São Paulo, 26 de maio de Exma.Sra. SenadoraAna Amélia Lemos Senado Federal. Ref.: Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica
|
|
- Maria de Fátima Pedroso Camilo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 São Paulo, 26 de maio de Exma.Sra. SenadoraAna Amélia Lemos Senado Federal Ref.: Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica ExcelentíssimaSenadora, Queremos agradecer-lhe pela iniciativa de proposição de uma Audiência Pública no Senado Federal sobre tema que nos é caro, qual seja a regulamentação da condução de pesquisas clínicas no Brasil, e parabenizá-la pelo evento ocorrido em 18 de março último, ao qual estivemos presente. A Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica - SBPPC é entidade de finalidade não lucrativa legalmente registrada sob CNPJ nº / , com sede em São Paulo - capital, em atividade desde 1999 desempenhando ações voltadas para a comunidade de profissionais em pesquisa clínica atuantes no Brasil, e levando orientações à população leiga que desconhece seus direitos e deveres enquanto participantes de uma pesquisa científica. A história da criação da SBPPC é interessante na medida em que entendemos o quanto era necessário, naquele ano de 1999, que todos os atores envolvidos na condução de estudos em seres humanos no Brasil se unissem em busca de conhecimentos sobre uma prática nova no país e de grande importância para o seu crescimento e identificação como nação desenvolvida e próspera. Naquele momento a ANVISA estava nascendo, as ações de vigilância sanitária até então estavam restritas a uma pequena Secretaria do Ministério da Saúde, para a qual o Prof. Dr. ElisaldoCarlini havia dedicado todo seu entusiasmo e profissionalismo, sendo então seguido pelo Prof. Dr. Gonzalo Vecina Neto. O Conselho Nacional de Saúde (CNS) havia publicado uma Resolução que orientava sobre a condução de pesquisa envolvendo seres humanos (outubro de 1996), a Resolução 196/96 CNS/MS, a qual os poucos profissionais dedicados à área deveriam enfim compreender e acatar. Além disso, a população estava sendo envolvida em estudos com novos medicamentos sem que pudessem entender se isso era bom ou ruim - deviam apenas confiar nos médicos... 1
2 Tudo isso levou um grupo de profissionais a se reunir e pensar em fazer algo a respeito do tema, resultando então na criação de uma associação que se propôs a congregar essas pessoas, com o objetivo de formar e informar. Com a publicação da Resolução 196/96 e a fim de cumprir os requisitos da norma, adequações aos projetos que estavam sendo conduzidos no Brasil foram necessárias.desde esse momento surgiram as dúvidas sobre a Resolução 196/96 e sua operacionalização, pois a Resolução não esclarecia vários dos aspectos ali exigidos. A Resolução passou a ser cumprida por uma parcela bem pequena de pesquisadores, ao mesmo tempo em que várias carênciasforam percebidas na CONEP, principalmente do ponto de vista estrutural e organizacional. Não havia dotação orçamentária para sua organização e funcionamento,e as demandas de centenas de instituições não podiam ser atendidas. As reuniões do Pleno da CONEP não conseguiam atingir suas metas e como consequência os prazos para análise dos projetos foram se tornando cada vez mais extensos. Por outro lado, o Brasil vinha sendo reconhecido como um país com bom potencial de condução de pesquisas de caráter internacional, haja vista a existência de bons pesquisadores, diferentes patologias, volume de atendimento, incentivos do governo para acriação de um parque tecnológico nacional para o desenvolvimento de novas moléculas; enfim, apesar das dificuldades normativas, o Brasil foi aprendendo a elaborar projetos de pesquisa de ponta e trazendo para a população o acesso a novas terapias. Em 1999, com a criação da ANVISA, um novo cenário se apresenta. Agora a Agência regulatória, com suas leis e RDCs, faz com que os pesquisadores tenham que, mais uma vez, se readequar ao cenário regulatório local. Porém, a relação entre a CONEP e a ANVISA nunca foi muito próxima. Historicamente, e por motivos diversos que vão desde a falta de padronização de terminologias até a publicação de normas por ambas as instituições, nem sempre complementares, mas ao contrário, de difícil compreensão para os pesquisadores e para o próprio gestor, resultou emdiscussões entre a CONEP e a ANVISA cada vez menos efetivas para a compreensão da comunidade de pesquisadores e suas equipes. Emseus dez primeiros anos de existência a ANVISA desempenhou o papel esperado, que previa outras ações além da vigilância sanitária, e no quesito pesquisa tentou a abertura para o diálogo: deu início à liberação para consulta pública das novas normas propostas e, sempre que possível, participava de discussões com o setor regulado e com os pesquisadores em geral. 2
3 É nesse momento que a SBPPC se aproxima da ANVISA, então presidida pelo Prof. Dr. Gonzalo Vecina Neto, encontrando a oportunidade de construir vários e produtivos debates com a Agência Regulatória. Na medida em que o tempo passa, no entanto, o que se verifica com os processos regulatórios na ANVISA e com sua forma de gestão, é que os prazos de resposta aos processos vão crescendo, o diálogo com o setor regulado e com a população se reduz, e a pesquisa clínica no Brasil, que antes tinha no sistema CEP/CONEP um grande problema, se vê agora com mais um agente para ampliar prazos e limitar o diálogo; Acreditando poder colaborar com a expansão do conhecimento sobre a realidade da execução de estudos clínicos em São Paulo, a SBPPC propõe nesse momento a constituição de um Comitê de Ética em Pesquisa dentro dessa entidade. Foi elaborado um regimento interno, pessoas envolvidas e conhecedoras das regras de condução de pesquisa em seres humanos foram convidadas a participar, sempre dentro dos critérios apontados pela Resolução 196/96 CNS/MS. Submetidos os documentos para registro do CEP junto à CONEP, qual não foi nossa surpresa quando recebemos uma resposta negativa ao nosso pleito. Percebemos assim que aquela estrutura de controle social estava recusando o auxílio de pessoas experientes no tema. Em sua tarefa de defender a Pesquisa Clínica com qualidade e transparência no Brasil, a SBPPC candidatou-se a uma cadeira no Conselho Nacional de Saúde nas eleições para o triênio Elegendo-se, a SBPPC ocupou a 2ª suplência dentro do segmento dos profissionais da saúde - comunidade científica. Voltamos a nos candidatar e novamente nos eleger para o triênio , ainda ocupando a 2ª suplência no mesmo segmento. Mesmo sem ter o poder de voz e voto, uma vez que nossa posição era de 2º suplente, participamos da maioria das Reuniões Ordinárias mensais do CNS em Brasília na tentativa de contribuir com as questões relativas ao Sistema CEP/CONEP. Nesse período de seis anos nossa atuação como Conselheiros do CNS não foi tranquila, pois nossa posição em defesa da pesquisa clínica no Brasil raramente era pactuada com a maioria. Assim, nas eleições para o triênio , a comissão eleitoral nos tirou o direito de candidatura a um novo mandato, baseados em uma justificativa improvável. Em 2009, após várias solicitações dos pesquisadores para que a Resolução 196/96 passasse por uma revisão, a CONEP, em entendimentos com o CNS, altera um único artigo dessa resolução, ampliando o total de relatores da CONEP de treze para quinze, abrindo mais duas vagas para representantes dos trabalhadores no Conselho Nacional de Saúde. Esse momento 3
4 foi bem complexo, pois os pesquisadores não compreenderam qual seria a lógica dessa alteração, que não trazia qualquer benefício ao sistema e sequer passou por uma consulta aos CEPs. A SBPPC tentou várias ações na tentativa de mostrar para a CONEP que esse distanciamento dos CEPs seria prejudicial ao sistema, e que se fazia cada vez mais necessário uma aproximação com os pesquisadores, impedidos de conversar com a CONEP. O mesmo se discutiu sobre a necessidade de aproximação da CONEP com a ANVISA. O distanciamento do Sistema CEP/CONEP era sentido também com relação ao DECIT, que desde sua criação no ano 2000 incluiu em seu regimento a competência de gerir a Secretaria Executiva da CONEP. Apesar dessa competência estar explícita, não se via uma gestão integrada. Apesar das expectativas do setor, as incertezas sobre a estrutura do Sistema CEP/CONEP e seu funcionamento são ampliadas. Os dados sobre o que ocorre dentro desse sistema se tornam cada vez mais desconhecidos e o MS dá início ao desenvolvimento de uma plataforma informatizada com o objetivo de promover transparência sobre as pesquisas desenvolvidas no Brasil. Dá-se início à construção da Plataforma Brasil, que depois de cinco anos e um custo de aproximadamente R$ ,00 (seis milhões de reais) é colocada para uso dos pesquisadores em 15 de janeiro de Hoje, maio de 2014, mais de dois anos desde a sua liberação, a Plataforma Brasil já passou por mais de 20 versões e ainda apresenta uma série de inconsistências que comprometem não só a segurança dos seus dados como, até o momento, não permite que a realidade sobre o que se conduz de pesquisa envolvendo seres humanos no país seja conhecida. Na visão da SBPPC, o objetivo principal da Plataforma Brasil, o controle social, ainda não foi atingido. Em 2011 a CONEP consegue aprovar no CNS, sem prévia anuência dos quase 700 CEPs existentes no país, a resolução 446/11 CNS/MS, que altera de forma considerável o funcionamento da CONEP. Alterações tais como a ampliação de 15 para 30 no número de membros relatores titulares, a forma de gestão de sua secretaria executiva e a forma de escolha de sua coordenação, surpreendem mais uma vez os profissionais do setor, incluindo os próprios CEPs. Após muita discussão sobre a necessidade de revisão da Resolução 196/96, sem que o CNS estivesse atento aos apelos da comunidade científica e população, no mesmo momento em que se aprova a Resolução 446/11 uma proposta de revisão da Resolução 196/96 é 4
5 apresentada e dá-se início ao processo de consulta pública. Os interessados no tema se pronunciaram em mais de colaborações, e finalmente um texto de norma é aprovado de forma definitiva pelo CNS em dezembro de Esse texto aprovado não contemplava a maioria das colaborações oferecidas pela comunidade, e continha várias indefinições que, segundo a norma, seriam orientadas por Normas Operacionais ainda não elaboradas. Apesar de aprovada aquela que foi denominada Resolução 466/12 CNS/MS em 11/12/12, e homologada pelo Ministro da Saúde na mesma data, só foi publicadano DOU em junho de 2013, causando ainda mais questionamentos sobre a transparência do sistema e sobre a forma como o processo foi conduzido. Em 31 de julho de 2012, entre a proposta de revisão da resolução 196/96 e sua publicação, membros da própria CONEP publicaram um Manifesto explicitando o caos vivido na CONEP. Esse Manifesto foi lido para o CNS, que optou por arquivar e não mais discutir o documento. Sobre esse importante manifesto, a SBPPC fez vários questionamentos à CONEP e ao CNS, mas nunca obtivemos resposta. Hoje, maio de 2014, vivemos uma nova realidade sobre o tão sonhado crescimento científico do país: o Brasil já não consegue mais atrair uma série de projetos aplicáveis a diferentes patologias, tais como câncer, doenças raras e tantas outras que exigem estudos avançados. Num cenário em que normas são contraditórias e a Plataforma informatizada apresenta dados inconsistentes, torna-se cada vez mais difícil o almejado controle social e a transparência prometida pelo sistema. Concordamos com o senso comum de que os prazos regulatórios no Brasil são muito extensos, mas queremos frisar que o prazo longo é uma das consequências de um conjunto de falhas decorrentes da falta de diálogo ou, quem sabe, de interesses que não são do conhecimento dos que estão envolvidos com a condução de pesquisa clínica no país. São dezoito (18) anos do Sistema CEP/CONEP, quinze (15) anos de ANVISA e o que temos hoje é um cenário regulatório que carece de uma revisão global feita por técnicos que conheçam as necessidades básicas para a condução de uma pesquisa considerada eticamente e tecnicamente aceitável para o Brasil e para o mundo. Se outros são os interesses do governo, eles não podem prevalecer sobre as melhores formas de funcionamento de um sistema ético competente e de uma agência regulatória capaz de se adequar às demandas globais e locais de forma rápida e eficaz. 5
6 Em resumo, a falta de interlocução entre os CEPs e a CONEP e entre essa última e a ANVISA dificulta a condução dos estudos em vários aspectos. A falta de integração entre os membros do Sistema CEP/CONEP faz com que normas sejam elaboradas e aprovadas pela CONEP/CNS sem que os CEPs participem do seu processo de construção. Sem ações conjuntas da CONEP/CNS e ANVISA, o que se percebe é o surgimento de problemas na avaliação de estudos em seres humanos com medicamentos, produtos para saúde, alimentos, cosméticos e demais produtos sujeitos ao registro sanitário, com necessidades regulatórias que só geram maior impacto aos prazos para análise. Se o gestor for às universidades e demais instituições de ensino e pesquisa, poderá verificar o número de projetos que são conduzidos sem qualquer controle, muitos deles patrocinados pelo próprio governo, parecendo que tais estudos são imunes às regras, ou que as mesmas não são conhecidas pelas instituições. Diante da realidade aqui relatada, a SBPPC buscou auxílio junto ao Ministério Público Federal (MPF)com o intuito de se estabelecer a abertura de um amplo diálogo entre os profissionais de pesquisa clínica, os membros do Sistema CEP/CONEP, a ANVISA e a população interessada, por exemplo, representadas por ONGs, em um espaço onde a transparência seja percebida por todos e o resultado das discussões após votação seja de fato o que será apresentado nas novas regulamentações. Nesse sentido, em 27 de fevereiro último, nossa Associação enviou ao MPF em São Paulo, aos cuidados da Procuradora da República Dra. Adriana Scordamaglia Fernandes, um arquivo contendo os mais variados tipos de documentos produzidos por e trocados entre a SBPPC e as Instâncias governamentais e regulatórias pertinentes - Sistema CEP/CONEP e CNS, ANVISA, Ministério da Saúde e suas secretarias, e outros ministérios. Em 09 de maio de 2014 recebemos da citada Instância o Ofício Nº 7488/2014 comunicando ter sido acatada nossa demanda como Notícia de Fato na Divisão Cível Extrajudicial. Enfim, a SBPPC e seus afiliados almejam a condução de pesquisas científicas dentro de regras uniformes e com os mesmos critérios técnicos e éticos por todos, sem distinção de qualquer uma das partes envolvidas. Queremos que a pesquisa brasileira produza dados fiéis e rastreáveis, e que os participantes da pesquisa estejam protegidos em seus direitos, bem estar e segurança. Nossa entidade (SBPPC) tem acompanhado o empenho de V. Exa. em mapear as questões que envolvem o setor da saúde e entender as razões que têm gerado insatisfação entre a comunidade científica e entre pacientes de forma geral. 6
7 Juntando este documento a outro enviado a Vossa Excelência através do Excelentíssimo Senhor Vereador Paulo Frange, que agora segue também em anexo, esperamos ter dado nossa contribuição paraum importante tema, com o qual trabalhamos durante os últimos vinte anos. Considerando que o prazo dado ao GT se findou em 19 de maio, tendo sido postergado para 28 de maio, esperamos que o resultado do trabalho desses profissionais seja de fato o reflexo dos anseios dos pesquisadores e da população. Ficamos a disposição para qualquer esclarecimento, na expectativa de que essa Casa promova novos debates que contemplem os mais diferentes aspectos relacionados com a condução de uma pesquisa envolvendo seres humanos. Atenciosamente, Greyce Lousana Presidente Executiva SBPPC Conceição Accetturi Presidente SBPPC 7
COMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisAna Beatriz Bronzoni
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se
ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisREGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)
REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisRELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;
RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR DATA: 28/05/2015 LOCAL: ANS HORÁRIO: 09h às 12h30min Pauta: 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;
Leia maisREGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisOF. FÓRUM nº 024/2015. Brasília, 27 de outubro de 2015.
OF. FÓRUM nº 024/2015 Brasília, 27 de outubro de 2015. Ao Senhor Erasto Fortes Mendonça Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação Brasília/DF Senhor Presidente, O Fórum das
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisArt. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.
Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê
Leia maisRegimento da Comissão Especial de Informática na Educação CEIE / SBC
Regimento da Comissão Especial de Informática na Educação CEIE / SBC I. A composição da CEIE e sua atuação a. A Comissão Especial de Informática na Educação, doravante denominada CEIE, é integrante da
Leia maisRegimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão
Regimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão página 1-4 Regimento Interno da Associação Ambientalista Pimentão CAPÍTULO I Da Regulamentação do Regimento Interno Art. 1º - O presente Regimento
Leia maisPlataforma dos Centros Urbanos
Plataforma dos Centros Urbanos O que é a Plataforma dos Centros Urbanos? É uma iniciativa nacional de articulação, fortalecimento e desenvolvimento de políticas públicas, programas e ações voltados para
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisSelecionando e Desenvolvendo Líderes
DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia mais2.1.3.1 Atender aos requisitos de qualificação básica para membro da Diretoria;
POLÍTICA DE ELEIÇÕES DO PMI RIO I ABRANGÊNCIA Esta política se aplica ao processo de Eleições bianual promovido pelo PMI RIO em acordo com o Estatuto do chapter. II - REQUISITOS PARA O CREDENCIAMENTO:
Leia maisREGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE
Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO
Leia maisQuando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade
Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisRelatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP
Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisAspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro
Aspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro Os temas saúde pública e exercício profissional médico foram debatidos nesta 5ª (30/8), na sede
Leia maisCARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO
CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Em 03 de março de 2010, foi realizada no Rio de Janeiro a 1ª CONFERENCIA INTERATIVA DE PROTEÇAO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Reunidos sob
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia mais1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.
NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula
Leia maisProfa. Dra. Sheila Rodrigues de Sousa Porta PLANO DE AÇÃO 2013-2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Escola Técnica de Saúde Profa. Dra. Sheila Rodrigues de Sousa Porta PLANO DE AÇÃO 2013-2017 Proposta de trabalho apresentada como pré-requisito para inscrição no processo
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisCAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
REGIMENTO INTERNO 1 Define as regras de funcionamento da 3ª Conferência Nacional de Economia solidária, convocada pela Resolução n 5, do Conselho Nacional de Economia Solidária, de 19 de junho de 2013.
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE LEI
PROPOSTA DE PROJETO DE LEI Institui o Conselho Estadual de Comunicação Social e dá outras providências. Art. 1º. É instituído o Conselho Estadual de Comunicação Social, instância pública de caráter independente,
Leia maisGovernança Corporativa
Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisCIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA
CIDADE PARTICIPATIVA O GOVERNO FORA DA CAIXA A forma tradicional de governar, em geral, tem se distanciado da população. Há poucos canais de diálogo e participação popular. Parte disso se deve à burocracia
Leia maisAnálise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa
Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES TÍTULO II DOS ÓRGÃOS DIRETIVOS
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Regimento Interno da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) é um regramento complementar
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA
SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA - 1 - CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A Associação Nacional de Pesquisadores em Dança, associação sem fins lucrativos
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento. Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano da Cidade de São Paulo Reunião com Entidades da Subprefeitura de Pinheiros 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento Urbano
Leia maisGUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS
GUIA PARA O GT RECURSOS FINANCEIROS Um projeto é um empreendimento planejado que consiste num conjunto de atividades integradas e coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos limites
Leia maisCARTA DE PRINCÍPIOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO CONCELHO DE OEIRAS 2012/2013
CARTA DE PRINCÍPIOS ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DO CONCELHO DE OEIRAS 2012/2013 Preâmbulo A Câmara Municipal de Oeiras pretende com a implementação do Orçamento Participativo (OP), contribuir para um modelo
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 Dispõe sobre o Programa Especial de Treinamento PET e dá outras providências. Autor: Deputado Inácio Arruda
Leia maisOf. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:
Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos
Leia maisCom-Vida. Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida
Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Com-Vida Comissao de Meio Ambiente e Qualidade de Vida Depois de realizar a Conferência... Realizada a Conferência em sua Escola ou Comunidade, é
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA. Capítulo I Da Origem e Finalidade
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA Capítulo I Da Origem e Finalidade Art. 1º. A monografia é exigida nos cursos de pós-graduação lato sensu, conforme resolução nº 1 de 3 de abril de 2001 do CNE/CES (Conselho Nacional
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO TIAGO-MG CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE: 6627803
REGULAMENTO VI CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO TIAGO CAPITULO I DA REALIZAÇÃO Art. 1º A VI Conferência Municipal de Saúde de São Tiago é convocada e presidida pelo Prefeito Municipal e, na sua ausência
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisFAQ EDITAL PROVAB - JANEIRO 2014
FAQ EDITAL PROVAB - JANEIRO 2014 1. O que é o Provab e qual o perfil de profissional que costuma se inscrever no programa? O Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) é uma iniciativa
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA N o 173, DE 22 DE JANEIRO DE 2007 Aprova, na forma do Anexo a esta Portaria, o Regimento Interno do Comitê Permanente de Implementação e Acompanhamento
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI
REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI
Leia maisAno 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.
Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CAMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Gabinete do Vereador Rodrigo da Zaeli
Autoria: VEREADOR RODRIGO DA ZAELI PROJETO DE LEI Nº. 08, DE 28 DE MAIO DE 2013. EMENTA: Dispõe sobre conceder autorização ao poder executivo para a instituição o Programa de VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.982/2012 (publicada no D.O.U. de 27 de fevereiro de 2012, Seção I, p. 186-7) Dispõe sobre os critérios de protocolo e avaliação para o reconhecimento de
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisEdital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011
Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro
Leia maisConselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente
Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014 SELEÇÃO DE ENTIDADE DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAR O CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Leia maisCOLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisMAPEAMENTO DE STAKEHOLDERS E PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO REFERENTES À CERTIFICAÇÃO LIFE. Versão 1.0 Internacional - Português LIFE-IN-MP08-1.
MAPEAMENTO DE STAKEHOLDERS E PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO REFERENTES À CERTIFICAÇÃO LIFE LIFE-IN-MP08- Versão Internacional - Português (MAIO/2013) LIFE-IN-MP08--Português 2 OBJETIVO O presente procedimento
Leia maisGUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará
GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba
Leia maisilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista
ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - A 2ª Conferência Municipal das Cidades convocada por Decreto Municipal nº 732, de 14 de fevereiro de 2013, a
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia maisCHAMADA INTERNA Nº 01/2012/Gabinete/IFBAIANO PROGRAMA CIÊNCIA ITINERANTE Programa de Fomento à Institucionalização do Projeto Escola Itinerante
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO GABINETE DA REITORIA CHAMADA INTERNA Nº 01/2012/Gabinete/IFBAIANO PROGRAMA
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisO PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2
O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 2
Sexo Idade Grupo de docência Feminino 40 Inglês (3º ciclo/secundário) Anos de Escola serviço 20 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Inglês, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o
Leia maisEste texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia mais