FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO ANO LECTIVO 2010/2011

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1 FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO ANO LECTIVO 2010/ G203 - ECONOMIA INTERNACIONAL A regulação das trocas internacionais: do GATT à OMC 1.3 OMC: Objectivos e princípios. Perspectiva histórica da liberalização do comércio mundial. Globalização e integração regional: tipos de integração.

2 2 O GATT General Agreement on Tariffs and Trade Constituído em 1 de Janeiro de 1948 como acordo provisório para a redução das tarifas: Deveria ter dado origem a uma Organização Mundial do Comércio (OMC), cujas negociações foram concluídas em 1948 (Carta de Havana) mas nunca ratificadas pelo Congresso dos EUA. A OMC viria a ser criada em Era um tratado (acordo inter-governamental), não uma organização internacional nunca dispôs de uma estrutura organizativa formal; tinha que ser renegociado periodicamente (rondas negociais rounds); geriu o comércio internacional de mercadorias durante quase 50 anos.

3 3 O GATT General Agreement on Tariffs and Trade Principal objectivo do GATT : Promoção de um sistema de trocas livres à escala mundial, através de: redução geral e progressiva dos direitos aduaneiros; eliminação das restrições quantitativas; regulação do dumping e dos subsídios às exportações.

4 As rondas negociais do GATT Ano Lugar/Nome Domínios abrangidos Países participantes 1947 Genebra, Suiça Direitos aduaneiros Annecy, França Direitos aduaneiros Torquay, Reino Unido Direitos aduaneiros Genebra, Suiça Direitos aduaneiros -

5 As rondas negociais do GATT (cont.) Ano Lugar/Nome Domínios abrangidos Países participantes Genebra (Dillon Round) Direitos aduaneiros Genebra 1967 (Kennedy Round) Genebra (Tokyo 1979 Round) Genebra (Uruguay Round) Direitos aduaneiros e medidas anti-dumping Direitos aduaneiros, medidas não tarifárias Direitos aduaneiros, medidas não tarifárias, serviços de propriedade intelectual, regulação de diferendos, têxteis, agricultura, estabelecimento da OMC, etc

6 A Organização Mundial do Comércio (OMC) Instituição de direito internacional única a nível global que se preocupa com as regras subjacentes ao comércio internacional; Sede: Genebra, Suíça; Estabelecida em 1 de Janeiro de 1995, Estabelecida em 1 de Janeiro de 1995, sucedendo ao GATT e surgindo no final das negociações do Uruguay Round. Tem 153 membros desde 23 Julho 2008 (membro mais recente: Cabo Verde) Director-Geral (desde Setembro 2005): Pascal Lamy

7 7 OMC: Funções gerir os vários acordos internacionais (GATT, GATS, TRIPs, TRIMs), visando promover a liberalização das trocas; arbitrar as disputas comerciais entre estados membros; constituir um fórum para negociações relacionados com o comércio internacional; acompanhar as políticas comerciais nacionais (dos Estados membros), ou implementadas por blocos comerciais; prestar apoio técnico e dar formação aos países menos desenvolvidos cooperar com outras organizações internacionais (FMI, Banco Mundial), visando conseguir uma maior coerência na elaboração das políticas económicas.

8 8 Objectivos da OMC A OMC procura que o comércio mundial seja: Mais livre Não discriminatório Previsível Mais competitivo Mais favorável aos países menos desenvolvidos

9 9 Princípios da OMC/GATT Princípio da reciprocidade: relacionado com o objectivo de eliminar a concorrência desleal, procura minimizar o free-riding cada participante deve oferecer concessões semelhantes às que recebe. não vincula os países menos desenvolvidos. Princípio da não-discriminação: posto em prática pela aplicação de duas cláusulas Cláusula da nação mais favorecida os produtos com origem num estado signatário não podem ter tratamento menos favorável do que o atribuído aos produtos de qualquer outro parceiro comercial, seja ou não membro da OMC; Cláusula do tratamento nacional uma vez desalfandegados, os produtos importados têm que receber tratamento idêntico aos produtos nacionais.

10 13 Excepções Excepções gerais: relativamente a questões de segurança nacional, protecção de tesouros nacionais ou da saúde pública; Excepções específicas: Derrogação da cláusula da nação mais favorecida às uniões aduaneiras e zonas de comércio livre; Tratamento especial dos países menos desenvolvidos: o Sistema de Preferências Generalizadas (assinado em 28/11/79 no âmbito do Tokyo Round): acesso preferencial aos mercados dos países mais desenvolvidos; isentos de várias das regras impostas pelos tratados.

11 11 Outras excepções específicas Acções anti-dumping: é necessário provar a existência de dumping, o seu valor, e que de facto existe prejuízo para a economia local; Neste caso podem ser impostas tarifas compensatórias, mas apenas aos produtos em causa importados do país prevaricador. Subsídios e acções de compensação de subsídios: regulação do uso de subsídios e do uso de medidas para contrariar o efeito de subsídios concedidos às exportações ou à produção por outros países. Medidas de salvaguarda - medidas de emergência para limitação temporária das importações: podem ser requeridas à OMC em caso de aumento súbito das importações; são temporárias - não podem durar mais de 4 anos.

12 Estrutura

13 Sistema de resolução de conflitos É considerado pela própria OMC o seu principal pilar e a sua principal contribuição para a estabilidade da economia mundial; Rege-se por quatro princípios: justiça rapidez eficácia aceitação mútua A grande diferença relativamente ao sistema existente no âmbito do GATT é a simplicidade e rapidez de processos.

14 Processo de resolução de 19 conflitos É controlado por um Conselho para a Resolução de Disputas (CRD) os seus membros são os mesmos do Conselho Geral; A prioridade é a resolução por mútuo acordo: a primeira acção é sempre promover conversações entre os países em disputa; se necessário, pode ser requerida a mediação do Director Geral da OMC. Se um acordo não for possível, ao CRD compete: nomear um painel de especialistas para avaliar o caso; aceitar ou não as conclusões e sugestões do painel; decidir sobre eventuais recursos; tem ainda o poder para autorizar medidas de retaliação.

15 20 Resultados do GATT/OMC Um razoável sucesso: O nº de países envolvidos, o nº de áreas englobadas nos acordos de liberalização e a complexidade dos acordos foram aumentando ao longo dos anos; Tarifas médias sobre produtos industriais nos países desenvolvidos diminuíram de 40% para 4% e foram eliminadas as restrições quantitativas. De acordo para liberalização do comércio de bens (GATT), passou-se a negociações mais globais, incluindo áreas como comércio de serviços, IDE, comércio e ambiente, direitos de propriedade intelectual, etc. Actualmente, as negociações para implementar uma agenda bem ambiciosa (Agenda de Doha, 2001) encontram-se num impasse: Grandes divergências no que respeita ao comércio internacional de bens agrícolas e de serviços, entre outras áreas; Dificuldades de entendimento entre UE e EUA e clivagens entre PD e PVD.

16 OMC: Agenda de Desenvolvimento de Doha Programa de negociações ambicioso, abrangendo maior leque de áreas. Inclui temas como: Comércio e ambiente Medidas anti-dumping e regras quanto a subsídios Investimento directo estrangeiro (IDE) Liberalização do comércio de produtos agrícolas Liberalização do comércio de serviços transparência nas compras públicas e política de concorrência Direitos de propriedade intelectual...e outros temas levantados sobretudo por PVDs dadas as dificuldades que experimentam em implementar actuais acordos OMC.

17 OMC e Países em Vias de Desenvolvimento Mais de ¾ dos membros da OMC são PVDs; Comité específico para Desenvolvimento e Comércio; Acordos da OMC contêm provisões especiais para PVDs períodos de derrogação/mais tempo para implementação de acordos; medidas para salvaguardar os seus interesses comerciais; apoio para negociação (formação de técnicos); apoio para implementação de standards técnicos; assistência técnica: cerca de 100 missões anuais de cooperação.

18 OMC: Conclusão A OMC potenciou a cooperação económica a nível mundial; introduziu uma maior solidez no sistema internacional de comércio e uma maior eficácia nas disposições que o disciplinam; estabeleceu um quadro de relacionamento comercial entre as diferentes nações muito mais estável, seguro e previsível.

19 25 Globalização e Integração regional: Introdução O princípio da não discriminação (princípio geral do GATT/OMC) admite excepções específicas ao abrigo destas excepções é possível a criação de blocos comerciais, nomeadamente uniões aduaneiras e zonas de comércio livre Actualmente, mais de metade do comércio mundial ocorre dentro de blocos comerciais, com destaque para os 27 países que constituem a EU.

20 26 Globalização e Integração regional: Introdução A discriminação proporcionada pela criação de blocos comerciais é positiva ou negativa? Quais os efeitos dos processos de integração económica? Depende do tipo (nível) de integração; Depende da situação com a qual a comparamos: Comparada com uma política de comércio livre, é geralmente má; Comparada com uma situação em que existem barreiras ao comércio, os efeitos podem ser postitivos ou negativos.

21 Conceito de integração económica Sentido lato: integração de mercados (bens, serviços, factores de produção) elemento essencial: liberdade de circulação Objectivos: aumento da eficiência (na afectação dos recursos) elevação do bemestar

22 Níveis / Formas de IE Área/Zona de Comércio Livre (ACL/ZCL) Livre comércio intra-área: abolição de todas as restrições aduaneiras e quantitativas no comércio entre parceiros Manutenção de autonomia na política comercial relativamente a países terceiros necessidade de existência de regras/certificados de origem para evitar fenómenos de deflexão de comércio. 22

23 Níveis / Formas de IE União Aduaneira (UA) Livre comércio intra-área: abolição das restrições aduaneiras às importações provenientes de Estados-Membros Adopção de uma política comercial comum (nomeadamente uma pauta externa comum - PEC) Mercado Comum União Aduaneira e liberdade de circulação dos factores de produção (trabalho e capital) Relações com terceiros (a este último nível) regulamentadas por normas nacionais ou por normas comuns ou por um misto de ambas

24 Níveis / Formas de IE União Económica Mercado Comum e coordenação (ou mesmo unificação) de um importante número de políticas económicas, nomeadamente: regulação de mercados; política fiscal / orçamental; política monetária; política de redistribuição de rendimentos; etc.

25 31 Níveis / Formas de IE União Monetária Mercado Comum e sistema de câmbios fixos com convertibilidade absoluta das moedas dos Estados-membros ou existência de moeda única Política monetária e cambial única e (implícita) forte integração da restante política macroeconómica

26 32 Níveis / Formas de IE União Económica e Monetária (UEM) Conjuga as características da UE e da UM Dada a forte interligação dos dois domínios, normalmente os avanços são em simultâneo nestas duas formas União Económica Total (UET) Nível de integração atingido é idêntico ao de uma economia nacional, com políticas comuns em todas as áreas relevantes Implica alguma forma de integração política, eventualmente do tipo federal

27 33 Níveis / Formas de IE Integração crescente Características do bloco Tipos de blocos económicos ACL UA MU UE UEM UET Comércio livre entre os membros Tarifa externa comum Livre circulação de factores de produção Coordenação/harmonização de políticas económicas relevantes (fiscal, monetária, ) Sistema câmbios fixos com convertibilidade absoluta das moedas ou moeda única Política monetária e câmbial única e forte integração da restante política macroeconómica Políticas comuns em todas as áreas relevantes e alguma forma de integração política Exemplos NAFTA CEE ( ) MERCOSUR EC (1993) EU (27) Zona Euro

28 34 Níveis / Formas de IE As formas de integração descritas requerem sempre alguma decisão de tipo político, envolvendo em particular: Concordância sobre as regras do jogo Criação de instituições internacionais Transferência de competências de instituições nacionais para organismos supranacionais

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