S. R. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS

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1 CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS E DOS MODELOS PARA A INSTRUÇÃO DOS PEDIDOS DE REGISTO I Introdução 1. Nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, o processo conducente à entrada em funcionamento de um curso técnico superior profissional inclui as seguintes etapas: a) Processo interno de desenvolvimento do curso; b) Consulta ou recolha de informação junto das seguintes organizações 1 : (i) Entidades empregadoras e associações empresariais e ou socioprofissionais da região onde se insere a instituição de ensino superior; (ii) Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P., que ouvirá o Conselho Setorial para a Qualificação respetivo; (iii) Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P.; c) Decisão de criação do curso, pelo órgão legal e estatutariamente competente da instituição de ensino superior; d) Pedido do registo da criação do curso; e) Registo da criação do curso; f) Entrada em funcionamento. 1 Estas entidades dispõem de um prazo de 15 dias úteis para se pronunciarem. -1-

2 2. No ato de registo a Direção-Geral do Ensino Superior deve analisar, designadamente: a) A denominação do curso; b) A área de educação e formação em que se insere; c) O perfil profissional que visa preparar; d) O referencial de competências a adquirir e a sua articulação com o perfil profissional visado; e) O plano de estudos e a articulação deste com o referencial de competências; f) Os resultados da consulta às empresas e associações da região, demonstrativos das necessidades de formação na área sem a correspondente oferta; g) Os resultados das consultas a que se refere o n.º 1 do artigo 8.º; h) As condições de ingresso; i) A existência de pessoal docente próprio e qualificado na área; j) A existência das condições materiais para a ministração do ensino; l) A existência de protocolos com entidades externas que desenvolvam atividades profissionais adequadas ao perfil profissional visado e que assegurem, na quantidade e com a qualidade adequadas, a realização da componente de formação em contexto de trabalho. 3. A instrução dos requerimentos de registo deve, portanto, facultar as informações e documentos indispensáveis à análise descrita em Nesse sentido foi elaborado um conjunto de formulários e de modelos para a apresentação desmaterializada dos pedidos de registo da criação dos cursos técnicos superiores profissionais que devem ser descarregados do sítio da Internet da Direção-Geral do Ensino Superior. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 2

3 5. Na elaboração deste instrumento foi ouvida a Comissão de Acompanhamento dos cursos técnicos superiores profissionais Nesta fase, este instrumento foi desenvolvido em Excel. Numa fase subsequente será transformado numa plataforma a disponibilizar na Internet. 7. O instrumento de registo é constituído por 15 formulários: A. Caracterização geral do curso; B. Perfil profissional; C. Referencial de competências; D. Estrutura curricular; E. Plano de estudos; F. Correspondência entre as atividades principais e as competências; G. Correspondência entre as atividades principais e as unidades curriculares; H. Fundamentação da criação do curso e articulação com a oferta formativa; I. Pareceres; J. Condições de ingresso; K. Número máximo de alunos; L. Afetação do corpo docente; M. Recursos materiais; N. Entidades onde decorrerá a formação em contexto de trabalho. O. Ciclos de estudos de licenciatura da própria instituição de ensino superior politécnico a que os titulares do curso técnico superior profissional se podem candidatar com dispensa da prova de ingresso. 2 Cf. artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 3

4 8. Procurou-se, através das ligações entre os formulários, que cada informação só fosse registada uma vez. Neste sentido, deverá ser tido em atenção a existência de fórmulas nas células, para que estas não sejam apagadas. 9. Foi também elaborado um conjunto de documentos modelo: 1. Requerimento de registo; 2. Conteúdo programático; 3. Ficha curricular do docente; 4. Protocolo para a formação em contexto de trabalho. 5. Orientações para o regulamento das condições de ingresso e das provas de avaliação de capacidade. 10. Os modelos devem ser adotados como base para a produção de documentos que serão comunicados através de ficheiros a anexar. 11. Os nomes dos ficheiros a anexar foram normalizados de forma a simplificar o processamento. Alguns tipos de ficheiros devem ser referenciados nos formulários: REQ PAGT CPnn Pnn PANQEP PIEFP Requerimento do registo; Comprovativo de pagamento dos emolumentos; Conteúdo programático (formulário E); Pedido e resposta de consulta (formulário I); Pedido e resposta de consulta à Agência Nacional Para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. (formulário I); Pedido e resposta de consulta ao Instituto do Emprego e Formação Profissional, I. P. (formulário I); Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 4

5 PJUST Fnn RFPAC RCI RegPAC PCnn FCnn IEMnn Indicação das recomendações ou sugestões adotadas ou não consideradas; Inquéritos e estudos que fundamentam a criação do curso; Referencial da prova de avaliação de capacidade (formulário J); Regulamento das condições de ingresso (formulário J); Regulamento da prova de avaliação de capacidade (formulário J); Protocolo de colaboração (formulário K); Ficha curricular do docente (formulário L); Instalações, equipamentos e materiais didáticos (formulário M); PROTnn Protocolo para a formação em contexto de trabalho (formulário N). 12. Quando for necessário produzir mais do que um ficheiro do mesmo tipo (por exemplo, conteúdos programáticos), o nome de cada ficheiro deve incluir uma numeração sequencial de 01 a nn para cada tipo de ficheiro. Exemplo CP01, CP02, etc. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 5

6 II Preenchimento do formulário Formulário A: Caracterização geral do curso A. Instituição de ensino superior. Indique o nome oficial da instituição de ensino superior que criou o curso. Exemplos: Instituto Politécnico do Porto; Instituto Superior de Administração e Gestão. A. Unidade orgânica. Indique o nome oficial da unidade orgânica da instituição de ensino superior onde o curso vai funcionar, se aplicável. Exemplo: Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto. A. Localidade. Indique a localidade onde se situa a sede da instituição de ensino superior, ou, se for caso disso, da unidade orgânica, onde o curso vai ser ministrado. A. Denominação do curso técnico superior profissional. Indique a denominação do curso. Atenção: Não comece a denominação por «curso de...» ou por «curso técnico superior profissional de...». Exemplo: Topografia (mas não Curso de Topografia ou Curso Técnico Superior Profissional de Topografia). A. Denominação original do curso técnico superior profissional (a preencher quando existir alteração da denominação). Indique igualmente a denominação final do curso traduzida para inglês. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 6

7 A. Área de educação e formação em que se insere. Indique a área de educação e formação (Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação 3 a três dígitos) em que predominantemente classifica o curso 4. Clicando no campo surge uma lista para selecionar a classificação. Em caso de dúvida sobre a classificação consulte a Portaria n.º 256/2005, de 16 de março. A. Ano letivo em que se pretende iniciar a ministração do curso. Indique o ano letivo em que pretende dar início à ministração do curso. Exemplo: Não escreva ano letivo de... Escreva sempre o ano letivo da forma indicada. Não escreva 2016/17 nem 2016/2017, nem 16/17. A. Contacto institucional para questões técnicas. Indique o nome, função, telefone e endereço de correio eletrónico da pessoa que pode ser contactada diretamente pelos serviços da Direção-Geral do Ensino Superior para o esclarecimento de questões técnicas relacionadas com o registo do curso. 3 Aprovada pela Portaria n.º 256/2005, de 16 de março. 4 Recomenda-se que na classificação se evite a utilização de códigos terminados em 0 e em 9. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 7

8 Formulário B: Perfil profissional O perfil profissional é a descrição do conjunto de atividades e saberes requeridos para o exercício de uma determinada atividade profissional. B. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. B. Descrição geral. Proceder a uma descrição geral do perfil profissional. A descrição geral deve ser sucinta, recorrendo a verbos operacionais e não deve fazer referência à denominação do curso. B. Descrição geral em inglês. Traduzir para inglês a descrição geral do perfil profissional. B. Atividades principais. Indicar, uma em cada linha, as atividades principais a desenvolver no âmbito da atividade profissional para cujo desempenho o curso prepara. B. Inserção de linhas adicionais. Caso seja necessário, é possível inserir mais linhas na tabela. Para isso, selecionar a célula da última linha (A10), carreguar no botão direito do rato e escolher a opção Inserir > Linha da Tabela Abaixo. etc.). Depois, preencher o número sequencial da atividade na coluna B (A11, A12, Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 8

9 Formulário C: Referencial de competências O referencial de competências é o conjunto de competências exigidas para a obtenção de uma qualificação. C. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. C. Resultados da aprendizagem. Conhecimento: Acervo de factos, princípios, teorias e práticas relacionados com um domínio de estudos ou de atividade profissional. Aptidão: Capacidade de aplicar o conhecimento e utilizar os recursos adquiridos para concluir tarefas e solucionar problemas. Pode ser cognitiva (utilização de pensamento lógico, intuitivo e criativo) e prática (implicando destreza manual e o recurso a métodos, materiais, ferramentas e instrumentos). Atitude: Capacidade para desenvolver tarefas e resolver problemas de maior ou menor grau de complexidade e com diferentes graus de autonomia e responsabilidade. Tabela de conhecimentos. Na coluna C indicar, um em cada linha, os conhecimentos que devem ser adquiridos para a obtenção da qualificação para que o curso visa preparar. Tabela de aptidões. Na coluna F indicar, uma em cada linha, as aptidões que devem ser adquiridas para a obtenção da qualificação para que o curso visa preparar. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 9

10 Tabela de atitudes. Na coluna I indicar, uma em cada linha, as atitudes que devem ser adquiridas para a obtenção da qualificação para que o curso visa preparar. C. Inserção de linhas adicionais. Se for necessário é possível inserir mais linhas em qualquer uma das três tabelas. Para isso, selecionar a célula da última linha da tabela em causa (C10, AP10 ou AT10, conforme o caso), clicar no botão direito do rato e escolher a opção Inserir > Linha da Tabela Abaixo. Depois dever-se-á preencher o número sequencial na coluna B, E ou H conforme o caso (C11, C12, etc. ou AP11, AP12 etc. ou AT11, AT12, etc.). Formulário D: Estrutura curricular A estrutura curricular é a forma como os 120 créditos do currículo se distribuem pelas áreas de educação e formação da Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação a três dígitos. D. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. Este formulário é preenchido automaticamente a partir do formulário E, pelo que, depois de preenchido o formulário E, voltar ao formulário D e no menu Dados clicar em Atualizar tudo. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 10

11 Formulário E: Plano de estudos O plano de estudos do curso técnico superior profissional é o conjunto organizado de unidades curriculares em que o estudante deve obter aprovação para a atribuição do diploma de técnico superior profissional. E. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. E. Unidade curricular (coluna 1). Uma unidade curricular é uma unidade de ensino do plano de estudos de um curso técnico superior profissional, com objetivos próprios e objeto de avaliação traduzida numa classificação final. Indicar os nomes de todas as unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso. E. Inserção de linhas adicionais. Se o número de unidades curriculares for superior ao número de linhas disponíveis é possível inserir mais linhas na tabela. Para inserir mais linhas, selecionar uma célula na última linha anterior à linha do total, clicar no botão direito do rato e escolher a opção Inserir > Linhas da Tabela Acima. E. Área de educação e formação (coluna 2). Indicar a área de educação e formação (Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação 5 a três dígitos) em que se classifica a unidade curricular. 5 Aprovada pela Portaria n.º 256/2005, de 16 de março. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 11

12 Clicando no campo surge uma lista para selecionar. Esta lista já só integra as áreas de educação e formação indicadas no formulário D. Em caso de dúvida sobre a classificação, consultar a Portaria n.º 256/2005, de 16 de março. E. Componente de formação (coluna 3). A componente de formação geral e científica visa desenvolver atitudes e comportamentos adequados a profissionais com elevado nível de qualificação profissional e adaptabilidade ao mundo do trabalho e da empresa, e aperfeiçoar, onde tal se revele indispensável, o conhecimento dos domínios de natureza científica que fundamentam as tecnologias próprias da respetiva área de formação. A componente de formação técnica integra domínios de natureza técnica orientados para a compreensão das atividades práticas e para a resolução de problemas do âmbito do exercício profissional. A componente de formação em contexto de trabalho visa a aplicação dos conhecimentos e saberes adquiridos às atividades práticas do respetivo perfil profissional e contempla a execução de atividades sob orientação, utilizando as técnicas, os equipamentos e os materiais que se integram nos processos de produção de bens ou de prestação de serviços e concretiza-se através de um estágio no final do ciclo de estudos. As unidades curriculares dos cursos técnicos superiores profissionais classificam-se, obrigatoriamente, numa de três componentes de formação: a) Formação geral e científica; b) Formação técnica; c) Formação em contexto de trabalho. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 12

13 Clicando no campo surge uma lista onde se deve selecionar a componente de formação em que a unidade curricular se integra. E. Ano curricular (coluna 4). Ano curricular é a parte do plano de estudos do curso que, de acordo com o respetivo instrumento legal de aprovação, deve ser realizada pelo estudante, quando em tempo inteiro e regime presencial, no decurso de um ano. Indicar se a unidade curricular pertence ao 1.º ano ou ao 2.º ano. Clicando no campo surge uma lista onde se deve selecionar o 1.º ano ou o 2.º ano. E. Duração (coluna 5). Indicar a duração da unidade curricular. Clicando no campo surge uma lista onde se deve selecionar anual, semestral ou trimestral. E. Horas de contacto (coluna 6). Horas de contacto são o tempo em horas utilizado em sessões presenciais de ensino de natureza coletiva, designadamente em salas de aula, laboratórios ou trabalhos de campo, e em sessões presenciais de orientação pessoal de tipo tutorial. Indicar o número total de horas de contacto da unidade curricular. E. Das quais de aplicação (coluna 6.1). Na componente de formação técnica, o conjunto das vertentes de aplicação prática, laboratorial, oficinal e ou de projeto deve corresponder a, pelo menos, 70 % das suas horas de contacto. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 13

14 De entre as horas de contacto da unidade curricular indicadas na coluna 4, indicar quais as de aplicação. E. Outras horas de trabalho (coluna 7). Indicar as restantes horas de trabalho do estudante a realizar no âmbito desta unidade curricular (estudo, avaliação, etc.). E. Das quais correspondem apenas ao estágio (coluna 7.1) Indicar o número de horas dedicadas apenas ao estágio, de acordo com o que é indicado nos protocolos para a formação em contexto de trabalho. E. Horas de trabalho totais (coluna 8). Este valor (soma das horas de contacto com as outras horas de trabalho) é calculado automaticamente. E. Créditos (coluna 9). Os créditos de uma unidade curricular são o valor numérico que expressa o trabalho que deve ser efetuado por um estudante para realizar essa unidade curricular. Indicar o número de créditos da unidade curricular fixados de acordo com o European Credit Transfer and Accumulation System. E. Anexo com o conteúdo programático (coluna 10). Para cada unidade curricular deve ser remetido um ficheiro com o seu conteúdo programático. O conteúdo programático deve ser elaborado utilizando o modelo 2. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 14

15 Cada conteúdo programático deve dar origem a um ficheiro identificado como CPnn, em que nn é um número sequencial de 01 ao número de unidades curriculares do plano de estudos. Assim, se o plano de estudos tiver 12 unidades curriculares, os ficheiros serão identificados como CP01, CP02,..., CP12. Nesta coluna deve ser indicado o nome do ficheiro onde se encontra o conteúdo programático da unidade curricular. E. Observações (coluna 11). Esta coluna é preenchida se for necessário prestar algum esclarecimento acerca da unidade curricular respetiva ou na circunstância descrita infra (disciplinas de opção). E. Disciplinas de opção. Quando o estudante tiver de escolher uma de entre duas ou mais unidades curriculares esse facto deve ser indicado na coluna observações. Exemplo: Unidade curricular A Unidade curricular B Unidade curricular C Unidade curricular D Unidade curricular E (a) Deve escolher uma unidade curricular de entre as assinaladas com (a) (a) Deve escolher uma unidade curricular de entre as assinaladas com (a) (a) Deve escolher uma unidade curricular de entre as assinaladas com (a) (b) Deve escolher uma unidade curricular de entre as assinaladas com (b) (b) Deve escolher uma unidade curricular de entre as assinaladas com (b) Neste caso o estudante deve escolher uma unidade de entre A, B e C e uma unidade de entre D e E. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 15

16 E. Síntese do plano de estudos. Este quadro é preenchido automaticamente com base na informação que forneceu sobre o plano de estudos. Nesta versão do formulário E os valores constantes do quadro só permitem a validação dos requisitos formais fixados pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, em relação aos cursos que não têm conjuntos de disciplinas em alternativa 6. Na organização do currículo dos cursos técnicos superiores profissionais devem ser satisfeitos os seguintes critérios: a) No conjunto dos créditos das componentes de formação geral e científica e de formação técnica, à primeira correspondem até 30 % e à segunda não menos de 70 %; b) Na componente de formação técnica, o conjunto das vertentes de aplicação prática, laboratorial, oficinal e ou de projeto deve corresponder a, pelo menos, 70 % das suas horas de contacto; c) A componente de formação em contexto de trabalho tem uma duração não inferior a um semestre curricular, correspondente a 30 créditos. Formulário F: Correspondência entre as atividades principais e as competências F. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. F. Inserção de colunas e linhas adicionais. 6 A validação para estes casos será desenvolvida em versão posterior deste formulário. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 16

17 Caso tenham sido indicadas mais atividades do que as mencionadas neste quadro, devem ser acrescentar colunas no número necessário. Para isso, selecionar uma célula da penúltima coluna (A9), clicar no botão direito do rato e escolher a opção Inserir > Coluna da Tabela para a Direita. Seguidamente preencher o número sequencial da atividade na linha 9 (A10, etc.). Caso tenham sido indicados mais conhecimentos, aptidões ou atitudes do que os mencionados neste quadro, devem acrescentadas linhas no número necessário. Para inserir mais linhas de conhecimentos, aptidões ou atitudes, selecionar a penúltima célula da secção pretendida (conhecimentos, aptidões ou atitudes), clicar no botão direito do rato e escolher a opção Inserir > Linha da Tabela Acima. Seguidamente preencher o número sequencial na coluna D (C11, etc. ou AP11, etc. ou AT11, etc.). As colunas de descrição são preenchidas automaticamente com base nos formulários B e C, pelo que não devem ser apagadas as fórmulas. F. Preenchimento do quadro. As atividades principais que integram o perfil profissional para que o curso visa preparar foram identificadas pelas letras A1 a An no formulário B. Os conhecimentos, aptidões e atitudes que integram o referencial de competências foram identificados, respetivamente, pelas letras C1 a Cn, AP1 a Apn e AT1 a ATn no formulário C. Neste formulário devem ser indicados os conhecimentos, aptidões e atitudes que são necessários para o desenvolvimento de cada uma das atividades principais, assinalando com um X a interceção respetiva. A cada atividade devem corresponder um ou mais conhecimentos, aptidões e atitudes. A cada conhecimento, aptidão e atitude devem corresponder uma ou mais atividades. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 17

18 Sugere-se que o preenchimento deste quadro seja feito tendo presente uma impressão dos formulários B e C para mais fácil identificação dos campos. Formulário G: Correspondência entre as atividades principais e as unidades curriculares G. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. G. Inserção de colunas e linhas adicionais. Se o número de unidades curriculares indicadas no formulário E for superior ao número de linhas deste quadro, inserir o número de linhas necessário. Para inserir mais linhas de unidades curriculares, selecionar a última célula da coluna B, clicar no botão direito do rato e escolher a opção Inserir > Coluna da Tabela para a Direita. Caso tenham sido indicados mais conhecimentos, aptidões ou atitudes do que os mencionados neste quadro devem ser acrescentadas colunas no número necessário. Para inserir mais colunas de conhecimentos, aptidões ou atitudes selecione a uma célula da última coluna da secção pretendida (conhecimentos coluna L, aptidões coluna V, ou atitudes coluna AF), clicar no botão direito do rato e escolher a opção Inserir > Linha da Tabela Acima. Seguidamente preencher o número sequencial na linha 10 (C11, etc. ou AP11, etc. ou AT11, etc.) G. Unidades curriculares. A coluna referente às unidades curriculares é preenchida automaticamente a partir da informação introduzida no formulário E (Plano de estudos). Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 18

19 G. Referencial de competências em termos de resultados de aprendizagem. Em relação a cada unidade curricular, assinalar com um X nas colunas respetivas os conhecimentos, aptidões e atitudes para os quais ela contribui. A cada conhecimento, aptidão e atitude deve corresponder uma ou mais unidades curriculares. Sugere-se que o preenchimento deste quadro seja feito tendo presente uma impressão do formulário C para mais fácil identificação dos campos. Formulário H: Fundamentação das necessidades de formação e da criação do curso H. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. H. Fundamentação. Fundamentar de forma sumária mas clara a necessidade desta formação na região em que se insere a instituição. H. Articulação com o projeto educativo da instituição de ensino superior. Demonstrar que o curso se encontra integrado no âmbito da formação que a instituição desenvolve e que integra o seu projeto educativo. H. Articulação com os níveis 4 e 6 do QNQ existentes na região. Descrever a articulação desta formação com os cursos profissionais de nível 4 da região e, se for caso disso, com os cursos de licenciatura da região, designadamente da instituição. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 19

20 H. Estudos e inquéritos. Recomenda-se a junção ao processo eventuais estudos e inquéritos que tenham fundamentado a decisão de criar o curso. Esses documentos devem ser digitalizados em ficheiros com a denominação Fnn, em que nn é um número sequencial de 01 ao número de ficheiros deste tipo a enviar. Formulário I: Consulta A criação de cursos técnicos superiores profissionais, bem como a fixação dos seus planos de estudos, é precedida, obrigatoriamente, de consulta ou recolha de informação junto das seguintes organizações: a) Entidades empregadoras e associações empresariais e ou socioprofissionais da região onde se insere a instituição de ensino superior; b) Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P., que ouvirá o Conselho Setorial para a Qualificação respetivo; c) Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I. P. I. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. I. Consultas de empresas e associações da região. Preenchera uma linha para cada consulta solicitada a entidades empregadoras e associações empresariais e ou socioprofissionais da região onde se insere a instituição. Indicar: Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 20

21 a) O nome da entidade; b) A data em que o pedido foi formulado (coluna 1); c) A data em que a resposta foi recebida (coluna 2); d) O sentido da consulta (coluna 3) e) Se foram consideradas as recomendações da consulta? (coluna 4) f) O nome do ficheiro com a digitalização do pedido, e da resposta da consulta (coluna 5). g) O nome do ficheiro com a indicação das recomendações ou sugestões adotadas ou não considerada (coluna 6). Se a resposta ao pedido de consulta não for recebida nos 15 dias úteis subsequentes ao envio do pedido deixe em branco a coluna 2. Cada pedido de consulta deve ser digitalizado em conjunto com a resposta recebida e o respetivo ficheiro deve ser denominado Pnn em que nn é um número sequencial entre 01 e o número de consultas solicitadas (P01, P02, etc.). Caso não tenha sido recebido a resposta a digitalização inclui apenas o pedido de consulta. I. Consulta da Agência Nacional Para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. Indique: a) A data em que o pedido foi formulado (coluna 1); b) A data em que a resposta foi recebida (coluna 2); c) O sentido da consulta (coluna 3); d) Se foram consideradas as recomendações da consulta? (coluna 4) e) O nome do ficheiro com a digitalização do pedido, caso não tenha sido emitida uma resposta (coluna 5). g) O nome do ficheiro com a indicação das recomendações ou sugestões adotadas ou não consideradas (coluna 6). Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 21

22 Se a resposta ao pedido de consulta não for recebida nos 15 dias úteis subsequentes ao envio do pedido deixe em branco a coluna 2. Cada pedido de consulta deve ser digitalizado e o respetivo ficheiro deve ser denominado Pnn em que nn é um número sequencial entre 01 e o número de consultas solicitadas (P01, P02, etc.). A resposta ao pedido de consulta será remetida pela Agência Nacional Para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P, I.P a esta Direção-Geral, pelo que apenas é necessário o envio do comprovativo do pedido de consulta àquela entidade. I. Consulta do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I. P. Indique: a) A data em que o pedido foi formulado (coluna 1); b) A data em que a resposta foi recebida (coluna 2); c) O sentido da consulta (coluna 3); d) Se foram consideradas as recomendações da consulta? (coluna 4) e) O nome do ficheiro com a digitalização do pedido, caso não tenha sido emitida uma resposta (coluna 5). g) O nome do ficheiro com a indicação das recomendações ou sugestões adotadas ou não considerada (coluna 6). Se a resposta ao pedido de consulta não for recebida nos 15 dias úteis subsequentes ao envio do pedido deixe em branco a coluna 2. Cada pedido de consulta deve ser digitalizado e o respetivo ficheiro deve ser denominado Pnn em que nn é um número sequencial entre 01 e o número de consultas solicitadas (P01, P02, etc.). A resposta ao pedido de consulta será remetida pelo Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I.P a esta Direção-Geral, pelo que apenas é necessário o envio do comprovativo do pedido de consulta àquela entidade. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 22

23 Formulário J: Condições de ingresso As condições de ingresso em cada curso técnico superior profissional são fixadas pela instituição de ensino superior, em função da área de estudos em que aquele se integra. A avaliação das condições de ingresso tem como referencial os conhecimentos e aptidões correspondentes ao nível do ensino secundário nas áreas relevantes para cada curso. J. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. J. Áreas relevantes para o curso. Selecionar uma opção relativa aos conjuntos de áreas relevantes, indicando em seguida as áreas relevantes para o ingresso no curso de acordo com o estabelecido no n.º 4 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março. J. Regulamento das condições de ingresso. Indicar o número da publicação na 2ª Série do Diário da República, ou anexar o regulamento das condições de ingresso a que se refere o n.º 2 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, num ficheiro identificado como RCI. J. Referenciais da prova de avaliação de capacidade. Indicar o número da publicação na 2ª Série do Diário da República, ou anexar os referenciais da prova de avaliação de capacidade a que se refere o n.º 3 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, num ficheiro identificado como RFPAC. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 23

24 J. Regulamento da prova de avaliação de capacidade. Indicar o número da publicação na 2ª Série do Diário da República, ou anexar o regulamento da prova de avaliação de capacidade a que se refere o n.º 1 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, se o mesmo não estiver integrado no regulamento das condições de ingresso, num ficheiro identificado como RegPAC. Formulário K: Número máximo de alunos K. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. K. Locais de ministração do curso. Sempre que o curso seja ministrado exclusivamente na sede da instituição de ensino superior ou da unidade orgânica indicada no formulário A, deve ser preenchida apenas a primeira linha do quadro com a seguinte informação: a) Localidade onde se situa (coluna 1); b) Nome da instituição de ensino superior ou, se aplicável, da sua unidade orgânica (coluna 2); c) Número máximo de alunos para cada admissão de novos alunos no curso (coluna 3); d) Número máximo de alunos que podem estar inscritos em simultâneo no curso (no conjunto dos dois anos) (coluna 4). Sempre que o curso seja ministrado noutras localidades, deve ser preenchida uma linha do quadro para cada uma dessas localidades com a seguinte informação: a) Localidade onde se situa (coluna 1); Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 24

25 b) Nome da entidade proprietária ou responsável pelas instalações onde o ensino é ministrado (coluna 2); c) Número máximo de alunos para cada admissão de novos alunos no curso (coluna 3); d) Número máximo de alunos que podem estar inscritos em simultâneo no curso (no conjunto dos dois anos) (coluna 4); e) Nome do ficheiro com o protocolo de colaboração para utilização das instalações que não sejam da instituição de ensino superior (coluna 5). Cada protocolo de colaboração deve ser digitalizado num ficheiro identificado como PCnn, em que nn é um número sequencial entre 01 e o número de situações desta natureza (PC01, PC02, etc.). K. Observações. Esta coluna é preenchida apenas se for necessário prestar algum esclarecimento acerca do preenchimento das restantes colunas. Formulário L: Afetação do corpo docente L. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. L. Coordenador do curso. Indicar o nome completo do docente responsável pela coordenação do curso e o nome do ficheiro com a sua ficha curricular (cf., infra, o anexo com a ficha curricular). L. Responsável pela componente de formação em contexto de trabalho. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 25

26 Indicar o nome completo do responsável pela componente de formação em contexto de trabalho e o nome do ficheiro com a sua ficha curricular (cf., infra, o anexo com a ficha curricular). L. Inserção de linhas adicionais. Se o número de unidades curriculares que indicou no formulário E é superior ao número de linhas deste quadro inserir o número de linhas necessário. Para inserir mais linhas de unidades curriculares, selecionar a última célula da coluna B, clicar no botão direito do rato e escolher a opção Inserir > Coluna da Tabela para a Direita. L. Unidades curriculares a lecionar (coluna 1). A coluna referente às unidades curriculares é preenchida automaticamente a partir da informação introduzida no formulário E (Plano de estudos). L. Área de educação e formação (coluna 2). A coluna correspondente à área de educação e formação da unidade curricular é preenchida automaticamente a partir da informação introduzida no formulário E (Plano de estudos). L. Componente de formação (coluna 3). A coluna correspondente à componente de formação da unidade curricular é preenchida automaticamente a partir da informação introduzida no formulário E (Plano de estudos). L. Créditos (coluna 4). A coluna correspondente ao número de créditos da unidade curricular é preenchida automaticamente a partir da informação introduzida no formulário E (Plano de estudos). Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 26

27 L. Nome completo do docente (coluna 5). curricular. Indicar o nome completo do docente que irá ministrar esta unidade L. Anexo com a ficha curricular (coluna 6). Para cada docente deve ser remetido ficheiro com uma ficha curricular do modelo 3 identificada como FCnn em que nn é um número sequencial entre 01 e o número de docentes afetos à ministração do curso. Nesta coluna deve ser indicado o nome do ficheiro que contém a ficha curricular do docente em causa. L. Integra o corpo docente próprio da instituição? (coluna 7). Indicar (Sim ou Não) se o docente em causa faz ou não parte do corpo docente próprio da instituição de ensino superior. Deve ser tido em consideração o disposto na alínea k) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto. L. Regime de tempo na instituição de ensino superior (coluna 8). Indicar o regime contratual do docente na instituição de ensino superior de entre as seguintes possibilidades: a) Dedicação exclusiva; b) Tempo integral; c) Tempo parcial. Deve ser tido em consideração o disposto no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto (alínea l) do artigo 3.º) Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 27

28 L. Qualificações e atividade profissional relevantes para a unidade curricular a ministrar (colunas 9, 10, 11 e 12). Formação académica: Indicar a formação académica considerada especialmente relevante para qualificar o docente para a ministração da unidade curricular em causa. Grau académico: bacharel, licenciado, mestre, doutor. Área do grau: área científica em que o grau foi conferido. Mais detalhes sobre a formação académica devem ser indicados na ficha curricular. Título de especialista: Indicar se o docente detém o título de especialista: Se for detentor do título de especialista (Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto), indicar a área em que o obteve Se for considerado especialista de reconhecida experiência e competência profissional nos termos do previsto no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, indicar a área em que o obteve ao abrigo de que subalínea da alínea g) do artigo 3.º. Atividade profissional: Indicar, sumariamente, a atividade profissional distinta da docência que o docente desenvolveu ou desenvolve que seja considerada especialmente relevante para o qualificar para a ministração da unidade curricular em causa. Exemplo: Grau académico: Mestrado; Área do grau: Engenharia Civil; Título de especialista; Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 28

29 Atividade profissional: Engenharia Civil nos últimos 15 anos. Formulário M: Recursos materiais M. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. M. Preenchimento do quadro. Sempre que o curso seja ministrado exclusivamente na sede da instituição de ensino superior ou da unidade orgânica indicada no formulário A, deve ser preenchida apenas a primeira linha do quadro com a seguinte informação: a) Localidade onde se situa (coluna 1); b) Nome da instituição de ensino superior ou, se aplicável, da sua unidade orgânica (coluna 2); c) Nome do ficheiro com a descrição das instalações, equipamentos e materiais didáticos específicos afetos à ministração do curso (coluna 3). Sempre que o curso seja ministrado noutras localidades 7, deve preenchida uma linha do quadro para cada uma dessas localidades com a seguinte informação: a) Localidade onde se situa (coluna 1); b) Nome da entidade (coluna 2); c) Nome do ficheiro com a descrição das instalações, equipamentos e materiais didáticos específicos afetos à ministração do curso (coluna 3). 7 Esta informação tem de ser coerente com a prestada no formulário K. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 29

30 Os ficheiros com a descrição das instalações, equipamentos e materiais didáticos afetos à ministração do curso devem ser identificados como IEMnn, em que nn é um número sequencial entre 01 e o número de ficheiros deste tipo (IEM01, IEM02, etc.). M. Observações. Este campo é preenchido apenas se for necessário prestar algum esclarecimento. Formulário N: Entidades onde decorrerá a formação em contexto de trabalho N. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. N. Designação completa da entidade (coluna 1). Indicar a designação completa da entidade onde se irá realizar a formação em contexto de trabalho. N. NIF ou NIPC (coluna 2) Indicar o número de identificação fiscal (NIF) ou número de identificação de pessoa coletiva (NIPC) N. Identificação do anexo com o protocolo (coluna 3). Cada um dos protocolos firmados entre a instituição de ensino superior e as entidades onde se irá realizar a formação em contexto de trabalho deve ser digitalizado num ficheiro com a denominação PROTnn, em que nn é um número sequencial de 01 ao número de protocolos firmados (PROT01, PROT02, etc.). Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 30

31 Nesta coluna deve ser identificado o nome do ficheiro onde se encontra digitalizado o protocolo com a entidade em causa. N. Classificação da atividade económica: Código (coluna 4). esta entidade. Indicar o código da classificação da atividade económica 8 desenvolvida por N. Classificação da atividade económica: Descrição (coluna 5). Indicar a descrição da classificação da atividade económica 9 desenvolvida por esta entidade. N. Localidade onde decorrerá o estágio (coluna 6). Indicar a localidade onde a entidade em causa desenvolve a sua atividade e onde o estágio decorrerá. N. Número total de trabalhadores na localidade do estágio (coluna 7). Indicar o número total de trabalhadores da entidade no local onde se realizará o estágio. N. Área funcional interna que irá acolher o estagiário (coluna 8). Indicar a área funcional da entidade que irá acolher o estagiário. Por exemplo, numa empresa de calçado, o estágio irá decorrer na área funcional de design. N. Número de trabalhadores na área funcional na localidade do estágio (coluna 9) 8 Poderá consultar a classificação da atividade económica (CAE) encontra-se disponível em 9 Poderá consultar a classificação da atividade económica (CAE) encontra-se disponível em Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 31

32 Indicar o número de trabalhadores que desenvolvem a sua atividade na área funcional em causa. N. Número de alunos a receber em simultâneo no estágio (coluna 10). Indicar o número de alunos que a entidade, nos termos do protocolo, acolhe em simultâneo para estagiar. N. Observações (coluna 11). Nesta coluna devem ser inscritas as observações tidas como necessárias para esclarecer algum aspeto da informação prestada nas restantes colunas. N. Número máximo para cada admissão de novos alunos. Este valor é preenchido automaticamente com base na informação fornecida no formulário K. O número de lugares de estágio objeto dos protocolos tem de ser igual ou superior a este número em cada localidade em que o curso seja ministrado. Formulário O: Ciclos de estudos de licenciatura da própria instituição de ensino superior politécnico a que os titulares do curso técnico superior profissional se podem candidatar com dispensa da prova de ingresso O. Curso técnico superior profissional de... A denominação é preenchida automaticamente a partir da denominação inserida no formulário A. O. Ciclos de estudos de licenciatura (coluna 2). Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 32

33 Indicar os ciclos de estudos de licenciatura em que os titulares do respetivo diploma têm ingresso com dispensa das provas de ingresso específicas. O. Disciplinas que integram a prova de ingresso para este ciclo de estudos de licenciatura (coluna 3). Indicar as disciplinas que integram a prova de ingresso para cada um dos ciclos de estudos de licenciatura indicados. A prova de ingresso específica visa avaliar a capacidade para a frequência do ciclo de estudos em que o estudante pretende ingressar (n.º1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho). A(s) disciplina(s) que integra(m) a prova de ingresso específica não corresponde(m) necessariamente à(s) prova(s) de ingresso exigida(s) para ingresso no ciclo de estudos de licenciatura em causa através do regime geral de acesso e ingresso regulado pelo Decreto-Lei n.º 296- A/98, de 25 de setembro. O. Unidades curriculares do curso técnico superior profissional do domínio das disciplinas que integram a prova de ingresso e que facultam a sua dispensa (coluna 4). Indicar, para cada um dos ciclos de estudos de licenciatura indicados, as unidades curriculares do curso técnico superior profissional do domínio das disciplinas que integram a prova de ingresso e que facultam a sua dispensa. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 33

34 III Preenchimento dos modelos Modelo 1: Requerimento de registo Mod1. Entidade requerente. A entidade requerente é: a) No caso das instituições de ensino superior públicas, a universidade 10, o instituto politécnico ou a escola politécnica não integrada; b) No caso dos estabelecimentos de ensino superior privados, a respetiva entidade instituidora. Mod1. Requer o registo de criação do curso de técnico superior profissional em. Indicar a denominação do curso tal como feito no formulário A. Atenção: Não iniciar a denominação por «curso de...» ou por «curso técnico superior profissional de...». Exemplo: Topografia (mas não Curso de Topografia ou Curso Técnico Superior Profissional de Topografia). Mod1. para ser ministrado pelo(a). Indicar o nome oficial da instituição de ensino superior que criou o curso e onde vai ser ministrado e, se for caso disso, o nome oficial da unidade orgânica da instituição de ensino superior onde o curso vai funcionar. Exemplos: Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico de Lisboa; Instituto Superior de Ciências da Administração. 10 Em relação a cursos a ministrar em unidades orgânicas de ensino politécnico. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 34

35 Mod.1 O órgão legal e estatutariamente competente. O requerimento de registo deve ser subscrito: a) Nas instituições de ensino superior públicas pelo reitor ou presidente; b) Nos estabelecimentos de ensino superior privados pelo órgão competente da sua entidade instituidora. Mod.1 Depois de assinado o requerimento deve ser digitalizado num ficheiro denominado REQ. Modelo 2: Conteúdo programático Para cada unidade curricular indicada no plano de estudos (formulário E), deve ser preenchida uma ficha com o seu conteúdo programático. Cada conteúdo programático deve dar origem a um ficheiro identificado como CPnn, em que nn é um número sequencial de 01 ao número de unidades curriculares do plano de estudos. Assim, se o plano de estudos tiver 12 unidades curriculares, os ficheiros serão identificados como CP01, CP02,..., CP12. Mod2. Unidade curricular. (coluna 1). Indicar o nome da unidade curricular tal como consta do formulário E Mod2. Objetivos. Indicar os objetivos visados pela unidade curricular. Mod2. Conteúdos programáticos. Descrever os conteúdos programáticos da unidade curricular. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 35

36 Mod2. Bibliografia e recursos didáticos recomendados. Indicar, sumariamente, a bibliografia principal e os recursos didáticos recomendados para a unidade curricular. Modelo 3: Ficha curricular do docente Para cada um dos docentes indicados no formulário L deve ser preenchida uma ficha curricular do modelo 3. Cada ficha curricular deve dar origem a um ficheiro identificado como FCnn, em que nn é um número sequencial de 01 ao número de docentes afetos à ministração do curso. M3. Nome completo Indicar o nome completo do docente, tal como o inscreveu no formulário L. M3. Unidade(s) curricular(es) que vai ministrar. Denominação da(s) unidade(s) curricular(es) que o docente vai lecionar. M3. Formação académica. Formação académica do docente, um grau ou diploma em cada linha, preenchida de acordo com as instruções constantes do modelo. M3. Título de especialista. Caso o docente detenha o título de especialista: Nos termos do Decreto-Lei n.º 206/2009, de 31 de agosto, indicar a área em que o mesmo foi atribuído. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 36

37 Se for considerado especialista de reconhecida experiência e competência profissional nos termos do previsto no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, indicar ao abrigo de que subalínea da alínea g) do artigo 3.º. M3. Investigação aplicada relevante para ministrar a(s) unidade(s) curricular(es) Investigação desenvolvida pelo docente relevante para a sua participação na ministração do ensino das unidades curriculares cujo ensino lhe está cometido (formulário L). M3. Experiência profissional relevante para ministrar a(s) unidade(s) curricular(es). Experiência profissional do docente relevante para a sua participação na ministração do ensino das unidades curriculares cujo ensino lhe está cometido (formulário L). Modelo 4: Protocolo para a formação em contexto de trabalho A componente de formação em contexto de trabalho deve ser concretizada sob a forma de um estágio. A instituição de ensino superior deve celebrar protocolos de colaboração com todas as entidades onde se irá realizar a formação em contexto de trabalho. Os protocolos devem seguir o modelo 4 ou, se tal não ocorrer, devem conter obrigatoriamente cláusulas com o sentido das constantes do modelo. A redação das cláusulas pode ser diferente das constantes do modelo 4 mas o seu sentido tem de ser similar. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 37

38 Modelo 5: Regulamentos das condições de ingresso e das provas de avaliação de capacidade O modelo 5 serve como orientação para o conteúdo que os regulamentos das condições de ingresso e das provas de avaliação de capacidade devem ter. A redação dos regulamentos pode ser diferente, mas neles devem constar as matérias indicadas no modelo. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 38

39 IV Envio do processo 1. Pagamento dos emolumentos. 1.1 O pagamento dos emolumentos devidos pelo registo deve ser feito por transferência bancária para o NIB O documento comprovativo da transferência deve ser digitalizado num ficheiro denominado PAGT. 2. Conteúdo do processo. 2.1 O processo de registo da criação do curso é constituído pelas seguintes peças: a) O requerimento do registo (REQ); b) O comprovativo do pagamento dos emolumentos de registo (PAGT); c) O ficheiro Excel com os formulários A a O; d) Os ficheiros anexos aos formulários. 2.2 Todo o conteúdo do processo deve ser enviado num ficheiro comprimido no formato zip ou rar. 2.3 A denominação desse ficheiro faz-se de acordo com as seguintes regras: a) Os primeiros quatro carateres são o código da instituição de ensino superior; b) Os quatro carateres seguintes são um conjunto de letras maiúsculas escolhidas pela instituição e que identifiquem provisoriamente o curso. Cursos diferentes deverão ser identificados por conjuntos de letras diferentes. Exemplo: O ficheiro com o processo de um curso do Instituto Politécnico de Setúbal deverá ter como denominação 1500 (código do instituto) seguido de quatro letras. Cursos técnicos superiores profissionais Versão pg. 39

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