FUNDAMENTOS DA PRODUÇÃO ANIMAL SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE E GALINHAS POEDEIRAS
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1 FUNDAMENTOS DA PRODUÇÃO ANIMAL SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE E GALINHAS POEDEIRAS
2 FUNDAMENTOS DA PRODUÇÃO ANIMAL Sistemas de Produção de Frangos de Corte Manejo de Frangos de Corte Manejo de Aves de Postura
3 SISTEMAS DE PRODUÇÃO Postura: Cooperativa Frango de corte: Integração Independente Cooperativa Independente
4 1. SISTEMA DE INTEGRAÇÃO 1.1 Conceito: Sistema onde são aliados os vários setores da criação e abate de frangos, dividindo custos e lucros com objetivo de viabilizar e racionalizar a produção industrial.
5 SETORES ENVOLVIDOS NA CRIAÇÃO Matrizeiro Fábrica de Ração Abatedouro Proprietário da Granja Pintinhos Ração Abate e Comercialização Galpão Mão de obra Energia Cama FIRMA INTEGRADORA Coordenação Assistência Técnica
6 O coordenador interliga os demais componentes, onde cada setor assume sua responsabilidade, mantendo a individualidade econômica. Os sistemas integrados estabelecem sob várias formas de estruturas que poderão ter suas origens em qualquer um dos setores básicos que o compõem.
7 Ex.: INDÚSTRIA FRIGORÍFICA DA CARNE DE FRANGO COMO COORDENADORA DO SISTEMA Fábrica de Ração Integrados Mercado Consumidor INDÚSTRIA FRIGORÍFICA Matrizeiro Estrutura: Administrativa Técnica Comercial Incubatório
8 IMPORTANTE: INTEGRAÇÃO DE TODOS OS COMPONENTES: ALGUNS PERTENCEM A PRÓPRIA INTEGRAÇÃO OUTROS POR FORMAS DE CONTRATO
9 1.2 Tipos de Integração (Estrutural) CICLO FECHADO (VERTICAL) Fábrica de Ração Incubatório Abatedouro GRANJEIROS
10 CICLO ABERTO (HORIZONTAL) Fábrica de Ração Incubatório Abatedouro Fornecem INTEGRADORA Granjeiros
11 Variações: INTEGRADORA Pintinhos próprios e de terceiros Abatedouro próprio e fornece para outros Ração própria Granjeiros
12 1.3 Integrado (Criador) Criação do frango Instalações Equipamentos Mão de obra Aquecimento Cama
13 Empresa Integradora Seleção dos integrados Projeto técnico Implantação do aviário Assistência técnica Fornecimento de pintos de 1 dia Fornecimento da ração Transporte (pintos, ração, frangos) Medicamentos, vacinas, desinfetantes Abate e comercialização Remuneração e formas de pagamento
14 1.4 Formas de Pagamento Índices Técnicos (ganho de peso, CA, idade de abate, mortalidade) 1. FATOR DE PRODUÇÃO (FP) FP= PM X VIABILIDADE X 100 ID CA
15 2. Tabelas que avaliam Índices Técnicos 3. Pagamento em porcentagem sobre o valor líquido da venda dos frangos vivos (kg); porcentagem fixa (contrato) e corrigida conforme os Índices Técnicos. Preço do dia da retirada (APA)
16 1.5 Vantagens do Sistema de Integração Empresa -Não necessita empatar capital em terrenos e construções dos galpões - Não necessita ter um quadro muito grande de empregados, mão de obra por conta do proprietário - Toda orientação e assistência técnica por conta - Uso racional da infraestrutura (téc. admin. comercial) - Matéria prima de melhor qualidade e preços competitivos
17 Proprietário (Criador) Não precisa investir seu capital diretamente no mercado (riscos) Assistência técnica gratuita e atualizada Recebe pintinhos e insumos de qualidade Maior segurança para manter sua produção Sobrevivência nas variações de mercado (crises?)
18 Para o Sistema Integrado Redução no custo de produção Facilidade de aplicação de técnicas Maior volume de produção Programação da produção Produto de melhor qualidade e maior produtividade
19 1.6 Desvantagens: Empresa Sustentar o sistema quando o mercado está ruim Providenciar abastecimento de insumos e recursos financeiros para manutenção da atividade Comprar a produção independente das condições de mercado Criador Dependência da empresa Perde liberdade para especular o mercado
20 Sistema Cooperativo
21 2. SISTEMA DE PRODUÇÃO COOPERATIVO Produtor participa da empresa (decisões) Risco dos lucros ou prejuízos Elegem comissão Assembléias definição das diretrizes Produz insumos (pintos, ração) repassados ao cooperado pelo custo de produção
22 Remuneração: pagamento baseado no custo de produção (incluindo despesas administrativas e operacionais) Distribuição do lucro é decidido nas assembléias novos investimentos (distribuição de quotas) mantidos em reserva (aplicação no mercado) distribuídos entre os cooperados
23 Sistema Independente
24 3. SISTEMA DE PRODUÇÃO INDEPENDENTE O produtor é responsável por todo processo: instalações aquisição de pintos/ ração comercialização das aves orientação técnica Riscos de mercado!
25 Principais Integrações e Cooperativas do País Brasil Foods (Perdigão + Sadia) Aurora Céu Azul Cooper Frango Flamboiã
26 Requisitos Aurora Ser associado a cooperativa Disponibilidade de água, energia, mão-de-obra e recursos financeiros Estar a um raio de 60 Km do abatedouro e da fábrica de ração Céu Azul Possuir granja com capacidade para no mínimo 15 mil frangos Disponibilidade de água, energia, mão-de-obra e recursos financeiros Estar próximo ao abatedouro e da fábrica de ração Cooper frango Possuir granja com capacidade para no mínimo 14 mil aves Condições adequadas e mínimas de biossegurança
27 Requisitos Flamboiã Possuir local de produção a no máximo 70Km da empresa Disponibilidade de investimento Perdigão Sadia Estar a um raio de 60 Km da proximidade da sadia Condições de biosegurança e infraestrutura Estar próximo ao abatedouro e da fábrica de ração Possuir local para utilização de dejetos compatível Disponibilidade de investimento e condições físicas
28 Perdigão 1934 União das famílias Ponzoni e Brandalise e fundação do armazém de secos e molhados Ponzoni, Brandalise & Cia, que deu origem à Perdigão; 1954 Construção da Granja Santa Gema, início das atividades na avicultura; 1958 A empresa recebe a denominação de Perdigão S.A. Comércio e Indústria;
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30 Sadia 1944 Criada a S.A. Indústria e Comércio Concórdia; 1956 Início da criação e abate experimental de frangos; milhão de frangos abatidos;
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32 Brasil Foods (BRF) 2001 Perdigão e Sadia criam a BRF Trading, uma empresa destinada a comercializar produtos de ambas as companhias em mercados emergentes; 2002 Dissolvida a sociedade com a Sadia na BRF. A Perdigão assume o controle total da empresa, que passa a se chamar BFF Brazilian Fine Foods;
33 Brasil Foods (BRF) 2009 Perdigão completa 75 anos e anuncia, juntamente com a Sadia, o processo de associação para unificar as duas empresas, resultando na Brasil Foods (BRF); Perdigão e Sadia firmam Acordo de Preservação de Reversibilidade da Operação (APRO), comprometem-se a manter autônomas e independentes as estruturas administrativas, produtivas e comerciais, bem como a não trocar informações que possa afetar a livre concorrência.
34 Brasil Foods (BRF) Ranking de liderança: Maior Companhia de industrializados e congelados do Brasil; Maior exportadora mundial de aves; 2ª maior exportadora mundial de carnes; Maior empresa global de proteínas; Portfólio com mais de 3 mil itens com marcas líderes; Produtos chegam a mais de 110 países.
35 Brasil Foods (BRF) (1) Como se a fusão com a Sadia tivesse ocorrido em
36 Brasil Foods (BRF)
37 Brasil Foods (BRF)
38 Brasil Foods (BRF) Estrutura Nacional: Escritório Corporativo SP; Centro de Serviços Compartilhados SC; 22 Unidades Industriais Carnes RS, SC, PR, MT, MS, GO e BA; 09 Unidades Industriais Lácteos RS, SC, PR, SP, MG e GO; 01 Unidade Processadora de Margarina SP; 27 Centros de Distribuição; 26 Incubatórios.
39 Brasil Foods (BRF)
40 Brasil Foods (BRF) Estrutura Internacional: 04 Unidades Industriais Argentina, Inglaterra, Holanda e Romênia; 13 Escritórios; Exportação para 110 países.
41 Brasil Foods (BRF)
42 Brasil Foods (BRF) Destino das Exportações por Região:
43 Brasil Foods (BRF) Participação de Mercado (%):
44 CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
45 Noções de Manejo do lote Comedouro Ajuste da altura; Dispor de espaço suficiente; Ração até 1/3 da altura da borda; Preferência por comedouros tubulares de pratos mais fundos; Observar o comportamento das aves; Examinar a cama sob os comedouros;
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47 Manejo dos Bebedouros Regular altura e pressão diariamente; Lavar diariamente? e clorar a água; Sanar vazamentos assim que identificados; Atentar para temperatura; Fazer análise da água.
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49 Manejo da Cama Recebe todas as excreções Influencia T o, U e composição química do ar Evitar que se torne úmida (emplastada) remover imediatamente Evitar formação de placas
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52 Manejo da Cama Reutilização Vida útil
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54 Controle da Temperatura Fonte de aquecimento nas 1 as semanas; 1 a semana 32 o C diminui 3 o C por semana até a 5 a (20 o C); Aquecimento artificial até dias ou 21 dias; Observar comportamento das aves.
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56 CORTINAS
57 Programa de Luz Funções: Estimular o consumo de alimento; Melhorar o crescimento; Depende: Linhagem; Região (fotoperíodo); Estação do ano (dias longos ou curtos); Manejo
58 Programa de Luz Luz constante 24h L ou 23h L/1h E Iluminação intermitente 16h L + 2hE + 1hL +2hE +1hL +2hE Fotoperíodo crescente 1 semana 23h L Redução de horas de luz com aumentos progressivos
59 Programa de Luz Fotoperíodos longos estresse fisiológico e problema de pernas; Melatonina Sistema Imunológico > L, < contato peito-cama; Verão luz a noite > consumo (T o amenas); Escuro 8-10hs antes do envio ao abatedouro.
60 Descartes Refugos: Fora do padrão médio do lote; Problemas de ordem esquelética; Redução das perdas com ração; Uniformidade do lote; Melhor peso e CA; Melhor aproveitamento no abatedouro.
61 Destino das Aves Mortas Evitar multiplicação de microorganismos patogênicos; Remoção imediata de carcaças; Icineração: Gás, queimadores a óleo, combustíveis sólidos; Higiênicos, porém demorado; Deposição em fossas sépticas: Telhado sólido, tampa com encaixe perfeito; Acessíveis e eficazes; Lençóis freáticos.
62 Destino das Aves Mortas Valas abertas ou parcialmente cobertas: Atrai animais silvestres: Fontes de contaminação; Vetores de doenças; Compostagem: Mão-de-obra; Econômico e fácil de manejar; Não polui o ambiente; Adubo.
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64 Saída do Lote Ganho de peso médio; 6 a 10hs antes da saída do lote retirar ração: Contaminação no abatedouro; Apanha e transporte cuidadosos.
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67 Pesagem automática Dedo-duro granjeiro
68 Apanha dos Frangos Maior estresse; Contusões últimas 24hs de vida; Planejamento e supervisão; Pessoal competente e treinado; Minimizar arranhões, hematomas e machucados; Retirada dos comedouros e bebedouros; Utilização de divisórias evita aglomeração; Reduzir intensidade de luz/ luz azul.
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73 Forma ideal de introduzir a ave na caixa para carregamento
74 Transporte Treinamento do motorista; Condições mecânicas dos caminhões; Distribuição dos engradados; Perda de peso: Tempo de viagem; Condições climáticas; Tempo de espera na plataforma; Horário de transporte.
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76 Biosseguridade Planejamento e a implementação de um conjunto de diretrizes e normas operacionais, cujo objetivo principal é a proteção dos lotes contra a entrada de qualquer microorganismo patogênico, seja ele vírus, bactéria, fungo, protozoário, ou mesmo endo e ectoparasitas.
77 Biosseguridade Fontes de contaminação: Equipamentos; Pintos de um dia; Roedores, aves silvestres e insetos; Ração; Água; Cama. Pessoas; Veículos;
78 CRIAÇÃO DE AVES DE POSTURA
79 Fatores que contribuem para formação da franga Densidade de criação Debicagem Programas de iluminação Programas de alimentação Controle do peso corporal e uniformidade do lote
80 CONTROLE DO PESO CORPORAL As tabelas e gráficos de desenvolvimento corporal mostram como a ave foi feita e como deve crescer, conforme a recomendação dos manuais para cada linhagem. Curvas de desenvolvimento das linhagens importante para que o lote atinja a maturidade sexual com peso corporal recomendado
81 Tabela 1 - Peso corporal da linhagem Hy-Line Brown Fonte: Guia de manejo da linhagem Hy-Line Brown ( )
82 OBJETIVOS DO CONTROLE DE PESO Avaliar o desenvolvimento corporal Decisão sobre o tipo e mudança de ração Indicação da quantidade de ração a ser ministrada Ter referência do momento correto para estimular a luz Medir a uniformidade do lote Decisão sobre outras práticas de manejo
83 UNIFORMIDADE DO LOTE Calculada pelo peso médio do lote com uma variação de ±10%; Determina a % de aves que se encontram dentro da faixa de variação; Deve-se comparar com o peso esperado.
84 EXEMPLO Supõe-se peso médio = 1,27 kg Peso esperado = 1, 22 kg Variação 10% acima = 1,40 kg Variação 10% abaixo = 1,14 kg
85 Tabela 4 - Uniformidade do lote Uniformidade % das frangas Excelente 85 a 100 Bom 80 a 85 Satisfatório 75 a 80 Regular 70 a 75 Não satisfatória Menos de 70 Fonte: Avicultura, 2000
86 Debicagem Distribuição da ração Causas da má uniformidade Disponibilidade de comedouros e bebedouros Nutrição inadequada
87 Aves com picos de produção mais elevados Maior massa de ovos Boa uniformidade assegura Uniformidade do tamanho dos ovos Melhor persistência da produção de ovos
88 CONSUMO DE RAÇÃO As informações de consumo manuais devem seguir como guia Fatores que afetam o consumo de ração Temperatura Produção Linhagem Ajustar o programa nutricional em função das variações de consumo
89 Consumo de alimento durante o período de crescimento da linhagem Hy-Line Brown Fonte: Guia de Manejo da linhagem Hy-Line Brown ( )
90 DENSIDADE DE CRIAÇÃO Varia em função das condições ambientais; Proporciona uma otimização do uso das instalações e equipamentos e racionalização da mão de obra; Depende de maior ou menor disponibilidade de equipamentos (comedouros e bebedouros).
91 DEBICAGEM Previne o canibalismo; Evita que as galinhas biquem os ovos na fase de postura; Reduz o estresse social entre as aves; Redução da bicagem das penas; Diminui o desperdício de ração; Evita que as aves selecionem as partículas maiores da ração.
92 CAUSAS DO CANIBALISMO Lotação de aves; Deficiência nutricional; Falta de água / ração; Falta de comedouro / bebedouro; Ferimento / prolapso do oviduto; Hierarquia social; Altas temperaturas;
93 1ª debicagem: 7 a 10 dias idade, corta-se 1/3 bico; 2 a 3 mm das narinas
94 2ª debicagem: 8ª - 14ª semana, corta-se 2/3 bico superior e ½ do bico inferior; 4 a 6 mm das narinas, Debicando cada bico em separado.
95 Mitos e verdades sobre a prática MITOS A debicagem é uma mutilação quase que completa do bico. Com a debicagem as aves sofrem dores crônicas pelo resto de suas vidas. A debicagem dificulta a ave a beber água, alimentar-se e realizar outras atividades normais. Aves debicadas produzem menos ovos VERDADES A debicagem é realizada por pessoas treinadas que realizam a operação com cuidado evitando o sofrimento da ave. Quando a debicagem é realizada corretamente a ave não sofre de dor crônica. Após a debicagem a ave recupera completamente o uso do bico para desenvolver suas atividades normais Aves debicadas produzem a mesma quantidade de ovos que aves não debicadas, sendo menos susceptíveis ao ataque de outras
96 PROGRAMAS DE ILUMINAÇÃO Percepção da luz Fotorreceptores hipotalâmicos/ Fatores liberadores Ovário Hipófise (FSH LH)
97 PROGRAMAS DE ILUMINAÇÃO Reflete na maturidade sexual Evita a postura precoce Estimular a produção de ovos Afetam ganho de peso corporal e uniformidade Deve-se seguir as recomendações para cada linhagem Fornecer o número de horas de iluminação conforme a idade e estado fisiológico das aves
98 PROGRAMA DE ILUMINAÇÃO O Brasil situa-se entre as latitudes 5º ao norte e 33º ao sul, portanto, ocorre no mínimo 10 h de luz natural em todo o país o ano inteiro; Região Sul= alta latitude - programa de luz na recria Região Centro e Norte= pouca diferença do comprimento do dia, não é feito programa de luz.
99 PROGRAMA DE ILUMINAÇÃO Tipo de aviário (aberto ou controlado); Localização geográfica da granja (latitude); Época do ano no alojamento das aves (fotoperíodos naturais crescente ou decrescente); Grau de sensibilidade aos estímulos luminosos (idade ave). As aves são refratárias à luz até a 10ª semana de idade;
100 N o Horas Luz JULHO A JANEIRO 24 Luz Natural Crescente 10 à 17ª semana (Recria) 17 ½ h./sem min./sem. 12 Luz natural Programa de luz decrescente / constante Recria Postura 1 d. 3 d Sem.
101 N o Horas Luz JANEIRO A JULHO 24 Luz Natural Decrescente 10 à 17ª semana (Recria) 17 ½ h./sem Luz natural Recria Postura 1 d. 3 d Sem.
102 PRODUÇÃO DE OVOS
103 PRODUÇÃO DE OVOS
104 PERGUNTAS?
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