma situação problema. A inserção das TIC no contexto escolar pode contribuir para uma realidade diferenciada, na qual poderá haver uma aproximação maior entre aluno-professor e viceversa, abrindo caminhos para a construção do conhecimento e fazendo com que o aluno compreenda a Matemática. E para que haja essa aproximação é necessário mobilizar o aluno para o conhecimento, nesse contexto a autora Pimenta (2010) expõe algumas categorias nas atividades que os alunos podem desempenhar: significação, problematização, práxis, criticidade, historicidade e totalidade. Assim, o docente sistematiza os conteúdos dando significados e consolida os conceitos aprendidos. Leitura e Escrita: a Redação Matemática como instrumento de aprendizagem O ensino de Matemática no contexto escolar é muitas vezes visto como aquela disciplina abstrata em que se estudam determinados conteúdos sem reconhecer a sua utilidade, resolvendo exercícios utilizando regras e fórmulas, sem compreender seus significados. E por meio da leitura, da decodificação desses signos e da escrita o aluno pode expressar a Matemática com um novo olhar. Assim, na ação pedagógica é que se estrutura novas possibilidades de compreensão dos conteúdos e, nesse sentido, a Redação Matemática pode ser um meio de estabelecer essa conexão entre professor-aluno-conhecimento. Que de acordo com Faria (1998) redação Matemática é o ato de escrever o que se aprendeu, além disso, o ato de falar, ouvir, escrever e ler Matemática. Nesse contexto, a interação entre a fala e o pensamento do aluno se articulam por meio da escrita, como afirma Vygotsky (1998, p. 107) A relação entre o pensamento e a palavra é um processo vivo; o pensamento nasce por meio das palavras. Uma palavra vazia de pensamento é uma coisa morta, e um pensamento despido de palavras permanece uma

6 sombra. Assim, o discente pode transmitir o que compreendeu, discorrer sobre suas dúvidas e anseios, expressando os conceitos estudados associando a um novo sentido. E isso vai ao encontro as reflexões de Souza e Oliveira quando discorre que A partir de um ensino que conecte matemática e práticas de leitura e escrita, o aluno poderá ter outra visão do conhecimento, além da tradicional separação das disciplinas, pois essa conexão permite a reflexão e/ou diálogo sobre os elementos, os aspectos, as ideias, os conceitos matemáticos e outras áreas do conhecimento, bem como sobre as diferentes visões de mundo presentes nos diversos gêneros textuais. Ler é uma atividade que possibilita ao leitor entrar em contato com a realidade, relacionar-se com o mundo, encontrar informações e aumentar os seus conhecimentos. (SOUZA; OLIVEIRA, 2010, p. 184) Diante dessa realidade, é que se deve pensar que a escrita não é uma obrigação somente da disciplina de Língua Portuguesa, é necessário que os docentes de Matemática mostrem aos seus alunos a importância de escrever matematicamente, de expor o que compreendeu ou não, de comunicar suas dificuldades e de mostrar sua criatividade e criticidade. Faria (1998) aponta diversas atividades envolvendo redação Matemática, entre elas estão a elaboração de cartas, a criação de gibis e o registro de diários, os quais serão abordados nessa pesquisa. De acordo com Gonçalves (1995) apud Faria (1998) a carta pode ser um instrumento atrativo, pois na escrita os motivos são abstratos, intelectualizados e distantes de necessidades e interesses imediatos, tornando-se necessário criar uma situação e representála. E para Teixeira (2011, p. 2151) escrever uma carta é produzir um texto que é elaborado de acordo com as relações existentes entre os sujeitos e o seu propósito de comunicação. Sobre os registros de diários Pontes (2007, p. 9) considera o diário importante ferramenta para o registro dos momentos vivenciados durante as aulas, para observar as diferentes interpretações dos alunos, para compartilhar ideias, dúvidas, hipóteses. Faria (1998) argumenta que é uma atividade que possibilita a reflexão diária do próprio aprendizado, em que os alunos podem expor o que aprendeu, assinalar suas dificuldades, em que o professor terá a capacidade de identificar a aprendizagem do aluno acerca do conteúdo. Nesse sentido, o professor pode ainda verificar sua própria prática pedagógica, além de permitir que os discentes expressem suas ideias, conceitos e opiniões. Outra possibilidade de comunicação é uso da Histórias em Quadrinhos (HQ), instrumento que permite o professor inserir seus conteúdos, contextualizando por meio da arte e criatividade dos alunos na criação dos personagens e cenários. De acordo com Silva et al. (2013)

7 As Histórias em Quadrinhos são um gênero textual comumente utilizado em salas de aula com objetivos diversos: incentivo à leitura, contato diversificado de textos e a alfabetização. As HQ podem oferecer múltiplas e variadas formas de aprender desde que a poli competência seja colocada em prática para articular os conteúdos de Matemática ao enredo de uma História em Quadrinhos. (SILVA et al., 2013, p.6) Nesse contexto, a autora Luyten (2011) No plano pedagógico, os quadrinhos proporcionam experiências narrativas desde o início do aprendizado, fazendo os alunos adquirirem uma nova linguagem. As HQ permitem que o professor contextualize o conteúdo matemático, proporcionando ao aluno utilizar sua imaginação, interagir com a leitura e a desenvolver sua aprendizagem. Assim sendo, a redação Matemática pode ser uma estratégia da aprendizagem, desde que o professor seja o mediador do processo, fazendo com que os seus alunos percebam que a Matemática é uma disciplina que necessita de leitura e de reflexão, conforme afirma Powell e Bairral (2006, p. 50), Os indivíduos devem ter oportunidades para analisar seu processo de pensamento, os significados construídos e as formas de raciocínio matemáticos presentes. O desenvolvimento individual e do pensamento matemático, mediante a escrita, é o que devemos objetivar. Desse modo, podem-se oportunizar aos sujeitos envolvidos, serem reflexivos, críticos e compreender os significados dos conteúdos estudados na disciplina de Matemática. Objetivos Objetivo Geral Envolver os docentes no mundo da leitura e da escrita da Matemática para discutir a importância do uso da redação Matemática na prática pedagógica, ressaltando sua aplicabilidade e potencialidade, utilizando a Informática como uma ferramenta para o aprendizado. Objetivos Específicos Analisar o uso do software HagáQuê, na construção das Histórias em Quadrinhos, como ferramenta de ensino de Matemática; Averiguar a importância e os benefícios que esse software pode trazer para a prática pedagógica do professor; Analisar o uso de ferramentas de editores de textos computacionais na construção de cartas e diários, como ferramenta de ensino de Matemática;

8 Diagnosticar o envolvimento dos docentes quanto ao desenvolvimento da História em Quadrinhos, da carta e do diário relacionados com os conceitos matemáticos; Avaliar a aplicação das sequências didáticas desenvolvidas pelo grupo de docentes por meio das linguagens oral e escrita; Incentivar o professor a desenvolver habilidades de leitura e de escrita em Matemática; Identificar os efeitos das produções das redações matemáticas como instrumento avaliativo na prática pedagógica do professor. Metodologia A pesquisa está sendo aplicada com um grupo de professores do Ensino Fundamental da rede pública de Doverlândia-GO, iniciou no segundo semestre do ano de 2014 dedicandose a leituras de pesquisas sobre as possibilidades de uso da Informática como ferramenta para o desenvolvimento do ensino aprendizado. Houve elaboração do questionário e da entrevista que estão sendo aplicados neste ano de O trabalho está em desenvolvimento, pretendendo buscar respostas em um estudo sobre como os professores do ensino fundamental irão interagir os conteúdos que trabalham em suas aulas, por meio da produção da Redação Matemática, utilizando o software HagáQuê 2 na construção de HQ e ainda utilizando ferramentas de editores de textos computacionais para produção das cartas e diários, desenvolvendo o aprendizado matemático. Para analisar o processo na qual se dará a pesquisa, é necessário que a pesquisadora proponha um curso de extensão aos professores regentes. O curso 3 é oferecido aos docentes de 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental no Tele Centro da Secretaria Municipal de Educação de Doverlândia- GO, de caráter semipresencial, utilizando a plataforma de aprendizagem Moodle. Num primeiro momento, foi aplicado questionários aos professores a fim de verificar os aspectos sócio-econômico-cultural e obter dados aos aspectos pedagógicos. 2 É um software gratuito educativo com editor de histórias em quadrinhos, contendo diversos personagens, cenários e ainda com possibilidades de importar imagens. Disponível no site 3 Ao final do curso os professores receberão um certificado emitido pelo Instituto Federal de Goiás (IFG Campus Jataí-GO), totalizando uma carga horária de 120 horas.

9 Posteriormente, apresentou-se a finalidade da proposta pedagógica, as ferramentas tecnológicas utilizadas, os teóricos que serão abordados e os métodos de avaliação. E seguirá com uma oficina sobre a utilização da plataforma Moodle. O curso de extensão iniciou no mês de agosto de 2014, e os encontros presenciais estão sendo ministrados uma vez por semana, durante três meses, nesses encontros há uma abordagem teórica e prática em relação à Redação Matemática, discorrendo inicialmente sobre as diversas possibilidades de envolver os alunos na escrita matemática, mostrandolhes a importância de compreender os signos e significados do que se estuda. Dessa forma, apresenta-se no curso, três modalidades para trabalhar a Redação Matemática: Histórias em Quadrinhos (HQ), Carta e Diário. Essas atividades estão sendo abordadas utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Nesse sentido, já foi ministrado a modalidade HQ por meio do software HagáQuê, apresentado as ferramentas que o software oferece, em seguida será apresentada a modalidade carta e diário utilizando o computador para redigir os textos. Nas atividades, os professores são orientados a desenvolver uma sequência didática em sua turma, discutir nos encontros presenciais, em seguida, aplicá-la com seus alunos, envolvendo as ferramentas tecnológicas como apoio pedagógico, e no caso da HQ, o software HagáQuê, e após a aplicação da sequência, os professores retornarão aos encontros com os resultados obtidos para discussão e para troca de experiências. Os professores irão conhecer essas modalidades de Redação Matemática por meio das oficinas oferecidas no curso; em seguida, postarão na plataforma Moodle. Além disso, é necessário a interação de todos os participantes, tanto nos fóruns, chats, quanto a sua participação na realização das tarefas na plataforma, proporcionando um novo espaço de comunicação, interação, debate, partilha de ideias, opiniões e dúvidas sobre assuntos propostos. Além disso, foi informado que a pesquisadora será a mediadora do processo. Assim, os professores terão a oportunidade de produzir suas próprias sequências didáticas utilizando a Redação Matemática, como Histórias em Quadrinhos (HQ), como cartas e como diários, verificando a possibilidade desses recursos serem inseridos nos conteúdos que estão desenvolvendo em suas salas de aula. Dessa forma, os alunos serão motivados a discutirem problemas matemáticos tratados em sala de aula e a interligar seus conhecimentos matemáticos com o cotidiano nas produções. Segundo Faria (1998, p. 17) quando o aluno faz uma redação em Matemática, ele demonstra o que aprendeu e permite

10 ao professor avaliar as ideias apresentadas, dando a eles a importante oportunidade de avaliar a aprendizagem e o seu ensino, respectivamente. Assim, o professor poderá avaliar e acompanhar o desenvolvimento do aluno em relação ao que acabou de estudar. Essa proposta de trabalhar com a formação de professores será analisada por meio da participação dos professores durante todo o processo, tanto presencial quanto à distância, as produções de HQ, das cartas e dos diários dos professores postadas na plataforma Moodle. Além disso, todos os encontros estão sendo filmados e gravados a áudio. Para finalizar a pesquisa, será realizada uma entrevista com cada participante do curso, os quais serão entrevistados pela pesquisadora, para analisar sobre as principais dificuldades apresentadas, se a Redação Matemática possibilitou a compreensão de conceitos matemáticos, verificar, ainda, se o professor compreendeu que a Matemática vai além de números e de fórmulas, mostrando-lhes que é fundamental a escrita Matemática. Produto a ser desenvolvido O produto será a sequência de atividades apresentadas no curso e ainda a criação de um site na plataforma Webnode, disponibilizando todo o material utilizado no curso, a fim de ampliar conhecimentos a outros professores que tenham interesse pela Redação Matemática na prática pedagógica. Desenvolvendo assim, uma dissertação sobre a possibilidade da utilização de Redação Matemática. Considerações Finais A pesquisa se encontra em andamento e como resultados parciais que se tem até o momento são as leituras referente às tecnologias na Educação, o uso do software Hagáquê como incentivo aos cursistas para desenvolver em sua prática docente o uso da leitura e escrita na disciplina de Matemática, o contato com os cursistas no ambiente de aprendizagem Moodle e nos encontros presenciais. Em relação ao curso proposto, por meio da entrevista com a secretária de educação, a principal meta para 2014 é a formação de professores na disciplina de Matemática, e ao apresentar essa proposta, a secretaria de educação do município de Doverlândia-GO, se mostrou disponível para apoiar o curso no que for necessário. Além disso, foi realizado uma entrevista aos professores inscritos, os quais mostraram ansiosos em compreender como trabalhar leitura e escrita na Matemática, já que segundo eles desconhecem o software Hagáquê. Atualmente há quinze cursistas participantes.

11 O curso iniciou-se em agosto de 2014, sendo que no primeiro encontro foi aplicado um questionário, apresentado quais modalidades de redação Matemática que o curso irá abordar, foi orientado como acessar a plataforma Moodle, e demais informações nesses três meses de curso. Nos demais encontros presenciais, aconteceu discussões acerca de textos referente às Tecnologias na Educação e da importância de trabalhar a leitura e a escrita nas aulas de Matemática, oficina do software Hagáquê, produções de histórias em quadrinhos, e atualmente está em desenvolvimento a elaboração das sequências didáticas pelos professores, para suas salas de aula. Além disso, no ambiente Moodle são direcionadas atividades, leituras e discussões referente o que é abordado nos encontros presenciais. O trabalho está permitindo aos cursistas novas possibilidades em criar, desafiar e inovar as aulas ministradas, em que por meio das histórias em quadrinhos, o docente tem a oportunidade de mostrar seu conteúdo de maneira lúdica, provocando o discente a estudar Matemática. Com isso, espera-se que seja um trabalho em que mostre as potencialidades da redação Matemática, ampliando assim o conhecimento sobre leitura e escrita na disciplina de Matemática. Diante das informações descritas, os dados ainda estão em fase de análise, em que não houve tempo suficiente para realizar, pois está sendo aplicado no presente momento, para tanto ainda não foi possível ser apresentados. Referências BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e Educação Matemática. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: A Secretaria, 1997a. Disponível em: < >. Acesso em: 25 de Mar D AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: Da teoria à prática. 23. ed. Campinas, SP: Papirus, FARIA, Celso de Oliveira. Redação Matemática: A comunicação como mediadora na formação de conceitos matemáticos. Interação. Revista da Faculdade de Educação, Goiânia, v.22. n.1/2, Editora UFG. LUYTEN, Sônia M. Bibe. TV Escola. Introdução. História em Quadrinhos: um recurso de aprendizagem, São Paulo, v. 1, n. 11, p.1-30, abr Salto para o Futuro. Disponível em: < Acesso em: 02 dez PAIS, Luis Carlos. Ensinar e aprender Matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

12 POWELL, A. e BAIRRAL, M. A escrita e o pensamento matemático: interações e potencialidades. Coleção Perspectivas em Educação matemática. Campinas, SP: Papirus, PIMENTA, Selma Garrido. Docência no ensino superior. 4. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, Anderson Aparecido da et al. Música, leitura de imagens e história em quadrinhos como ferramentas facilitadoras da alfabetização matemática. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 11., 2013, Curitiba Pr. Anais.... Curitiba Pr: Sbem, p Disponível em: < Acesso em: 22 mar SOUZA, A. P. G., OLIVEIRA, R. M. M. Leitura, escrita e matemática: a apropriação de conhecimentos e a receptividade de alunos da 4ª série do ensino fundamental. Zetetiké Fe Unicamp, v. 18, n. 33, p , jan/jun TEIXEIRA, Cássia Regina. O ensino do gênero textual carta nas aulas de língua materna. In: CONGRASSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA, 15., 2011, Rio de Janeiro. Cadernos do CNLF. Rio de Janeiro: Ufrj, v. 15, p Disponível em: < Acesso em: 02 abr VALENTE, José Armando. Mudança na Sociedade, Mudança na Educação. In: VALENTE, José Armando (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas, Sp: Nied, Cap. 2, p VERGUEIRO, Waldomiro. Uso das HQs no ensino. In: RAMA, Ângela; VERGUEIRO, Waldomiro (orgs.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. 3. ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2009a, p VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Tradução de Jefferson Luiz Camargo 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998a.

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