Noções de Administração. Módulo IV

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1 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 1 Noções de Administração Módulo IV 6. Créditos Orçamentários Expressão utilizada para designar o montante de recursos disponíveis numa dotação orçamentária seja ela consignada na Lei Orçamentária ou num crédito adicional, para aplicação por uma unidade orçamentária na finalidade e natureza das despesas indicadas através das respectivas classificações Créditos Adicionais: Conceito, Classificação e Vigência Créditos Adicionais são as autorizações para despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária Anual, visando atender: Insuficiência de dotações ou recursos alocados nos orçamentos; Necessidade de atender a situações que não foram previstas, inclusive por serem imprevisíveis, nos orçamentos. Os créditos adicionais, portanto, constituem-se em procedimentos previstos na Constituição e na Lei 4.320/64 para corrigir ou amenizar situações que surgem, durante a execução orçamentária, por razões de fatos de ordem econômica ou imprevisíveis. Os créditos adicionais são incorporados aos orçamentos em execução Modalidades de Créditos Adicionais: a) Créditos Suplementares São destinados ao reforço de dotações orçamentárias existentes, dessa forma, eles aumentam as despesas fixadas no orçamento. Quanto à forma processual, eles são autorizados previamente por lei, podendo essa autorização legislativa constar da própria lei orçamentária, e abertos por decreto do Poder Executivo. A vigência do crédito suplementar é restrita ao exercício financeiro referente ao orçamento em execução. b) Créditos Especiais São destinados a autorização de despesas não previstas ou fixadas nos orçamentos aprovados. Sendo assim, o crédito especial cria um novo projeto ou atividade, o uma categoria econômica ou grupo de despesa inexistente em projeto ou atividade integrante do orçamento vigente.

2 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 2 Os créditos especiais são sempre autorizados por lei específica e abertos por decreto do Executivo. A sua vigência é no exercício em que forem autorizados, salvo se o ato autorizativo for promulgado nos últimos quatro meses (setembro a dezembro) do referido exercício, caso em que, é facultada sua reabertura no exercício subseqüente, nos limites dos respectivos saldos, sendo incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente (CF, art. 167, 2 ). c) Créditos Extraordinários São destinados para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública (CF. art. 167, 3). Os créditos extraordinários, quanto à forma procedimental, são abertos por Decreto do Poder Executivo, que encaminha para conhecimento do Poder Legislativo, devendo ser convertido em lei no prazo de trinta dias. Com relação à vigência, os créditos extraordinários vigoram dentro do exercício financeiro em que foram abertos, salvo se o ato da autorização ocorrer nos últimos quatro meses (setembro a dezembro) daquele exercício, hipótese pela qual poderão ser reabertos, nos limites dos seus saldos, incorporando-se ao orçamento do exercício seguinte Recursos para financiamento dos Créditos Adicionais Os recursos financeiros disponíveis para abertura de créditos suplementares e especiais estão listados no art. 43 da Lei n 4.320/64, no art. 91 do Decreto-Lei n 200/67 e no 8 do art. 166 da Constituição Federal: O superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior, sendo a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais reabertos ou transferidos, no exercício da apuração, e as operações de créditos a eles vinculadas. O excesso de arrecadação, constituído pelo saldo positivo das diferenças, acumuladas mês a mês, entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício. Do referido saldo será deduzida a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício. A anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais autorizados em lei, adicionando àquelas consideradas insuficientes. Neste tipo, inclui-se a anulação da reserva de contingência, conceituada como a dotação global não destinada especificamente a órgão, unidade orçamentária ou categoria econômica e natureza da despesa; O produto das operações de crédito, desde que haja condições jurídicas para sua realização pelo Poder Executivo. Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou

3 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 3 suplementares, com prévia e específica autorização legislativa. (CF, art. 166, 8 ). O ato que abrir crédito adicional indicará a importância, a sua espécie e a classificação da despesa. 7. Receita Pública 7.1. Categorias, fontes e estágios Receita Pública, em sentido amplo, compreende todos os ingressos financeiros ao patrimônio público. Portanto, abrange o fluxo de recebimentos auferidos pelo Estado. Em sentido estrito, a Receita Pública equivale a todos os ingressos de caráter não devolutivo auferidos pelo Poder Público, compreendendo qualquer ente da Federação ou suas entidades, para atender as despesas públicas. Nesse conceito, equivale à Receita Pública Orçamentária. Essa distinção é importante pelo fato de que alguns ingressos financeiros no caixa do Poder Público têm um caráter transitório, extemporâneo, não podendo ser utilizadas pelo Estado na sua programação normal de despesas. Exemplos são cauções, depósitos, etc... Equivalem esses ingressos à chamada Receita Pública Extra-orçamentária. Vejamos a seguir as diversas classificações doutrinárias e legais das Receitas Públicas Classificação quanto à Origem: Originárias X Derivadas Receitas Originárias (Patrimoniais, de Economia Privada, de Direito Privado) São aquelas provenientes da exploração do patrimônio da pessoa jurídica de direito público, ou seja, o Estado coloca parte do seu patrimônio a disposição de pessoas físicas ou jurídicas, que poderão se beneficiar de bens ou de serviços, mediante pagamento de um preço estipulado. Elas independem de autorização legal e podem ocorrer a qualquer momento, e são oriundas da exploração do patrimônio mobiliário ou imobiliário, ou do exercício de atividade econômica, industrial, comercial ou de serviços, pelo Estado ou suas entidades. Exemplos: Rendas provenientes da venda de bens e de empresas comerciais ou industriais; Rendas obtidas sobre os bens sujeitos à sua propriedade (aluguéis, dividendos, aplicações financeiras); Rendas do exercício de atividades econômicas, ou seja, industriais, comerciais

4 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 4 ou de serviços. Receitas Derivadas (Não-patrimoniais, de Economia Pública, de Direito Público) São aquelas cobradas pelo Estado, por força do seu poder de império, sobre as relações econômicas praticadas pelos particulares, pessoas físicas ou jurídicas, ou sobre seus bens. Na atualidade, constitui-se na instituição de tributos, que serão exigidos da população, para financiar os gastos da administração pública em geral, ou para o custeio de serviços públicos específicos prestados ou colocados a disposição da comunidade. São exemplos mais significativos das receitas derivadas os tributos que se encontram estabelecidos na Constituição Federal nos termos do art. 145: Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razão do exercício de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. Quanto ao poder de tributar, seus limites são estabelecidos na Norma Constitucional nos seguintes termos: Art Compete à União instituir impostos sobre: I - importação de produtos estrangeiros: II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; III - renda e proventos de qualquer natureza; IV - produtos industrializados; V - operações de créditos, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; VI - propriedade territorial rural; VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar; 10o. É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I, li, IV e V. Art A União poderá instituir:

5 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 5 I - mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprio dos discriminados nesta Constituição; II - na iminência ou no caso de guerra externa impostos extraordinários, compreendidos ou não em sua competência tributária, os quais serão suprimidos, gradativamente, cessadas as causas de sua criação. Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos; II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; III - propriedade de veículos automotores; Art Compete aos Municípios instituir impostos sobre: I - propriedade predial e territorial urbana; II - transmissão inter vivos, a qualquer titulo, por ato oneroso, de bens imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua aquisição; III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, li, definidos em lei complementar; 7.3. Quanto à Natureza: Receitas Orçamentárias X Receitas Extra- Orçamentárias Receitas Orçamentárias São todos os ingressos financeiros de caráter não transitório auferidos pelo Poder Público. Subdivide-se ainda nas seguintes categorias econômicas: receitas correntes e receitas de capital. Receitas Extra-Orcamentárias Correspondem aos valores provenientes de toda e qualquer arrecadação que não figuram no orçamento público, por não pertencerem de fato ao Governo. São os recebimentos transitórios de recursos, a exemplo de cauções, depósitos, retenções, etc Quanto à Repercussão Patrimonial: Efetivas X Não-efetivas Efetivas São aquelas em que os ingressos de disponibilidades de recursos não foram precedidos de registro de reconhecimento do direito e não constituem obrigações

6 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 6 correspondentes. Por isso, aumentam a situação líquida patrimonial. Exemplos: Receita Tributária, Receita Patrimonial, Receita de Serviços, etc. Não-Efetivas São aquelas em que os ingressos de disponibilidades de recursos foram precedidos de registro de reconhecimento do direito. Por isso, não alteram a situação líquida patrimonial. Exemplos: alienação de bens, operações de crédito, amortização de empréstimo concedido no passado, cobrança de dívida ativa, etc Quanto à Regularidade: Ordinárias X Extraordinárias Receitas Ordinárias Apresentam certa regularidade na sua arrecadação, sendo normatizadas pela Constituição ou por leis específicas. Exemplos: arrecadação de impostos, transferências recebidas do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal, etc. Receitas Extraordinárias São aquelas que representam ingressos acidentais, transitórios e, as vezes, até de caráter excepcional, como os impostos por motivo de guerra, heranças, etc Quanto à forma de sua realização: Receitas Próprias, de Transferências e de Financiamentos Próprias Quando seu ingresso é promovido pela própria entidade, diretamente, ou através de agentes arrecadadores autorizados. Exemplo: tributos, aluguéis, rendimentos de aplicações financeiras, multas e juros de mora, alienação de bens, etc. De Transferências Quando a arrecadação se processa através de outras entidades, em virtude de dispositivos constitucionais ou legais, ou mediante acordos ou convênios. Exemplo: cota-parte de Tributos Federais aos Estados e Municípios (FPE e FPM), Cota-Parte de Tributos Estaduais aos Municípios (ICMS e IPV A), convênios, etc. Financiamentos São as operações de crédito realizadas com destinação específica, vinculadas à comprovação da aplicação dos recursos. São exemplos os financiamentos para implantação de parques industriais, aquisição de bens de consumo durável, obras de saneamento básico, etc.

7 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração Segundo a Categoria Econômica: Receitas Correntes X Receitas de Capital Receitas Correntes São destinadas a financiar as Despesas Correntes. Classificam-se em: Receitas Tributárias - as provenientes da cobrança de impostos, taxas e contribuições de melhoria. Receitas de Contribuições - as provenientes da arrecadação de contribuições sociais e econômicas; por exemplo: contribuições para o PIS/PASEP, contribuições para fundo de saúde de servidores públicos, etc. Receita Patrimonial - proveniente do resultado financeiro da fruição do patrimônio, decorrente da propriedade de bens mobiliários ou imobiliários; por exemplo: aluguéis, dividendos, receita oriunda de aplicação financeira, etc. Receita Agropecuária - proveniente da exploração das atividades agropecuárias; por exemplo: receita da produção vegetal, receita da produção animal e derivados. Receita Industrial é proveniente das atividades ligadas à indústria de transformação. Exemplos: indústria editorial e gráfica, reciclagem de lixo, etc. Receitas de Serviços - provenientes de atividades caracterizadas pela prestação se serviços por órgãos do Estado; por exemplo: serviços comerciais (compra e venda de mercadorias), etc. Transferências Correntes - recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados ao atendimento de despesas correntes. Outras Receitas Correntes - grupo que compreende as Receitas de Multas e Juros de Mora, Indenizações e Restituições, Receita da Dívida Ativa, etc. Receitas de Capital São destinadas ao atendimento das Despesas de Capital. Dividem-se em: Operações de Crédito - financiamentos obtidos dentro e fora do País; recursos captados de terceiros para financiar obras e serviços públicos. Exemplos: colocação de títulos públicos, contratação de empréstimos e financiamentos, etc;

8 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 8 Alienação de Bens - provenientes da venda de bens móveis e imóveis; Amortização de Empréstimos - provenientes do recebimento do principal mais correção monetária, de empréstimos efetuados a terceiros; Transferência de Capital - recursos recebidos de outras entidades para aplicação em despesas de capital. O recebimento desses recursos não gera nenhuma contraprestação direta em bens e serviços; Outras Receitas de Capital - envolvem as receitas de capital não classificáveis nas anteriores Codificação e Detalhamento da Receita Orçamentária Os códigos utilizados pela União, extensivo aos demais entes (Estados, DF e Municípios) podem ser vistos na relação a seguir: SECRETARIA DE ORÇAMENTO FEDERAL SOF RESUMO DA CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DISCRIMINAÇÃO DA RECEITA DA UNIÃO RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTÁRIA Impostos Impostos sobre o Comércio Exterior Imposto sobre a Importação Imposto sobre a Exportação Impostos sobre o Patrimônio e a Renda Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Bens e Direitos Imposto sobre Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis e de Direitos Reais sobre Imóveis Impostos sobre a Produção e a Circulação Imposto sobre Produtos Industrializados Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza Impostos Extraordinários Taxas Taxas pelo Exercício do Poder de Polícia Taxas pela Prestação de Serviços Públicos Contribuições de Melhoria RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES Contribuições Sociais

9 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Contribuição para o Salário-Educação Contribuição para o Fundo de Saúde Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira Renda Liquida da Loteria Federal Instantânea Contribuição sobre a Receita de Concursos de Prognósticos para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Contribuições dos Empregadores e dos Trabalhadores para a Seguridade Social Outras Contribuições Previdenciárias Contribuições Econômicas Royalties pela Produção de Petróleo ou Gás Natural em Terra Royalties pela Produção de Petróleo ou Gás Natural em Plataforma RECEITA PATRlMONIAL Receitas Imobiliárias Aluguéis Arrendamentos Foros Laudêmios Outras Receitas Imobiliárias Receitas de Valores Mobiliários Juros de Títulos de Renda Dividendos Participações RECEITA AGROPECUÁRiA Receita da Produção Vegetal Receita da Produção Animal e Derivados Outras Receitas Agropecuárias RECEITA INDUSTRIAL Receita da Indústria Extrativa Mineral Receita da Indústria de Transformação Receita da Indústria Mecânica Receita da Indústria de Material de Transporte Receita da Indústria Química Receita da Indústria de Construção RECEITA DE SERVIÇOS Serviços Comerciais Serviços Financeiros Juros de Empréstimos Taxa pela Concessão de Aval do Tesouro Nacional Serviços de Transporte Serviços de Comunicação Serviços de Saúde Serviços Portuários Serviços de Armazenagem Serviços de Processamento de Dados Tarifa de Utilização de Faróis Tarifa e Adicional sobre Tarifa Aeroportuária Outros Serviços

10 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração TRANSFERÊNClAS CORRENTES Transferências Intergovernamentais Transferências da União Participação na Receita da União Outras Transferências da União Transferências dos Estados Transferências dos Municípios Transferências de Instituições Privadas Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Transferências de Convênios UTRAS RECEITAS CORRENTES MuItas e Juros de Mora MuItas e Juros de Mora dos Tributos MuItas e Juros de Mora das Contribuições Multas e Juros de Mora de Outras Receitas Multas de Outras Origens Indenizações e Restituições Indenizações Restituições Receita da Dívida Ativa Receita da Divida Ativa Tributária Receita da Divida Ativa Não-Tributária Receitas Diversas Outras Receitas RECEITAS DE CAPITAL PERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito Internas Títulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional Títulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional - Refinanciamento da Divida Pública Federal Empréstimos Compulsórios Operações de Crédito Externas Outras Operações de Crédito Externas ALIENAÇÃO DE BENS Alienação de Bens Móveis Alienação de Títulos Mobiliários Alienação de Estoques Alienação de Outros Bens Móveis Alienação de Bens Imóveis Alienação de Imóveis Rurais para Colonização e Reforma Agrária Alienação de Embarcações Alienação de Imóveis Rurais Alienação de Outros Bens Imóveis AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS Amortização de Empréstimos - Estados e Municípios Amortização de Empréstimos - Refinanciamento de Dividas de Médio e Longo Prazo Outras Amortizações de Empréstimos Amortização de Financiamentos

11 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL Transferências Intergovernamentais Transferências da União Transferências dos Estados Transferências dos Municípios Transferências de Instituições Privadas Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Transferências de Convênios OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Integralização do Capital Social Resultado do Banco Central do Brasil Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional Saldos de Exercícios Anteriores Outras Receitas 7.9. Estágios ou Fases da Receita Pública A realização da receita pública se dá mediante uma seqüência de atividades, cujo resultado é o recebimento de recursos financeiros pelos cofres públicos. Os estágios são os seguintes: a) Previsão Compreende a estimativa das receitas para compor a proposta orçamentária e aprovação do orçamento público pelo legislativo, transformando-o em Lei Orçamentária. Na previsão de receita devem ser observadas as normas técnicas e legais, considerados os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante, sendo acompanhada de demonstrativo de sua evolução nos três últimos anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referir a estimativa, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas, segundo dispõe o art. 12 da LRF. b) Lançamento É o ato da repartição competente que verifica a procedência do crédito fiscal, identifica a pessoa que é devedora e inscreve o débito desta. Compreende os procedimentos determinação da matéria tributável, cálculo do imposto, identificação do sujeito passivo e notificação. As importâncias relativas a tributos, multas e outros créditos da Fazenda Pública, lançadas mas não cobradas ou não recolhidas no exercício de origem, constituem Dívida Ativa a partir da sua inscrição pela repartição competente.

12 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 12 c) Arrecadação É o ato pelo qual o Estado recebe os tributos, multas e demais créditos, sendo distinguida em; Direta, a que é realizada pelo próprio Estado ou seus servidores e; Indireta, a que é efetuada sob a responsabilidade de terceiros credenciados pelo Estado. Os agentes da arrecadação são devidamente autorizados para receberem os recursos e entregarem ao Tesouro Público, sendo divididos em dois grupos: Agentes públicos (coletorias, tesourarias, delegacias, postos fiscais, etc); Agentes privados (bancos autorizados). d) Recolhimento Consiste na entrega do numerário, pelos agentes arrecadadores, públicos ou privados, diretamente ao Tesouro Público ou ao banco oficial. O recolhimento de todas as receitas deve ser feito com a observância do princípio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentação para a criação de caixas especiais. (art. 56 da Lei 4.320/64). Os recursos de caixa do Tesouro Nacional serão mantidos no Banco do Brasil S/A, somente sendo permitidos saques para o pagamento de despesas formalmente processadas e dentro dos limites estabelecidos na programação financeira. A conta única do Tesouro Nacional é mantida no Banco Central, mas o agente financeiro é o Banco do Brasil, que deve receber as importâncias provenientes da arrecadação de tributos ou rendas federais e realizar os pagamentos e suprimentos necessários à execução do Orçamento Geral da União Dívida Ativa ou Receitas a Receber A Dívida Ativa constitui-se nos créditos da Fazenda Pública, tributários ou não, que, não pagos no vencimento, são inscritos em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, de acordo com a legislação especifica. A Dívida Ativa da União deve ser apurada e inscrita na Procuradoria da Fazenda Nacional, e as Dividas dos Estados, DF e Municípios nos seus órgãos correspondentes. A Dívida Ativa compõe Ativo Permanente, no Balanço Patrimonial da União, Estados, DF, Municípios, são créditos a receber de terceiros. A Dívida Passiva constitui o Passivo, sendo obrigações com terceiros. A inscrição, perante o Tesouro, na Procuradoria, é condição necessária para seu encaminhamento à cobrança judicial, à execução. É comum, ser concedidos trinta dias ao devedor, a partir do vencimento da obrigação, (cobrança amigável); daí, seriam concedidos mais trinta dias para a cobrança judicial.

13 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 13 Uma observação adicional: segundo a Lei 4.320/64: pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas, portanto vale para as Receitas Públicas o Regime de Caixa; pertencem ao exercício financeiro as despesas nele legalmente empenhadas, ou seja, para as Despesas Públicas vale o Regime de Competência. Por isto se diz que a Contabilidade Pública adota o Regime Misto: de caixa para as receitas e de competências para as despesas. 8. Despesa Pública: Categorias e Estágios 8.1. Conceito e Classificação das Despesas Públicas Em seu sentido mais amplo, entende-se por despesa pública a totalidade das saídas financeiras que ocorrem nas entidades públicas. A Despesa Pública é classificada sob diversos critérios, como se pode observar nos tópicos a seguir. a) Classificação Quanto à Natureza: Despesa Orçamentária X Despesa Extra-orçamentária Despesa Orçamentária Compromisso de gasto dos recursos públicos, autorizados pelo Poder Legislativo, para atender necessidades de interesse da coletividade, observado o limite fixado no orçamento. Em outras palavras é a despesa que integra o orçamento. Exemplos: despesa de pessoal, despesas com material de consumo, despesas de obras e instalações. Despesa Extra-Orçamentária É aquela paga à margem da Lei Orçamentária e, portanto independe de autorização legislativa. Em outras palavras, não integra o orçamento do exercício. Exemplos: Restituição de caução, Pagamento de restos a pagar, Recolhimento de consignações e Retenções (INSS, ISS), etc. b) Classificação Quanto à Categoria Econômica: Despesas Correntes X Despesas de Capital Despesas Correntes As que são realizadas para o funcionamento e manutenção das entidades que compõem a Administração Pública. Não contribuem diretamente para ampliar a capacidade produtiva da economia.

14 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 14 Despesas de Capital As que são realizadas com o fim de criar novos bens que enriquecerão o patrimônio permanente, ou para a aquisição de capital já existente (ou seja, neste último caso, transferir a propriedade de bens e direitos do setor privado para o setor público). c) Classificação Quanto à Repercussão Patrimonial: Despesa Efetiva X Despesa por Mutação Patrimonial Despesa Efetiva Reduz a situação líquida patrimonial, provocando geralmente saída de numerário sem a entrada de bens /direitos. Exemplo: Despesa com vencimentos de pessoal, com pagamento de benefícios previdenciários e assistenciais, etc. Despesa por Mutação Patrimonial Promove uma mutação em mais de um item patrimonial, reduzindo ao mesmo tempo um item do ativo e do passivo, ou permutando valores no ativo, de modo que a situação líquida global permanece inalterada, em decorrência, geralmente, da saída de numerário e a entrada de bens ou direitos. Exemplos: Concessão de empréstimo, aquisição de imóvel, etc Classificação Legal das Despesas Orçamentárias Institucional: Poder, Órgão e Unidade Orçamentária Serve para cobrar responsabilidade pela realização das despesas; Funcional: Função e Sub-função - Identificar área e sub-área de atuação do Governo; Por Programa: Projetos, Atividades ou Operações Especiais Verificar a solução de problemas e atendimento de necessidades específicas da população; Natureza do Gasto: Categoria Econômica, Grupo de Despesa, Modalidade de Aplicação e Elemento de Despesa - Analisar os impactos econômico e social, bem como identificar os meios empregados; I. Classificação Institucional Visa à identificação do Poder, seus órgãos e respectivas unidades orçamentárias da Administração direta e indireta, sendo assim classificadas unidades administrativas, entidades e os fundos especiais por eles geridos. A Unidade Orçamentária representa o agrupamento de serviços a que são consignados dotações próprias na lei orçamentária ou mediante créditos adicionais, para sua manutenção ou realização de um programa de trabalho.

15 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 15 As competências da Unidade Orçamentária são: Realizar o planejamento e a execução, diretamente ou não, de projetos e atividades; Elaborar sua proposta orçamentária; Administrar seus créditos ou dotação orçamentária, compreendendo: providenciar licitação, empenhar despesa, promover liquidação, conceder adiantamento, autorizar pagamento e praticar outros atos necessários a execução da despesa; Fazer o acompanhamento e a avaliação da execução orçamentária e financeira, de custos e resultados; Proceder à prestação de contas sobre a aplicação dos recursos sob sua responsabilidade. Normalmente, as Unidades Orçamentárias correspondem aos órgãos da estrutura governamental (ministérios, secretarias de estado, secretarias municipais, etc). Há, porém, algumas exceções, tais como a unidade orçamentária Encargos Gerais, que não se associa a um órgão específico. A esta unidade são consignados créditos para atender despesas que não são próprias de uma Secretaria ou Órgão, mas cujo controle centralizado é de interesse do Governo, tendo em vista uma melhor gestão financeira e patrimonial de tais recursos. O código da classificação institucional é composto de 6 (seis) algarismos X.XX.XXX, assim identificados: 1 Poder 2 / 3 Órgão/Secretaria 4 / 5 / 6 Unidade Orçamentária II. Classificação Funcional A classificação funcional, atualizada pela Portaria n 42/99, do Ministério do Orçamento e Gestão, é composta de um rol de funções e subfunções, servindo para agregar os gastos públicos por área de ação governamental e permitir a consolidação nacional dos gastos do setor público, uma vez que é de aplicação obrigatória em todas as esferas de governo. o código da classificação funcional é composto de 5 (cinco) algarismos - XX.XXX -, assim identificados: 1º / 2 Função 3 / 4 /5 Subfunção A função é entendida como o maior nível de agregação das despesas pelas áreas de atuação que competem ao setor público. A seguir estão os trechos mais importantes da citada portaria:

16 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 16 Art. 1º As funções a que se refere o art. 2o, inciso I, da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Anexo 5 da mesma Lei, e alterações posteriores, passam a ser as constantes do Anexo que acompanha esta Portaria. 1o Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público. 2o A função "Encargos Especiais" engloba as despesas em relação às quais não se possa associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra. 3o A subfunção representa uma partição da função, visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor público. 4o As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas, na forma do Anexo a esta Portaria. ANEXO - FUNÇÕES E SUBFUNÇÕES DE GOVERNO FUNÇÕES SUBFUNÇÕES 01 Legislativa Ação Legislativa Controle Externo 02 - Judiciária Ação Judiciária Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário 03 - Essencial à Justiça Defesa da Ordem Jurídica 092 Representação Judicial e Extrajudicial 04 - Administração 121 Planejamento e Orçamento Administração Geral Administração Financeira Controle Interno Normatização e Fiscalização Tecnologia da Informação Ordenamento Territorial Formação de Recursos Humanos Administração de Receitas Administração de Concessões Comunicação Social 05 - Defesa Nacional Defesa Área Defesa Naval Defesa Terrestre 06 - Segurança Pública Policiamento Defesa Civil Informação e Inteligência 07 - Relações Exteriores Relações Diplomáticas Cooperação Internacional 08 - Assistência Social Assistência ao Idoso Assistência ao Portador de Deficiência

17 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração Assistência à Criança e ao Adolescente Assistência Comunitária 09 - Previdência Social Previdência Básica Previdência do Regime Estatutário Previdência Complementar Previdência Especial 10 - Saúde Atenção Básica Assistência Hospitalar e Ambulatorial Suporte Profilático e Terapêutico Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica Alimentação e Nutrição 11 - Trabalho Proteção e Benefícios ao Trabalhador Relações de Trabalho Empregabilidade Fomento ao Trabalho 12 - Educação Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Profissional Ensino Superior Educação Infantil Educação de Jovens e Adultos Educação Especial 13 - Cultura Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico Difusão Cultural 14 - Direitos da Cidadania Custódia e Reintegração Social Direitos Individuais, Coletivos e Difusos Assistência aos Povos Indígenas 15 - Urbanismo Infra-Estrutura Urbana Serviços Urbanos Transportes Coletivos Urbanos 16 - Habitação Habitação Rural Habitação Urbana 17 - Saneamento Saneamento Básico Rural Saneamento Básico Urbano 18 - Gestão Ambiental Preservação e Conservação Ambiental Controle Ambiental Recuperação de Áreas Degradadas Recursos Hídricos 545 Meteorologia 19 - Ciência e Tecnologia Desenvolvimento Científico Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico 20 - Agricultura Promoção da Produção Vegetal Promoção da Produção Animal Defesa Sanitária Vegetal Defesa Sanitária Animal Abastecimento Extensão Rural 607 Irrigação

18 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração Organização Agrária Reforma Agrária Colonização 22 - Indústria Promoção Industrial Produção Industrial Mineração Propriedade Industrial Normalização e Qualidade 23 - Comércio e Serviços Promoção Comercial Comercialização Comércio Exterior Serviços Financeiros Turismo 24 - Comunicações Comunicações Postais Telecomunicações 25 - Energia Conservação de Energia Energia Elétrica Petróleo Álcool 26 - Transporte Transporte Aéreo Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte Hidroviário Transportes Especiais 27 - Desporto e Lazer Desporto de Rendimento Desporto Comunitário 813 Lazer 28 - Encargos Especiais Refinanciamento da Dívida Interna Refinanciamento da Dívida Externa Serviço da Dívida Interna Serviço da Dívida Externa Transferências Outros Encargos Especiais A função "Encargos Especiais" representa uma agregação das despesas em relação às quais não se possa associar um bem ou serviço gerado pelo processo produtivo do setor público, a exemplo de: dívidas, ressarcimentos, transferências, indenizações, financiamentos e outros gastos afins. A subfunção representa um desdobramento ou repartição da função, visando agregar as despesa em subáreas de atuação governamental, identificando a natureza básica daquelas que se aglutinam em torno de determinada função. III. Estrutura Programática O ordenamento da atuação governamental, sob a forma de programas, tem como finalidade solucionar problemas ou atender necessidades, diagnosticados no espaço territorial de cada esfera de governo, respeitadas as respectivas competências constitucionais e legais.

19 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 19 Os programas não representam mais uma classificação da despesa, mas, sim, a estrutura programática de cada esfera de governo. Nesse sentido, os programas são instituídos pelo Plano Plurianual, próprio de cada ente público e mandato governamental. Cada programa deve ser constituído, no mínimo, por um objetivo, expresso por um indicador que quantifique a situação que tenha por fim modificar; produtos ou resultados esperados, necessários para atingir o objetivo dentro do período planejado; quantificação dos bens ou serviços, por uma unidade de medida e valor, dando origem à meta e ao custo. Para cada produto ou resultado deve corresponder um projeto, atividade ou operação especial. Essa última sendo uma nova categoria de programação que comporá um programa, desde que seja constatada a sua contribuição efetiva para o alcance dos objetivos estabelecidos. De acordo com a citada Portaria 42/99: Art. 2º Para os efeitos da presente Portaria, entendem-se por: a) Programa, o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual; b) Projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo; c) Atividade, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo; d) Operações Especiais, as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Art. 3º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas, códigos e identificação, respeitados os conceitos e determinações desta Portaria. Art. 4º Nas leis orçamentárias e nos balanços, as ações serão identificadas em termos de funções, subfunções, programas, projetos, atividades e operações especiais. Programas O programa é o instrumento de ordenamento da atuação governamental, articulando um conjunto de ações, cujos produtos ou resultados (bens ou serviços), devidamente

20 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 20 mensurados, convergem para a consecução dos objetivos e metas, medidos por indicadores, previamente estabelecidos, visando ao atendimento de necessidades, demandas ou à solução de problemas da sociedade ou administrativos, representando o compromisso, ou o propósito do Governo e da Administração Pública. Unidades de Execução dos Programas A atuação governamental é concretizada mediante a execução de três categorias programáticas de natureza distinta, que representam os instrumentos de viabilização dos programas, sendo identificadas mediante um código com 4 (quatro) algarismos - X.XXX: Projeto - cujo 1 dígito é um número ímpar (1, 3, 5 e 7), seguido de três números, representando a ordem seqüencial de cadastramento; Atividade - cujo 1 dígito é um número par (2, 4, 6 e 8), seguindo de três números, que, também representa a ordem seqüencial de cadastramento. Operação Especial - que adota, também, no 1. dígito, um número par (2, 4, 6 e 8). O programa de trabalho do Governo, nos orçamentos e balanços, é apresentado em termos de funções, subfunções, programas, atividades/projetos/operações especiais, para os quais são atribuídos códigos numéricos e denominações específicas, composto da seguinte forma: X.XX.XXX XX.XXX XXX X.XXX Classificação Institucional Classificação Funcional Programa Projetos / Atividades / Operação Especial Conceituação das Categorias Programáticas Atividade: É um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção, funcionamento ou operação da ação do Governo. Projeto: É um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para expansão (física ou quantitativa) e aperfeiçoamento (melhoria de qualidade) da ação do Governo. Para efeito de programação apresenta os tipos: Obras e Outros Projetos, abrangendo, este último, estudos e pesquisas sócio-econômicas; modernização administrativa; informatização de procedimentos e outros. Operação Especial: É aquela que representa despesas que não contribuem para a manutenção da ação do governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Nela são enquadradas, geralmente, as despesas relativas à amortização e encargos da dívida, aquisição de títulos, pagamento de sentenças judiciais, transferências, ressarcimentos,

21 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 21 indenizações, pagamento de inativos, participações acionárias, contribuições a organismos nacionais e internacional, compensações financeiras e outras assemelhadas. IV. Classificação da Despesa por Categoria Econômica e Quanto à Natureza A classificação da despesa segundo a sua natureza da despesa é constituída de um código numérico, em 6 (seis) níveis - X.X.XX.XX, cada um com uma função própria, conforme a seguir discriminado: 1 categoria econômica 2 grupo da despesa 3 / 4 modalidade de aplicação 5 / 6 elemento de despesa As categorias econômicas e os Grupos de Despes são conceituados pela Portaria Interministerial 163, de 04/05/2001, com as alterações introduzidas pela Portaria STN no. 212/2001 e pelas Portarias Interministeriais 325/2001 e 519/2001, e valem para todos os entes da Federação: A) CATEGORIAS ECONÔMICAS DESPESAS CORRENTES: Despesas que não contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem patrimonial, a exemplo dos gastos destinados à manutenção e ao funcionamento de órgãos, entidades e de serviços públicos; à conservação de bens móveis e imóveis; e ao pagamento de juros e encargos da dívida pública. DESPESAS DE CAPITAL: Despesas que contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem patrimonial, a exemplo dos gastos com o planejamento e a execução de obras; a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente; aquisição e subscrição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer natureza; concessão de empréstimos e amortização da dívida pública. B) GRUPO DE DESPESAS 1. Pessoal e Encargos Sociais Despesas de natureza salarial decorrentes do pagamento pelo efetivo exercício do cargo ou do emprego ou de função de confiança no setor público, quer civil ou militar, ativo ou inativo, bem como das obrigações trabalhistas de responsabilidade do empregador incidentes sobre a folha de salários. 2. Juros e Encargos da Dívida Despesas com pagamento de juros, comissões e outros encargos de operações de crédito internas e externas contratadas, bem como da dívida pública mobiliária Estadual. 3. Outras Despesas Correntes Despesas com aquisição de material de consumo, pagamento de serviços prestados por pessoa física sem vínculo empregatício ou pessoa jurídica, independentemente da forma contratual e outras da categoria econômica "Despesas Correntes não classificáveis nos grupos anteriores.

22 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração Investimentos Despesas com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem assim como os programas especiais de trabalho (regime de execução especial) e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente. 5. Inversões Financeiras Despesas com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização; aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas quando a operação não importe aumento do capital, e com a constituição ou aumento do capital de empresas. 6. Amortização da Dívida Despesas com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna e externa, contratual ou mobiliária. C) MODALIDADES DE APLICAÇÃO 20 - Transferências à União 30 - Transferências a Estados e ao Distrito Federal 40 - Transferências a Municípios 50 - Transferências a Instituições Privadas sem Fins Lucrativos 60 - Transferências a Instituições Privadas com Fins Lucrativos 70 - Transferências a Instituições Multigovernamentais Nacionais 80 - Transferências ao Exterior 90 - Aplicações Diretas 99 - A Definir D) ELEMENTOS DE DESPESA 01 - Aposentadorias e Reformas 03 - Pensões 04 - Contratação por Tempo Determinado 05 - Outros Benefícios Previdenciários 06 - Beneficio Mensal ao Deficiente e ao Idoso 07 - Contribuição a Entidades Fechadas de Previdência 08 - Outros Benefícios Assistenciais 09 - Salário-Família 10 - Outros Benefícios de Natureza Social 11 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil 12 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Militar 13 - Obrigações Patronais 14 - Diárias - Civil 15 - Diárias - Militar 16 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil 17 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Militar 18 - Auxilio Financeiro a Estudantes 19 - Auxílio-Fardamento 20 - Auxílio Financeiro a Pesquisadores 21 - Juros sobre a Dívida por Contrato 22 - Outros Encargos sobre a Dívida por Contrato 23 - Juros, Deságios e Descontos da Dívida Mobiliária

23 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração Outros Encargos sobre a Dívida Mobiliária 25 - Encargos sobre Operações de Crédito por Antecipação da Receita 26 - Obrigações decorrentes de Política Monetária 27 - Encargos pela Honra de Avais, Garantias, Seguros e Similares 28 - Remuneração de Cotas de Fundos Autárquicos 30 - Material de Consumo 32 - Material de Distribuição Gratuita 33 - Passagens e Despesas com Locomoção 34 - Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização 35 - Serviços de Consultoria 36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 37 - Locação de Mão-de-Obra 38 - Arrendamento Mercantil 39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 41 - Contribuições 42 - Auxílios 43 - Subvenções Sociais 45 - Equalização de Preços e Taxas 46 - Auxilio-Alimentação 47 - Obrigações Tributárias e Contributivas 48 - Outros Auxílios Financeiros a Pessoas Físicas 49 - Auxilio-Transporte 51 - Obras e Instalações 52 - Equipamentos e Material Permanente 61 - Aquisição de Imóveis 62 - Aquisição de Produtos para Revenda 63 - Aquisição de Títulos de Crédito 64 - Aquisição de Títulos Representativos de Capital já Integralizado 65 - Constituição ou Aumento de Capital de Empresas 66 - Concessão de Empréstimos e Financiamentos 67 - Depósitos Compulsórios 71 - Principal da Dívida Contratual Resgatado 72 - Principal da Dívida Mobiliária Resgatado 73 - Correção Monetária ou Cambial da Dívida Contratual Resgatada 74 - Correção Monetária ou Cambial da Dívida Mobiliária Resgatada 75 - Correção Monetária da Dívida de Operações de Crédito por Antecipação da Receita 76 - Principal Corrigido da Dívida Mobiliária Refinanciado 77 - Principal Corrigido da Dívida Contratual Refinanciado 81 - Distribuição de Receitas 91 - Sentenças Judiciais 92 - Despesas de Exercícios Anteriores 93 - Indenizações e Restituições 94 - Indenizações e Restituições Trabalhistas 95 - Indenização pela Execução de Trabalhos de Campo 96 - Ressarcimento de Despesas de Pessoal Requisitado 99 - A Classificar

24 Rede de Ensino LFG Curso Preparatório para Agente da Polícia Federal - Noções de Administração 24 Questões de Concursos 01 - (TCE-ES/ESAF/2001) - Os créditos adicionais destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária são chamados de: a) Suplementares b) Especiais c) Extraordinários d) Complementares e) Ilimitados 02 - (Contador UNEB / BA) Um órgão governamental foi criado e como suas despesas não estavam previstas foi preciso usar mão de: a) Créditos adicionais de complementação b) Créditos adicionais especiais c) Créditos adicionais do tesouro nacional d) Créditos adicionais extraordinários e) Créditos adicionais suplementares 03 - (Contador UNEB / BA) São abertos por decreto do Executivo, com remessa ao Legislativo os: a) Créditos adicionais suplementares b) Créditos adicionais do tesouro nacional c) Créditos adicionais de complementação d) Créditos adicionais extraordinários e) Créditos adicionais especiais 04 - (Contador UNEB / BA) Por causa de uma calamidade pública, houve necessidade de despesas urgentes e imprevistas, que podem ser solucionadas através de: a) Créditos especiais do tesouro nacional. b) Créditos especiais c) Créditos adicionais extraordinários d) Créditos adicionais suplementares e) Créditos adicionais de complementação 05 - (ESAF - DF) Os créditos adicionais classificam-se em: a) ordinários, orçamentários e especiais. b) extraordinários, especiais e essenciais. c) disponíveis, extra-orçamentários e complementares. d) simples, essenciais e suplementares. e) suplementares, especiais e extraordinários (ESAF-DF) São Receitas de Capital, entre outras, as: a) receitas tributária e patrimonial b) receitas patrimonial e industrial c) operações de crédito e amortização de empréstimos d) receitas tributária e industrial e) nenhuma das anteriores

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